O Deloitte Football Money League fez um levantamento sobre os 20 clubes mais ricos do mundo. Todos eles estão sediados na Europa. Uma particularidade do estudo é conferir a média de público de cada equipe.
O Real Madrid é o clube mais rico, com uma receita na temporada 2009/2010 de R$ 920 milhões. No Santiago Bernabéu, porém, uma média de “apenas” 64.300 torcedores, ou 84% da capacidade do estádio. É alto, mas está longe do líder.
Em 18º lugar na lista dos mais ricos, o alemão Borussia Dortmund tem a maior média de assistência do planeta. Um número espetacular. O Westfalenstadion (foto) tem capacidade para receber até 80.552 torcedores. Todos os jogos da última temporada tiveram 76,8 mil pessoas, o que corresponde a uma taxa de ocupação de 95%.
Veja abaixo as maiores médias de público do mundo.
O Deloitte Football Money League lançou a 13ª edição de um interessante estudo sobre as “cifras” no futebol mundial. Abaixo, alguns dados do dinheiro que circula nos estádios.
Público alvo do futebol: 3,5 bilhões de pessoas (51,8% do total, de 6,75 bilhões).
40%, o percentual de receita dos 20 maiores clubes da Europa representado apenas pelos patrocínios e direitos de transmissão na TV. Isso corresponde a 2,17 bilhões de dólares de um total de US$ 5,3 bilhões arrecadados na temporada 2007/2008.
20 clubes mais ricos da Europa: 7 da Inglaterra, 5 da Alemanha, 4 da Itália, 2 da França e 2 Espanha (logo os dois primeiros lugares). Veja o ranking completo AQUI.
R$ 920 milhões, a receita total do Real Madrid na temporada 2008/2009 (os dados de 2009/2010 ainda não estão fechados). Assim, o time espanhol foi o primeiro a ultrapassar a casa dos 400 milhões de euros.
US$ 2,78 bilhões, o valor pago pela TV para a transmissão da Premier League da Inglaterra 3 pelas próximas temporadas. O primeiro contrato de TV assinado pela liga inglesa foi pelo período entre 1992 e 1997, por 298 milhões de dólares. 😯
US$ 25 milhões, o patrocínio do Corinthians, que se tornou o 6º maior contrato do mundo para a temporada 2010 (e único da América do Sul). A importância de Ronaldo é visível nesse contrato. Vale lembrar que o Barcelona não está na lista, pois não aceita patrocínios (pelo contrário, pois o clube paga para utilizar a marca da Unicef).
O Barcelona tem um timaço. Que encanta mesmo, transformando o futebol em puro espetáculo. Ao custo de milhões de reais (euros). Esse campeão de tudo vinha forte na cruzada rumo ao bicampeonato da Liga dos Campeões da Uefa.
Mas essa Lionel Messi não conseguiu. La Pulga sucumbiu com o Barça. O sonho catalão de conquistar a Europa na casa do maior rival acabou nesta quarta-feira, mesmo com a vitória por 1 x 0 no Camp Nou repleto diante da Inter.
Mas nem por um segundo isso vai diminuir a grandeza da finalíssima.
Uma decisão envolvendo os tradicionais Bayern de Munique e Internazionale de Milão.
Esta será a 3ª final entre alemães e italianos. Até agora, vitórias germânicas, em 1983 e 1997. Porém, nenhum dos dois finalistas estavam envolvidos. Nenhuma dívida para pagar.
Agora, um jogo com o peso da tradição. Duas equipes precisas na defesa e contundentes nos contra-ataques. Um jogo digno da milionária competição.
Bayern de Munique campeão europeu em 1974, 1975, 1976 e 2001. Vice em 1982, 1987 e 1999. O Bayern que lidera o campeonato alemão a 2 duas rodadas do fim. Um clube que venceu 3 das últimas 5 edições nacionais.
Internazionale campeã em 1964 e 1965. Vice em 1967 e 1972. Inter, líder do calcio italiano, faltando 3 rodadas. Atual tetracampeã italiana.
No próximo dia 22 de maio, um sábado, o estádio Santiago Bernabéu, em Madri, será tomado por 80.354 torcedores para a grande decisão da temporada 2009/2010. Não haverá invasão alguma da hinchada do Barcelona. Para alívio supremo do Real Madrid.
No clube bávaro, nenhum brasileiro, mas muita força e técnica. E com o pesado desfalque do meia francês Ribéry, expulso na semi.
Na Inter, 4 brazucas: Júlio César (goleiro), Lúcio (zagueiro), Maicon (lateral-direito), todos eles provavelmente na Copa do Mundo de 2010, e o meia Thiago Motta, também expulso na semifinal. Além da armada argentina, também com 4 atletas.
No Brasil, o jogo deverá chamar atenção. Futebol de alta qualidade. A final será transmitida ao vivo pela Globo, Band e ESPN. Opção, tem!
O jogo tão esperado, justamente por ser tão esperado, deixou a desejar.
Dessa vez não teve show, espetáculo ou overdose de futebol arte. Ficou no ar certa ponta de frustração aos amantes do “jogo bonito”. A vitória do Barça no Superclássico deste sábado, em pleno Santiago Bernabéu, no entanto, esteve longe de ser um jogo decepcionante. Venceu o melhor time. O mais competente. O mais talentoso. Foi o quarto triunfo consecutivo dos catalães no maior clássico do futebol mundial. Novamente com a marca de Lionel Messi. 😀
Se não brilhou como na última visita ao palacete real, o craque argentino voltou a ser decisivo. Autor do primeiro gol – por sinal, um belo gol -, ele ajudou o Barcelona a construir o inquestionável 2 x 0. Ano passado, Messi marcou três dos 6 gols culés no histórico “Dos-Seis” (2 x 6).
Voltando à noite deste sábado, o Barcelona sagrou-se campeão com todos os méritos. Matematicamente, a conquista da Liga Espanhola ainda está um pouco distante. São 3 pontos de vantagem sobre o arquirrival, a 7 rodadas do fim. Isso significa que o Barça pode se dar ao luxo de perder 1 destes 7 jogos e ainda assim depender apenas das próprias forças – confronto direto é o primeiro critério de desempate.
De fato, o mágico time de Pep Guardiola está com uma mão e mais quatro dedos na taça. Quase lá. Já o outro título, ao qual me referi na primeira linha do parágrafo anterior, foi devidamente cravado. Tenho certeza, bastante festejado pelas calles espanholas, especialmente as da Catalunha. Sim, porque Barcelona x Real Madrid não é apenas um clássico. É final à parte. É campeonato à parte.
In loco – No final de 2007, tive o privilégio de testemunhar in loco a disputa deste “campeonato”. Diante de um Camp Nou tomado por cerca de 120 mil apaixonados, presenciei o último triunfo madrista. La Bestia Negra, o nosso Júlio Batista (tão cortejado pelo amigo Fred Figueiroa) anotou o único gol daquela noite. Um golaço, por cobertura. Naquela época, Robinho ainda vestia a camisa merengue, enquanto Ronaldinho Gaúcho tentava renascer com a azul-grená.
O Gaúcho, mesmo em má fase, foi escalado surpreendentemente como titular. Imprensa e torcida esperavam pela sua redenção.Confesso que também tinha esperança de ver o craque renascer. Mas o final melancólico era um dos últimos capítulos de uma trajetória histórica. “Se quedava” a Era Ronaldinho.
Recordo de um torcedor indignado, o taxando de ex-jogador nos minutos finais. Caiu por terra todo carinho e confiança depositados antes de a bola rolar. Ainda no aquecimento, ao ter o nome anunciado no alto-falante do estádio, “Dinho” foi ovacionado. Um momento de singular emoção.
É realmente “más que un juego”, como eles costumam dizer. A cidade não só respira, como exala o Superclássico por toda parte. Ansiedade comum às grandes decisões. Tensão de final. Concorrência de final. É desnecessário citar o nível de procura e dos preços dos ingressos. No fim, salvo raras exceções, afloram sentimentos extremos. Alegria e euforia de um lado, tristeza e decepção do outro. Hoje, Messi é o Messias às avessas. Segue semeando a discórdia e aflorando os ânimos entre eternos rivais.
*Lucas Fitipaldi é repórter do Diario e colaborador do blog
Um entre os 80.354 bilhetes disponibilizados no estádio Santiago Bernabéu.
Uma entrada no valor de 3 mil euros no mercado paralelo, como estampa o jornal espanhol Marca. Preço alto? Abusivo!
Mas o número de pessoas em busca desse ingresso é inacreditável.
Afinal, quem não quer ver o duelo entre Cristiano Ronaldo e Lionel Messi?
Vencedores do prêmio de melhor do mundo da Fifa nos últimos 2 anos. Com vantagem para o argentino, que a cada assistência, drible, finalização e golaço dá um passo gigantesco para manter a coroa em 2010.
Real Madrid x Barcelona, o maior clássico do planeta. Astros em todos os setores.
Um jogo que ganha, ano a ano, fãs em todos os cantos do mundo.
Neste sábado, às 17h, um duelo pela liderança. Ambos empatados com 77 pontos, a 8 rodadas do fim da Liga. Real em vantagem pelo saldo: 57 x 56. Sem mais.
Aqui no Recife, vi o amigo Lucas Fitipaldi, do Diario, convocando a turma para assistir ao jogo no ESPN HD. Trata-se do único canal que vai passar o jogo no Brasil.
Um canal ainda mais exclusivo do que a já restrita TV fechada. Outra opção é o pay-per-view do campeonato espanhol.
Um produto de qualidade, com um valor fora do normal.
E tem quem pague… Em tempo: o título do post é o valor cobrado pelos cambistas espanhóis na nossa moeda. 😈
Conversando um pouco sobre uma tal de Copa do Mundo de 2010, resolvi montar a minha Seleção Brasileira, seguindo a dica do amigo, e repórter do DP, Márcio Cruz. Utilizei a brincadeira elaborada pelo portal UOL (que termina com o gráfico acima).
Alguns atletas não vêm sendo chamados por Dunga, mas é a “minha” Seleção! E a sua?
Goleiros: Júlio César (Internazionale-ITA), Victor (Grêmio) e Marcos (Palmeiras) Zagueiros: Lúcio (Internazionale-ITA), Juan (Roma-ITA), Thiago Silva (Milan-ITA) e Miranda (São Paulo) Laterais: Maicon (Internazionale-ITA), Daniel Alves (Barcelona-ESP), Gilberto (Cruzeiro) e Fábio Aurélio (Liverpool-ING) Volantes: Gilberto Silva (Panathinaikos-GRE), Felipe Melo (Juventus-ITA), Lucas (Liverpool-ING) e Hernanes (São Paulo) Meias: Kaká (Real Madrid-ESP), Ronaldinho Gaúcho (Milan-ITA), Julio Baptista (Roma-ITA) e Ganso (Santos) Atacantes: Luís Fabiano (Sevilla-ESP), Robinho (Santos), Adriano (Flamengo) e Alexandre Pato (Milan-ITA)
Dos 23 jogadores “convocados”, 9 jogam na Itália, o que corresponde a 39% do elenco. No Brasil, estariam 8 jogadores. Um recorde se for comparado às últimas edições.
Em 2006 foram apenas 3 atletas do país: o goleiro Rogério Ceni e o volante Mineiro, do São Paulo, e o meia Ricardinho, do Corinthians! 😯
Monte a sua seleção Canarinha no UOL clicando AQUI. Vamos ver se é possível dar uma ajudinha ao técnico Dunga… Escale o time e cole aqui no blog!
Eu fui voto vencido na redação do Diario, mas mesmo assim vou falar aqui pra galera… Eu achei o gol de Brasão levemente parecido com o gol de Raúl na final do Mundial Interclubes de 1998, quando o Real Madrid ganhou do Vasco por 2 x 1! 😯
Veja na sequência de fotos o terceiro gol do Santa Cruz no já inesquecível Clássico das Emoções. Um registro sensacional do fotógrafo Ricardo Fernandes, do DP.
O centroavante cortou o zagueiro Igor, fingiu que ia chutar…
Fintou o goleiro Gustavo e…
Festa do Povão!
Abaixo, o vídeo com o gol de Raúl. Tudo bem que o atacante espanhol driblou 2 zagueiros e que o gol, também no finzinho, valeu o título mundial…
Bem que disseram que Brasão foi vetado da Copa do Mundo para equilibrar a competição! Faz sentido. Pelo menos para os tricolores. #brasaofacts
Início da década. Um mexicano atravessou a fronteira dos Estados Unidos para tentar a sorte em Los Angeles. Santiago Muñez, um imigrante ilegal. Vivendo como motorista e ajudando o pai num trabalho de jardinagem, o jovem não abria mão de sua paixão, o futebol. Jogava num time amador da cidade norte-americana. Até ter sido encontrado por um olheiro escocês.
A contragosto do pai (que não via futuro no futebol), Muñez, então com 20 anos, viaja para a Inglaterra. É levado para o Newcastle United, da Premier League. Sofrendo de asma e sem um condicionamento físico ideal, ele quase foi dispensado. A sua técnica, porém, o manteve no grupo. No time aspirante. Logo, foi chamado para o profissional. Começou a se destacar na equipe e em 2005 faz o gol da vitória por 3 x 2 sobre o Liverpool, que garantiu o Newcastle na Liga dos Campeões da Uefa.
O sucesso do jogador latino, que durante a temporada inglesa chegou a conhecer Raúl e Zidane, o levou para o Real Madrid. Ele vai juntamente com o companheiro de ataque, o badboy Gavin Harris, ídolo do Newcastle. Do subúrbio de Los Angeles, Muñez se torna um dos atletas mais bem pagos do planeta, jogando nos Galáticos. Na Espanha, o atacante conquista o maior título europeu de clubes. Vem o sucesso, as cobranças e a volta por cima. O apoio da família.
Vem a glória de poder defender o México na Copa do Mundo de 2006. Um desejo interrompido por um acidente de carro, que o tira dos gramados justamente durante Mundial. Mas as amizades construídas nos campos o levam para a Alemanha, para assistir a participação de dois amigos ingleses na copa.
No fim, uma transferência para o Tottenham, no fim de 2006. Lá, de volta à Premier League, ele assina um contrato de 2 anos. Desde então, 37 gols em 64 jogos.
Mas é tudo ficção. Uma história dividida na trilogia GOAL!, cujos filmes foram lançados em 2005 (O Sonho Impossível), 2007 (Vivendo o sonho) e 2009 (Conquistando o mundo). Abaixo, o trailer do primeiro filme.
O protagonista da trilogia é interpretado pelo ator mexicano Kuno Becker, 4 anos mais velho que o seu personagem. 😯
Uma cine-série que foi apontada como das melhores adaptações do futebol nas telonas e que contou com o apoio total da Fifa, que cedeu imagens oficiais. As cenas dos jogos, aliás, são tão bem feitas que chega a ser difícil imaginar que o jogo não aconteceu. Dezenas de atletas participam dos 3 filmes. Entre eles, muitos brasileiros, como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Juninho Pernambucano.
O jornal argentino Olé fez um levantamento sobre os clubes com mais títulos internacionais no mundo. Dos 5 primeiros, 2 são da própria Argentina. O topo é dividido por Milan e Boca Juniors. O clube xeneize empatou a disputa com gigante italiano ao ganhar o seu 18º título em 27 de agosto de 2008, com a Recopa (veja AQUI).
Na matéria do Olé, destaque para o Barcelona, que conquistou nada menos que 3 taças internacionais na temporada 2008/2009 (Mundial, Liga dos Campeões e Supercopa Europeia), chegando a 14 títulos, a apenas um do grande rival, o Real Madrid.
Abaixo, a lista completa de títulos dos 5 maiores vencedores. Veja também os rankings títulos do site RSSSF para a Conmebol e Uefa.
Milan – 18
Mundial Interclubes – 1969, 1989, 1990 e 2007
Liga dos Campeões – 1963, 1969, 1989, 1990, 1994, 2003 e 2007
Recopa – 1968 e 1973
Supercopa Europeia – 1989, 1990, 1994, 2003 e 2007
Boca Juniors – 18
Mundial Interclubes – 1977, 2000 e 2003
Taça Libertadores – 1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007
Supercopa da Libertadores – 1989
Copa Sul-Americana – 2004 e 2005
Recopa – 1990, 2005, 2006 e 2008
Copa de Ouro – 1993
Copa Master – 1992
Independiente – 15
Mundial Interclubes – 1973 e 1984
Taça Libertadores – 1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984
Supercopa da Libertadores – 1994 e 1995
Recopa – 1995
Copa Interamericana – 1972, 1974 e 1975
Real Madrid – 15
Mundial Interclubes – 1960, 1998 e 2002
Liga dos Campeões – 1956, 1957, 1958, 1959, 1960, 1966, 1998, 2000 e 2002
Copa da Uefa – 1985 e 1986
Supercopa Europeia – 2002
Barcelona – 14
Mundial Interclubes – 2009
Liga dos Campeões – 1992, 2006 e 2009
Recopa – 1979, 1982, 1989 e 1997
Copa da Uefa – 1958, 1960 e 1966
Supercopa Europeia – 1992, 1997 e 2009
O melhor Campeonato Mundial de Clubes da história do futebol.
A Espanha como país-sede, com 4 estádios definidos para a competição: Santiago Bernabéu (80.354 lugares) e Vicente Calderón (57.500), ambos em Madri, Riazor (35.800), em La Coruña, e San Lázaro (11.750), em Santiago de Compostela.
12 clubes, de todas a confederações continentais.
3 times da Europa (Real Madrid, Manchester United e Deportivo La Coruña) e 2 da América do Sul, Palmeiras e Boca Juniors, os campeões da Taça Libertadores de 1999 e 2000, respectivamente. A nata do esporte bem representada. Clássicos agendados.
3 grupos com 4 equipes (jogos entre 27/07 e 06/08):
Grupo A – Boca Juniors, La Coruña, Wollongong Wolves (Austrália) e Zamalek (Egito)
Grupo B – Palmeiras, Manchester United, Al Hilal (Arábia Saudita) e Olimpia (Honduras)
Grupo C – Real Madrid, Jubilo Iwata (Japão), LA Galaxy (EUA) e Hearts of Oak (Gana)
Os vencedores das chaves e o melhor 2º colocado se classificam para as semifinais.
Decisão no estádio Santiago Bernabéu, no dia 12 de agosto.
12 de agosto de…
2001! 😯
O Mundial de Clubes que não aconteceu. O melhor modelo já elaborado pela Fifa para um torneio deste porte não saiu do papel. A crise financeira daquele ano – que marcou a falência da gigante ISL, parceira econômica da Fifa – minou o 2º Mundial organizado para entidade. A competição só voltaria oficialmente em 2005, no sistema mata-mata, com um representante de cada continente. Uma sonolenta e previsível competição.
O Mundial de 2001 teria sido um marco. Mas ficou só a lembrança…