Criado em 13 de julho de 1985, durante o concerto Live Aid, evento com grandes bandas que aconteceu simultaneamente na Philadephia, nos Estados Unidos, e em Londres, na Inglaterra. O objetivo era chamar atenção contra a miséria na Etiópia.
Entre as bandas estava os Rolling Stones, que esta semana completaram 50 anos de carreira. Ganharam os parabéns até de Pelé, em inglês (veja aqui).
Pronto, fim da pausa.
A pequena homenagem ao rock vem acompanhada do esporte, via videogame.
Abaixo, as melhores músicas que já fizeram parte do game Fifa Football desde 2006 até 2011. Mandaram bem alguns anos. Em outros, nem tanto. Escute e opine.
Confira também as vinte melhores músicas de outro game, a franquia Pro Evolution Soccer, com os melhores momentos da trilha sonora do PES 2010.
Toda a delegação brasileira irá utilizar o material da Nike nas competições dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres. É a primeira vez que a marca banca todos os esportes.
Apesar disso, até agora só 18 modalidades, das 32 com atletas brasileiros, confirmaram a marca. As demais seguem com fabricantes à parte do acordo com o COB (veja aqui).
O contrato entre a Nike e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) se estende até a aguardada edição de 2016, no Rio de Janeiro.
Em Londres, estão garantidas as seguintes modalidades com o uniforme: atletismo, basquete, futebol, ciclismo de estrada, ciclismo indoor, mountain bike, BMX, boxe, tiro com arco, canoagem, tiro esportivo, remo, pentatlo moderno, luta greco-romana, levantamento de peso, tênis, tênis de mesa e vela.
No caso do futebol, apesar de a Nike também ter um milionário contrato em vigor com a CBF, o escudo da entidade não estará presente nos gramados britânicos.
Em vez do distintivo da CBF, a bandeira do Brasil, atendendo a uma norma do Comitê Olímpico Internacional. Abaixo, os dois padrões do time de Mano Menezes.
Além dos uniformes de competição, os atletas também terão trajes de viagem, vila olímpica e até para o possível pódio. Que esta última peça seja onipresente…
Entre todos os países que jogaram no Arruda contra a Seleção Brasileira nos últimos trinta anos, a China é sem dúvida alguma a equipe com o pior histórico técnico.
Em 68º lugar no ranking da Fifa, o exército vermelho já está fora do Mundial de 2014.
Foi eliminado na terceira etapa da eliminatória asiática, ficando em terceiro lugar no grupo A, que contava ainda com as potências Iraque, Jordânia e Cingapura. Pois é.
Ainda assim, a partida agendada para 10 setembro foi apresentada como um teste da Canarinha na preparação visando a Copa das Confederações de 2013.
Teoricamente, é. Na prática, a escolha do adversário no campo vai além do futebol.
É justamente por uma relação oposta, sem adversidade alguma entre Pernambuco e China, com diversas missões da cúpula local até Beijing para fomentar parcerias.
Em dez anos, a China saltou do 17º para o 3º lugar entre os países que mais exportam para o estado, comprovando pela enésima vez a força econômica do país.
Em 2010, segundo a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), o estado importou US$ 372 milhões da China, o que representa 10,7% dos dados locais.
A balança, contudo, ainda só pende para o lado de lá, pois Pernambuco exportou apenas US$ 9 milhões para a República Popular da China no mesmo período.
Equilibrar essa balança é uma meta para os próximos anos na gestão pernambucana, que não quer ficar de fora da massa consumidora de 1,6 bilhão de habitantes.
Após articulações anos a fio, empresários chineses abriram uma lacuna na marulha e irão construir três montadoras de veículos no estado.
Lifan e Shacman, ambas em Caruaru, e a Shineray em Suape.
Outras fábricas estão no papel, em mandarim e português.
Agradar a China colocando a turma do atacante corintiano Zizao para enfrentar Neymar e companhia é só mais um passo no diálogo sobre o macronegócio com Hu Jintao…
Em sua segunda visita ao estado como presidente da CBF, José Maria Marin foi questionado sobre a divulgação do dossiê do caso ISL, que revelou que os ex-presidentes da CBF, Ricardo Teixeira, e da Fifa, João Havelange, receberam cerca de R$ 45 milhões em subornos da empresa de marketing esporitvo ISL (veja aqui).
Após anunciar o amistoso Brasil x China, no Arruda, Marin foi sabatinado. De óculos escuros, o senhor de 80 anos e sotaque paulista carregado manteve o tom ponderado.
Respondeu uma pergunta, sobre a operação da partida, e ficou calado em relação à segunda, feita pelo blog, sobre a polêmica internacional desvendada pela justiça suíça.
A segunda pergunta, presidente.
Silêncio.
A segunda pergunta, presidente…
Silêncio.
Faltou a segunda pergunta, presidente.
Enfim, comentou.
“Respeitosamente, prefiro não fazer nenhum comentário sobre essa pergunta.”
Mesmo sem falar sobre a ISL, o dirigente acabou comentando no fim da coletiva, ao ser questionado por outro jornalista, sobre o fato de Ricardo Teixeira continuar como seu assessor especial na entidade. Morando em Miami, Teixeira recebe R$ 120 mil mensais.
“Temos mais de 300 contratos em andamento na CBF. Teixeira contribui com uma assessoria pelo nível iternacional do cargo que ocupu por 24 anos, como membro da Conmebol e da própria Fifa. Nós, então, aproveitamos da melhor maneira possível a experiência que o doutor Ricardo tem no futebol internacional, inclusive captando recurso através de publicidade. O que foi divulgado (sobre a ISL) não tem nada a ver com o vínculo existente entre CBF e o doutor Ricardo. Não vejo a relação.”
O doutor Ricardo Teixeira segue firme e forte na entidade, direto de Boca Raton…
As apresentações da Seleção Brasileira no Recife sempre foram um negócio da China.
Ao todo, foram oito partidas oficiais (país x país) no Arruda desde 1982, com 512.717 torcedores nas arquibancadas, proporcionando a excelente média de 64.089 pessoas.
No último jogo, há três anos, a renda foi de R$ 4.322.555, a maior do futebol local.
Em 10 de setembro deste ano, o estádio coral receberá novamente a Canarinha, contra os chineses, no jogo que vai marcar a despedida do time da CBF do Recife.
Considerando este amistoso agendado para uma segunda-feira e focado no fortíssimo mercado oriental, será a 17ª partida do Brasil nos gramados da capital do estado desde 1934, diante dos clubes locais, seleção pernambucana e seleções nacionais.
Conforme dito, o primeiro jogo oficial, com a chacela da Fifa, só ocorreu em maio de 1982, no início da “nacionalização” da Seleção. Até então, os jogos oficiais eram restritos a Rio de Janeiro e São Paulo, e vez por outra em Belo Horizonte e Porto Alegre.
Agora, vivemos um novo processo, no qual o time verde e amarelo, através de cotas milionárias, passou a jogar basicamente fora do país, o que não significa que atue na casa do adversário. Longe disso. Os dois últimos amistosos, contra México e Argentina, por exemplo, aconteceram nos Estados Unidos…
Com a proximidade da Copa do Mundo e a justa pressão da torcida por mais partidas em solo nacional, a CBF deverá oferecer a Seleção no cardápio a alguns estados, em uma já conhecida articulação política (veja aqui).
Ainda sem a Arena Pernambuco, o Arruda se manteve na pauta. Com o nível de excelência do novo palco, em São Lourenço, e os acordos nos bastidores atrelados à sua construção, os estádios da capital só voltam à cena em caso de modernização.
O Arruda, com o projeto da Arena Coral, e até mesmo a Ilha do Retiro, que pode dar lugar uma nova arena. O primeiro passo para poder pelo menos pleitear…
Abaixo, todos os jogos da Seleção Brasileira no Recife. Só uma derrota. Para quem?
Avenida Malaquias
27/09/1934 – Brasil 5 x 4 Sport
30/09/1934 – Brasil 3 x 1 Santa Cruz
04/10/1934 – Brasil 8 x 3 Náutico
07/10/1934 – Brasil 5 x 3 Seleção Pernambucana
10/10/1934 – Brasil 2 x 3 Santa Cruz
Ilha do Retiro
01/04/1956 – Brasil 2 x 0 Seleção Pernambucana
13/07/1969 – Brasil 6 x 1 Seleção Pernambucana
Arruda
13/05/1978 – Brasil 0 x 0 Seleção Pernambucana
19/05/1982 – Brasil 1 x 1 Suíça
02/05/1985 – Brasil 2 x 0 Uruguai
30/04/1986 – Brasil 4 x 2 Iugoslávia
09/07/1989 – Brasil 2 x 0 Paraguai
29/08/1993 – Brasil 6 x 0 Bolívia
23/03/1994 – Brasil 2 x 0 Argentina
29/06/1995 – Brasil 2 x 1 Polônia
10/06/2009 – Brasil 2 x 1 Paraguai
10/09/2012 – Brasil x China
Maior campeão nacional, o Palmeiras ainda não havia conquistado nenhum troféu no novo século. O bicampeonato da Copa do Brasil diante do Coritiba, na casa do adversário, consolidou o domínio do time do Palestra Itália no ranking de títulos nacionais de elite, elaborado pelo blog desde o seu início, em agosto de 2008.
As competições levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), Robertão (1967/1970), a Série A (1971/2011), a Copa do Brasil (1989/2011) e a Copa dos Campeões (2000/2002). O que todos esses campeonatos têm em comum? Todas eles classificaram os vencedores à Taça Libertadores da América. Saiba mais aqui.
Os títulos foram somados sem distinção. O blog entende que as competições têm pesos bem diferentes, claro, mas a diferença nas posições envolvendo clubes com o mesmo número de taças foi estabelecida pelo último troféu, com vantagem para o mais antigo.
Existem 22 campeões nos 82 torneios organizados pela CBF e por sua precursora, a CBD.
11 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998 e 2012; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
8 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990 e 2006; C: 2001)
8 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005 e 2011; CB: 1995, 2002 e 2009)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – Cruzeiro (A: 2003; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
4 – Fluminense (A: 1984 e 2010; R: 1970; CB: 2007)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
1 – Atlético-MG (A: 1971)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)
Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).
Criado em 1917, o escudo da Confederação Brasileira de Desportos (CBD) passou por inúmeros ajustes até a versão atual, já com a sigla da CBF. Apesar das mudanças, a marca não perdeu a sua característica original. Confira toda a evolução aqui.
Além do uniforme da Seleção Brasileira, o tradicional distintivo pode ser ser utilizado em ocasiões especiais pelos próprios clubes filiados.
A premissa é simples, o que não significa facilidade. É necessário ser campeão nacional.
Originalmente, era preciso ser campeão brasileiro da Série A, em uma cultura adotada no início da década de 1990, paralelamente à popularização das camisas de náilon.
Após alguns casos isolados, a entidade que regula o futebol nacional autorizou nos últimso anos a costura do escudo nos uniformes dos campeões da Copa do Brasil.
Anteriormente nas mangas. Agora, na parte frontal do uniforme.
O privilégio, para as duas competições nacionais, tem validade de um ano, obviamente.
No caso palmeirense, campeão do mata-mata deste ano, o novo uniforme com a marca destacando a conquista foi divulgado poucos minutos após o jogo em Curitiba.
O objetivo é fortalecer a venda através do patch, o pequeno diferencial na camisa.
Acima, os modelos dos vencedores da Copa do Brasil de 2012 e 2011. Abaixo, as camisas do campeões brasileiros de 2011 e 2010.
O que você acha da ideia de colocar o emblema da CBF na camisa do campeão? Você concorda que as duas competições tenham o mesmo direito?
Várias competições de grande porte passaram a adotar o escudo de campeão, como a Copa do Mundo, em 2006, e o Mundial de Clubes, em 2007 (veja aqui).
A medida é considerada um bônus da conquista. Não é obrigatório…
Um salário de R$ 700 mil, assinado em 2010. O maior entre os técnicos do futebol brasileiro. O cartel de Luiz Felipe Scolari por si só justificaria o investimento no treinador.
No Palmeiras, contudo, o apelo era a história do Gene Hackman tupiniquim.
Felipão havia alçado o Palestra Itália ao maior capítulo de sua vitoriosa história, com a conquista da Taça Libertadores da América de 1999.
Havia dado à Academia uma aura copeira. Ou seja, a instituição conhecida pela arte havia encarnado o seu estilo, aguerrido até o último instante.
O gaúcho Scolari, como se sabe, foi bem além e conquistou a Copa do Mundo de 2002 com a Seleção Brasileira, vencendo os sete jogos na rota do penta, na Ásia.
Após o giro na Europa, acumulando fortuna e experiência tática, decidiu voltar ao país. Felipão desembarcou em São Paulo, na mesma casa, sem títulos nacionais há doze anos.
Retornou a um clube sem qualquer parceria de co-gestão, que durante anos foi o duto para a formação de grandes equipes. Seu contracheque seria a única loucura palestrina.
Com o investimento abaixo dos três rivais na maior metrópole do continente, o técnico de 63 anos suportou uma grande carga de pressão nesses três anos após inúmeros fiascos. Pressão de diretores, torcedores e da imprensa, sempre em pé de guerra.
Nada de vagas na Libertadores. Nenhuma final. Nem no Estadual…
Cogitou sair, mas ficou e fez história, de novo, agora na Copa do Brasil de 2012.
Torneio com a assintura do técnico, que já colecionava três títulos, em 1991 pelo Criciúma, 1994 com o Grêmio, e 1998 com o próprio Palmeiras.
Consciente de que a sua equipe não daria espetáculo, o comandante armou o Palmeiras com um centroavante matador (o argentino Barcos), uma meia criativo, apesar de oscilante (o chileno Valdívia), e uma defesa sólida. Time com alma.
Acima de tudo, contou com a experiência e a bola parada do meia Marcos Assunção.
Veterano, o jogador ia pendurar as chuteiras, aos 36 anos. O meia foi convencido pelo técnico a continuar mais algum tempo na “família”. Juntos pela meta de um troféu.
E assim caminhou a campanha invicta do Porco, em falta com o primeiro lugar.
Na decisão contra o Coritiba, vitória por 2 x 0 na Arena Barueri e empate em 1 x 1 no estádio Couto Pereira, nesta quarta, impondo ao adversário o segundo vice seguido.
Após sofrer um gol na finalíssima, a equipe teve maturidade para buscar o resultado no minuto seguinte. Aos 18 do segundo tempo, Marcos Assunção, sempre ele, cobrou a falta e Betinho, ex-Náutico, cabeceou para as redes. A glória estava garantida.
Foi o 18º título de Felipão em 29 finais espalhadas pelos 30 anos de carreira.
Conseguiu fazer com que todos lembrassem que o Palmeiras segue um gigante no Brasil.
Foi o 11º título nacional do Verdão, o maior campeão do país. Que ninguém se esqueça…
Demorou setenta anos a partir da criação do futebol até que alguém tivesse a ideia de numerar os uniformes. Colaborou para isso a polêmica nos jogos com atletas semelhantes, súmulas confusas etc. Em 1933, a federação inglesa, bem à frente no profissionalismo do esporte, inovou logo na decisão da tradicional Copa da Inglaterra.
No dia 29 de abril, num Wembley repleto, o Everton venceu o Manchester City por 3 x 0. Curiosamente, os jogadores do Everton atuaram com as camisas do 1 ao 11, enquanto o City jogou do 12 a 22. Acima, a histórica entrada das equipes naquela final em Londres.
Na temporada seguinte, a entidade britânica liberou a utilização dos mesmos números para os dois times em campo. Viu que não confundia no acompanhamento das partidas…
A Fifa demorou um pouco mais a aceitar a novidade nas suas regras gerais. A primeira Copa do Mundo com identificação numérica foi em 1950, no Brasil. Por sinal, os clubes do país já vinham utilizando o novo recurso visual desde 1947.
Até então não havia qualquer preferência por número. Até um tal de Pelé, aos 17 anos, eternizar a camisa 10 em 1958, transformando o número em sinônimo de craque.
Falando nisso, assim como Pelé inovou como a camisa 10, ainda é possível alguém desenvolver um número específico para um craque? Messi com a camisa 1, por exemplo.
À parte disso, a Fifa passou a exigir em 1994 até os nomes dos atletas no Mundial, além da numeração fixa. Contudo, isso ainda não é regra para os clubes.
No Recife, o Sport irá utilizar a numeração fixa pela terceira vez em sua história. Antes, o Leão adotara em 2000 e 2009. Neste ano, destaque para Henrique (7), Gilberto (9), Marquinhos Gabriel (10), Cicinho (12) e Magno Alves (99). Veja a lista completa aqui.
Caso a ideia fosse estendida aos rivias, quais seriam os números fixos dos principais destaques de Náutico e Santa Cruz no Campeonato Brasileiro?
Ao estampar a capa da revista Playboy, a jogadora de vôlei Mariana Andra Costa, a Mari Paraíba, retomou uma tradição de desportistas na primeira página da edição brasileira da tradicional revista para o público adulto.
A sua beleza nas páginas da publicação era um desejo antigo de quem acompanha a Superliga, na qual ela é considerada a maior musa da atualidade, no Minas.
Neste post, doze exemplos de brasileiras que também já deixaram o habitat esportivo para encarar um ensaio sensual. As imagens foram organizadas por ordem cronológica.
Acima: Mari (vôlei, 2012), Ana Oliveira (futebol, 2007), Andrea Lopes (surf, 2007), Hérica (Triathlon, 2002), Vanessa Menga (tênis, 2001) e Ana Teixeira (jet-ski, 2000).
Abaixo: Débora Rodrigues (automobilismo, 1997), Ida (vôlei, 1996), Bel (futebol, 1995), Ana Alice (natação, 1995), Dora Bria (windsurf, 1993) e Hortência (basquete, 1988).
Superando os limites geográficos, seis capas com atletas gringas, como a jogadora italiana de vôlei Francesca Piccinini e a tenista americana Ashley Harkleroad. Veja aqui.
A aproximação da Olimpíada de Londres certamente foi o gancho da revista para a escolha da musa de julho. Isso se estende em outros cantos e redações pelo mundo.
A revista ESPN também traz as suas modelos, mirando o tênis. Confira aqui.
Entre as musas brasileiras do esporte, quem você gostaria de ver numa próxima edição?