Fenômeno musical, a faixa Gangnam Style do sul-coreano Psy já registrou 332 milhões de visualizações no Youtube em apenas três meses.
O vídeo recordista do canal, Baby de Justin Bieber, tem 783 milhões de acessos, mas desde fevereiro de 2010. Como os números do cantor asiático não param de subir, já se vislumbra a possível quebra da marca.
Recorde à parte, a música se tornou alvo de uma avalanche de paródias mundo afora, como preza um bom meme na internet.
Como não poderia deixar de ser, chegou com força ao mundo esportivo, cujo vídeo de maior audiência é Waka Waka de Shakira, o hino da Copa do Mundo de 2010 (veja aqui).
Entre os supostos fãs de Psy, o tenista sérvio Novak Djokovic.
Assista também à comemoração de um gol na K-League, na liga coreana de futebol…
Ainda há espaço para festa em uma partida do Atlanta Falcons, na milionária NFL…
Fim da vigésima sétima rodada da Série A, encerrando o giro em setembro.
Após um bom tempo, a classificação exata, com os vinte participantes com o mesmo número de jogos. Isso porque enfim houve o jogo Flamengo x Atlético-MG, adiado.
Sobre os jogos no fim de semana, a rodada para os pernambucanos começou com a vitória do Náutico sobre o último colocado, o Atlético Goianiense, por 2 x 0. Foi a 10ª vitória do Timbu, novamente entre os 10 primeiros colocados.
No domingo, o Sport jogou mais uma vez pressionado pelos resultados da rodada. Até segurou o Corinthians no primeiro tempo. No segundo, levou três gols e caiu por 3 x 0 no Pacaembu. Segue em situação delicada, há onze rodadas no Z4.
A 28ª rodada para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:
04/10 (21h00) – Portuguesa x Sport
Em São Paulo (11 jogos): nenhuma vitória rubro-negra, 6 empates e 5 derrotas
06/10 (16h20) – Náutico x Corinthians
No Recife (9 jogos): 5 vitórias alvirrubras, 1 empate e 3 derrotas
Na décima quarta rodada da Terceirona, a volta da dupla pernambucana ao G4.
Com mais de 35 mil pessoas no Arruda, o Santa Cruz lutou bastante neste domingo para marcar um golzinho. Foi o suficiente para voltar a vencer na competição.
No segundo tempo, o artilheiro Dênis Marques definiu o placar sobre o Cuiabá, 1 x 0.
Uma hora depois acabou o duelo entre o líder Luverdense e o então terceiro lugar Salgueiro. O Carcará chegou a virar o jogo, com dois gols de Júnior Ferrim.
No fim, o time sertanejo também sofreu a virada, com o revés por 3 x 2. Acabou se mantendo na zona de classificação porque os demais resultados ajudaram.
A 15ª rodada para os pernambucanos no grupo A da Série C.
06/10 (16h00) – Salgueiro x Águia de Marabá/PA
06/10 (16h00) – Icasa/CE x Santa Cruz
Havia a chance de deixar a zona de rebaixamento dez rodadas após o frustrante o ingresso. Era difícil, mas existia, com uma vitória fora de casa e um tropeço do Coritiba.
A oportunidade mexeu com o Sport. No Pacaembu, encarou o campeão da Taça Libertadores. Se no primeiro turno foi uma equipe mista na Ilha do Retiro, em São Paulo o técnico Tite mandou o melhor que tinha à disposição – no caso, só não teve os atacantes Emerson, suspenso, e Jorge Henrique, lesionado.
O Rubro-negro começou marcando bem, com os zagueiros atentos e Tobi correndo bastante. No entando, o time pernambucano pecava bastante no setor ofensivo. Nervoso, o jovem lateral-esquerdo Renê parecia querer se livrar rapidamente da bola.
Do outro lado, o experiente Cicinho se atrapalhou com a pelota e estragou contragolpes. Mesmo sem um grande desgaste, o Timão finalizou oito vezes no primeiro tempo e teve dez escanteios. Acuou o Leão, que tinha mais posse de bola, mas sem objetividade.
Em Curitiba, o empate sem gols ia agradando. Na etapa complementar, o Sport teve um pênalti não assinalado logo no primeiro lance, quando o goleiro Cassio derrubou Rithelly.
Os pernambucanos ficariam naquele lampejo. Enquanto isso, era um olho cá, o ouvido lá. Aos 9 minutos, o sistema de som informou o gol do Coxa. O que era péssimo se tornou pior no mesmo instante, com o gol de Paulinho, que entrou na área desmarcado.
Desandou de vez aos 25, em outra falha nas alas, dessa vez na direita, com Romarinho ampliando. A marcação já não era a mesma, com a bola respingando o tempo todo na área. O mesmo Romarinho ainda faria mais um, definindo o 3 x 0 a favor dos paulistas.
Se no começo do domingo os leoninos estavam a um ponto para deixar o Z4, no fim da tarde a distância aumentava para quatro. O único alento do dia foi o gol de empate do São Paulo, no finzinho. Fim do domingo e Sport a dois pontos de deixar o Z4.
Um domingo para celebrar a retomada do Santa Cruz.
Os resultados da rodada haviam sido excelentes para os corais, com empate entre os paraenses Águia e Paysandu e derrota do Treze.
Tropeços de três adversários diretos, o que possibilitou ao bicampeão pernambucano buscar uma vitória simples nesta tarde para voltar à zona de classificação da Série C.
Ao fim dos noventa minutos, o placar até seria simples, mas não a história do jogo…
Contra o renascido Cuiabá, que vinha de um 5 x 1, os corais esbarram no goleiro Gatti no primeiro tempo. Num chutaço de Renatinho e em duas finalizações do atacante DM9.
Se o mandante festejava a volta do paredão e ídolo Tiago Cardoso, após quatro meses no estaleiro, o visitante “apresentou” Rafael Savério Gatti, já com 28 anos.
No primeiro tempo, ele conseguiu calar um Mundão lotado, conforme previsto na concorrida venda de ingressos durante a semana.
As vaias no intervalo e a bronca de Zé Teodoro em relação à arbitragem, pedindo um pênalti não assinalado, parecia o cenário de outras jornadas de futebol irregular.
A impaciência da torcida passando para o time e vice-versa.
Disposto a sacramentar a vitória e alcançar os 19 pontos, o Tricolor martelou o quanto pôde o Cuiabá na etapa final. Aos 26 minutos, a zaga falhou e Dênis Marques aproveitou para bater para o gol, chegando a nove tentos. Alcançou a artilharia.
Depois uma pressão natural do adversário. No fim, o importantíssimo triunfo por 1 x 0. Alívio com o G4 de volta, a quatro rodadas do fim desta fase. Que não saia novamente.
A angústia estava enorme, do tamanho da torcida, com nada menos que 35.464 torcedores presentes desta vez. Sofreram, mas saíram felizes.
Uma faixa preta composta por uma frase com letras brancas, exposta na arquibancada.
“Não irão nos derrubar no apito”.
A reação do árbitro, ao exigir a retirada da faixa nos Aflitos, desencadeou uma série de discussões país afora sobre o limite da liberdade de expressão nos estádios.
O próprio clube alvirrubro emitiu uma nota de apoio ao ato da torcida.
“A manifestação deste sábado partiu do povo, da massa vermelha e branca e nós, do Clube Náutico Capibaribe temos o orgulho dessa torcida, pois, não precisamos incentivar, convocar, agitar o torcedor para uma situação absurdamente escancarada contra o Náutico quando o assunto é arbitragem.”
De antemão, há o amparo da lei, como preza o artigo 5º da Constituição Federal vigente no país, elaborada em 1988.
Um dos trechos diz:
“É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato. A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a. informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.”
Ou seja, caso encerrado? Na prática, não. Há o debate. Há a divergência.
Não foi a primeira vez que uma torcida brasileira se manifestou assim em um jogo de futebol. O excesso de erros de arbitragem, cujo nível técnico no Brasil realmente é baixo, acaba gerando a “união” de pensamentos nas arquibancadas, gerando a reação.
Por muitas vezes, em coro. Em outras, simbolizadas em um cartaz, uma faixa.
Não se discute aqui se o Náutico (ou qualquer outro clube, em qualquer divisão) foi prejudicado desta forma. O post foca apenas o gesto da torcida alvirrubra.
A faixa foi ofensiva? De alguma forma, a presença dela na arquibancada pressionaria o desempenho do árbitro Leandro Pedro Vuaden?
Torcidas de Joinville, América de Natal (“Por favor, senhor juiz: nos roube com moderação”), Ceará e outras tantas já levaram mensagens semelhantes.
Em alguns casos, o protesto ficou visível o jogo inteiro. A torcida do Vasco, por exemplo, personificou o protesto, contra o árbitro Leonardo Gaciba (veja aqui).
No entanto, as reações aos protestos sempre foram distintas. Fato que de certa forma agrava a polêmica. Quem deixou a faixa foi omisso ou quem a tirou foi autoritário?
Juridicamente falando, nenhuma lei (regra) se sobrepõe à Constituição Federal. Aí, entra em ação o Estatuto do Torcedor, criado em 2003 para a proteção e defesa do torcedor.
Está lá, no 4º capítulo…
Da segurança do torcedor partícipe do evento esportivo
Artigo 13, inciso IV – Não portar ou ostentar cartazes, bandeiras, símbolos ou outros sinais com mensagens ofensivas, inclusive de caráter racista ou xenófobo
Parágrafo único. O não cumprimento das condições estabelecidas neste artigo implicará a impossibilidade de ingresso do torcedor ao recinto esportivo, ou, se for o caso, o seu afastamento imediato do recinto, sem prejuízo de outras sanções administrativas, civis ou penais eventualmente cabíveis.
Uma das manifestações mais bem organizadas nos estádios brasileiros ocorreu em 2011, pedindo a saída do então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, alvo de inúmeras denúncias de corrupção. A atitude das massas se propagou nas redes sociais.
As maiores torcidas do país encamparam a ideia e levaram faixas “Fora Teixeira” aos jogos no mesmo dia, em 28 de agosto. Porém, houve a proibição em alguns estados, como Minas Gerais e Santa Catarina. Neste, o Ministério Público conseguiu derrubar a liminar da federação catarinense e liberou a manifestação de última hora.
Apesar de Teixeira ter deixado a entidade, no início deste ano, ficou registrado no megaprotesto o confronto entre o Estatuto do Torcedor, que proíbe mensagens tidas como “ofensivas”, e a liberdade de expressão garantida pela Constituição.
Há o limite para a censura? Precisa existir, no mínimo, o bom senso.
As faixas “Vergonha do Nordeste”, utilizadas várias vezes em direção à torcida nordestina do Flamengo nos jogos na região, ultrapassam esse ponto…
Leandro Pedro Vuaden bem que tentou ser o personagem principal da partida no estádio dos Aflitos, na noite deste sábado, ao exigir a retirada de uma faixa de protesto da torcida alvirrubra, exposta no meio da arquibancada, numa manifestação pacífica.
A mensagem “Não irão nos derrubar no apito” não agradou ao árbitro gaúcho. Ele só começou a partida depois da retirada da faixa, com a solicitação junto à Polícia Militar.
Foram 16 minutos sem o ponta-pé inicial. Vuaden foi autoritário ou agiu corretamente?
Quando a bola rolou, coube a Kieza se tornar o protagonista da partida, e em apenas 45 minutos, marcando os gols da vitória sobre o lanterna Atlético-GO, por 2 x 0.
Liberdade de expressão da torcida à parte, Kieza, que chegou a pedir aos torcedores que tirassem a faixa para iniciar o jogo, mostrou o quanto é importante à equipe.
No primeiro gol, um pênalti bem cobrado. No segundo, se aproveitou da falha do goleiro adversário e tocou de cabeça. Com presença de área, chegou a nove tentos na Série A.
Como atacante vinha sem ritmo, e sentiu dores na coxa esquerda, Gallo optou por preservar Kieza, que saiu no intervalo, para a entrada do recém-contratado Reis.
Com a boa vantagem imposta, foram quase 45 minutos de futebol de puro marasmo, até que Rhayner, no finzinho, acertou a trave duas vezes. O seu gol virou uma odisseia.
Ali, a verdade é que ninguém mais nem se lembrava da faixa de protesto. O sentimento dos treze mil torcedores presentes era outro.
Era a confiança retomada, uma vez que o resultado aumentou ainda mais o domínio vermelho e branco em seu reduto – apesar de que a equipe jogou de verde, com a estreia do quarto padrão oficial do clube.
Até esta rodada, o aproveitamento em casa era de 72% dos pontos disputados. Agora, com treze partidas em Rosa e Silva, o índice subiu para 74%.
Com 34 pontos na classificação, o Náutico se aproxima da zona de segurança para se garantir na elite nacional em 2013, entre 43 e 45 pontos. Com ou sem protesto.
Nos últimos anos, o futebol feminino no estado teve lampejos de desenvolvimento.
Em 2008 e 2011, Sport e Vitória foram vice-campeões da Copa do Brasil. Também no ano passado, a Seleção Brasileira disputou um amistoso no Arruda, com Marta.
Agora, em 2012, o ponto alto em relação à organização do esporte por essas bandas.
O estado será a sede da 4ª edição da Copa Libertadores da América Feminina, com a chancela da Conmebol. A ideia vinha sendo costurada há bastante tempo.
No início do mês, o torneio já era tida como certo. Neste sábado, a FPF bateu o martelo e irá assumir a organização da competição, que contará com doze clubes representando os dez países que integram a Conmebol (veja aqui).
Jogos no Recife (Aflitos), Vitória de Santo Antão (Carneirão) e Caruaru (Lacerdão).
Clubes tradicionais como Boca Juniors da Argentina, Nacional do Uruguai e Colo Colo do Chile deverão ser representados por suas mulheres.
Ao país-sede, fato que sempre coube ao Brasil, uma vaga extra. Além do São José, atual campeão continental, a Acadêmica Vitória. Tricampeão estadual, o clube mantém um elenco e vem estruturando a categoria de base com um centro de treinamento.
Por mais amador que o futebol feminino ainda seja, um torneio deste porte, que terá transmissão pela televisão, colabora bastante para o crescimento do esporte.
No futebol brasileiro, o sistema de pontos corridos só foi disputado pela primeira vez na Série A em 2003. A primeira competição nacional, oficial, havia sido realizada em 1959…
Esta temporada marca a 10ª edição do Brasileirão com esta fórmula. Começou com 24 clubes em 2003, caiu para 22 em 2005 e finalmente 20 em 2006.
No regulamento, sempre um formato simples: o time que somar mais pontos fica com o título. Tal sistema está consolidado? Agrada ao torcedor?
Seja qual for a resposta, existe uma articulação para que em um futuro breve ocorra algumas modificações no campeonato.
As emissoras de televisão gostariam de recriar a “decisão” da competição, extinta há uma década. Para isso, seria preciso criar meandros…
Ideias já estão na pauta. Os campeões de cada turno na decisão ou os dois melhores do campeonato, independentemente da pontuação. Ou, ainda, um G4 com semifinal e final.
Tudo em prol do reforço na audiência, uma vez que a concorrência não para de crescer, com a evolução das emissoras de TV por assinatura.
Portanto, vamos à enquete para saber o grau de satisfação com o atual modelo.
Você concorda com a atual fórmula de disputa do título do Brasileirão?
Se depender da enquete “boca de urna” realizada pelo blog, a opção Fuleco deve vencer a eleição para o nome do tatu-bola, o mascote oficial do Mundial de 2014.
Fuleco teve 48% dos 927 votos, deixando Zuzeco e Amijubi para trás. Na escolha do nome da bola oficial da Copa, Brazuca venceu com 77% num universo de 1.119.539 votos. Na enquete do blog, o percentual foi o mesmo, com 1.150 participações.
Será que a tendência dos votos se mantém agora?
A verdade é que os três nomes divulgados pela Fifa foram bastante criticadas pelo torcedor brasileiro. A entidade chegou a emitir uma nota oficial, em português, explicando a criação dos nomes, mas mantendo a escolha original.
Qual deve ser o nome do mascote oficial da Copa do Mundo de 2014?