De tatu-bola a Amijubi, Fuleco ou Zuzeco

Mascote da Copa do Mundo de 2014 no Recife. Crédito: site da Fifa

Voto popular para a bola oficial e para o mascote da próxima Copa do Mundo. Depois da Brazuca, agora é o tatu-bola que será batizado pelo torcedor, com voto aberto.

Para participar, basta acessar o site da Fifa. O nome será revelado em 25 de novembro.

No site oficial, informações sobre o mascote e games para a criançada, além de imagens exclusivas. Acima, o mascote no Recife. Abaixo, uma enquete a la boca de urna.

Os números da enquete do blog sobre o nome da pelota, com 1.150 votos, foram praticamente os mesmos da votação oficial, com 1 milhão de participações (veja aqui).

Confira a descrição oficial de cada uma das três opções pouco ortodoxas.

Será que o nome “Tatu-Bola” já não seria autoexplicativo?

Amijubi
Amijubi é a união das palavras “amizade” e “júbilo”, duas características marcantes da personalidade do nosso mascote e que refletem a maneira de ser dos brasileiros.

Fuleco
Fuleco é a mistura das palavras “futebol” e “ecologia”, dois componentes fundamentais da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.

Zuzeco
Zuzeco foi formado dos elementos principais de “azul” e “ecologia”. Azul é a cor dos mares da maravilhosa costa brasileira, dos rios que cruzam o país e do nosso lindo céu.

Qual deve ser o nome do mascote oficial da Copa do Mundo de 2014?

  • Fuleco (48%, 443 Votes)
  • Zuzeco (29%, 267 Votes)
  • Amijubi (23%, 217 Votes)

Total Voters: 927

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A 25ª classificação do Brasileirão 2012

Classificação da Série A de 2012 após 25 rodadas. Crédito: www.pe.superesportes.com.br

Fim da vigésima quinta rodada da Série A.

A parada era duríssima para o futebol pernambucano neste domingo. Contudo, dos seis pontos em jogo, os times do estado somaram quatro.

À tarde, o Náutico passou por cima do favoritismo do Atlético Mineiro e se saiu melhor no equilibrado jogo realizado nos Aflitos. Vitória por 1 x 0, numa cobrança de falta cirúrgica de Souza. Resultado que dá um lastro à campanha timbu.

À noite, o Sport surpreendeu demais no primeiro tempo. Jogando um grande futebol, abriu dois gols de vantagem. Mudou a postura de forma incrível e abriu mão do ataque na segunda etapa. Chamou o Inter, que veio forte. Ficou no 2 x 2. Perdeu uma chance daquelas de se aproximar da região fora do Z4.

A 26ª rodada da Série A para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:

22/09 (18h30) – Fluminense x Náutico

No Rio de Janeiro (8 jogos): 3 vitórias alvirrubras, 2 empates e 3 derrotas

23/09 (18h30) – Sport x Coritiba

No Recife (9 jogos): 5 vitórias rubro-negras, 4 empates e nenhuma derrota

Um ponto fora da casa, dessa vez sem comemoração no Sport

Série A 2012: Internacional 2 x 2 Sport. Foto: Edu Andrade/AE

Um desperdício que se repete, de forma nociva à classificação final dos rubro-negros.

Contra o Bahia, na Ilha do Retiro, uma atuação convincente no primeiro tempo. Finalizou dez vezes. Só não aproveitou tanto assim, marcando apenas um gol.

Contra o Internacional, onze chutes a gol na primeira etapa, jogando Beira-Rio. Tocando bem a bola e usando como nunca as laterais, o time teve um aproveitamento melhor, com dois gols. Nas duas apresentações, o Sport foi bastante superior aos adversários.

Até o intervalo. Quinze minutos no vestiário que mudaram profundamente a equipe.

Diante do Tricolor de Aço, passou a administrar o jogo, sem tanto empenho ofensivo. A marcação ficou mais frouxa. Mesmo sem atacar tanto, o visitante empatou no finzinho.

Neste domingo, em Porto Alegre, a situação foi ainda mais tensa, considerando a frenética luta rubro-negra para tentar deixar a zona de rebaixamento da Série A.

O Leão recuou excessivamente no pesado gramado do Colorado, castigado pela chuva durante todo o dia. Seu contragolpe foi anulado pelo Inter. Cansou. Não precisou sequer da pressão da torcida, com um estádio em obras e apenas 5.448 pessoas presentes.

Com o time pernambucano encostado na parede, sem saída de bola, o Inter pilhou a zaga rival. E o técnico Waldemar Lemos demorou além da conta para enxergar isso.

Os gols de Rithely e Gilsinho, que davam uma improvável vitória longe da Ilha, acabaram igualados pelos tentos de Cassiano, aos 17, e Leandro Damião, aos 30.

Após o empate o Leão seguiu encurrado. Por pouco não veio a virada gaúcha. De onze finalizações no primeiro tempo para apenas uma etapa complementar. Analisando friamente, esse pontinho conquistado com o 2 x 2 até poderia ser comemorado.

No entanto, o contexto parecidíssimo ao da partida contra o Bahia, na última quarta, indica que foram mais dois pontos perdidos. Jogando melhor, mas sem pontuar tanto.

Em 25 rodadas, apenas 5 vitórias. De empate em empate não se vai tão longe.

Série A 2012: Internacional 2 x 2 Sport. Foto: Edu Andrade/AE

Terceirona 2012 – 12ª rodada

Classificação da Série C 2012 após 12 rodadas. Crédito: pe.superesportes.com.br

Na décima segunda rodada da Terceirona, com mudança pernambucana no G4.

Derrotado pelo Treze por 2 x 1 , o Santa Cruz foi ultrapassado pelo próprio time paraibano e pelo Salgueiro, que novamente mostrou a sua força no Sertão.

Diante de 8.658 torcedores, o Carcará aplicou um 3 x 0 no lanterninha Guarany de Sobral, com gols de Júnior Ferrim, Elvis e Clébson.

A 13ª rodada para os pernambucanos, a primeira das cinco rodadas em setembro.

22/09 (16h00) – Paysandu x Santa Cruz
23/09 (16h00) – Salgueiro x Fortaleza

Revés em Campina Grande já ameaça o futuro coral

Série C 2012: Treze 2 x 1 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Se na última partida o técnico tricolor Zé Teodoro reclamou dos onze dias de intervalo, dessa vez seria o oposto, com uma escala curtíssima entre a pífia apresentação no Arruda na quinta-feira e o confronto contra o galo paraibano no domingo.

Crescendo na competição, o Treze se mostrou bem diferente daquele visto no Recife no início da Série C. Os reforços chegaram, os pontos apareceram e, imbróglio jurídico à parte, hoje briga pela classificação. Ou seja, adversários diretos no Amigão para uma disputa quente, dentro e fora do campo.

Zé optou por um time mais fechado, povoando o meio-campo do Santa Cruz com volantes. Três deles. Na criação, apenas Leandro Oliveira, com o papel de municiar os atacantes Dênis Marques e Flávio Caça-Rato.

Para a bola chegar lá na frente seria importante, e como, anular os avanços do mandante. O que não ocorreu no primeiro tempo. Aos 33 e aos 45 minutos, através de Assis e Vavá, o Treze construiu uma boa vantagem. Era melhor em campo.

Se distanciando do G4, com o Salgueiro pontuando, Zé se viu obrigado a abrir a equipe. Colocou o Luciano Henrique. Logo aos 8 minutos, o autor do gol do bicampeonato estadual, diminuiu o placar. Senha para partir para o tudo ou nada.

Desta vez, ficou no “nada”. Em uma tarde na qual voltou a jogar mal, quase uma regularidade nesta competição nacional, o Santa foi derrotado por 2 x 1. Coloca em risco uma classificação tida como assegurada.

Após 2/3 dos jogos realizados, fica nítido que é preciso mudar a postura no Arruda e fora do Arruda. Faltam apenas seis jogos. Qualidade, tem. Torcida, também.

Série C 2012: Treze 2 x 1 Santa Cruz. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

No mínimo detalhe, uma vitória daquelas do Timbu

Série A 2012: Náutico x Atlético-MG. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Em 1989, o atacante Nivaldo precisou de apenas oito segundos para abrir o placar para o Náutico diante do Atlético Mineiro. Ali, nos Aflitos, era estabelecido o gol mais rápido da história do Brasileirão. Marca que se mantém até hoje. Nos mínimos detalhes, tudo deu certo. Do primeiro toque na bola à finalização.

Por muito pouco o destino não pregou uma peça daquelas neste domingo, com o mesmo jogo. Bola rolando e o primeiro ataque fulminante. Ou quase. O Timbu avança pela direita, com Rogério, que cruza rápido. Rhayner, livre, chuta por cima. Perdeu um gol incrível. Eram apenas 12 segundos!

Rhayner ficou perto da história. Afobação à parte no primeiro lance, seria preciso ter muita paciência neste domingo. E, claro, precisão nos detalhes.

O ousado 4-3-3 armado por Alexandre Gallo parecia firme para acabar com a sequência ruim dos alvirrubros, que haviam somado apenas um ponto nos últimos doze possíveis.

A pressão em Rosa e Silva realmente funciona, contando também com uma marcação consistente. No entanto, encontrou um Galo esbanjando técnica.

Více-líder da Série A, o time de Belo Horizonte foi endurecendo o jogo, com seguidas tramas articuladas por Ronaldinho e Bernard. Durante 90 minutos, um duelo parelho, decido por um triz. Ou uma cobrança de falta, rasteira, no meio da barreira, não é o puro detalhe? Aos 3 minutos, o quarto gol de Souza, surpreendendo a defesa mineira.

Vantagem que poderia ter sido maior, num pênalti desperdiçado pelo atacante Araújo. Aí, vale uma ressalva. Uma não, duas. O goleiro Victor deveria ter sido expulso na falta cometido. Na defesa, ele se adiantou de maneira absurda. Ô, seu juiz!

Não importa, não neste domingo. A vitória por 1 x 0 sobre o Atlético Mineiro, dono de uma campanha impressionante, recoloca o Timbu nos eixos na classificação após quatro jogos sem vencer. Esse detalhe basta.

Série A 2012: Náutico 1 x 0 Atlético-MG. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco