Terceirona 2012 – 13ª rodada

Classificação da Série C 2012 após 13 rodadas. Crédito: pe.superesportes.com.br

Na décima terceira rodada da Terceirona, empates sem gols com os pernambucanos.

O Santa Cruz bem que tentou no sábado, mas falhou bastante nas finalizações e ficou no 0 x 0 com o Paysandu, no estádio Mangueirão. Até então, ruim para os dois.

No domingo, em seu reduto, o Salgueiro também lutou bastante, mas encontrou um adversário duro. O Fortaleza não só segurou bem como ficou perto da vitória. No fim, os 9.036 torcedores presentes tiveram que se contentar com o  0 x 0.

Os resultados foram melhores para o Santa Cruz, que se não voltou ao G4 pelo menos ficou a uma curta distância, sendo dois pontos para o 3º lugar e empate com o 4º.

A 14ª rodada para os pernambucanos, encerrando o giro em setembro.

30/09 (16h00) – Santa Cruz x Cuiabá-MT
30/09 (17h00) – Luverdense-MT x Salgueiro

Sem contundência, Náutico sofre a quarta derrota no Rio

Série A 2012: Fluminense x Náutico. Foto: Nelson Perez/Fluminense. F.C.

Nos Aflitos, o Náutico tem a quarta melhor campanha como mandante na Série A desta temporada, com 72% de aproveitamento. Longe de Rosa e Silva, tem o segundo pior desempenho como visitante, com um pífio índice de 12% dos pontos em disputa.

Dados antes da abertura da 26ª rodada. A mudança no perfil de acordo com o mando de campo indicava que o confronto contra o líder o Fluminense, no Rio, seria uma pedreira.

Enquanto o Alvirrubro atuaria desfalcado dos atacantes Kieza e Araújo, o Tricolor contou com a volta de suas estrelas, Deco e Fred. Aumentou de vez o desnivelamento técnico.

Da mesma forma em que ocorreu nas três apresentações anteriores n Rio de Janeiro neste Brasileirão, o Alvirrubro acabou derrotado. Na noite deste sábado, 2 x 1.

O revés, o 13º do Náutico, encerra a indigesta série de jogos na qual o time de Gallo enfrentou as quatro equipes mais bem colocadas. Nos dois próximos fins de semana o clube atuará em seu domínio, contra Atlético-GO (29/09) e Corinthians (06/10).

Para cumprir a meta absoluta de conquistar no mínimo mais quatro vitórias e aniquilar qualquer chance de descenso, o Náutico precisará adotar uma postura bem diferente em relação ao jogo no estádio Raulino de Oliveira, quando faltou contundência.

O Timbu até começou tentando encurtar os espaços. Após sofrer uma pressão inicial, equilibrou o jogo e criou boas chances. Se a tática de ficar nos contragolpes não vinha dando certo fora de casa, o jeito era partir para cima. A escalação mostrava isso.

Kim perdeu uma chance incrível aos 11. Depois, mais duas com Rogério, que formou o ataque ao lado de Rhayner, dois atletas de pontaria duvidosa.

No fim do primeiro tempo, o Flu voltou a acelerar e confundir a marcação visitante.

Diante de uma torcida já impaciente, com uma produção abaixo do esperado, a equipe de Abel Braga conseguiu marcar duas vezes antes do intervalo, com Leandro Euzébio e Fred. Lances com a assinatura clássica da zaga alvirrubra: falta de atenção.

No segundo tempo, o Náutico não encontrou os mesmos espaços no campo adversário. Até porque, francamente, estava diante do líder. Faltando dez minutos, um lampejo de reação. Kim diminuiu aos 35 e só não empatou aos 43 porque Cavalieri operou um milagre na cabeçada. Sem contar o pênalti claro não assinalado, cometido por Gum.

Infelizmente, além da bronca na arbitragem, o vacilo havia sido no primeiro tempo…

Série A 2012: Fluminense x Náutico. Foto: Nelson Perez/Fluminense. F.C.

Santa até jogou de cara feia, mas o resultado não foi bonito

Série C 2012: Paysandu x Santa Cruz. Foto: Marcelo Sebra/Futura Press

Paysandu e Santa Cruz fizeram um jogo tenso neste sábado.

Ambos começaram a rodada com 15 pontos no grupo A, a um da zona de classificação às quartas de final da Série C. Com a competição entrando na reta final, a vitória nesta tarde era questão de sobrevivência. Para os dois.

Com o campo do Mangueirão parcialmente pesado, devido às chuvas, esperava-se um duelo de muita pegada entre Papão e Cobra Coral. Pois o jogo foi franco o tempo todo.

Nos trinta primeiros minutos, dez finalizações!

Foram seis dos paraenses e quatro dos pernambucanos. Boas chances, diga-se. Por muito pouco Dênis Marques não abriu o placar logo aos seis minutos, numa cabeçada.

Se no Recife o técnico Zé Teodoro havia pedido um time de “cara feia” diante do mandante, lá em Belém Givanildo Oliveira pediu muita atenção nos contragolpes corais.

O Santa realmente jogou melhor, nos contra-ataques. A defesa, mesmo com três zagueiros, esteve um pouco confusa, mas o sistema ofensivo lutou bastante.

E não só com DM9 e Flávio Caça-Rato. Outros atletas encostaram no ataque. Basta dizer que na etapa complementar Renatinho e Vágner ficaram muito perto de marcar.

Faltou o último passe, a assistência. Faltou uma finalização mais caprichada.

Ou seja, faltou um jogo mais bonito…

No finzinho, o Paysandu acordou e ainda exigiu duas defesas do contestado Fred.

O empate em 0 x 0 no Pará foi o sétimo em treze partidas do bicampeoão pernambucano no Brasileiro. Por mais uma rodada, o clube continuará fora do G4, já afunilando.

Agora, é preciso manter a mesma atitude, mas com mais afinco nas conclusões. Na volta ao Arruda, com Zé no comando, nada de cara feia da torcida. Não agora.

Série C 2012: Paysandu x Santa Cruz. Foto: Marcelo Sebra/Futura Press

O pequeno escudo da CBF para Mano Menezes

Jogos da Seleção Brasileira sob o comando de Mano Menezes. Crédito: CBF/divulgação

Faltam menos de dois anos para a Copa do Mundo. Enquanto o país corre para não fazer feio na organização da competição, a seleção nacional segue num processo de montagem bem aquém do que se espera para a enorme tradição da Canarinha.

Eliminação precoce na Copa América, medalha de prata nos Jogos Olímpicos, resultados pífios diante de grandes seleções e um coro na arquibancada exigindo mudanças.

Paralelamente a isso, uma base jovem, com novos e milionários jogadores.

Desde agosto de 2010, quando assumiu o comando da Seleção Brasileira, Mano Menezes já trabalhou em 36 partidas. Atualmente, o técnico vem sofrendo uma enorme pressão.

A ponto de a própria CBF divulgar um material enaltecendo os resultados (veja aqui).

Desconsiderando o nível da maioria dos adversários, há a promoção do aproveitamento de 74%. O título da nota publicado no site oficial: “Seleção está no caminho certo”.

Confira um dos trechos:

“Equilibrado, sem se deixar empolgar nas vitórias, nem se abater nas derrotas, Mano Menezes vem conduzindo com coerência o trabalho de renovação da Seleção Brasileira que tem como objetivo a disputa da Copa do Mundo de 2014, passando pela Copa das Confederações 2013.”

Qual é a sua opinião sobre o atual momento da Seleção Brasileira?

A reformulação está mesmo no caminho certo, visando o Mundial de 2014?

Jogos da Seleção Brasileira sob o comando de Mano Menezes. Crédito: CBF/divulgação

Neymar brinca de ganhar dinheiro

Brinquedo oficial de Neymar. Crédito: loja oficial de Neymar

Neymar é quase onipresente na mídia brasileira.

O grande futebol em campo, com um nível técnico bem acima dos adversários, gera uma receita de R$ 3 milhões por mês, entre salário e patrocínios.

Com mais de cinco milhões de seguidores no twitter, o craque sabe que qualquer mensagem sua pode virar pauta em alguma redação no país.

O status de estrela só aumenta a medida em que o Mundial de 2014 se aproxima.

Apontado como o maior craque nacional, Neymar vive o cenário incomum de, mesmo com esse gabarito, seguir jogando nos estádios brasileiros.

A imagem do jogador vem sendo atrelada em comerciais de banco, montadora de carros, cervejaria, energético, telefonia móvel etc.

E a atividade extracampo não fica só na publicidade…

Ele conta também uma crescente gama de produtos licenciados, sobretudo para o público infanto-juvenil. Por sinal, Neymar tem a sua própria loja oficial na web. Pois é.

A linha “Neymar Futebol Clube”, acima, vendeu 150 mil unidades na estreia. A prateleira tem ainda cadernos, bonecos, canecas, almofadas, quebra-cabeças e squeeze…

Produtos licenciados de R$ 6 a R$ 350, com receita apenas para o jogador (veja aqui).

A Gulliver, de acordo firmado com o atacante, prevê mais produtos em 2013.

De acordo com a revista France Football, Neymar é o 13º jogador mais bem pago do mundo, com 13,8 milhões de euros por temporada. Messi está no topo, com 33 milhões.

A dois anos da próxima Copa do Mundo, não se surpreenda se o menino da Vila se aproximar cada vez mais do gênio argentino. Pelo menos financeiramente…

Trocadilho infame à parte, Neymar brinca de ganhar dinheiro. Sem precisa dar um chute.

Produtos oficiais de Neymar. Crédito: loja oficial de Neymar

Ligações externas nos clubes de futebol

Linha "Alma Castelhana" dos uniformes do Grêmio. Crédito: Grêmio/divulgação

De forma inegável, o estado do Rio Grande do Sul sofre uma certa influência cultural dos países vizinhos, Uruguai e Argentina.

No futebol isso é ainda mais visível, no estilo de jogo e no comportamento da torcida.

A torcida gremista foi uma das primeiras do Brasil a adotar o apoio inspirado nas ações das “barra bravas”, que dominam o cenário do hermanos.

A proximidade das capitais federais e a tradição dos clubes ajuda.

Montevidéu, terra de Peñarol e Nacional, está a 714 quilômetros de Porto Alegre.

Buenos Aires, sede de várias camisas de peso, como Boca Juniors, River Plate, Independiente e Vélez Sarsfield, fica a 852 quilômetros da capital gaúcha.

Talvez, após essa introdução, não seja tão incomum assim a linha especial de uniformes lançada pela Grêmio, chamada de “Alma Castelhana”, produzida pela Topper (veja aqui).

Inspirada nas camisa das seleções da Argentina (albiceleste) e do Uruguai (celeste).

Opine sobre a linha “estrangeira” do Grêmio…

Considerando a influência estrangeira nos clubes locais, pelo fundador, por um jogador ou mesmo pela história da cidade, até que ponto poderia ser criado algo parecido?

Ingleses na criação do Sport, atletas argentinos e uruguaios no Santa e no Náutico, Holanda na história recifense etc. Apelo desnecessário ou jogada de marketing?

Análise estatística toma lugar da subjetividade no futebol

Sistema "Sportmetric" da Pluri Consutoria com a avaliação de Ganso. Crédito: Pluri Consultoria

Por mais ampla que possa parecer a ideia, o título desta postagem se refere a um tema bem específico no futebol profissional.

Há bastante tempo a avaliação de um jogador é feita basicamente durante uma conversa em uma salinha com a presença do técnico e da diretoria.

“Fulano chuta bem.”
“Beltrano se machuca pouco e tem um bom passe.”
“Sicrano é um bom marcador e tem fôlego para 90 minutos.”

E assim vai, com alguns telefonemas para empresários e agentes contratados para esse garimpo profissional. Depois, o contrato assinado.

Ainda que arcaico, esse cenário ainda está em pleno vigor.

No entanto, cada vez mais a análise subjetiva cede espaço ao desempenho estatístico, do nível técnico no gramado, da capacidade de revenda e de imagem midiática.

Trabalho para departamentos de fisiologia e empresas especializadas no setor.

Vários softwares foram criados apenas com o objetivo de “avaliar” um atleta. Um desses programas é o Sportmetric, criado pela Pluri Consultoria.

Sistema "Sportmetric" da Pluri Consutoria com a avaliação de Ganso. Crédito: Pluri Consultoria

Ao todo, o Sportmetric considera 65 critérios divididos em quinze ítens.

São eles: idade, fundamentos, qualidade técnica e encantamento, capacidade de definição de jogo, aspectos táticos, força e condicionamento físico, clube e país em que atua, disciplina, espírito de equipe, condição clínica, conquistas, retorno de marketing, posição em que joga, convocações para seleção e experiência internacional.

Cada tópico é avaliado do F ao AAA, com sete notas possíveis. Ou seja, a pontuação geral, explicando de maneira mais simples, vai de 65 a 455 pontos.

A prática é bem comum em games de futebol de simulação, como Football Manager, Elifoot, Championship Manager etc.

Neste post, um exemplo da execução do programa no “raio x” do meia Paulo Henrique Ganso, cuja transferência do Santos parao São Paulo custou R$ 23,8 milhões…

Você concorda com o sistema? E com as notas aplicadas ao meia?

Até segunda ordem, a subjetividade ainda se aplica à personalidade.

Sistema "Sportmetric" da Pluri Consutoria com a avaliação de Ganso. Crédito: Pluri Consultoria

A possível e inesperada despedida oficial de Kuki na Série A

Pernambucano 2004: Sport 1 x 3 Náutico. Foto: Gil Vicente/DP/D.A Press

Aos 41 anos, Kuki vai calçar novamente as chuteiras.

De forma profissional.

Com a mesma garra de quem entrou 389 vezes em campo com o uniforme do Náutico.

Ninguém em Rosa e Silva jogou tanto pelo clube quanto ele.

Nos seus últimos 90 minutos pelo Timbu, tentará voltar a balançar as redes.

Até hoje, contabiliza 179 gols com a camisa vermelha e branca, o que o coloca como quarto maior artilheiro da centenária história do clube.

Acredite, Silvio Luiz Borba da Silva assinou contrato até o fim do ano e seu nome já foi publicado no Boletim Informativo Diário da CBF (veja aqui).

Uma burocracia para que Kuki possa, quem sabe, entrar em campo nesta Série A…

Na teoria, não há uma festa oficial agendada para o ídolo.

A inscrição de novos jogadores na Série A se encerra nesta sexta-feira. Portanto, havia a pressa para a tomar a decisão, para estruturar uma ideia antiga.

Contudo, o presidente timbu, Paulo Wanderley, afirmou, em entrevista ao blog, que ainda “depende de uma série de fatores”.

O principal, sem dúvida alguma, é a permanência na Série A. Sem sustos.

“Tomei essa decisão para ter a chance de pensar em algo mais à frente. Queremos fazer uma homenagem a Kuki e estamos vendo as possibilidades.”

Ao Náutico, hoje, faltam quatro vitórias para disputar a elite no ano que vem.

Se o Timbu mantiver a regularidade na campanha, isso irá acontecer.

Como curiosidade, vale lembrar a última partida do clube nos Aflitos na competição.

Será na 38ª rodada, contra o Sport…

Série B 2004: Náutico 1x0 Marília. Foto: RICARDO FERNANDES/DP/D A PRESS

O verdadeiro orçamento do renascimento do Geraldão

Projeto da reforma do Ginásio Geraldão, no Recife. Crédito: Prefeitura do Recife/Divulgacao

Inaugurado em 12 de novembro de 1970, o Ginásio Geraldo Magalhães, um dos maiores da região, há tempos necessita de uma modernização.

A Prefeitura do Recife anunciou a reforma do complexo esportivo e avisou.

“Esta será a primeira reforma estrutural no Ginásio, após 40 anos de sua fundação”.

O ginásio será climatizado.

Serão instaladas cadeiras ergonômicas em todos os setores.

A quadra será inteiramente trocada, adaptada às novas medidas das modalidades.

Haverá ainda uma reforma estrutural.

Qual seria o orçamento para uma reforma deste porte?

Para se ter uma ideia, o Centro de Esportes Santos Dumont, em Boa Viagem, passará por uma requalificação física e estrutural orçada em R$ 84.994.736, dados deste ano.

Pois bem. Em um desencontro de informações, o valor anunciado para o Geradão nesta quinta-feira pelo prefeito João da Costa seria R$ 746 mil (veja aqui).

De cara, surgiu uma dúvida sobre um valor tão enxuto para a modernização completa do ginásio, cuja capacidade atual é de 16 mil espectadores.

O blog entrou em contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura do Recife e, posteriormente, com a diretora do ginásio, Renata Lucena.

De fato, o material divulgado estava equivocado em relação à quantia.

O valor dito pelo prefeito se referia apenas ao projeto executivo, já pago. Na fase de captação de recursos, o Geraldão terá um investimento de R$ 40 milhões.

Como sempre, o 3D agradou. Contudo, ao contrário do que parecia, não será barato…

Projeto da reforma do Ginásio Geraldão, no Recife. Crédito: Prefeitura do Recife/Divulgacao

Latas personalizadas de Náutico, Santa e Sport a caminho

Cervejas personalizadas da Brahma em 2012 de São Paulo, Palmeiras, Corinthians, Santos, Portuguesa, Ponte Preta, Grêmio, Internacional, Bahia e Vitória. Crédito: Brahma/divulgação

Em 2010, a Ambev retomou uma campanha marketing tradicional no futebol, com latas de cerveja personalizadas com os clubes mais populares do país.

Na ocasião, houve o lançamento dos modelos dos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, priorizando os craques cariocas. Outros dezessete times já haviam assinado contrato de publicidade com a indústria de cerveja (veja aqui).

Na primeira leva o trio do Recife ficou de fora, tanto do patrocíio quanto das latinhas.

Duas temporadas depois, a conta geral subiu para 35 clubes e Pernambuco enfim entrou na roda de negociações. Na verdade, os representantes locais firmaram contrato para o projeto de latas customizadas com as cores das agremiações.

Além do quarteto carioca, outros dezenove times terão uma edição limitada, através da Brahma. Acima, os dez modelos lançados neste ano, focando os respectivos estados.

Na fila, a seguir estão Cruzeiro, Atlético Mineiro, Náutico, Santa Cruz, Sport, Fortaleza, Ceará, América de Natal e ABC.

As latas da campanha “Brasil Melhor Futebol do Mundo” devem sair no máximo em 2013.

Considerando as frases de efeito para cada time nas latinhas especiais, quais seriam as frases de alvrirrubros, rubro-negros e tricolores?

Em 2000, na última vez em que fecharam um acordo deste tipo, Timbu, Cobral Coral e Leão estamparam a série “Kaiser Clube”. Antes, em 1995, tricolores e rubro-negros também tiveram outras latas, produzidas pela Evansville, dos Estados Unidos.

São edições para colecionadores. No entanto, até segunda ordem, o brinde com a geladinha não poderá ocorrer dentro dos Aflitos, Arruda ou Ilha do Retiro…

Latas da Kaiser personalizadas de Santa, Náutico e Sport em 2000