Para o craque de cada partida, um troféu nas Confederações

Troféu de melhor jogador a cada partida na Copa das Confederações 2013. Imagem: divulgação

O craque do campeonato costuma receber a Bola de Ouro.

Esse prêmio é quase universal no futebol. O conjunto da obra, o diferencial numa final, a regularidade. A soma resulta na consagração de um nome.

Mas há espaço também para a premiação a cada jogo.

A Fifa, como ninguém, conseguiu não só oficializar o prêmio como capitalizá-lo junto a um patrocinador, através do contrato de naming rights.

No caso, a cervejaria Budweiser, que dá nome à taça de melhor em campo em cada um dos 16 jogos da Copa das Confederações de 2013.

A votação é feita online, nos sites e redes sociais do evento (veja aqui).

O anúncio do “Man of the Match” é feito logo após a partida.

E o primeiro troféu foi parar nas mãos de… Neymar.

A conquista de mais alguns pode abrir caminho para a bola dourada…

One Reply to “Para o craque de cada partida, um troféu nas Confederações”

  1. Concordo com o texto parcialmente, como, também, coloco a culpa nos gestores e no transporte público do mesmo modo. O problema central de nosso povo( em todos os níveis) é educacional. Fui informado pela mídia sobre vários aspectos para o acesso à Arena, e cheguei cedo só para observar algumas coisa fora. O acesso ao estacionamento dos detentores de veículos foi terrível pela ação dos usuários, tinha transporte a disposição, e por quÊ só chegamos na última hora? Aí não há como não ter desconforto. Na saída por que todos querem entrar na estação de metrô e nos vagões ao mesmo tempo? Será que o mundo vai acabar, e faz-se necessário tanta pressa, principalmente quando estamos deixando o lazer e voltando para casa. Nas vias públicas a mesma pressa e a mesma falta de educação. Quanto a sujeira é só vir a mente o que esse mesmo povo faz com as nossas praias no período do verâo, de Ponta de Pedra a São José da Coroa Grande o lixo abunda. Tudo isso é cultural, e sendo assim não será Copa da Confederações ou do Mundo que educará o nosso povo, infelizmente. Infelizmente, também, continuaremos a conviver com as manchetes na mídia nacional e internacional sobre nossas mazelas. É mais fácil concentrar a culpa nos gestores públicos, do que assumirmos os nossos defeitos seculares. Somos o retrato de que somos, e isso só muda se mudarmos interiormente também, inclusive no tocante ao foco recorrente de critica. Transferimos, sempre, para os gestores públicos aquilo que não corrigimos na nossa ação. Com é lenta a resposta pública, torna-se catastrófica os resultados da nossa pouca educação, inclusive ambiental. Portanto, para não estressarmos, vamos conviver com essa situação. O Brasil varonil só merecerá a atenção do mundo quando os princípios educacionais foram colocados no seu devido lugar. Nação desenvolvida é nação educada, o resto é aparencia.

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