Pelo regulamento, o Troféu Givanildo Oliveira ficará com Sport, Santa ou FPF

O regulamento oficial do Troféu Givanildo Oliveira. Crédito: FPF

A Federação Pernambucana de Futebol publicou o regulamento oficial do Troféu Givanildo Oliveira, o campeonato à parte entre Santa Cruz e Sport em 2016, celebrando o centenário do Clássico das Multidões, conforme adiantado pelo Diario de Pernambuco. A curiosidade está no critério de desempate. A direção da FPF adotou só a pontuação como fator preponderante para a conquista. Em caso de empate – o calendário vai de 4 a 10 jogos -, o troféu irá… para a própria federação, como frisa o item 4 do ato especial comemorativo 1/2016.

Em 2009, nos 100 anos do Clássico dos Clássicos, a entidade também instituiu uma taça. Na ocasião, valeu apenas uma partida, em 26 de julho, no dia seguinte ao aniversário do confronto – a ideia era ter realizado o jogo no dia 25, mas a CBF não autorizou a mudança. Em partida válida pela Série A, na Ilha, Sport e Náutico empataram em 3 x 3, com a federação confeccionando uma segunda taça e dividindo a conquista centenária entre rubro-negros e alvirrubros. Este ano, ao tirar o saldo de gols, a federação tenta evitar a influência no andamento dos jogos. Como, por exemplo, um time estar vencendo por 1 x 0, fora de casa, mas, para ficar com a taça, ser obrigado a fazer 2 x 0.

A FPF está certa em tirar o saldo de gols? Em caso de empate, cada clube deveria receber uma taça ou o troféu deve mesmo ficar na federação?

Podcast 45 (217º) – Análise e efeitos da vitória do Sport sobre o Santa na Ilha

Um podcast inteiramente dedicado ao primeiro Clássico das Multidões da temporada, realizado na Ilha. No 45 minutos, analisamos a vitória do Sport sobre o Santa por 2 x 1, esmiuçando os setores dos times e os acertos e erros de Falcão e Martelotte. Além disso, projetamos as consequências do resultado para os dois clubes, finalizando com dados sobre histórico do confronto.

Confira um infográfico com a pauta completa aqui.

Neste podcast, com 1h35, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Com mais posse de bola, o Sport joga melhor e vence o Santa Cruz de virada

Pernambucano 2016, 4ª rodada: Sport 2x1 Santa Cruz. Foto: Peu Ricardo/DP

No primeiro Clássico das Multidões no ano do centenário do confronto, o Sport teve a posse de bola durante toda a partida e venceu de virada, 2 x 1. O jogo, cercado de expectativa pela presença dos rivais na elite nacional, foi bem disputado, numa Ilha do Retiro aparentando bem mais que 14 mil torcedores. Assim que Grafite rolou a bola, o cenário foi um só até os 20 minutos, com o Tricolor apertando a saída e ligando rapidamente os contragolpes, sobretudo com Wallyson na esquerda. Marcou logo aos dez. O camisa 23, que havia definido a vitória coral em seu último clássico na Ilha, em 2001, mostrou presença de área após uma sucessão de erros dos rubro-negros – a torcida da casa não perdoou Matheus Ferraz, que somou mais um vacilo no ano.

Em vantagem, o atual campeão estadual continuou com a marcação adiantada, enxergando o opaco meio-campo adversário. Até teve a chance de ampliar, com Danilo Fernandes salvando. Após essa pressão, Falcão inverteu as posições de Lenis e do estreante Gabriel Xaiver, para a esquerda e direita, respectivamente. O colombiano melhorou e o Leão passou a jogar ali, tabelando com Renê. O Sport cresceu e passou a dominar o jogo, com 67% de posse. Chegou e finalizou bastante, e não só na bola aérea. Mas aí havia uma conhecida barreira para evitar o empate, Tiago Cardoso, um monstro na Ilha. O ídolo coral fez cinco defesas excepcionais no primeiro tempo, garantindo a vantagem no intervalo. 

Pernambucano 2016, 4ª rodada: Sport 2x1 Santa Cruz. Foto: Peu Ricardo/DP

O jogo recomeçou na mesma intensidade. O Santa parecia oferecer o campo ao Sport, esperando o erro do adversário. Se essa era a tática, foi desfeita aos 6 minutos, numa boa jogada de Gabriel Xavier, enfiando para Lenis, que cruzou rasteiro para Luis Antônio encher o pé. O lance acordou um pouco o time de Martelotte, que passou a ter vida. Na sequência, o Grafa teve tudo para desempatar, mas, cara a cara, tocou pra fora. O Santa equilibrou as ações com João Paulo aparecendo mais, mas faltou um bom desempenho nas pontas. Raniel entrou com vontade, mas só ciscou.

Na reta final, o jogo ficou aberto, mas com poucas chances efetivas. O Leão já começava a centralizar as jogadas, com Gabriel Xaiver enfim na armação, na sua terceira posição na partida. Num desses lances, Everton Felipe abriu pela direita e cruzou para Túlio de Melo concluir. Até então apagado, o centroavante repetiu a dobradinha do gol anotado contra o Fortaleza, no Nordestão. Foi o seu quarto gol com a camisa rubro-negra, definindo as últimas quatro vitórias do time. E fim de papo do primeiro capítulo do Clássico das Multidões, com o Sport saindo na frente do Troféu Givanildo Oliveira. Tem muito jogo ainda.

Pernambucano 2016, 4ª rodada: Sport 2x1 Santa Cruz. Foto: Peu Ricardo/DP

A reportagem original sobre o primeiro Clássico das Multidões, em 1916

Sport x Santa Cruz, com os primeiros escudos de cada clube. Arte: Cassio Zirpoli (com imagens de divulgação)

O Clássico das Multidões foi disputado pela primeira vez em 6 de maio de 1916, em um amistoso no antigo campo do British Club. Ainda sem a tradicional alcunha, que surgiria só na década de 1940, mas já como destaque entre os interessados pelo novo esporte, dando início a uma das maiores rivalidades do país, com mais de 540 partidas em cem anos. Abaixo, a íntegra da reportagem sobre o pioneiro confronto entre Sport e Santa Cruz, publicada no Diario de Pernambuco dois dias depois. A primeira impressão é de um texto repleto de erros (trenos, annunciado, defezas, logar), mas era a grafia da época, também pontuada por inúmeras expressões em inglês para descrever o “football”.

O jogo, com vitória leonina por 2 x 0, aconteceu logo após a inscrição do uniforme coral do Santa na liga, em 26 de março de 1916. Até então, o clube jogava de alvinegro, enquanto os rubro-negros ainda usavam o vertical, reeditado em 2015. Já o Náutico já tinha o alvirrubro com listras verticais.

Foot-ball
Os trenos entre os clubs da Liga Pernambucana
Sport versus Santa Cruz

Como fôra annunciado, realizou-se na tarde de ante-hontem o treno entre os primeiros teams do Sport Club do Recife, da divisão B, e o Santa Cruz F. C., da divisão A. O team rurbro-negro entrou em campo desfalcado apenas de Genaro, out-side left, sendo substituído por J. Reynolds, half left. Nesse logar jogou Leite, do 2º team. O conjunto tricolor apresentou-se sem o back A. Reis e sem o center forward José Tasso, que foram respectivamente substituídos por Nelson e Martiniano, do 2º team.

O jogo foi rápido e bastante animado, notando-se no entanto ao terminar, uma certa falta de coragem por parte do team do Santa Cruz, por outro lado notou-se a actividade extraordinária do center do Sport, Briant, que na nossa opinião continua a se collocar no primeiro plano entre os nossos players atacantes. Dois fortíssimos shoots seus corresponderam a dois goals marcados para a sua equipe. O back santacruzense Mangabeira defendeu seu posto na altura. Ilo fez, como sempre, boas defezas. Nunca julgamos, no entanto, que deixasse passar aquelle primeiro shoot de Briant.

O jogo poderia ter tido o resultado de 2 a 1 si o referee Arruda tivesse visto a bola tocada pelo keeper do Sport, Cavalcanti, no goal marcado pelo Santa Cruz. Si Arruda visse, podemos afirmar, daria goal. O Sport envida todos os esforços para infligir a derrota no Club Náutico. Inflingirá? Só poderemos responder no dia deste, data marcada para o melhor match deste anno: Náutico versus Sport.

Relembre o primeiro texto sobre Náutico x Sport, de 1909, clicando aqui.

Troféu Givanildo Oliveira, a homenagem ao centenário do Clássico das Multidões

Givanildo Oliveira, campeão pernambucano pelo Santa Cruz em 1970 e pelo Sport em 1980

O Clássico das Multidões irá valer uma taça especial em 2016. Celebrando o centenário do confronto, a FPF entregará uma placa especial para cada rival em 6 de maio, a data da pioneira partida no British Club. Mais. A federação instituiu o Troféu Givanildo Oliveira para o clube que somar mais pontos entre todos os clássicos realizados na temporada, considerando as competições oficiais. Estadual e Série A com agenda confirmada e possibilidade no Nordestão, Copa do Brasil e até na Copa Sul-Americana. Um torneio à parte com até dez jogos.

A escolha do nome foi de uma rara justiça. O olindense de 68 anos, ainda em atividade como técnico, é simplesmente o maior campeão pernambucano da história, com 16 faixas, divididas entre Santa Cruz e Sport. Começou a carreira como volante no Arruda, de uma qualidade impressionante, ascendendo à Seleção Brasileira. É o recordista de jogos pelo clube, com 599 apresentações. Como técnico, o primeiro trabalho foi na Ilha do Retiro, com apenas 35 anos. Posteriormente, liderou o time em seu primeiro Nordestão, em 1994.

Títulos estaduais de Givanildo pelo Tricolor
Como jogador: 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1976, 1978 e 1979
Como técnico: 2005

Títulos estaduais de Givanildo pelo Rubro-negro
Como jogador: 1980, 1981 e 1982
Como técnico: 1991, 1992, 1994 e 2010

A lista de Clássicos das Multidões em 2016:

Estadual (de 2 a 4 jogos)
Além das duas partidas no hexagonal (21/02 e 10/04), os rivais podem se enfrentar no mata-mata. E nos últimos cinco anos isso aconteceu quatro vezes, com três triunfos corais (todos na final) e um dos rubro-negros (na semi).

Copa do Nordeste (até 2 jogos)
Em chaves distintas, Sport e Santa podem se enfrentar a partir das quartas de final. Um cenário bem possível, pois ambos são cotados para passar da primeira fase. Em 2014 o clássico aconteceu na semifinal do regional.

Série A (2 jogos)
Após quinze anos, o Clássico das Multidões está de volta à elite nacional, sendo a primeira vez nos pontos corridos. Desde 1971 foram treze partidas. Mais duas entrarão na lista, uma no turno e outra no returno do Brasileirão.

Copa Sul-Americana (2 jogos…?)
Se o Sport cair na Copa do Brasil até a terceira fase ficará no pote 1 da Sula. Se o Santa for beneficiado na “fila de espera”, ou ganhar o Nordestão, ficará no pote 2. No sorteio da fase nacional, com quatro confrontos, haveria 25% de chance.

Obs. Em tese, ainda há a Copa do Brasil, mas o clássico só poderia ocorrer a partir das quartas. Em caso disputa nesta copa, não haveria a chave na Sula.

Campeonato Pernambucano Celpe, o novo naming rights do Estadual 2016

O novo "naming rights" do Estadual 2016, "Campeonato Pernambucano Celpe". Foto: Thaís Lima/Esp/DP

Após dois anos, o Estadual volta a ter um “naming rights”, atrelando o nome da competição a um patrocinador. A partir de agora, “Campeonato Pernambucano Celpe”, num contrato de um ano com a empresa que fornece energia para os 184 municípios pernambucanos, privatizada em 2000. Numa coletiva na sede da FPF, o presidente da entidade, Evandro Carvalho, anunciou a parceria junto ao presidente da empresa, Antônio Carlos Sanches, ladeado por dirigentes de Náutico (Marcos Freitas), Sport (Arnaldo Barros) e Santa Cruz (Alírio Moraes).

Além da divulgação da nova marca, há a possibilidade de promoções, como ingressos em troca de mensalidades quitadas sem atraso – a conferir. Em relação ao aporte, nem a federação nem a Celpe revelaram valores. Entretanto, em janeiro o mandatário da federação havia informado ao blog o patamar esperado. Entre cervejarias e montadoras, a FPF havia recebido propostas de R$ 500 mil a R$ 800 mil, mas a intenção era fechar por R$ 1 milhão líquido, uma vez que a agência de marketing envolvida ficaria com 20% da receita bruta.

A primeira incursão local neste tipo de negócio aconteceu em 2009, quando o então presidente Carlos Alberto Oliveira chegou a um acordo com a Ambev. O valor seria de R$ 800 mil, com o nome “Campeonato Pernambucano Brahma Fresh”. O veto estadual às bebidas alcoólicas, no mesmo ano, resultou no distrato. O primeiro torneio com um nome comercial efetivado foi em 2011, num contrato de quatro temporadas com a Coca-Cola. Nas duas primeiras edições, R$ 600 mil/ano. Depois, subiu pra R$ 1 milhão/ano. Agora, um pouco de luz ao apagadíssimo Estadual de 2016, com a verba extra repartida entre os clubes…

O novo "naming rights" do Estadual 2016, "Campeonato Pernambucano Celpe". Foto: Thaís Lima/Esp/DP

Podcast 45 (216º) – As vitórias de Sport e Santa no Nordestão e o clima do clássico

Jogando na noite de quarta-feira, no mesmo horário, Sport e Santa venceram com autoridade no Nordestão. Diante de Fortaleza e Confiança, 2 x 0. Os jogos pautaram esta edição do 45 minutos, analisando o sistema de jogo rubro-negro, confirmado por Falcão, com inúmeras bolas alçadas para Túlio de Melo, e a manutenção da formação com dois volantes pegadores no Tricolor, com mais liberdade a João Paulo. Os resultados mudaram o clima do Clássico das Multidões, pelo Estadual, o primeiro do ano que marca o centenário do confronto. No fim, um debate sobre a política de ingressos do Sport, com valores altos forçando a associação, mas rechaçando a parcela carente da torcida.

Neste podcast, com 1h35 de duração, estive ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

O festival de taças amistosas na temporada de Náutico, Santa e Sport

Títulos amistosos de Sport (Ariano Suassua), Santa Cruz (Chico Science e Henágio) e Náutico (Clássico da Paz)

Ao vencer o Confiança pela Copa do Nordeste, o Santa acabou surpreendido pela notícia de que receberia uma taça oferecida pela federação sergipana. Uma premiação amistosa, à parte do regional. Coube ao goleiro Tiago Cardoso receber o troféu, ainda no gramado. Foi a sua segunda vez em menos de um mês – lembrando um antigo apelido do clube, “Papa Taças”, devido aos torneios amistosos conquistados. Por sinal, chama a atenção a quantidade de taças amistosas conquistadas pelos clubes recifenses neste início de 2016. A “Taça Henágio” foi a quarta, num aproveitamento de 100% até aqui. Relembre.

Troféu Clássico da Paz
16/02 – Botafogo 0 x 0 Náutico
Por ser o visitante, o Alvirrubro teve a vantagem do empate, uma gentileza nos primórdios dos torneios amistosos. O troféu foi oferecido pela Rádio Tabajara, da capital paraibana, em parceria com um laboratório de João Pessoa. 

Troféu Chico Science
24/01 – Santa Cruz 3 x 1 Flamengo
A segunda edição da copa criada pelo clube coral foi disputada às 11h. De virada, a primeira conquista. A peça teve um novo design, criado pelo artista plástico Evêncio Vasconcelos, trazendo elementos do Manguebeat. 

Taça Ariano Suassuna
24/01 – Sport 2 x 0 Argentinos Juniors
No bi da disputa amistosa organizada pelo Leão, a novidade na obra criada por Dantas Suassuna, filho do homenageado, foi a linha semelhante à Libertadores, com uma base para a colocação de insígnias dos campeões de cada edição.

Taça Henágio
17/02 – Confiança 0 x 2 Santa Cruz
Foi o único troféu amistoso colocado em um jogo válido por um torneio oficial, no caso o Nordestão. A FSF homenageou Henágio, sergipano revelado no Sergipe e que brilhou no Tricolor nos anos 1980. O meia faleceu em outubro de 2015.

Após 48% dos jogos, o Pernambucano registra uma média de 1.392 torcedores

Pernambucano 2016: Náutico 2x0 Santa Cruz, Santa Cruz x América e Sport 0x1 América. Fotos: Cassio Zirpoli (Arena), Yuri de Lira (Arruda) e João de Andrade Neto (Ilha do Retiro), todos do DP

Oficialmente, a FPF começou a contabilizar as médias de público do Campeonato Pernambucano em 1990. Desde então, o pior índice foi registrado em 1997, com apenas 2.080 testemunhas. A consequência daquele deficitário torneio foi a influência do governo do estado, que passou a subsidiar os ingressos, elevando bastante a presença na arquibancada – posteriormente afetada pelos fantasmas. Entretanto, devido à crise econômica, a edição de 2016 não tem mais o amparo estatal. Com duas fases envolvendo apenas clubes intermediários (primeira fase e hexagonal da permanência) e com os grandes divididos entre o hexagonal do título e o Nordestão, o Estadual desta temporada vem registrando números constrangedores.

Os 44 jogos com borderô aberto (48% da competição) somam 61 mil torcedores, correspondendo a uma média de 1.392. Até agora, o maior público foi no Clássico das Emoções, com 9.296 espectadores. Bem abaixo do histórico. É verdade que ainda serão disputados cinco clássicos e também a fase decisiva, mas dificilmente o índice alcançará o patamar do Todos com a Nota e do Futebol Solidário, um cenário de quase duas décadas. Em relação à arrecadação, a FPF tem direito, segundo regras próprias, a uma taxa de 8% sobre a bilheteria de todos os jogos. Logo, já arrecadou R$ 71.608.

Dados atualizados até 15 de fevereiro, com a 3ª rodada do hexagonal do título e a 4ª rodada do hexagonal da permanência.

1º) Náutico (2 jogos como mandante, na Arena)
Público: 12.189 torcedores
Média de 6.094
Taxa de ocupação: 13,29%
Renda: R$ 305.385
Média de R$ 152.692
Presença contra intermediários (1 jogo): T: 2.893 / M: 2.893

2º) Santa Cruz (2 jogos como mandante, no Arruda)
Público: 11.625 torcedores
Média de 5.812
Taxa de ocupação: 11,49%
Renda: R$ 116.800
Média de R$ 58.400
Presença contra intermediários (2 jogos): T: 11.625 / M: 5.812

3º) Salgueiro (1 jogo como mandante, no Cornélio de Barros)
Público: 3.081 torcedores
Média de 3.081
Taxa de ocupação: 25,52%
Renda: R$ 20.847
Média: R$ 20.847

4º) Central (5 jogos como mandante, no Lacerdão)
Público: 14.840 torcedores
Média de 2.968
Taxa de ocupação: 14,84%
Renda: R$ 286.655
Média de R$ 57.331

5º) Sport (1 jogo como mandante, na Ilha do Retiro)
Público: 2.786 torcedores
Média de 2.786
Taxa de ocupação: 10,15%
Renda: R$ 53.505
Média: R$ 53.505
Presença contra intermediários (1 jogo): T: 2.786 / M: 2.786

6º) América (3 jogos como mandante, no Ademir Cunha*)
Público: 1.693 torcedores
Média de 564

Taxa de ocupação: 4,51%
Renda: R$ 6.910
Média de R$ 2.303
* Um jogo ocorreu de portões fechados

Geral – 44 jogos (1ª fase, hexagonais do título e da permanência e mata-mata)*
Público total: 61.283
Média: 1.392 pessoas
Arrecadação: R$ 895.107
Média: R$ 20.343
* Foram realizadas 45 partidas, mas 1 jogo ocorreu de portões fechados.

Fase principal – 9 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 38.723
Média: 4.302 pessoas
Arrecadação: R$ 691.612
Média: R$ 76.845

As médias das fases principais anteriores (hexagonal do título e mata-mata):
2015 – 10.122 pessoas (38 jogos)
2014 – 11.859 pessoas (38 jogos)

Ranking dos pênaltis e das expulsões (3)

Pernambucano 2016, 3ª rodada: Náutico 1x0 Salgueiro. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Foram dois pênaltis marcados nesta terceira rodada do Estadual, ambos desperdiçados. O primeiro aconteceu na Arena Pernambuco, com o alvirrubro Júlio César fazendo uma excelente defesa na cobrança de Rogério Paraíba, do Carcará. Ajudou a garantir a terceira vitória seguida do Náutico. No Arruda, após a marcação de uma infração inexistente, Delone também espalmou o chute de Daniel Costa.

O levantamento do blog, que considera apenas a fase principal do Pernambucano de 2016, ainda foi alimentado com dois cartões vermelhos, também no movimentado jogo entre Santa e América, com um para cada lado.

Pênaltis a favor (3)
1 pênalti – Náutico, Salgueiro e Santa Cruz
Sem penalidade – Sport, Central e América

Salgueiro desperdiçou um pênalti
Santa Cruz desperdiçou um pênalti

Náutico evitou uma penalidade
América evitou uma penalidade

Pênaltis cometidos (3)
1 pênalti – Santa Cruz, Náutico e América
Sem penalidade – Salgueiro, Sport, Central e América

Cartões vermelhos
1º) Santa Cruz – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
1º) América – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
3º) Náutico, Sport, Salgueiro e Central – sem registro