Ilusão de ótica com o povão chegando em cima da hora

Pernambucano 2012: Santa Cruz 2x0 Serra Talhada. Foto: Celso Ishigami

Santa Cruz e Serra Talhada jogariam às 16h do domingo. No início da partida, o público ainda não era dos melhores no Arruda. Um dos mais fracos dos últimos tempos.

O que havia acontecido? Enquanto alguns já começavam a falar que a torcida seguia “protestando” contra o time, veio à tona uma explicação mais plausível.

A torcida tricolor, como ocorre em todo o Brasil, gosta de chegar em cima da hora, no aperto. Quer ver a diferença em relação à arquibancada? Basta conferir a foto no fim deste post, com a partida no segundo tempo, já com 16.292 pessoas.

Os portões do setor para o Todos com a Nota, no anel superior, foram liberados por causa do sol forte e o povão também pôde assistir à vitória coral no anel inferior.

O Santa Cruz segue disparado na liderança da corrida das multidões. Abaixo, os cinco clubes com as melhores médias de público jogando em casa no Estadual.

No borderô, foram 52.723 pessoas no seis jogos da 14ª rodada. Média de 8.787.

Ao todo, o Pernambucano já levou 716.435 torcedores aos estádios em 84 jogos. O índice registrou um crecimento de 8.509 para 8.528, ainda a maior do país.

Para superar a marca geral de 2011 é preciso chegar à média de 8.549 pessoas por jogo. Faltam 463.327 torcedores nos próximos 54 jogos. Meta em 60%.

Em relação à arrecadação, a bilheteria gerou R$ 6.138.350, com um índice de R$ 73.075. Da renda bruta da competição, a FPF fica com 6%. A federação já garantiu R$ 368.301.

1º) Santa Cruz (7 jogos como mandante)
Total: 172.728
Média: 24.675
Contra intermediários (6) – T: 127.619 / M: 21.269

2º) Sport (7 jogos)
Total: 126.248
Média: 18.035
Contra intermediários (6) – T: 101.631 / M: 16.938

3º) Náutico (7 jogos)
Total: 80.535
Média: 11.505
Contra intermediários (6) – T: 65.463 / M: 10.910

4º) Salgueiro (7 jogos)
Total: 60.698
Média: 8.671

5º) Central (7 jogos)
Total: 56.225
Média: 8.032

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2011 aqui.

Pernambucano 2012: Santa Cruz 2x0 Serra Talhada. Foto: Henrique Xavier/divulgação

Ricardo Teixeira/Evandro Carvalho. Aprova?

Assembleia Geral da CBF em 2012, no Rio de Janeiro. Foto: Ricardo Stuckert/CBF

Ricardo Teixeira segue no poder na CBF.

Presidente da entidade desde 1989, o atual mandato, o sexto, vai até 2015.

Mesmo alvo de críticas e denúncias, o mandatário mostrou força política. Um de seus aliados mais próximos foi o presidente da FPF, Evandro Carvalho.

Por sinal, o dirigente pernambucano foi o secretário-geral na assembleia geral da confederação, ralizada no dia 29 de fevereiro, no Rio de Janeiro.

Qual é a sua opinião sobre essa relação política? Opine na nova enquete do blog.

Saiba mais sobre a assembleia geral da CBF clicando aqui.

Como você avalia a proximidade dos presidentes da FPF, Evandro Carvalho, e da CBF, Ricardo Teixeira?

  • Sport - Ruim (31%, 370 Votes)
  • Sport - Bom (18%, 208 Votes)
  • Santa Cruz - Ruim (11%, 132 Votes)
  • Sport - Indiferente (9%, 107 Votes)
  • Náutico - Ruim (8%, 97 Votes)
  • Santa Cruz - Bom (5%, 64 Votes)
  • Sport - Sem opinião formada (5%, 63 Votes)
  • Náutico - Bom (4%, 50 Votes)
  • Santa Cruz - Indiferente (3%, 40 Votes)
  • Náutico - Indiferente (2%, 27 Votes)
  • Santa Cruz - Sem opinião formada (1%, 13 Votes)
  • Náutico - Sem opinião formada (1%, 10 Votes)

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Cláusula 7.7 e a tensão moderada do Mundial fora do país

Dólar

Uma possibilidade remota de rescisão.

E se a Fifa retirar a Copa do Mundo de 2014 do Brasil?

Para isso, a entidade teria que alegar um grave desrespeito aos contratos assinados, aos prazos das obras de infraestrutura e às leis propostas junto ao governo federal, com acordos criados exclusivamente para aumentar o faturamento da Fifa com o torneio.

Na prática, é possível. Trata-se da cláusula 7.7 do Host Agreement (contrato para sediar), formulado para evitar a necessidade de uma indenização. Nenhum centavo.

O ítem tem validade até 1º de junho de 2012, com três meses de moderada tensão.

Portanto, “se” o Mundial deixar de acontecer em solo brasileiro até esta data, as doze subsedes terão quer suportar o duro golpe nas finanças na construção das arenas.

Em Pernambuco, vale lembrar que o estádio é zero quilômetro. Custa R$ 532 milhões.

Ao blog, o gestor estadual das parcerias público-privadas, Silvio Bompastor, afirmou que a Arena Pernambuco é auto-sustentável, independentemente do Mundial.

“É um absurdo essa notícia de que a Copa poderá sair do país. Estamos certos que a Copa do Mundo será no Brasil. Mas, de qualquer forma, o futuro da Arena Pernambuco já está garantido, com financiamento (através do BNDES). A gente tem um contrato de parceria público privada bem longo, com uma empresa comprometida a gerir e manter o estádio, além da presença garantida do Náutico (contrato de 30 anos).”

Leia mais sobre o rumor da desistência da Fifa aqui. Confira a resposta da CBF aqui.

Na prática, a possibilidade é ínfima, não só pela proximidade da competição como, principalmente, por causa das dezenas de contratos firmados mundo afora.

Se indispor com a sexta economia do planeta e com a confederação mais vencedora no futebol também poderia ser um tiro no pé da própria Fifa. Tensão também do lado de lá.

Mas, com o viés pernambucano, é possível enxergar que por mais auto-sustentável que seja a arena necessita da presença no Mundial…

Ranking dos pênaltis e dos cartões vermelhos (14)

Pernambucano 2012: Araripina 3x0 Sport. Foto: Bernardo Dantas/Diario de Pernambuco

Apenas um pênalti foi marcado na 14ª rodada do Campeonato Pernambucano.

No sábado, Ailton, do Araripina, acertou o travessão do alvirrubro Gideão, desperdiçando o gol de honra do Bode no estádio dos Aflitos. A rodada mais econômica do ano, fato.

A novidade, no entanto, foi a atualização do ranking dos cartões vermelhos, que vinha estático. Geovane, do Petrolina, deixando o Sport com um jogador a mais.

O cartão foi dado pelo árbitro Emerson Sobral, que poderia ter aplicado outro vermelho em Jael. Não mostrou o segundo amarelo ao atacante.

Pênaltis a favor (35)
5 pênalti – Serra Talhada
4 pênaltis – Santa Cruz, Porto, Petrolina e Central
3 pênaltis – Sport e Náutico
2 pênaltis – América, Salgueiro e Araripina
1 pênalti – Belo Jardim e Ypiranga

Pênaltis cometidos
7 pênaltis – Araripina
4 pênaltis – Belo Jardim
3 pênaltis – Serra Talhada, Ypiranga, Sport, América e Santa Cruz
2 pênaltis – Central, Porto, Salgueiro e Náutico
1 pênalti – Petrolina

Observações
América defendeu 1 pênalti e perdeu 1 pênalti
Araripina defendeu 1 pênalti e perdeu 1 pênalti
Belo Jardim defendeu 1 pênalti
Central defendeu 1 cobrança e 1 perdeu pênalti
Náutico defendeu 1 cobrança
Petrolina perdeu 1 pênalti
Porto perdeu 1 pênalti
Santa Cruz perdeu 2 pênaltis
Serra Talhada desperdiçou 1 pênalti
Sport defendeu 1 cobrança
Ypiranga defendeu 2 cobranças

Cartões vermelhos (só para os grandes)

1º) Santa Cruz – 5 adversários expulsos; 1 jogador recebeu o vermelho
2º) Sport – 3 adversários expulsos; 2 jogadores receberam o vermelho
3º) Náutico – 2 adversários expulsos; 2 jogadores receberam o vermelho

Pernambucano 2012: Petrolina 0x1 Sport. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

O bônus do G4 no Arruda

Pernambucano 2012: Santa Cruz 2x0 Serra Talhada. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Ficar entre os quatro primeiros colocados, ponto.

Se vai ficar a oito, nove, dez pontos do líder, é outra conversa.

Debate só para o mata-mata.

Até a fase decisiva, o importante é se garantir no G4.

Após algumas rodadas perseguindo a zona de classificação, o Santa, enfim, pisou lá.

Com direito a protesto da torcida pelos constantes erros da arbitragem, o Tricolor derrotou o Serra Talhada por 2 x 0, neste domingo, no Arruda.

A dupla de ataque funcionou… Camisas 9 e 11.

Primeiro com Dênis Marques, aos 44 minutos do primeiro tempo.

Esperto, Dutra conseguiu articular uma assistência para o atacante mesmo no chão. Sem bobear, DM9 chegou rápido e bateu certeiro. Festa dos 16 mil corais presentes.

Depois, aos 19 da etapa final. Após cobrança de escanteio, Leandro Souza escorou para Geilson, que completou. O time não vacilou e o resultado veio, com o lugarzinho no G4.

Para não passar aperreio por um lugar quase cativo, a vitória coral valeu demais.

Ainda mais agora, que o time vai dar uma pausa no Estadual. A 15ª rodada, marcada neste meio de semana, não terá a presença do Santa Cruz.

A equipe de Zé Teodoro segue para o primeiro voo em um torneio nacional neste ano.

Vai para Manaus, a 2.835 quilômetros do Recife. Aí sim, um mata-mata. Na quarta-feira, uma necessidade diferente, de vitória por 2 gols de diferença.

Que Dênis Marques e Geilson sigam entrosados…

Pernambucano 2012: Santa Cruz 2x0 Serra Talhada. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Uma vitória suada no São Francisco, literalmente

Pernambucano 2012: Petrolina 0x1 Sport. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

Aquecimento no campo, literalmente.

Antes do início da partida contra o Petrolina, a diretoria Sport chegou a solicitar de forma oficial uma “parada técnica” aos 20 minutos do primeiro tempo.

O calor no estádio Paulo Coelho, na beira do São Francisco, era de incríveis 42 graus.

Regra é regra e a solicitação foi negada neste domingo.

Como os próprios integrantes da Fera Sertaneja disseram, o calor era o 12º jogador do time. Vem sendo assim e não seria diferente desta vez.

Errando uma infinidade de passes, o que tirou a paciência de Marcelinho Paraíba, o Sport esteve apático. No primeiro tempo, apenas uma chance, através de Willians, na trave.

Na etapa complementar, pressionando um pouco mais, o Leão teve duas excelentes oportunidades com Jael, após jogadas trabalhadas na entrada da área.

Nos dois lances, ele entrou cara a cara com o goleiro Jailson. Tocou com categoria, mas perdeu. A bola passou raspando a trave nas duas finalizações…

Por pouco o atacante não recebeu o segundo amarelo na partida, ao chutar uma placa de publicidade, irritado com as conclusões desperdiçadas.

Durante boa parte da etapa final o Leão ficou em vantagem numérica em campo. Porém, tirando os chutes de Jael, o time parecia com o freio de mão puxado. Não estava bem.

Cara de empate? Aos 44, o lateral Renato, que entrou no decorrer da partida, cruzou perfeitamente. Se com os pés não foi eficiente, Jael foi de cabeça, 1 x 0.

O Sport tirou a invencibilidade do Petrolina em seu reduto e ainda ganhou do calor…

Pernambucano 2012: Petrolina 0x1 Sport. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

O “S” da questão entre TJD e STJD

Juiz

Dois casos insólitos no tribunal desportivo do estado nesta temporada.

No início do Estadual, o meia Marcelinho Paraíba teria que cumprir uma pena de quatro jogos de suspensão. Ele havia sido julgado e punido pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco por causa da agressão ao volante Everton Sena, na decisão de 2011.

Como se sabe, o craque do Sport ficou de fora da equipe apenas na rodada de abertura. Depois, a pena foi convertida na doação de seis fardos de leite em pó.

No Clássico das Multidões seguinte, neste ano, novamente no Arruda, foi a vez do Santa Cruz ser punido, devido às pedras de gelo arremessadas por alguns torcedores na saída do rival rubro-negro, ainda no gramado.

O perda de mando de campo foi evitada no julgamento. A multa de R$ 10 mil acabou sendo considerada uma vitória jurídica dos corais.

Advogados à parte, foram dois péssimos exemplos de conduta, dentro e fora do campo. Ambos sem punições práticas e desportivas, aplicadas na própria competição.

A atuação do TJD teria como objetivo apaziguar arestas no futebol local? Equilibrar ações? Ou, quem sabe, simplesmente evitar rusgas com os grandes clubes?

Que fique bem claro que em julgamentos de escala nacional, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), dificilmente Sport e Santa conseguiriam sucesso em casos assim. Na Copa do Brasil e no Brasileirão não terá leite em pó. Nem cheque.

Em ambos os casos, os réus foram punidos. A diferença com o “S” deverá ser a punição.

E não vai adiantar o velho discurso contra tudo e contra todos

Sábado com paz selada nos Aflitos

Pernambucano 2012: Náutico 3x0 Araripina. Foto: Bernardo Dantas/Diario de Pernambuco

Um sábado de paz. Era tudo o que o Náutico precisava em campo.

A campanha é ruim? De forma alguma.

A vitória por 3 x 0 sobre o Araripina, nos Aflitos, colocou o time vermelho e branco na liderança provisória do campeonato estadual. Invencibilidade de 27 jogos em casa.

Apesar disso, a torcida seguia às turras com o técnico Waldemar Lemos.

Parte dos alvirrubros gastavam o gogó reclamando de absolutamente tudo durante o jogo, atrás do banco de reservas.

O treinador, por sua vez, vinha gastando vários minutos nas entrevistas coletivas apenas para desabafar sobre esta pressão, desnecessária na visão dele.

Que time e torcida precisam caminhar juntos, é uma receita básica do futebol.

Contudo, o desempenho em campo era, sim, insatisfatório. Nem mesmo os 29 pontos na classificação conseguiram mudar essa imagem.

Pouca criatividade no meio-campo, defesa inconstante, bem diferente da campanha na Série B, e um ataque que ainda procura um novo Kieza.

Vários torcedores começam a achar que o Alvirrubro encontrou foi um novo Kuki, o cearense Siloé, que chegou a 7 gols nesta noite.

Não por acaso, ele vem tendo dicas de finalização com o próprio ídolo timbu.

Ao abrir o placar com apenas 7 minutos, numa cabeçada, Siloé amenizou qualquer possível rusga torcida/equipe. Na verdade, deu uma pausa…

Pois o Náutico acabou entrando numa sonolência, aceitando a marcação do Bode. Mais, aceitou a pressão. O time sertanejo criou bastante. Gideão teve trabalho.

Mas a noite parecia mesmo indicada para selar a paz. Aos 45 minutos, Souza cobrou uma falta pela esquerda e o criticado zagueiro Gustavo ampliou…

No segundo tempo, diante de um adversário consumido pelo desgaste do primeiro tempo, a partida seguiu num ritmo morno, com quatro volantes alvirrubros.

Mesmo assim, Dorielton, outro que vem sofrendo com o apupos da galera, marcou o terceiro, aos 14. No fim, o Araripina ainda mandou um pênalti no travessão.

Os 10.409 torcedores presentes deixaram o estádio na ponta da competição, em paz com Waldemar Lemos. O Náutico só tem a ganhar com isso.

Pernambucano 2012: Náutico 3x0 Araripina. Foto: Bernardo Dantas/Diario de Pernambuco

Os dirigentes com nomes históricos no Recife

Cartolas

Com a pedra fundamental do CT do Santa Cruz, mais um dirigente local foi homenageado em um grande empreendimento dos três grandes clubes de Pernambuco. Considerando estádio e CT, conheça todos os seis cartolas que emprestam os seus nomes.

Aflitos (1939) – Eládio de Barros Carvalho
Presidente do Náutico em 14 mandatos entre 1948 e 1963. Sob seu comando, no década de 1950, o estádio timbu ganhou o formato que durou até 1996, quando voltou a ser ampliado. Eládio ganhou o título que abriu o caminho do hexa.

CT timbu (1999) – Wilson Campos
Ex-senador, Wilsão, como era conhecido, foi presidente em 1964, ganhando de forma invicta o título pernambucano. Foi dirigente na gestão do hexa, em 1968. Depois, foi colaborador do clube. Pai de André Campos, presidente campeão em 2001.

Arruda (1965) – José do Rego Maciel
O Santa Cruz chegou ao bairro do Arruda em 1943, arrendando o terreno onde hoje existe o Mundão. A posse veio doze anos depois, quando José do Rego Maciel, então prefeito do Recife, comprou a área em nome do município e doou ao clube.

CT coral (2012) – Rodolfo Aguiar
Presidente no biênio 1979/1980. Foi campeão estadual no primeiro ano e no segundo levou o clube ao exterior, com a invicta excursão que rendeu a Fita Azul. Participou de inúmeras diretorias, sendo apontado como um dos “caciques” do Santa.

Ilha do Retiro (1937) – Adelmar da Costa Carvalho
Um dos homens mais ricos do Recife em seu tempo, Adelmar foi o presidente do cinquentenário rubro-negro, em 1955. Ganhou o título, ampliou a sede e a Ilha, que seria o maior estádio particular do Nordeste até a inauguração do Arruda, em 1972.

CT leonino (2008) – José de Andrade Médicis
Comprou o terreno da Ilha do Retiro em 1936, inaugurou o estádio no ano seguinte e ganhou o primeiro título profissional do clube, em 1938. Nos anos seguintes, ergueu quadras de tênis, piscina e quadras poliesportivas. Se último mandato foi em 1947.

Para ensinar, treinar e formar atletas corais

Lançamento da pedra fundamental do CT do Santa Cruz. Foto: Jamil Gomes/Santa Cruz

Preparação e formação de atletas.

O trabalho profissional com o presente  e a necessidade de revitalizar o futuro.

Tudo isso está claro no nome oficial do Ninho das Cobras, o novo passo coral na infraestrutura, que vem para preencher uma lacuna antiga…

Centro de Treinamento e Ensinamento de Futebol Rodolfo Aguiar.

Localizado em Paratibe, o CT vai contar com três campos oficiais, mini-campo, alojamento, academia, centro administrativo e restaurante.

Uma infraestrutura para equiparar o Tricolor aos rivais, que já se articulam há algum tempo para a modernização dos respectivos centros de treinamento.

Locais com mais de 6 milhões de reais investimento, cada.

Até mesmo no interior do estado já havia avanço, com a estrutura completa do Porto e o primeiro estágio do Salgueiro, pioneiro no Sertão.

Isso só mostra que a pedra fundamental para a contrução de um CT era indiscutivelmente uma prioridade para o Santa Cruz.

A pedra foi lançada, neste sábado. As obras começam em setembro. Até lá, planejamento para a captação de recursos e a utilização responsável deste montante.

Dinheiro para gerar dinheiro. Estrutura para gerar futebol.

Saiba mais sobre o lançamento do CT coral clicando aqui.

Lançamento da pedra fundamental do CT do Santa Cruz. Foto: Jamil Gomes/Santa Cruz