Na Fonte Nova, o Náutico empatou com o Bahia e conquistou o seu primeiro ponto na condição de visitante. Apesar disso, a diferença em relação ao G4 aumentou, de 1 para 3 pontos. Agora, em casa, tem a chance de se reaproximar. Na arena, vale lembrar, o alvirrubro marcou os seus oito gols na competição. Lá no topo, Vasco e Atlético perderam o 100%. O time goiano saiu derrotado, enquanto o carioca ao menos empatou, chegando a 32 jogos de invencibilidade.
Em sua terceira partida como visitante, o Náutico passou novamente em branco. Desta vez, porém, pontuou. O 0 x 0 na Fonte Nova acabou sendo um resultado aceitável para o time pernambucano devido ao nível do adversário, o segundo mais rico desta Série B. No entanto, é bem provável que o torcedor alvirrubro que assistiu à partida tenha discordado do blog neste parágrafo.
Afinal, é impossível não lembrar do gol perdido por Rafael Coelho, aos 21 da segunda etapa – antes, Rony também desperdiçara. Ali, o contragolpe saiu certinho, de pé em pé, abrindo pela ponta direita, buscando jogadores desmarcados. Até chegar no camisa 9, com plenas condições de marcar. Isolou a bola, na maior chance timbu. Caso algum seguidor baiano também leia esta postagem, a sensação será oposta, lembrando do lance de Luisinho, ex-Santa.
No rebote de uma cobrança de falta, que explodiu no travessão, o atacante ficou com o gol escancarado. Assim como Rafael Coelho, sequer acertou a meta, cabeceando pra fora. No Bahia, é verdade, o ataque não é um deserto, com o Brocador no elenco – nesta noite em branco. Já o Náutico tem na função do “camisa 9” o seu o maior calo. Fora de casa, vem desperdiçando seguidas chances. Ganhou um ponto até agora. Pelas chances criadas, poderia ter mais.
Na décima partida, o Sub 17 do Sport sucumbiu no Pacaembu, ficando com o vice da Copa do Brasil da categoria, vencida com méritos pelo Corinthians. A derrota por 2 x 0, a única no torneio, não apaga a campanha, a melhor da base leonina nos torneios oficiais da CBF. Um reflexo do aparelhamento do centro de treinamento em Paratibe. Local comprado por R$ 2 milhões, em 2008, com um investimento de R$ 10 milhões desde então. Campos, alojamento, academia, refeitório etc. Tendo como princípio básico a preparação da equipe principal e a revelação de talentos, já rendendo cinco convocados às seleções de base.
Sub 20 – Everton Felipe (meia) e Lucas Amaral (goleiro) em 2016 Sub 17 – Adryelson (zagueiro) em 2015 e Anderson (lateral-direito) em 2016 Sub 15 – Carlos Henrique (lateral-esquerdo) em 2014
Do time juvenil, com cinco jogos transmitidos na tevê para todo o país, nomes como Juninho e Patrick, artilheiros do time, já surgem para um futuro breve. Claro, ainda vão à categoria júnior. Sem pular etapas, o Sport vai buscando crescer, tendo plenas condições de formar seus jogadores, em vez de fazer apostas milionárias. A medalha de prata em São Paulo indica isso.
Campanha do Sport 10 jogos, 5 vitórias, 4 empates, 1 derrota, 24 gols marcados, 15 gols sofridos
Sport 2 x 1 Bahia Bahia 0 x 2 Sport Sport 5 x 4 São Paulo São Paulo 1 x 1 Sport Flamengo 3 x 3 Sport Sport 1 x 1 Flamengo Fluminense 1 x 4 Sport Sport 4 x 0 Fluminense
Sport 2 x 2 Corinthians
Corinthians 2 x 0 Sport
Em um trajeto de 34 quilômetros, a tocha olímpica passou no Recife, do Arruda até Boa Viagem e em seguida ao Marco Zero, para a celebração que marca o fim de cada dia no revezamento pelo país. A organização dos Jogos do Rio fez até uma homenagem ao frevo, com o mascote Vinícius dançando com uma sombrinha colorida no Recife Antigo. Entre os 176 condutores selecionados, algumas personalidades esportivas tiveram a oportunidade de carregar o chama olímpica por 300 metros. Do entardecer à apoteose.
Magrão, o atleta com mais partidas vestindo a camisa do Sport, foi um dos primeiros condutores da tocha. Curiosamente, o seu percurso aconteceu bem pertinho do Arruda, casa do arquirrival. De lá, correu para o treino em Paratibe.
O ex-nadador João Reinaldo, o Nikita, participou da Olimpíada de 1968, na Cidade do México. No seu trajeto acabou levando uma queda, num buraco na rua. Chama olímpica à parte, o acidente expõe a falta de estrutura da cidade.
Suely Guimarães, vencedora de duas medalhas de ouro na Paralimpíada, em 1992 e 2004, também foi escolhida. Um dos momentos marcantes do dia.
O recifense Pampa e o ex-companheiro de seleção brasileira Giovane, campeões olímpicos de vôlei em 1992, em Barcelona, se encontraram durante a passagem da tocha na orla de Boa Viagem.
Primeira medalhista olímpica do estado em provas individuais, Yane Marques foi uma das últimas condutoras da tocha na capital, já à noite. Novamente classificada no pentatlo moderno, também irá à abertura oficial no Rio.
Vencedora do arremesso de peso e disco na Paralimpíada de Sidney, a pernambucana Roseane Ferreira, a Rosinha, teve a honra de acende a pira olímpica armada no Marco Zero, encerrando a passagem da chama no Recife.
A decisão da Liga dos Campeões da Uefa voltou à transmissão aberta no Brasil, via Globo e Band, em 2010. Considerando o mercado da Grande São Paulo, o principal polo de audiência, o acompanhamento da finalíssima de 2016, entre Real Madrid e Atlético, chegou a 5,1 milhões de telespectadores, no terceiro aumento consecutivo na praça, que também conta com exibição na tevê por assinatura. Paga-se caro pelos direitos, mas o retorno parece consolidado.
O site Máquina do Esporte divulgou os dados do Ibope das últimas sete finais, somando os pontos dos dois canais. A partir disso, o blog calculou o peso de cada ponto, uma vez que o número é atualizado anualmente após as projeções lançadas pelo IBGE, cujo último censo data de 2010. Num breve resumo, um ponto do Ibope corresponde em cada região estudada a 1% das casas e 1% da população – que não necessariamente crescem na mesma ordem.
Várias regiões metropolitanas contam com o serviço, inclusive o Recife. Contudo, para o viés de patrocínios e alcance real de público, usa-se bastante o resultado da metrópole paulista, onde existem 750 casas com o aparelho Peoplemeter, que capta o canal sintonizado 24 horas por dia.
2010 – Internazionale 2 x 0 Bayern de Munique (20 pontos, 3.559.800) 2011 – Barcelona 3 x 1 Manchester United (21 pontos, 3.852.920) 2012 – Chelsea (4) 1 x 1 (2) Bayern de Munique (19 pontos, 3.515.026) 2013 – Bayern de Munique 2 x 1 Borussia Dortmund (18 pontos, 3.344.652) 2014 – Real Madrid 4 x 1 Atlético de Madri (23 pontos, 4.445.463) 2015 – Barcelona 3 x 1 Juventus (25 pontos, 4.954.050) 2016 – Real Madrid (5) 1 x 1 (3) Atlético de Madri (26 pontos, 5.143.164)
Após a decisão alemã de 2013, com 18 pontos, onde a Globo, com apenas 12, teve seu pior resultado, os números voltaram a subir. Em 2016, o crescimento da emissora, aliás, sufocou a concorrente Band. Em relação às maiores audiências, Real ou Barcelona aparecem sem surpresa entre os (quatro) maiores jogos. A influência de Messi, Cristiano Ronaldo e Neymar é real perante o público brasileiro. Até que ponto trata-se de entretenimento ou “paixão clubística”, aí já é outra questão. Que também vale ser mensurada…
O Ibope mensura audiência televisiva desde a década de 1950. Inicialmente, com visitas pessoas. No fim da década de 1960 surgiu o primeiro medidor, o Setmeters. Após várias versões, ampliando o relatório para todas as faixas horárias, veio o Peoplemeter, implementado em 1996. Considerando a volta da final da Champions League à televisão aberta, a medição do Ibope registrou na Grande São Paulo, de 2010 a 2016, um aumento de 9.553 casas (15,9%) e 19.824 telespectadores (11,1%) a cada ponto.