Foi o 6º título seguido do Barcelona na temporada 2008/2009.
Uma máquina de ganhar tudo.
Campeonato espanhol, Copa do Rei, Supercopa da Espanha, Liga dos Campeões da Uefa e Supercopa da Europa. Os cinco primeiros.
Mas o título deste sábado foi o mais aguardado deles.
O único que não existia na galeria do gigante catalão.
O título mundial.
Troféu que havia escapado duas vezes das mãos do Barça.
Na primeira, em 1992, o atual técnico Josep Guardiola era um dos volantes do time.
São Paulo de Raí 2 x 1.
Em 2006, o mundo estava pronto para ovacionar Ronaldinho Gaúcho.
Esqueceram do Colorado.
Internacional de Gabiru 1 x 0.
Desta vez, a final foi contra o raçudo Estudiantes de La Plata, da Argentina.
O título parecia fugir novamente… O campeão europeu perdia por 1 x 0 até os 43 minutos do segundo tempo, quando Pedro empatou.
Foi a senha para começar a virada do supertime, que chegou à sua 8ª vitória consecutiva.
Na prorrogação, Lionel Messi! E olhe que o argentino não jogava a sua melhor partida. Mas o provável melhor jogador do mundo em 2009 apareceu como craque. E ainda ficou com a bola de ouro do Mundial de Clubes.
O site da Fifa existe desde 1994. Desde o início da internet…
O Brasil havia acabado de conquistar o tetra naquele ano. Havia acabado de deixar as tricampeãs Itália e Alemanha para trás no ranking.
Mas isso não foi suficiente para que o site da Fifa tivesse uma versão em português. Antes, era apenas em inglês. O site se desenvolveu rapidamente e passou a oferecer versões em francês, espanhol e alemão.
Veio o penta do Brasil, em 2002. E nada de português… De nada adiantava ser a maior potência do esporte. De nada adiantava crescer economicamente. De nada adiantava saber que 1/3 dos 190 milhões de brasileiros tinha acesso à internet (veja AQUI).
Mas agora, em dezembro de 2009, finalmente a Fifa corrige um erro histórico.
O site oficial da Fifa agora também tem a sua (boa) versão em português. Para acessá-la, clique AQUI. A image acima é o banner utilizado pela Fifa para o “lançamento”.
Já a Conmebol segue no erro histórico. Dos 10 países filiados, 9 falam espanhol. E, assim, a língua espanhola é a oficial da entidade. Mas a turma que fala português não tem vez. A segunda versão do site é em inglês. Nada do idioma de Camões…
Seria apenas uma réplica da maior conquista da história do Sport. Mas a “lembrança” ainda não está lá. Essa ideia era um desejo do departamento de marketing do Sport, na gestão de Carlos Frederico.
O título brasileiro de 1987 sempre foi um marco na história do clube. Uma conquista que os rubro-negros aprendem a defender desde cedo.
Mas o projeto de uma miniatura da taça das bolinhas não andou naquela época.
Com a polêmica sobre o “hexa” do Flamengo, os próprios torcedores do Leão voltaram a fazer campanha pela retomada do projeto, em fóruns na internet (veja AQUI).
A ideia é que as miniaturas do troféu – que foi o símbolo da Série A entre 1975 e 1992 – tenham 10 e 20 centímetros. A peça original tem 60 centímetros. A “Taça das Bolinhas” está guardada no cofre da Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro, desde 1992, quando começou o impasse (leia mais sobre essa história AQUI).
Agora, cabe à Agência Marta Lima Comunicação – que vem coordenando o marketing da Ilha – avaliar a sugestão da torcida. Confesso que gostei da ideia desde o início, ainda na gestão anterior.
A ideia de vender uma réplica de uma grande conquista já foi adotada por alguns clubes do país, como o Grêmio, que vende a Taça Libertadores da América (de 1983 1995) e o Mundial Interclubes, de 1983, na loja GrêmioMania. O preço do presente…? Apenas R$ 209,9. Sócio tricolor em dia paga R$ 167.
Ampliando a ideia… Será que o torcedor do Náutico gostaria de ter a réplica da taça do hexacampeonato pernambucano? Já o torcedor do Santa Cruz poderia comprar as miniaturas do tri-supercampeonato estadual.
Este é o telefone para marcar amistosos contra o Santa Cruz, que pretende disputar 2 partidas no Recife nos dias 5 e 10 de janeiro.
A estreia coral no Campeonato Pernambucano de 2010 será no dia 13 de janeiro, contra o Sete de Setembro, no estádio Gigante do Agreste, em Garanhuns.
A ideia pra lá de curiosa foi do diretor remunerado de futebol do Tricolor, Raimundo Queiroz. Que falou sério, diga-se. O número, aliás, é da sala do próprio dirigente.
Apenas uma ressalva sobre o agendamento de amistosos da Cobra-Coral: de preferência, times da 1ª divisão em seus estados.
De São Paulo ao Amapá.
Alguém se habilita?
Qual será a mágica que Raimundo Queiroz fará para evitar os trotes?
A Inglaterra entrou forte na briga para sediar a Copa do Mundo de 2018. Os britânicos já divulgaram a lista de cidades (12) e estádios (23) para receber o Mundial.
Abaixo, um vídeo da candidatura. A Fifa irá escolher a sede das Copas de 2018 e 2022 em dezembro do ano que vem (saiba mais AQUI).
Nome do vídeo? Inglaterra unida. O mundo convidado 😎
Curiosidade: é possível que a Inglaterra indique nada menos que 4 estádios em Londres e outros 2 em Manchester para a competição. Exagero?
A última eleição no Náutico com uma oposição de fato e de direito aconteceu em 1979.
Na ocasião, João de Deus venceu José Antônio de Oliveira Ventura por apenas 55 votos de diferença para o biênio 79/80.
Desde então, o Timbu viu disputas nas urnas apenas nos rivais Sport e Santa Cruz.
Até o Central acompanhou um bate-chapa recentemente. Na segunda-feira. E a vitória foi da oposição, diga-se. E o mundo não acabou no País de Caruaru.
Em Rosa e Silva, um novo pleito começa a ser organizado, após o desastroso desfecho da “não-eleição”, na qual as duas chapas (situação e oposição) se retiraram da disputa para 2010/2011. Atitudes que só fizeram manchar o próprio Náutco. Surreal.
A política do consenso, utilizada no Alvirrubro há 3 décadas, se mostrou insuficiente para contornar a situação atual do clube.
Ficou só a imagem de que “ninguém quer assumir o Náutico”…
E, obviamente, isso não é verdade. Ou não deveria ser, pelo menos.
Se não houver uma oposição de fato nesta nova eleição, que ela exista na vida do clube. Forte, presente, atuante. Que a oposição fiscalize e cobre respostas.
Transparência nas negociações, projetos para fidelizar os sócios, modernização administrativa e crescimento do CT. Tudo o que se espera da “situação” em janeiro de 2010 (seja qual for o vencedor, ele terá esta alcunha a partir do próximo mês).
A inscrição de chapas para a nova eleição acabará às 18h desta sexta-feira, no Conselho Deliberativo. Contagem regressiva para desfazer um erro histórico.
A maior punição da história do futebol brasileiro.
Nada menos que 30 mandos de campo. Como a pena será aplicada apenas no Campeonato Brasileiro (nem a Copa do Brasil vale), o Coritiba jogará 19 vezes fora do estádio Couto Pereira na Série B de 2010. E mais 11 jogos na Série A de 2011. Ou na própria B… Ou, quem sabe, na Terceirona!
Na punição – bem imposta pelo STJD, após o episódio de selvageria da torcida coxa-branca na última rodada do Brasileirão -, o time paranaense terá que jogar em cidades a pelo menos 100 quilômetros de distância de Curitiba.
Neste post, uma “ajudinha” do blog para iniciar a longa peregrinação do Coritiba no Nacional.
Tudo por causa de integrantes de uma torcida organizada, irracionais diante de um revés. Ato que resultou num calvário agendado para as 2 próximas temporadas.
Abaixo, todos os 11 estádios paranaenses a pelo menos 100 km da capital e com uma capacidade de pelo menos 10 mil torcedores, mínimo exigido pelo Regulamento Geral das Competições da CBF (veja AQUI).
Pertinho, é possível jogar no limite mínimo. Estádio mais amplo? Só pegando a estrada.
1º) Ponta Grossa – 314 mil hab. / 110 km – Germano Krüger, 13.000
2º) Irati – 56 mil habitantes / 153 km – Estádio Emilio Gomes, 10.000 lugares
3º) Jaguariavía – 33 mil hab. / 232 km – Romão Delgado, 10.000
4º) Apucarana – 121 mil hab. / 369 km – Bom Jesus da Lapa, 13.000
5º) Arapongas – 103 mil hab. / 386 km – José Luís Chiapin, 20.000
6º) Londrina – 510 mil hab. / 387 km – Estádio do Café, 36.000
7º) Maringá – 335 mil hab. / 436 km – Willie Davids, 20.000
8º) Cascavel – 296 mil hab. / 501 km – Olímpico Regional, 34.000
9º) Paranavaí – 82 mil hab. / 516 km – Waldemir Wagner (Felipão), 25.000
10º) Toledo – 78 mil hab. / 543 km – 14 de Dezembro, 20.000
11º) Foz do Iguaçu – 325 mil hab. / 643 km – Estádio ABC, 15.000
Saindo do estado, também é possível ir até Joinville, em Santa Catarina, a 130 quilômetros. A cidade, com uma população de 497 mil moradores, conta com a moderna Arena Joinville, com capacidade para 22.400 pessoas. Boa opção.
Com o mando de campo longe do Couto Pereira, o Coritiba deverá registrar uma queda substancial na média de público do Brasileiro. Um bom exemplo disso é o Bahia. Com a interdição da Fonte Nova em 2007 (quando 7 pessoas morreram depois que parte da arquibancada cedeu), o Bahia ficou sem estádio para jogar em Salvador. Teoricamente, teria o Barradão, mas o Vitória não o liberou para o rival.
Assim, o Tricolor de Aço teve que ir jogar no estádio Jóia da Princesa, em Feira de Santana, a 116 quilômetros da capital baiana. A distância de Salvador fez estrago… Nesta temporada, com a inauguração de Pituaçu, o time voltou pra casa.
Médias do Bahia no Brasileiro:
Série C de 2007 – 40.410, em 14 partidas (Fonte Nova)
Série B de 2008 – 3.826, em 18 jogos (Jóia da Princesa)
Série B de 2009 – 14.485, em 19 jogos (Pituaçu)
O melhor Campeonato Mundial de Clubes da história do futebol.
A Espanha como país-sede, com 4 estádios definidos para a competição: Santiago Bernabéu (80.354 lugares) e Vicente Calderón (57.500), ambos em Madri, Riazor (35.800), em La Coruña, e San Lázaro (11.750), em Santiago de Compostela.
12 clubes, de todas a confederações continentais.
3 times da Europa (Real Madrid, Manchester United e Deportivo La Coruña) e 2 da América do Sul, Palmeiras e Boca Juniors, os campeões da Taça Libertadores de 1999 e 2000, respectivamente. A nata do esporte bem representada. Clássicos agendados.
3 grupos com 4 equipes (jogos entre 27/07 e 06/08):
Grupo A – Boca Juniors, La Coruña, Wollongong Wolves (Austrália) e Zamalek (Egito)
Grupo B – Palmeiras, Manchester United, Al Hilal (Arábia Saudita) e Olimpia (Honduras)
Grupo C – Real Madrid, Jubilo Iwata (Japão), LA Galaxy (EUA) e Hearts of Oak (Gana)
Os vencedores das chaves e o melhor 2º colocado se classificam para as semifinais.
Decisão no estádio Santiago Bernabéu, no dia 12 de agosto.
12 de agosto de…
2001! 😯
O Mundial de Clubes que não aconteceu. O melhor modelo já elaborado pela Fifa para um torneio deste porte não saiu do papel. A crise financeira daquele ano – que marcou a falência da gigante ISL, parceira econômica da Fifa – minou o 2º Mundial organizado para entidade. A competição só voltaria oficialmente em 2005, no sistema mata-mata, com um representante de cada continente. Uma sonolenta e previsível competição.
O Mundial de 2001 teria sido um marco. Mas ficou só a lembrança…
O Barça passou pelos mexicanos do Atlante por 3 x 1 e segue em busca do seu primeiro título mundial.
Messi e Ibrahimovic deram as cartas.
No sábado, Barcelona e Estudiantes vão decidir o Mundial de Clubes da Fifa, em sua primeira edição nos Emirados Árabes.
Uma final que se repete desde 1960. A única exceção foi em 2000, no Brasil, quando o Corinthians bateu o Vasco, nos pênaltiis.
Se há nove anos a final foi 100% falada em “português”, desta vez será em espanhol.
Espanhóis e argentinos, que de vez em quando não se entendem nem falando. Caso pergunte o nome da rua (calle) em Madri, você vai escutar “calhe”, mas se a pergunta for feita em Buenos Aires, o som será “cadje”. E por aí vai…
Assim, espanhóis e argentinos vão decidir pela 3ª vez o Mundial, contando com a extinta Copa Intercontinental. Técnica e fúria, para as seleções, argentina e espanhola, respectivamente. Fúria e técnica para os times, invertido.
Em 1974, o Atlético de Madri (vice-campeão da Liga dos Campeões daquele ano, mas que herdou a vaga do desistente Bayern de Munique) bateu o Independiente. Em 2000, o Boca Juniors venceu o Real Madrid por 2 x 1, com gols de Martín Palermo.