Nota 10 para Eduardo

Eduardo fecha o ângulo na Vila BelmiroApós cobrir o festaço dos alvirrubros na sede em Rosa e Silva, no domingo, após o suado 0 x 0 do Náutico contra o Santos, retornei para a redação do Diario. Depois de alguns minutos de resenha, contando detalhes de lá e ouvindo as demais histórias que ocorreram na redação, comecei a escrever o texto sobre a partida.

O repórter Márcio Cruz, que havia sido pautado para fazer a análise técnica do jogo, me chamou então para avaliar as notas dadas aos jogadores do Náutico na partida.

Eduardo estava com “9,5“. Uma das maiores dos últimos tempos, nas reportagens do Diario. Apesar disso, perguntei a Márcio o que faltou para o “10“.

A resposta: “Não temos o costume de atribuir 10 a ninguém”. De fato, uma nota 10 (ou seja, uma atuação perfeita) é pra lá de incomum. Algo como um atacante fazer 3 gols em uma virada sensacional numa final de campeonato… Ou, por exemplo, um goleiro intrasponível.

Festa na sede do Náutico. Esse Timba é de primeira!Conversamos mais um pouco e concordamos que a atuação de Eduardo havia sido perfeita. Ele “pegou” demais. Foi essencial para manter o Alvirrubro na Série A, e recebeu a nota 10.

No domingo, Kléber Pereira cansou de finalizar para o gol e ver o camisa 1 do Timbu defender os chutes. Acredito que tenha sido a maior atuação de Eduardo pelo Náutico.

No final, um 0 x 0 merecido. Uma festa digna. A permanência do Náutico no Brasileirão será vital para os cofres do clube, para a estrutura do time, para a auto-estima do torcedor.

Obs. Confira o especial do diariodepernambuco.com.br sobre a campanha alvirrubra na Série A (com vídeos e fotos) clicando AQUI.

O desembarque

Aeroporto Internacional dos GuararapesNa próxima segunda-feira, às 10h45, o elenco do Náutico deverá desembarcar na ala sul do Aeroporto Internacional dos Guararapes. O grupo retorna ao Recife no vôo 3504 da TAM.

Será que na bagagem estará a realização do sonho da torcida, que foi levado pelo time para São Paulo na última quarta-feira? Esse algo mais na mala será essencial para uma possível festa na chegada ao Recife.

Conversando com amigos alvirrubros durante a semana, ficou claro o tamanho da ansiedade da torcida. O time timbu está confiante, mas o Santos é um adversário difícil e conta com o artilheiro do campeonato (o STJD abriu a jaula da fera). Um ponto basta, mas uma derrota poderá crucificar o clube.

O jeito é tentar controlar o nervosismo até o domingo. Serão 90 minutos para definir o caminho do Timbu em 2009. Um tempo bem mais curto que o vôo Santos/São Paulo/Recife.

Causa e conseqüência

Roberto FernandesUma vaga na Libertadores é importante? É simplesmente o sonho de qualquer torcedor brasileiro.

Uma vaga na Copa Sul-Americana é importante? Depende do tamanho do clube…

Pelo menos foi o que disse o técnico do Náutico, Roberto Fernandes, em uma declaração de ‘mestre’ na quarta-feira, antes de viajar para a Operação Jarinu.

“Para clubes como Santos, Internacional e Atlético-MG, uma vaga na Copa Sul-Americana é apenas uma conseqüência do que se espera deles, porque são clubes que sempre entram no Brasileiro para brigar por título ou classificação à Libertadores. Não é uma exigência de suas torcidas, tanto que o Palmeiras desdenhou a competição neste ano, e Luxemburgo nem viajou para a Argentina (onde o Verdão enfrentou o Argentinos Juniors). Já para times como Náutico ou Figueirense, isso não é a conseqüência, mas sim a causa.”

Concordo com Roberto Fernandes em relação ao tratamento dado pela maioria dos times à Sul-Americana. Porém, os clubes que não dão o devido valor à copa deixam de lado uma competição importante, rentável e que mexe com a torcida.

Ontem à noite, o Inter se tornou o primeiro time brasileiro campeão. Assim, o clube gaúcho já se garantiu na edição de 2009, e ainda abriu uma vaga na Copa Sul-Americana até o 14º lugar da Série A. Isso significa que o Santos (em 14º) poderá brigar pela vaga. Essa vaga, no entanto, não seria tão importante para o Peixe, segundo Roberto Fernandes… 😎

A vida no telão

Telão na sede, em 2001Domingo, 16h. Começa o jogo Santos x Náutico, na Vila Belmiro. Televisores ligados em todo o Recife. Onde estará o torcedor alvirrubro aqui na capital pernambucana? Em casa, nos bares, rezando…

Mas a sede timbu, como não poderia ser de outra forma, será o grande ponto de encontro dos alvirrubros, já que a diretoria do Náutico está organizando um telão para os torcedores do clube.

De acordo com o vice-presidente Administrativo do Timbu, Paulo Wanderley, a expectativa é de um público superior a 2 mil pessoas em Rosa e Silva, durante a transmissão da partida.

O bar localizado no saguão da sede terá o estoque de cerveja reforçado para o jogão no litoral paulista. O acesso ao local será aberto às 14h. “Espero apenas poder comemorar no final do jogo”, afirmou Paulinho.

A foto acima foi tirada por Gil Vicente em 8 de abril de 2001. O Náutico havia completado 100 anos no dia anterior, e por isso houve uma grande festa na sede. Naquele domingo, o Alvirrubro enfrentou o Ceará, em Fortaleza, pelo Nordestão. E a festa foi completa, com uma vitória pernambucana por 2 x 1, de virada, aos 44 minutos do 2° tempo. Quem estava naquele time? O menino Kuki, é claro.

Foto: Arquivo/DP

Operação Jarinu

JarinuSe a Polícia Federal conseguiu a proeza de chamar uma ação de Operação Satiagraha, então tomei a liberdade de batizar a missão timbu para se manter na elite nacional.

Nesta tarde, após o último treino nos Aflitos, o elenco do Náutico irá embarcar no Aeroporto Internacional dos Guararapes com destino ao interior paulista. A 76 quilômetros de distância de São Paulo, a pacata Jarinu – com 22 mil habiantes, ou 1/2 do bairro olindense de Rio Doce – é bastante conhecida no mundo da bola.

O município está sempre recebendo clubes de fora estado para inter-temporadas. Com a agradável temperatura de 22º, os clubes buscam no local um bom retiro, além de estrutura. A foto acima é da Estância Santa Filomena, uma das mais equipadas da cidade (2 campos oficiais), e que já recebeu os principais clubes do país, além da Seleção Brasileira (na era Leão, em 2001).

O técnico Roberto Fernandes terá 3 dias de paz na Operação Jarinu. O grupo alvirrubro vem demonstrando muita união nesta reta final da Série A, e isso vem superando as deficiências da equipe. Que isso seja decisivo no domingo, contra o Santos, na Vila Belmiro. Um jogo que valerá mais uma participação na Série A na mala.

Veja abaixo o vídeo institucional da Estância Santa Filomena, em Jarinu.

PS. O gramado da chácara foi preparado pela mesma equipe que cuidou do campo da Vila Belmiro! 😀

Saiba mais sobre a cidade de Jarinu clicando AQUI.

Afunilando

Faltando apenas 2 rodadas para o final do Brasileirão de 2008, o blog atualiza as probabilidades do título e do rebaixmento. Fontes matemáticas (da esquerda para a direita): Oswald de Souza, Infobola e Chance de Gol.

FunilBriga pela taça
1º São Paulo (71 pontos): 95% / 97% / 92,9%
2º Grêmio (66 pontos): 5% / 3% / 7,1%

Briga contra o rebaixamento
13º Fluminense (43 pontos): 1,1% / 1% / 0,05%
14º Santos (43 pontos): 2% / 2% / 0,8%
15º Atlético-PR (42 pontos): 7% / 5% / 4,3%
16º Náutico (40 pontos): 30% / 27% / 16,8%
17º Figueirense (38 pontos): 82% / 83% / 93,5%
18º Vasco (37 pontos): 83% / 87% / 87,5%
19º Portuguesa (37 pontos): 95% / 96% / 97,2%
20º Ipatinga (34 pontos): 99,9% / 99% / 99,95%

O jogo-chave

Por Fred Figueiroa*

Teoria da Conspiração, será?O Campeonato Brasileiro mais equilibrado da história dos pontos corridos. Ok, você já cansou de ler essa frase há sei lá quantas rodadas. E todos os números provam isso. Porém, talvez todo esse equilíbrio se resuma a um único jogo. Vasco x São Paulo. Domingo que vem, em São Januário. O duelo do 1º colocado contra o 17º. 68 pontos contra 37.

Esta partida se tornou chave para o desfecho do Brasileiro. E isso vale para os dois extremos da classificação. Na disputa pelo título, será o jogo mais difícil para o São Paulo nas três últimas rodadas.

Se existe uma possibilidade real do tricolor paulista perder pontos é diante do desesperado Vasco. Depois, o São Paulo terá o Fluminense no Morumbi e o desinteressado Goiás, fora de casa.

Para o futebol de Pernambuco, o que importa são as conseqüências que este jogo pode causar na parte debaixo da tabela.

Vejamos:

O Vasco é o 17º com 37 pontos. Caso vença o São Paulo, terá pela frente depois os desinteressados Coritiba (fora) e Vitória (em casa). De acordo com o desempenho do Vasco, vou listar a situação de cada um dos times que ainda não livrou matematicamente o risco de rebaixamento:

Projeções:
1) Se o Vasco somar 9 pontos e terminar com 46 (e 13 vitórias):
PARA OS OUTROS TIMES, SERÁ PRECISO:
Vitória:  + 1 ponto
Sport : + 2 pontos
Santos: + 4 pontos
Atlético-PR: + 6 pontos
Fluminense: + 7 pontos
Náutico: + 7 pontos
Portuguesa, Figueirense e Ipatinga: rebaixados.

2) Se o Vasco somar 7 pontos (44, 12 vitórias) :
Santos: + 2 pontos
Atlético-PR: + 4 pontos
Fluminense: + 6 pontos
Náutico: + 6 pontos
*Se um dos outros acima não fizer o que precisa
Portuguesa: + 9 pontos
Figueirense e Ipatinga: rebaixados.

3) Se o Vasco somar mais 6 pontos (43, 12 vitórias)
Santos: + 1
Atlético-PR: +3
Fluminense: + 4
Náutico: + 4
*Se um dos outros acima não fizer o que precisa:
Portuguesa: + 9
*se dois dos outros acima não fizer o que precisa
Figueirense: + 9
*se três dos outros acima não fizer o que precisa
Ipatinga: + 9 (e ainda dependeria do saldo de gols)

4) Se o Vasco somar mais 4 pontos (41, 11 vitórias)
Atlético-PR: + 1 (para não depender do saldo de gols)
Fluminense: + 2
Náutico: + 2
*Se um dos outros acima não fizer o que precisa:
Portuguesa: + 6
*se dois dos outros acima não fizer o que precisa
Figueirense: + 7
*se três dos outros acima não fizer o que precisa
Ipatinga: + 9 ou + 7 (dependendo do saldo)

5)
Se o Vasco somar mais 3 pontos (40, 11 vitórias)
Fluminense: + 1
Náutico: + 1
*Se um dos outros acima não fizer o que precisa:
Portuguesa: + 5
*se dois dos outros acima não fizer o que precisa
Figueirense: + 6
*se três dos outros acima não fizer o que precisa
Ipatinga:  + 7 ou + 6  (dependendo do saldo)

* Fred Figueiroa é editor-assistente da 1ª página do Diario

Menino Dutra

Há exatos 11 anos, o então jovem Dutra, lateral-esquerdo do Santos, recebeu uma placa comemorativa pelo golaço que fez contra o Bahia, na vitória por 3 x 1 na Vila Belmiro, no Brasileirão daquele ano. Veja o vídeo clicando AQUI.

Quando a contratação de Dutra foi anunciada em julho do ano passado, admito que não fiquei satisfeito (durante as resenhas diárias na redação do DP). Afinal, o jogador de 34 anos (na época) estava há 7 anos no Yokohama Marinos, do Japão, e essa passagem no futebol pernambucano parecia ser mais uma de um jogador perto de encerrar a carreira (lembram de Zetti no Sport, em 2001?).

Dutra faz o gol da vitória contra o InternacionalMas me enganei feio. E não achei ruim. Dutra não só voltou com todo o gás ao Sport, como ainda parece estar longe de querer se aposentar. Em um período mais ameno neste ano, ele chegou a confessar a hipótese ao repórter Marcel Tito, do Diario, mas logo voltou atrás na decisão.

Hoje, aliás, acredito que Dutra tenha mesmo é que permanecer no Sport para a disputa da Taça Libertadores em 2009 (claro que a diretoria precisará reforçar o seu setor). O contrato do ala acabará em 10 de dezembro, mas ele deverá ser chamado para renovar por mais uma temporada.

E olhe que não deram moleza para o menino Dutra, pois mesmo aos 35 anos, ele atuou em 52 partidas neste ano. E ainda fez 3 gols (veja abaixo).

02/04 – Brasiliense 1 x 2 Sport (Copa do Brasil)
30/04 – Sport 4 x 1 Palmeiras (Copa do Brasil)
31/08 – Sport 1 x 0 Internacional (Série A)

Maior jejum da década

O elenco rubro-negro, campeão da Copa do Brasil de 2008, conseguiu, nesta quinta-feira, igualar uma triste marca na história do clube. Após chegar ao 7º jogo seguido sem vitória – 1 x 1 contra o Santos, na Ilha -, o Sport repete os jejuns do Brasileiro de 2001, até então os maiores do clube nesta década, considerando as partidas oficiais.

Sport 1 x 2 Gama, em 2001Em 2001, o Sport vivia o auge de uma mega crise (após um histórico racha político na gestão de Luciano Bivar) e acabou aquela Série A na 28ª e última colocação. E foram duas péssimas seqüências.

Na primeira, foram 6 derrotas e 1 empate, que já deixaram o time firme na zona de rebaixamento. A segunda aconteceu na reta final, com 7 derrotas consecutivas (recorde negativo do Sport no Brasileiro). Na foto ao lado, jogadores do Gama comemoram em plena Ilha. A situação estava preta!

O resultado de tanta ruindade foi uma vexatória lanterna, que rebaixou o Leão para a Segundona, onde o clube ficou 5 longas temporadas. Penando naqueles estádios que não deixaram saudade, contra adversários nem um pouco atrativos…

Pois é. É quase inexplicável que em um ano tão bom quanto esse de 2008, já marcado para sempre com o segundo título nacional do clube, o Rubro-negro iguale marcas tão medíocres, e ainda com a chance de (pasmem) superá-las às 16h do próximo domingo, num jogo contra o ameaçado Atlético-PR, na Arena da Baixada. Não precisava de nada disso. Bastava acordar, Sport!

Confira abaixo as campanhas (as fotos são do insosso empate com o Santos).

Roger sai da marcação santistaSport, versão 2008

21/09 – Sport 0 x 0 São Paulo
27/09 – Flamengo 2 x 1 Sport
02/10 – Cruzeiro 1 x 0 Sport
08/10 – Sport 2 x 2 Vasco
19/10 – Sport 2 x 2 Náutico
23/10 – Grêmio 1 x 0 Sport
30/10 – Sport 1 x 1 Santos
4 empates e 3 derrotas (6 gols pró, 9 gols contra)

Bala foi substituído no segundo tempo por CurióSport, versão 2001.1

26/08 – Sport 0 x 1 Cruzeiro
29/08 – Botafogo 3 x 1 Sport
01/09 – Atlético-MG 3 x 0 Sport
09/09 – Sport 3 x 3 Vasco
16/09 – Palmeiras 3 x 0 Sport
19/09 – Sport 0 x 2 Santos
23/09 – Internacional 2 x 0 Sport
6 derrotas e 1 empate (4 gols pró, 17 gols contra)

Fumagalli comemora o seu primeiro gol pelo Sport em 2008Sport, versão 2001.2

04/11 – Sport 0 x 1 Guarani
07/11 – América/MG 3 x 1 Sport
10/11 – Sport 1 x 2 Gama
13/11 – Atlético-PR 2 x 1 Sport
18/11 – Sport 1 x 2 Botafogo/SP
25/11 – Ponte Preta 2 x 1 Sport
02/12 – Sport 0 x 1 Bahia
7 derrotas (5 gols pró, 13 gols contra)

Obs. A maior seqüência leonina sem vitória na Série A foi em 1999, quando o time ficou 12 jogos sem ganhar (6 com Ricardo Gomes e 6 com Givanildo Oliveira). Naquele ano, o time também foi lanterna.

Fotos: Jaqueline Maia/DP (2008) e Edvaldo Rodrigues/DP (2001)

Argentina 9 x 6 Brasil

Verón marca o segundo gol na vitória do Estudiantes sobre o Fogão, em La PlataA verdadeiro mata-mata começou na terça-feira, quando o Botafogo foi derrotado por 2 x 0 pelo Estudiantes (tricampeão da Libertadores, 68/69/70), na abertura das quartas-de-final da Copa Sul-Americana

O time de La Plata venceu com gols de Boseli e Verón (golaço, na foto ao lado). Nesta quarta, mais dois times brasileiros irão encarar clubes argentinos na competição. Às 21h05, o Palmeiras, com um time misto, enfrentará o Argentinos Júniors (campeão da Libertadores de 1985) no Palesta Itália.

No mesmo horário, no Beira-Rio, o Internacional receberá o Boca Juniors (que dispensa apresentação). O misto, nesse caso, será o Boca, que sequer inscreveu as estrelas Palermo e Palácio na copa. Riquelme também está em Porto Alegre. De fato, encarar clubes argentinos sempre foi uma missão complicada para os brasileiros nesta competição (em qualquer uma, para falar a verdade).

Inter não sai do 0 x 0 com o Boca Juniors no Beira-Rio, em 2004. O Colorado havia perdido o primeiro jogo por 4 x 2A Copa Sul-Americana foi realizada pela primeira vez em 2002, mas o Brasil só começou a participar na edição seguinte. Desde então, já foram realizados 15 confrontos Brasil x Argentina, com 9 triunfos “deles” e 6 do nosso país. Nos 31 jogos disputados (já contando com o revés do Fogão em 2008), foram 10 vitórias, 9 empates e 12 derrotas.

O Inter, por exemplo, tentará contra o Boca melhorar um pouco o seu desempenho contra o maior clube de Buenos Aires. O Boca já eliminou o Colorado 2 vezes, em 2004 (foto ao lado, no Beira-Rio) e 2005, com direito a duas goleadas na Bombonera, 4 x 2 e 4 x 1, respectivamente.

No primeiro confronto, em 2004, o Inter, treinado por Muricy Ramalho, curtia a sua volta às disputas continentais. Tanto que no jogo de ida, na Bombonera, mais de 4 mil colorados foram ao estádio (foto abaixo). Segundo o jornal Olé, aquela foi a maior presença de uma torcida brasileira em Buenos Aires em todos os tempos.

Mais de 4 mil torcedores do Inter foram até a Bombonera em 2004 (anel superior), mas voltaram para Porto Alegre com uma derrota por 4 x 2Brasil x Argentina na Copa Sul-Americana

2003 – São Paulo x River Plate – eliminado
2004 – Inter x Boca Juniors – eliminado
2005 – Corinthians x River Plate – classificado
2005 – Cruzeiro x Vélez Sarsfield – eliminado
2005 – Fluminense x Banfield – classificado
2005 – Inter x Rosário Central – classificado
2005 – Inter x Boca Juniors – eliminado
2006 – Corinthians x Lanús – eliminado
2006 – Santos x San Lorenzo – eliminado
2006 – Atlético-PR x River Plate – classificado
2006 – Fluminense x Gimnasia y Esgrima – eliminado
2007 – Vasco x Lanús – classificado
2007 – São Paulo x Boca Juniors – classificado
2007 – Goiás x Arsenal – eliminado
2007 – Botafogo x River Plate – eliminado

Fotos: Olé e site oficial do Inter