Os maiores campeões estaduais

Maiores campeões estaduais do Brasil em atividade

O primeiro campeonato estadual do país aconteceu em 1902, em São Paulo. Desde então, todas as 27 unidades da federação criaram as suas ligas, iniciando no amadorismo e evoluindo para o profissionalismo. Com mais de um século de bola rolando, com centenas de participantes, confira como ficou a lista com os maiores campeões em atividade após a rodada de taças em 2013.

O ABC de Natal segue imbatível na primeira colocação, apesar de o Paysandu ter reduzido a diferença. No extremo da tabela, o Criciúma ganhou o certame catarinense e tornou-se o 64º clube com pelo menos dez títulos estaduais.

Entre os pernambucanos, Sport (9º), Santa Cruz (22º) e Náutico (35º). O Leão se mantém no top ten, enquanto os corais, tricampeões, subiram bastante no ranking. Já o Alvirrubro, em jejum desde 2004, se vê ameaçado por Santos e Botafogo, campeões nos últimos anos, a apenas uma taça de diferença.

Principais campeões deste início de temporada no futebol brasileiro:
Pernambuco – Santa Cruz
São Paulo – Corinthians
Rio de Janeiro – Botafogo
Rio Grande do Sul – Internacional
Minas Gerais – Atlético-MG
Bahia – Vitória
Paraná – Coritiba

Ceará, CRB, Paysandu, Desportiva, Cene, Cuiabá, Criciúma, Potiguar, Brasiliense, entre outros. Campeões desta temporada, parabéns!

Os oito pretendentes da 54ª Libertadores

Quartas de final da Taça Libertadores da América 2013: Fluminense x Olimpia, Newell´s Old Boys x Boca Juniors, Atlético-MG x Tijuana e Garcilaso x Santa Fé. Crédito: Conmebol/divulgação

O futebol brasileiro mostrou força ao classificar os seus seis representantes às oitavas de final da Taça Libertadores de 2013, num feito inédito. Ainda mais considerando que no início eram 38 clubes, sendo dez deles ex-campeões. O poder econômico do país, acima dos concorrentes vizinhos, depositava a esperança de mais uma final brasileira, como em 2005 e 2006, mas…

A chance ruiu já nas oitavas, com a eliminação de quatro times. A armada foi dizimada dia sim, dia não. Caíram São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Grêmio.

Sobreviventes na língua portuguesa, só Galo e Flu. O chaveamento aponta o Atlético, caso avance, como adversário de Newell´s ou Boca. Assim como o time carioca, superando o tradicional Olimpia, enfrentaria uma surpresa, Santa Fé ou Garcilaso. No entanto, o regulamento aponta que se dois times de um mesmo país chegarem na semi o confronto é obrigatório.

Flu, campeão brasileiro, e Atlético Mineiro, vice-campeão, em rota de colisão?

Atlético-MG x Tijuana – Com a surpreendente eliminação do Palmeiras no Pacaembu, com frango e tudo mais, o estreante mexicano agora irá encarar o Galo Ronaldinho, que atropelou o São Paulo e vem jogando, sem dúvida alguma o melhor futebol da competição. A classificação mineira à semi passará por uma boa apresentação no campo sintético no México.

Newell´s Old Boys x Boca Juniors – O confronto dos hermanos já garante a Argentina na semifinal. Em grande fase e com uma heróica classificação diante do Vélez, o Newell´s conta o bom atacante Scocco, principal peça na estrutura montada por Gerardo Martino. No Boca, Riquelme marcou um golaço contra o Timão e reancendeu a aura copeira do clube, em busca do hepta.

Olimpia x Fluminense – O revés no campeonato estadual não marcou o Flu para o restante da Liberta. Contudo, preocupa o futebol burocrático do campeão brasileiro até aqui, como visto na passagem pelo Emelec. Fred segue como referência em busca do título inédito. Já o tricampeão Olimpia vem fortalecido após o embate contra o Tigre e não abre mão do jogo fora de casa.

Santa Fé x Real Garcilaso – Esse duelo é maior surpresa da competição. O Independiente Santa Fé despachou o Grêmio, que possuía uma folha de pagamento estratosférica. Em Bogotá, pressiona bastante os adversários. Já o Garcilaso, com apenas quatro anos de fundação, tirou o Nacional de Montevidéu nos pênaltis. Há espaço para uma nova surpresa peruana?

Pitacos dos classificados? Atlético-MG, Boca Juniors, Fluminense e Santa Fé.

Libertadores 2013, quartas de finl. Crédito: Conmebol

Cidade da Copa, Arena Capibaribe, Arena Pernambuco e, enfim, Itaiapava

Itaipava, a nova patrocinadora da Arena Pernambuco: Arte sobre imagem de divulgação

Em Salvador, um contrato de dez anos, ao custo de R$ 100 milhões.

No Recife, o mesmo período, a mesma cota.

A Arena Pernambuco já tem a sua denominação definitiva para a próxima década, após a série de nomes criados desde a sua concepção.

Nesta segunda-feira o consórcio anuncia oficialmente o acordo com o Grupo Petrópolis, que vem construindo fábricas nos dois estados.

Aqui, a negociação com o consórcio já se arrastava há meses (veja aqui).

Os contratos, tanto do estádio em São Lourenço quanto na Fonte Nova, foram bem acima das projeções de consultorias de marketing.

A renomada BDO/RCS Auditores Independentes havia estipulado o valor das cotas em R$ 60 milhões para o palco baiano e R$ 50 mi para o pernambucano. Os acordos foram firmados com 66% e 100% de aumento, respectivamente.

No nome do estádio local, um dos produtos da empresa, a cerveja Itaipava, por mais que o comércio de bebidas alcoólicas siga proibido no futebol.

Portanto, Arena Pernambuco Itaipava ou Arena Itaipava Pernambuco? A composição escolhida foi “Itaipava Arena Pernambuco”.

Com o naming rights do empreendimento definido, vamos à segunda etapa…

O torcedor irá chamar o estádio dessa forma?

A princípio, não há qualquer cláusula que anule o aporte caso o torcedor se refira ao estádio de outra forma. O dinheiro entrará na conta corrente…

Não precisa “imaginar na Copa”, pois já é a dura realidade no Recife

Estaço de metrô inundada no Recife em 17 de maio de 2013. Foto: Marina Albuquerque/Facebook

Não se sustentou por um dia o esquema montado pelo governo do estado para a mobilidade rumo à Arena Pernambuco, em sua inauguração.

Na quinta-feira, o anúncio do projeto, com o objetivo de encaminhar os trinta mil torcedores esperados na abertura do estádio até as estações de metrô mais próximas. A nova estação Cosme e Damião, a dois quilômetros da arena, será a 29ª da rede metroviária. Receberá todo o público pelos trilhos, num novo hábito.

A sensação de sobrecarga foi imediata. A possibilidade de uma falha no sistema travar todo o planejamento parecia um tanto óbvia. Sem direito a plano B.

Eis que no dia seguinte a região metropoliana amanheceu debaixo d’água. Vivemos em uma época na qual o controle da informação pertence ao público, na produção e compartilhamento de conteúdo através das redes sociais, com alcance cada vez maior, entre conhecidos e desconhecidos.

Considerando que controlar o tempo é ainda mais difícil, imagens impactantes surgiram de todos os lados. A sua rua alagada logo foi vista por centenas de pessoas no twitter, milhares no facebook, instagram, orkut etc.

Com esse contexto, o discurso padrão das autoridades torna-se cada vez mais difícil de ser digerido. De norte a sul, as inúmeras chamadas de emergência denunciavam ruas e avenidas alagadas, árvores tombadas, engarrafamentos gigantescos, falta de orientação, arrastões, jacaré e.. o metrô inundado.

Engarrafamento na Joana Bezerra em 17 de maio de 2013. Foto: Tércio Amaral/DP/D.A Press

O Metrorec logo se posicionou adiantando que caso o transtorno ocorra na partida entre Náutico e Sporting, ou em outros jogos em São Lourenço da Mata, os torcedores serão encaminhados a outras estações. Mas como?

O metrô, para a surpresa de ninguém, está atrelado ao restante da apertada infraestrutura viária da cidade. Despachar torcedores para outras estações numa situação de caos semelhante a desta sexta não parece tão simples. Se fosse a solução já poderia ter sido implantada no dia a dia da cidade, não só no metrô. Enquanto isso, vejam só, a Secretaria de Defesa Civil orientou a população recifense a ficar em casa. Mais contraditório, impossível.

O texto não visa apontar o “tom pessimista” sobre a Copa, mas a realidade em que vivemos, pois os períodos das Copas das Confederações e do Mundo coincidem com o período chuvoso no Nordeste e o frio intenso no Sul/Sudeste. No últimos 36 anos, apenas dois Mundiais não aconteceram no verão…

Não é de hoje a suspeita sobre a capacidade da cidade no inverno. E olhe que o legado da Copa do Mundo corre para chegar a tempo da própria Copa. Ou seja, sem meias palavras, estamos numa roleta russa dos céus…

Túnel alagado no Pina, no Recife, em 17 de maio de 2013. Foto: Tércio Amaral/DP/D.A Press

Até a Arena Pernambuco, todos os caminhos passam pelo metrô

O esquema organizado pelo governo do estado para o primeiro evento teste de fato da Arena Pernambuco, com o amistoso internacional Náutico x Sporting, será baseado no traslado via metrô. Apesar de o estacionamento do estádio ter cinco mil vagas, o local não será liberado para o público, devido às restrições da Fifa. Assim, com o empreendimento numa nova centralidade, o caminho será mesmo pelos trilhos, com um público estimado em 30 mil pessoas.

Trata-se de uma demanda considerável. Quando o projeto da arena foi concebido, em 2009, a ideia era deslocar 1/3 da capacidade total (15 mil dos 46.214 torcedores) de metrô. Nota-se uma sobrecarga agora….

Para se ter uma ideia, o acesso via táxi será até o TIP. Depois, bloqueio na pista. No projeto, o torcedor poderá se deslocar de carro a cinco estações de metrô com vagas para carros. Ao todo, 5.200 vagas nesses pontos. Na prática, o número será menor, sobretudo pelo uso comum no público, à parte do futebol. Confira os estacionamento anexados ao metrô, segundo o governo.

Estação Aeroporto (Aeroporto Internacional dos Guararapes)  – 2.000 vagas

Aeroporto Internacional dos Guararapes. Crédito: governo do estado/divulgação

Estação Castelo Branco (Ginásio Geraldão) – 400 vagas

Ginásio Geraldão. Crédito: governo do estado/divulgação

Estação Centro – 400 vagas

Estação Centro do metrô do Recife. Crédito: governo do estaod/divulgação

Estação Joana Bezerra – 400 vagas (estacionamento particular)

Estação de metrô da Joana Bezerra, no Recife. Crédito: governo do estado/divulgação

Parqtel, próximo à Estação TIP (Terminal Integrado de Passeiros) – 2.000 vagas

Terminal Integrado de Passageiros, no Curado. Crédito: governo do estado/divulgação

No frio gaúcho, o tricampeão pernambucano fica pelo caminho

Copa do Brasil 2013, 2ª fase: Internacional x Santa Cruz. Foto: Alexandre Lops/Internacional

O termômetro indicava o clima pesado no interior gaúcho. Apenas 11 graus.

A sensação térmica era ainda pior em Caxias do Sul, com chuva e vento forte. Não seria mesmo uma noite fácil para o tricampeão pernambucano.

Embalado pela conquista na Ilha do Retiro e cansado pela longa viagem.

O Santa Cruz jogava por “um gol” no estádio Centenário diante do Internacional, também comemorando o tri estadual. O empate sem gols no Arruda não havia sido um mau negócio. Mas para essa leitura, o ataque precisaria funcionar.

Com o desfalque do artilheiror Dênis Marques, a missão estava nos pés de Flávio Caça-Rato. O atacante, que balançou as redes na decisão do Pernambucano, até se esforçou, mas isolado pouco criou.

A Cobra Coral chegou a ficar com um a mais em campo, após a merecida expulsão de Fabrício. Contudo, no segundo tempo, o Colorado buscou os espaços no equilibrado duelo e marcou os gols, com o argentino D’Alessandro, num belo chute de primeira, e Caio, numa falha de Tiago Cardoso, que no domingo havia tido a melhor atuação da carreira, segundo o próprio goleiro.

Não havia mais tempo para uma reação e o Tricolor amargou a sua oitava eliminação nos 32 avos de final em vinte participações da Copa do Brasil.

Apesar da derrota por 2 x 0 nesta quarta, a personalidade mostrada no confronto mostra que o time não deve se abalar para a caminhada para o próximo (e maior) objetivo, mirando o acesso à Série B do Brasileiro.

Copa do Brasil 2013, 2ª fase: Internacional x Santa Cruz. Foto: Alexandre Lops/Internacional

Todas as campanhas nacionais do futebol pernambucano

Pernambuco

Com a definição de todas as participações dos clubes pernambucanos nos campeonatos nacionais desta temporada, confira a quantidade de campanhas de cada um nos torneios oficiais organizados pela CBD e pela CBF e as melhores colocações, respectivamente. Os 19 times que já representaram o estado disputaram 276 edições de 8 competições diferentes.

Atualização em 14 de maio de 2013.

Náutico – 70 participações de 1961 a 2013
Brasileirão (34)
6 – Taça Brasil (vice em 1967)
1 – Robertão (17º em 1968)
27 – Série A (6º em 1984)

18 – Copa do Brasil (3º em 1990)
1 – Copa dos Campeões (12º em 2002)
16 – Série B (vice em 1988 e 2011)
1 – Série C (4º em 1999)

Sport – 67 participações de 1959 a 2013
Brasileirão (35)
3 – Taça Brasil (4º em 1962)
32 – Série A (campeão em 1987)

19 – Copa do Brasil (campeão em 2008)
2 – Copa dos Campeões (vice em 2000)
11 – Série B (campeão em 1990)

Santa Cruz – 66 participações de 1960 a 2013
Brasileirão (23)
1 – Taça Brasil (4º em 1960)
2 – Robertão (12º em 1970)
20 – Série A (4º em 1975)

20 – Copa do Brasil (11º em 1997)
17 – Série B (vice em 1999 e 2005)
3 – Série C (14º em 2012)
3 – Série D (vice em 2011)

Central – 30 participações de 1972 a 2013
2 – Série A (36º em 1986)
2 – Copa do Brasil (26º em 2008)
17 – Série B (1º em 1986, não oficializado como título)
6 – Série C (8º em 2000)
3 – Série D (12º em 2009)

Porto – 10 participações de 1994 a 2011
1 – Copa do Brasil (57º em 1999)
8 – Série C (4º em 1996)
1 – Série D (39º em 2011)

Salgueiro – 7 participações de 2008 a 2013
1 – Copa do Brasil (2013, em andamento)
1 – Série B (19º em 2011)
4 – Série C (4º em 2010)
1 – Série D (a disputar, em 2013)

América – 5 participações de 1972 a 1991
4 – Série B (8º em 1972)
1 – Série C (26º em 1990)

Vitória – 5 participações de 1992 a 2005
5 – Série C (11º em 1992)

Ypiranga – 4 participações de 1995 a 2013
2 – Série C (64º m 2006)
2 – Série D (28º em 2012)

Estudantes – 2 participações de 1990 a 1991
1 – Série B (37º em 1991)
1 – Série C (11º em 1990)

Petrolina – 2 participações de 2008 a 2012
1 – Série C (58º em 2008)
1 – Série D (39º em 2012)

Santo Amaro – 1 participação em 1981
1 Série C (vice em 1981)

Paulistano – 1 participação em 1988
1 – Série C (19º em 1988)

Itacuruba – 1 participação em 2004
1 – Série C (23º em 2004)

Unibol – 1 participação em 1999
1 – Série C (28º em 1999)

Serrano – 1 participação em 2005
1 – Série C (43º em 2005)

Centro Limoeirense – 1 participação em 1997
1 – Série C (47º em 1997)

Flamengo de Arcoverde – 1 participação em 1997
1 – Série C (54º em 1997)

Vera Cruz – 1 participação em 2007
1 – Série C (58º em 2007)

A bilionária Seleção Brasileira de Felipão

Avaliação de mercado da Seleção Brasileira para a Copa das Confederações de 2013. Crédito: Pluri Consultoria

A Seleção Brasileira está formada para o primeiro torneio da Fifa no país depois de 63 anos, a Copa das Confederações. O técnico Luiz Felipe Scolari chamou 23 jogadores, com as discussões de sempre em relação à lista. Desta vez, destaque para a ausência de Ronaldinho Gaúcho, do Galo.

Ainda assim, o elenco convocado, com onze jogadores no futebol brasileiro, ultrapassa a marca de R$ 1 bilhão em direitos econômicos. Para ser mais exato, R$ 1.162.500.000. Na média, uma projeção de R$ 50,5 milhões por cada atleta, segundo o software da Pluri Consultoria, com 77 critérios de avaliação.

Trata-se de um valor maior que a Canarinha formada para o torneio oficial anterior, os Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, quando os 18 nomes listados pelo então treinador Mano Menezes foram avaliados pela consultoria em R$ 818 milhões, com índice de R$ 45,4 milhões (veja aqui).

Nas duas equipes, sete nomes em comum: o zagueiro Thiago Silva, o lateral Marcelo, os meias Lucas e Oscar e os atacantes Hulk, Damião e Neymar.

O craque do Peixe, por exemplo, passou de R$ 139,2 milhões para R$ 143 mi, com valorização de 2,7%. Já o meia Lucas, que saiu do São Paulo para o PSG no período, passou de R$ 50,6 mi para R$ 96,7 milhões, registrando o impressionante aumento de 91% nos direitos ecnômicos.

O que você achou da convocação para a Copa das Confederações?

Gráfico sobre o valor de mercado dos jogadores da Seleção Brasileira na Copa das Confederações de 2013. Crédito: Pluri Consultoria

As milionárias marcas dos clubes, com Sport e Náutico entre as 20 maiores

Ranking do valor das marcas do brasileiros em 2013. Crédito: BDO/Consultoria

Como analisar a marca de um clube de futebol? Títulos, estrutura, torcida, audiência, desempenho recente, saúde financeira e outras inúmeras variáveis.

A consultoria BDO, especializada no mercado futebolístico, acaba de divulgar a nova versão de seu estudo anual sobre sobre o valor de 23 clubes brasileiros. Para se chegar aos dados foi usado uma métrica com 18 variáveis.

Do Nordeste, entraram Bahia, Vitória, Sport e Náutico. Entre os maiores clubes da região, apenas o Santa Cruz não foi avaliado desta vez. O valor agregados das marcas desses 23 clubes alcançou R$ 6,06 bilhões, com 9% de aumento em relação ao ranking de 2012, com uma projeção de R$ 5,57 bilhões.

O Sport teve um crescimento acumulado de R$ 6,3 milhões em 4 anos (17%).

Projeção da marca do Sport em 2013. Crédito: BDO/Consultoria

O Náutico teve um crescimento acumulado de R$ 8,5 milhões em 4 anos (28%).Projeção da marca do Náutico em 2013. Crédito: BDO/Consultoria

Conhecendo os setores da arquibancada da Arena Pernambuco

Distribuição dos setores da arena. Crédito: Arena Pernambuco

O primeiro jogo oficial da história da Arena Pernambuco será o amistoso entre Náutico e Sporting de Lisboa. A partida em 22 de maio de 2013 apresentará o moderno estádio ao público local. Será a primeira chance para começar a compreender o custo de frequência da arena, cuja operação inicial terá 30 anos.

Os preços do amistoso internacional ainda não servem como parâmetro para os valores que serão aplicados em breve. Contudo, é possível observar os inúmeros setores à disposição e onde ficarão os assentos mais em conta.

Composto por dois anéis de arquibancada, o estádio será dividido em oito setores, sendo dois nas alas sul e norte e três nas alas leste e oeste. Cadeiras simples e premium, camarotes etc. Vale destacar ainda que os bilhetes do Todos com a Nota, e serão 15 mil, ficarão no anel superior, atrás das metas.

Tabela de preços para a abertura da arena, entre Náutico e Sporting. Crédito: Arena Pernambuco