A previsão da Sports Illustrated para as medalhas olímpicas

Edições da revista Sports Illustrated nas previsões olímpicas de 2008 e 2012

Você acredita em um bom rendimento do Brasil no quadro de medalhas em Londres?

Respeitada mundo afora, a revista Sport Illustrated acaba de fazer a sua famosa previsão de medalhas para os Jogos Olímpicos considerando as 302 competições.

O exercício de futurologia sempre aparece nos grandes eventos esportivos.

Esta é uma das edições mais concorridas da publicação criada em 1954, cuja circulação média é de três milhões de exemplares somente nos EUA.

Para os Jogos de Londres, o Brasil deverá ter uma participação inesquecível. Segundo a revista, a expectativa é que o país abocanhe 24 medalhas, sendo oito de ouro.

Seria um recorde duplo para a delegação verde amarela, que até hoje só conseguiu 15 medalhas (1996 e 2008) e 5 ouros (2004).

O blog fez um levantamento com três projeções anteriores da Sports Illustrated, considerando as medalhas de ouro, prata e bronze e os favoritos ao ouro no Brasil.

O resultado mostra uma série de acertos e também alguns erros bizarros…

Previsão em 2012: 8 ouros, 4 pratas e 12 bronzes
Favoritos ao ouro: César Cielo (natação), Robert Scheidt/Bruno Prada (vela), Diego Hypólito (ginástica), Éverton dos Santos (boxe), futebol masculino, Sarah Menezes (judô), Juliana e Larissa (vôlei de praia) e vôlei feminino

Previsão de 2008: 5 ouros, 3 pratas e 7 bronzes (15 medalhas)
Resultado em Beijing: 3 ouros, 4 pratas e 8 bronzes (15 medalhas)
Favoritos ao ouro: Maurren Maggi (atletismo), vôlei masculino, vôlei feminino, Diego Hypólito (ginástica) e Tiago Camilo (judô)
Medalhistas de ouro: Vôlei feminino, Maurren Maggi (atletismo) e C. Cielo (natação)

Previsão em 2004: 4 ouros, 4 pratas e 4 bronzes (12 medalhas)
Resultado em Atenas: 5 ouros, 3 pratas e 3 bronzes (11 medalhas)
Favoritos ao ouro: Robert Scheidt (vela), Daiane dos Santos (ginástica), Ricardo e Emanuel (vôlei de praia) e vôlei masculino
Medalhistas de ouro: Rodrigo Pessoa (hipismo), vôlei masculino, Ricardo e Emanuel (vôlei de praia), Robert Scheidt (vela) e Torben Grael/Marcelo Ferreira (vela)

Previsão em 2000: 5 ouros, 2 pratas e 1 bronze (8 medalhas)
Resultado em Sydney: 6 pratas e 6 bronzes (12 medalhas)
Favoritos ao ouro: Zé Marco e Emanuel (vôlei de praia), Gustavo Kuerten (tênis), Rodrigo Pessoa (hipismo), futebol masculino e Robert Scheidt (vela)
Medalhistas de ouro: nenhum

Acima, as capas de 2008 e 2012. Abaixo, a primeira página de 2000 e 2004.

Edições da revista Sports Illustrated nas previsões olímpicas de 2000 e 2004

A 11ª classificação do Brasileirão 2012

Classificação da Série A de 2012 após 11 rodadas. Crédito: Superesportes

Fim da décima primeira rodada na divisão de elite do Brasileirão.

Um péssimo fim de semana para a dupla centenária. Sete gols sofridos e duas derrotas.

Na Ilha do Retiro, o Sport goleado pelo Atlético-MG por 4 x 1, de virada.

No sábado, o Leão tentou jogar de forma aberta, com até quatro atacantes, mas foi atropelado pelo Galo. Levou três gols num intervalo doze minutos no segundo tempo.

No domingo, sem o mesmo ímpeto visto diante da Ponte Preta, o Náutico também foi goleado. Contra o Palmeiras, acúmulo de erros na defesa, mesmo com três zagueiros.

A 12ª rodada da Série A para os pernambucanos:

25/07 (19h30) – Ponte Preta x Sport
25/07 (20h30) – Náutico x Coritiba

A construção dos erros alvirrubros na Arena Barueri

Série A 2012: Palmeiras x Náutico. Foto: MAURO HORITA/AGIF/AE

Priorizando sempre a marcação, consciente das limitações de sua equipe, o técnico Alexandre Gallo armou o Náutico com três zagueiros diante do Palmeiras.

Até este domingo, o Timbu havia sofrido 17 gols em dez partidas no Brasileirão. Já era um dos piores índices da competição nacional.

Jean Rolt, Gustavo e o contestado Márcio Rosário entraram em campo na Arena Barueri.

Na cobertura, dois desfalques de peso entre os volantes.

Derley, negociado com o Atlético-PR, e Martinez, machucado. Fragilizado, o Alvirrubro não foi páreo para o Verdão, campeão da Copa do Brasil.

Na verdade, o time de Rosa e Silva não chegou nem perto de acabar com o jejum de 45 anos sem vencer o adversário em São Paulo.

Na goleada alviverde por 3 x 0, nesta tarde, três falhas da defesa.

No primeiro gol, Márcio Rosário estava mal posicionado. Melhor para Obina, que recebeu uma bela assistência e só teve o trabalho de chutar cruzado, no cantinho de Felipe.

Ainda no primeiro tempo, o mesmo Obina avançou pelo lado direito. Jean Rolt apenas acompanhou o lance. No cruzamento rasteiro, Gustavo adotou a mesma postura…

Livre, Mazinho ampliou aos 30 minutos.

Entre os dois gols, o melhor momento do Náutico, com algumas chances, dando algum trabalho ao goleiro palmeirense. Ficou nisso, pois o Palmeiras atuou bem.

Ao contrário da última quarta, Araújo e Kieza pouco produziram. Presos na marcação.

Na volta do intervalo, Gallo abriu mão do trio de zagueiros. Gustavo deu lugar a Ramirez. O objetivo era fortalecer o combate no meio-campo, sob domínio do mandante.

Em mais um ataque, logo aos 5 minutos, Obina acertou a trave. Sem ninguém no rebote, Márcio Araújo, sozinho, só teve o tabalho de empurrar para as redes.

Diante de 7.407 pessoas no estádio e de outros tantos diante da televisão, a opinião era unânime de que o Náutico tinha a sua pior atuação no campeonato.

A partir dali, com o resultado consumado, nada de desgaste no Palmeiras e um Náutico sem perspectivas ofensivas. Esquema tático à parte, ficou evidente que falta elenco.

Na Série A não basta só um “time”. A lição vem quase sempre fora de casa…

Série A 2012: Palmeiras 3x0 Náutico. Foto: EVELSON DE FREITAS/AGÊNCIA ESTADO/AE

Pelo fim da barriga de aluguel, a favor das revelações

Cofre de futebol

Por mais que seja um recurso bastante utilizado pelos grandes clubes do estado, o contrato com o formato “barriga de aluguel” encontra uma séria resistência na torcida.

Reforçar a equipe com jogadores sem percentuais em futuras negociações acaba sendo a saída para o mercado cada vez mais agressivo, com dados milionários.

Uma saída para quem não vem revelando jogadores qualificados de forma constante…

Na enquete que mediu a opinião do público pernambucano sobre o fato de abrir mãos dos direitos econômicos do jogador para fechar o contrato, a opção “não” agregou 55,60% dos votos de alvirrubros, rubro-negros e tricolores, contra 34,19% do “sim”.

Enquanto isso, 10,21% da torcida ainda não tem opinião formada sobre o assunto.

Abaixo, os dados de cada time. Saiba mais sobre o assunto clicando aqui.

Você concorda que seu clube abra mão dos direitos econômicos dos jogadores para conseguir reforçar o elenco?

Sport – 365 votos
SportSim – 38,08%, 139 votos
Não – 50,14%, 183 votos
Sem opinião formada – 11,78%, 43 votos

Náutico – 183 votos
NáuticoSim – 32,24%, 59 votos
Não – 59,02%, 108 votos
Sem opinião formada – 8,74%, 16 votos

Santa Cruz – 157 votos
Santa CruzSim – 27,39%, 43 votos
Não – 64,33%, 101 votos
Sem opinião formada – 8,28%, 13 votos

A força do líder na Ilha e a fragilidade defensiva do Leão

Série A 2012: Sport 1x4 Atlético-MG. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Após a derrota em solo gaúcho, havia a plena necessidade de recuperação em casa. Encarar o líder do campeonato, com cinco vitórias consecutivas, não era o caminho mais fácil para o Sport, novamente com três atacantes.

Tentando jogar de igual para igual, o Leão sofreu o seu mais duro golpe até aqui na competição, evidenciando a diferença no rendimento ofensivo e defensivo.

Dos doze gols do Sport na Série A, dez foram marcados por atacantes.

Balançaram as redes Marquinhos Gabriel (3), Felipe Azevedo (3), Henrique (2) e Gilberto (2). O décimo tento do setor ofensivo saiu diante do Atlético-MG, na Ilha do Retiro.

Gilberto escorou um cruzamento após boa jogada de Cicinho, mas a festa dos 18 mil torcedores presentes no estádio na noite deste sábado parou por aí.

Isso porque o sistema defensivo voltou a comprometer, de forma vexatória. A defesa já sofreu 18 gols em 11 partidas no Brasileirão. Em apenas uma a zaga não foi vazada.

Após os três tentos do Grêmio no 2º tempo no Olímpico, outra atuação para esquecer. Com uma falta de atenção impressionante, com a bola partindo do goleiro do Galo até as redes de Magrão com os rubro-negros apenas observando, o Sport foi goleado.

Por mais que a torcida protestasse, Vágner Mancini parecia não enxergar o óbvio. A lateral direita do Sport estava fragilizada. Apesar da assistência, Cicinho não conseguiu conter os rápidos contragolpes do Atlético Mineiro. Faltava cobertura.

O gol de empate saiu ainda no primeiro tempo, com Danilinho. A virada não veio logo depois porque Jô perdeu duas chances, numa cabeçada e num chute cruzado.

Os lances só indicavam que o volume dos visitantes crescia de forma exponencial. No intervalo, a entrada de Moacir parecia certa, mas não houve mudanças. Com algum gás, Cicinho se esforçou, mas a falta de combate na saída de bola do rival não colaborou.

Para completar a má fase do setor, uma mudança difícil de entender, com a entrada de Gilsinho, que nada produziu desde que chegou ao Leão, e a saída de Marquinhos Paraná.

O volante fazia o de sempre, pegando a bola e tocando para o lado. Na marcação, pelo menos havia o esforço. Ocupava espaço.

Com quatro atacantes e apenas um volante, o Sport se abriu de vez, desordenado. Oratória à parte, o técnico havia influenciado. Jogando nos erros (muitos erros) do Sport, o Atlético deitou e rolou. A virada veio num golaço de Ronaldinho Gaúcho.

Depois, enfim entrou Moacir. Não adiantou, pois o terceiro gol saiu logo depois, em jogada iniciada pela direita. Cabeçada de Jô e fatura liquidida.

Na verdade, ainda haveria mais um gol, desencadeando a revolta na arquibancada. Aos 28 minutos, Bernard, no enésimo contragolpe, tocou por cobertura, 4 x 1.

A evolução nas últimas rodadas cedia espaço para uma nova crise na llha.

Pedidos por Hamilton, fora dos planos, e Henrique, ausente dos últimos jogos.

Além do coro de burro. Noite difícil para o Sport. Mancini que o diga.

Série A 2012: Sport 1x4 Atlético-MG. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Formulário para o torcedor pernambucano

Pesquisa aberta a 28 clubes do estado, com o objetivo de traçar o perfil do torcedor pernambucano, com idade, sexo, cidade, preferências no futebol etc. Participe!

A pesquisa não tem caráter científico algum de “censo”, até mesmo porque é possível participar mais de uma vez na enquete.

O resultado será divulgado no blog e no Diario de Pernambuco em duas semanas.

Expectativa sobre as medalhas olímpicas do Brasil

Medalhas dos Jogos Olímpicos de 2012. Foto: Getty Imagens/divulgação

Começa no dia 27 de julho de 2012 a terceira Olimpíada em Londres.

Em 1908 o Brasil não participou. Em 1948, a delegação verde e amarelha foi composta por 70 atletas. Dez voltaram com a medalha no peito. No quadro geral, contudo, isso representou apenas uma medalha, o bronze no basquete.

Em 2012, o país terá 259 atletas na Inglaterra, divididos em 24 esportes. A enquete desta semana mira os recordes brasileiros nos Jogos Olímpicos.

O maior número de medalhas de ouro foi registrado em 2004, em Atenas, com 5.

No quadro geral, o recorde é de 15 medalhas, em 1996 (Atlanta) e 2008 (Beijing).

É possível superar pelo menos uma dessas marcas? As duas?! Ou nenhuma…?

O Brasil vai conseguir quebrar algum recorde de medalhas nos Jogos Olímpicos de Londres?

  • Sport - Passa de 5 ouros e 15 medalhas (16%, 99 Votes)
  • Sport - Supera os 5 ouros (12%, 75 Votes)
  • Sport - Mais de 15 medalhas no geral (12%, 74 Votes)
  • Santa Cruz - Passa de 5 ouros e 15 medalhas (11%, 69 Votes)
  • Sport - Não conseguirá (10%, 64 Votes)
  • Santa Cruz - Mais de 15 medalhas no geral (8%, 48 Votes)
  • Náutico - Passa de 5 ouros e 15 medalhas (7%, 44 Votes)
  • Santa Cruz - Supera os 5 ouros (6%, 37 Votes)
  • Náutico - Mais de 15 medalhas no geral (6%, 34 Votes)
  • Náutico - Supera os 5 ouros (5%, 31 Votes)
  • Náutico - Não conseguirá (4%, 23 Votes)
  • Santa Cruz - Não conseguirá (3%, 19 Votes)

Total Voters: 617

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Dênis Marques evita derrota em noite de erros

Série C 2012: Santa Cruz 3x3 Paysandu. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Parecia não haver escapatória para o resultado indigesto…

A dez minutos do apito final, o Santa Cruz perdia do Paysandu por 3 x 1. Era o fim da invencibilidade coral na Série C, em pleno Arruda.

O culpado já estava “escalado”. O goleiro Fred, que assim como Diego Lima só comprova que Tiago Cardoso faz muita falta à meta do bicampeão pernambucano.

Com o paredão em uma longa recuperação – a sua última atuação foi na decisão do Estadual -, Zé Teodoro vem procurando um substituto à altura. Haja trabalho.

Diante do Paysandu, um rival do mesmo porte, tradicional e de massa, os corais quase foram surpreendidos, mas igualaram em 3 x 3, na noite desta sexta.

O titular no gol foi apenas um dos problemas da equipe, sem o mesmo ímpeto.

No primeiro tempo, Fábio Sanches abriu o o placar para os visitantes numa cabeçada forte, após cobrança de escanteio.

A reação veio pouco tempo depois, na mesma moeda, através de Fabrício Ceará, um dos destaques do Santa na partida. Bola parada lá e cá.

Mesmo em casa, o ataque tricolor não foi constante, uma vez que o adversário veio para o jogo franco, dando bastante trabalho a Fred.

Ainda assim, Fabrício Ceará quase marcou um gol antológico na etapa complementar. Na verdade, a bola até balançou a rede. Fabrício emendou de bicicleta. Golaço, anulado…

Para o árbitro, o centroavente dominou com o braço. Lance polêmico.

A investida parou ali, pois em seguida saiu o segundo tento do Papão. Thiago Potiguar avançou sobre a zaga tricolor e bateu rasteiro. Sem confiança, o goleiro aceitou.

Lance suficiente para tirar a paciência do povão.

Dênis Marques ainda acertou a trave, mas a reação àquela altura não era suficiente, contaminada pelo nervosismo dos comandados de Zé Teodoro, errando muitos passes.

Aos 31, em mais uma estocada, Régis marcou o terceiro, com força, na raça. Já sob um misto de vaias e protestos, Dênis Marques deixou a sua marca, de cabeça.

Novamente no “jogo”, a equipe cresceu, a torcida foi junto. Eram 24.360 presentes.

Num bate-rebate, aos 44 minutos, o desvio salvador. Quem? Dênis Marques, claro. Artilheiro. Era o gol do empate, um alívio naquela circunstância.

Que ninguém ache que a caminhada no Campeonato Brasileiro será fácil…

Série C 2012: Santa Cruz 3x3 Paysandu. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

A força dos clubes brasileiros nas redes sociais

Facebook e Twitter

Os 32 maiores clubes brasileiros têm 144,3 milhões de torcedores.

Isso corresponde a 75% da população do país.

Considerando os aficionados, o facebook já conta com a participação de 8,5%, ou 12.326.340 pessoas nas páginas dos times na rede social criada por Mark Zuckerberg.

O twitter, por sua vez, tem 3,4%, ou 4,8 milhões de torcedores, considerando os dados até 11 de julho de 2012, em pesquisa divulgada pela Pluri Consultoria.

No facebook, eis as colocações das agremiações pernambucanas no ranking nacional, considerando os dados absolutos: Sport, 13º; Santa Cruz, 21º; Náutico, 25º. No twitter, a ordem é a seguinte: Sport, 8º; Náutico, 22º, Santa Cruz, 23º.

As redes sociais já aparecem como um vetor para fonte de renda (veja aqui).

O bom trabalho na web ajuda bastante a fidelizar cada vez mais o torcedor…

Ranking dos clubes brasileiros nas redes sociais. Crédito: Pluri Consultoria

A eterna gangorra pernambucana após dez rodadas na elite

Gangorra com Leão e Timbu. Arte: Samuca/DP

Não parecia promissor o início. Porém, com reforços e vitórias dentro e fora de casa, alvirubros e rubro-negros chegam a dez rodadas na Série A com índices razoáveis, considerando o breve histórico da dupla na era dos pontos corridos do Brasileirão.

Tirando a grande arrancada em 2008, quando somou 17 pontos, o Náutico conseguiu agora a sua segunda melhor pontuação em 4 participações. Cinco pontos acima do Z4.

No Leão, mesmo com um ponto a menos que o rival na classificação, a pontuação foi a melhor do clube. Doze pontos, contra os onze pontos nas outras três participações.

Abaixo, todas as tabelas da elite do Campeonato Brasileiro nesta nova fase com a presença pernambucana, numa eterna gangorra, com gráfico do site ogol.

São apenas cinco participações do estados nos dez anos dos pontos corridos.

Em 2006, o Santa Nos três anos seguintes, Náutico e Sport, como em 2012. O Timbu ficou à frente em 2008 e 2012, enquanto o Leão ficou na dianteira em 2007 e 2009.

Após 38 rodadas, nenhum dos três conseguiu ficar entre os dez primeiros lugares…

2012 – O aproveitamento do líder Atlético Mineiro é de 83.3%.

10ª rodada: Náutico, 43.3% (11º); Sport, 40.0% (12º)

Classificação da Série A de 2012 após 10 rodadas

2009 – O aproveitamento do líder, de 70.0%, caiu no fim para 49.1%, em 7º lugar.

Campeão brasileiro, o Flamengo evoluiu de 50.0%, na 7ª colocação, para 58.7%.

10ª rodada: Náutico, 26.6% (19º); Sport, 36.6% (12º)
38ª rodada: Náutico, 33.3% (19º); Sport, 27.1% (20º)

Classificação da Série A de 2009 após 10 rodadas. Crédito: ogol.com.br

2008 – O aproveitamento do líder, de 76.6%, caiu no fim para 56.1%, em 5º lugar.

Campeão brasileiro, o São Paulo evoluiu de 46.6%, na 9ª colocação, para 65.7%.

10ª rodada: Náutico, 56.6% (6º); Sport, 36.6% (16º)
38ª rodada: Náutico, 38.5% (16º); Sport, 45.6% (11º)

Classificação da Série A de 2008 após 10 rodadas. Crédito: ogol.com.br

2007 – O aproveitamento do líder, de 70.0%, caiu no fim para 48,2%, em 9º lugar.

Campeão brasileiro, o São Paulo evoluiu de 60.0%, na 3ª colocação, para 67.5%.

10ª rodada: Náutico, 20.0% (20º); Sport, 36.6% (15º)
38ª rodada: Náutico, 42.9% (15º); Sport, 44.7% (14º)

Classificação da Série A de 2007 após 10 rodadas. Crédito: ogol.com.br

2006 – O aproveitamento do líder, de 70.0%, caiu no fim para 46.4%, em 9º lugar.

Campeão brasileiro, o São Paulo evoluiu de 66.6%, na 3ª colocação, para 68.4%.

10ª rodada: Santa Cruz, 10.0%
38ª rodada: Santa Cruz, 24.5%

Classificação da Série A de 2006 após 10 rodadas. Crédito: ogol.com.br