Em uma negociação foi gigantesca entre os dois finalistas da Champions League deste ano o Bayern pagou 37 milhões ao Borussia Dortmund.
Tudo para contar com o futebol de um meia de 21 anos. Mario Gotze.
A aguardada apresentação oficial do craque enfim aconteceu…
E no seu primeiro ato pelo clube, apareceu vestido com uma camisa da Nike.
A maior rival da Adidas, a patrocidora oficial do time de Munique. Uma gafe daquelas envolvendo as duas maiores fabricantes de materiais esportivos.
Sob contrato, o Bayern informou que os atletas podem usar chuteiras de outras marcas, mas em ações do clube as demais peças devem ser da Adidas.
Calça, camisa, meias, agasalho, boné…
O erro mostrou que falhas na gestão de marketing esportivo acontecem em qualquer lugar, do mais provinciano ao campeão europeu. Portanto, cabe à direção do clube manter o rigor sobre a exposição de seus parceiros.
Sem ir muito longe, basta relembrar o caso da Mega Transfer, empresa que firmou contratos à parte dos clubes com vários atletas no estado.
A orientação era simples. Em caso de gol ou entrevistas, o jogador tirava o uniforme, exibindo o enorme logo da empresa numa camisa por baixo.
Como Willians, ao marcar o gol de uma vitória do Sport em 2012. Obviamente, os patrocinadores do clube ficaram em segundo plano. E não gostaram.
Houve a cobrança e o ato, se ainda não acabou, pelo menos reduziu.
Até porque essas emboscadas custam bastante dinheiro….