A discussão sobre o “maior clube do Nordeste” é ampla, mensurando títulos, torcida, estrutura, história etc. Ajustando o tema, o 45 minutos debateu sobre qual seria o maior time de futebol da história da região. Sim, o time propriamente dito, num recorte específico da história, considerando o futebol apresentado, os resultados obtidos nos âmbitos estadual, regional, nacional e até internacional, além da representatividade na Seleção. Neste videocast, analisamos cinco equipes marcantes no futebol nordestino: Náutico (1966-1968), Santa Cruz (1975-1978), Bahia (1988-1989), Vitória (1993) e Sport (2000). No fim, o veredito, que, obviamente, não encerra a polêmica…
Estou nesta gravação com Celso Ishigami e João de Andrade Neto. Assista!
As marcas dos clubes: Lobo, 19Treze, Leão 1918, Octo, Galo e Cobra Coral.
A Penalty fornecia os uniformes oficiais do Santa desde 2009. Nos últimos anos, a relação tornou-se conturbada por causa da distribuição dos produtos. No início de 2016, o clube chegou a anunciar o rompimento, mas voltou atrás quatro meses depois com a garantia de otimização dos serviços. Porém, com o fim do contrato antecipado em um ano, na ocasião até 2018. E acabou mesmo terminando antes do previsto, com a direção anunciando oficialmente o distrato em 2 de maio de 2017. No comunicado, uma ‘rescisão amigável’.
“A Penalty e o Santa Cruz Futebol Clube decidiram, de forma amigável e consensual, rescindir o contrato de parceria que contemplava o fornecimento do material esportivo para o clube. A Penalty ressalta que o relacionamento de longa data foi muito importante para a marca.”
A decisão foi tomada com a certeza sobre o novo formato no mercado do futebol, com marcas próprias – com o tricolor sendo o primeiro pernambucano. Sem contratos vantajosos com fornecedoras, alguns clubes vêm optando pela plena administração do negócio, no custo, na criação, produção, distribuição e venda de uniformes oficiais. Trabalho maior, mas com a receita líquida absoluta. Ideia a partir do sucesso do Paysandu, em campo desde janeiro de 2016, ganhando 45% a mais em cada camisa, segundo o clube. No clube paraense, cuja marca se chama ‘Lobo’, o faturamento no primeiro ano foi de R$ 214 mil/mês. Outros cinco clubes brasileiros seguiram a ideia.
No caso coral, a marca própria havia sido lançada há três meses. Na ocasião, entretanto, foi voltada apenas para produtos licenciados à parte das camisas oficiais, que dominam a procura da torcida. No relançamento, com o logo sendo repaginado (original acima), a marca vai estampar os padrões do time.