Os três grandes clubes pernambucanos em entraram em campo no sábado, em um fim de semana marcado pela festa de São João. Resultados distintos para as torcidas. À tarde, pela Série B, o tricolor teve que se contentar com o empate, apesar da luta no segundo tempo. Pouco depois, já à noite, jogos simultâneos. Também pela segundona, o alvirrubro perdeu a 5ª seguida. Pela elite, o leão conseguiu a primeira vitória na Vila Belmiro. O podcast 45 minutos analisou os três jogos em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 111 minutos. Ouça!
Na Vila Belmiro, o templo de Pelé, o Sport jamais havia vencido uma partida, num dos maiores tabus do clube. Contabilizando até amistosos, desde 1941, o melhor resultado do time rubro-negro havia sido obtido na capital paulista. No estádio do Ibirapuera, hoje desativo para jogos oficiais, o leão venceu no Brasileiro de 1996 por 2 x 1, gols de Chiquinho e Dedé. Desde então, se contentou no máximo com o empate, no sufoco. Numa sequência improvável, iniciada com o empate no Independência, o Sport venceu no litoral, 1 x 0, conquistando o primeiro triunfo como visitante nesta Série A.
Assim, compensou o revés do último domingo, quando teve uma atuação abaixo da crítica na Ilha, contra o Vitória. Sem treinar com bola, basicamente na base da conversa, com orientação tática, o time pernambucano fez dois bons jogos fora do Recife. Ambos no 4-4-2. Vista hoje em dia como ‘arcaica’, a versão de Luxemburgo para a formação não se furtou da liberdade aos seus meias, com Diego Souza bem nas duas apresentações. Diante do Santos, surpreendeu a manutenção do sistema mesmo com um time tão desfalcado. Henríquez, Raul Prata, Rodrigo, Lenis. A turma que saiu do banco para ganhar cancha, num planejamento já voltado à final do Estadual.
Apesar das mexidas, foi possível enxergar um “time”, organização importante em um grupo sem um padrão eficiente até então. Sobretudo diante do 3º colocado, que não sofria gols há cinco jogos. E a partida na Vila foi equilibrada na maioria das estatísticas, como no número finalizações (9 x 9). Destoou apenas na bola área, com o mandante abusando (33 x 13). Já o Sport optou pela bola no chão, com forte participação coletiva (Patrick/Rodrigo), até o fator surpresa, a dez minutos do fim. Osvaldo, que entrara na vaga de Everton Felipe, marcou o gol que tirou o leão do Z4. De volta ao campeonato…
Santos x Sport em São Paulo, pelo Brasileiro 10 vitórias do Peixe 5 empates 2 vitórias do Leão
Em seu 4º jogo como visitante neste Brasileirão, o rubro-negro pernambucano finalmente pontuou. Jogando no Independência, o Sport empatou com o Atlético Mineiro. Apesar do desempenho, o resultado foi insuficiente para tirar o clube do Z4, onde permanece pela segunda rodada seguida. Na próxima rodada, segue longe do Recife, diante de outra pedreira, o Peixe.
Na briga pela ponta, Corinthians e Grêmio ganharam, alimentando o jogão da 10ª rodada, em Porto Alegre, com 55 mil torcedores. Pontual atual, 23 x 22.
Resultados da 9ª rodada Vitória 0 x 2 Santos Botafogo 3 x 1 Vasco Palmeiras 1 x 0 Atlético-GO Avaí 0 x 3 Fluminense Atlético-PR 1 x 0 São Paulo Atlético-MG 2 x 2 Sport Corinthians 3 x 0 Bahia Ponte Preta 1 x 0 Cruzeiro Grêmio 2 x 0 Coritiba Flamengo 5 x 1 Chapecoense
Balanço da 9ª rodada 7V dos mandantes (18 GP), 1E e 2V dos visitantes (9 GP)
Agenda da 10ª rodada 24/06 (19h00) – Santos x Sport (Vila Belmiro) 25/06 (11h00) – Vasco x Atlético-GO (São Januário) 25/06 (16h00) – Atlético-PR x Vitória (Arena da Baixada) 25/06 (16h00) – Cruzeiro x Coritiba (Mineirão) 25/06 (16h00) – Grêmio x Corinthians (Arena do Grêmio) 25/06 (16h00) – São Paulo x Fluminense (Morumbi) 25/06 (16h00) – Ponte Preta x Palmeiras (Moisés Lucarelli) 25/06 (18h30) – Bahia x Flamengo (Fonte Nova) 25/06 (19h00) – Chapecoense x Atlético-MG (Arena Condá) 26/06 (20h00) – Botafogo x Avaí (Nilton Santos)
Histórico de Santos x Sport em São Paulo, pelo Brasileiro (16 jogos): 1 vitória leonina (em 1996), 5 empates e 10 derrotas
Na 9ª rodada das Séries A e B, nenhuma vitória do Trio de Ferro. Na terça-feira, duas derrotas. Na Arena, o alvirrubro buscou o empate duas vezes, mas tomou o terceiro gol. No Independência, faltou fome de gol ao tricolor. Na noite seguinte, no mesmo estádio mineiro, um jogo bem mais movimentado, com o primeiro ponto do leão como visitante na elite deste ano. O podcast 45 minutos analisou as três partidas em gravações exclusivas, tanto na questão técnica quanto tática, além de análises individuais. Ouça!
Em sua 36ª participação no Brasileirão, o Sport chegou à marca de 1.000 gols marcados na competição. Para isso, o clube pernambucano precisou disputar 867 partidas desde 1971, a base desta contagem. Mérito para Osvaldo, que marcou o primeiro tento do empate em 2 x 2 com o Galo, pela nona rodada da edição de 2017. Assim, o leão tornou-se o 17º clube a alcançar o expressivo número. No futebol da região, apenas o Vitória já havia chegado lá.
O primeiro clube a marcar 1.000 gols na Série A foi o São Paulo, há 17 anos. Curiosamente, através de um goleiro, Rogério Ceni – hoje, já se aproxima do 2.000º. Em 2003, nada menos que quatro times entraram na galeria do “milésimo gol”. Não por acaso, em uma edição com 46 longas rodadas.
Ainda vale destacar que em 2013 o Bahia festejou o gol 1.000, marcado por Feijão. Na ocasião, o tricolor de aço somou as participações na Taça Brasil e no Robertão, desde 1959 e hoje unificados pela CBF. Entretanto, todos os outros clubes consideraram os dados da Série A, assim como o blog.
Considerando o início do campeonato, em 1971, eis os jogadores que marcaram os gols de número 1.000 de 17 clubes até 21 de junho de 2017.
Os clubes com mais gols na Série A, de 1971 a 21 de junho de 2017.
Na coletiva após a primeira derrota na Ilha, neste Brasileirão, Luxemburgo mostrou-se mais decepcionado com a atitude do time, “sem espírito de decisão” diante do Vitória. Análise pertinente sobre uma equipe burocrática. O Sport trocou quase o dobro de passes em relação ao rubro-negro baiano, quase sempre para os lados ou para trás. Três dias depois, um futebol bem diferente no Independência. E assim como na queixa de domingo, a satisfação em BH também se sobrepôs ao empate. Isso porque o Sport foi propositivo. Jogou para vencer durante os 90 minutos. Marcou a saída de bola, criou, tocou a bola de forma vertical, inverteu jogadas, finalizou (13 x 5!). Merecia melhor sorte. Até então zerado como visitante, o leão foi superior ao galo.
Nos primeiros quinze minutos, todas as chances foram do Sport, começando o protagonismo de Diego Souza. Apagado (e vaiado) na rodada anterior, o meia-atacante ditou o ritmo do jogo. E em mais um ataque bem armado, Osvaldo abriu o placar, contando com o desvio. Foi o milésimo gol da história leonina na Série A. Se o time recuou ou ou Galo acordou, talvez ambos, o fato é que depois o mandante passou a pressionar. Quase sempre na bola área. Por baixo, não avançou. A bronca é que a bola aérea vem sendo o calo do Sport, que sofreu dois gols de cabeça, ambos com Ronaldo Alves desatento. O 2 x 1 na primeira etapa soou injusto, embora com a ressalva da eficiência atleticana.
Na etapa complementar, Luxa acionou Lenis no lugar de Everton Felipe, único no ataque a não dar prosseguimento às jogadas – leve, o colombiano puxou vários ataques pela esquerda. Pouco depois, o Sport empatou num pênalti sofrido e convertido por Diego Souza. Além do tento, o camisa 87 ainda deu, durante todo o jogo, passes para gol para Rithely (cabeça), André (pequena área) e Lenis (contragolpe), mas nenhum foi convertido. Ao menos o time não falhou mais na defesa, segurando o 2 x 2 e somando um ponto importante, moralmente falando. Importante para tentar sair do Z4.
Atlético-MG x Sport em Belo Horizonte, pelo Brasileiro 11 vitórias do Galo 6 empates 2 vitórias do Leão
Nos balanços oficiais dos clubes brasileiros, uma missão costumeiramente complicada é o detalhamento das dívidas. Além da falta de precisão nos dados, ainda sem um modelo de relatório (que a CBF passará a exigir em 2019), os clubes costumam apresentar dados brutos. Ainda assim, a equipe do banco Itaú BBA analisou os balanços financeiros de 27 clubes em 2016, incluindo o Trio de Ferro. Ao todo, uma dívida de 6,2 bilhões (!), com 54,9% concentrado em impostos (haja Profut). Completam a lista dívidas bancárias (24,9%), com juros pesados, e dívidas operacionais (20,1%).
Abaixo, os comentários da equipe do banco sobre os clubes nordestinos presentes. Na sequência, o ranking de dívidas (em milhões de reais), numa compilação do estudo “Análise Econômico-Financeira dos Clubes do Futebol Brasileiro de 2017”, com o dado geral e quadro e quadro. Em alguns casos, a soma (bancária, operacional e impostos) não bate com o passivo, uma vez que entraram em ação recursos numa categoria chamada “disponibilidades”, como foi o caso do Bahia, com a venda de um terreno no último ano.
Bahia Todas essas movimentações teriam gerado impacto negativo (aumento) na dívida, mas houve entrada de R$ 12 milhões referentes à venda de um terreno e isso contribuu para que as dívidas fossem reduzidas. Desta forma, todas apresentaram queda, fato bastante positivo.
Náutico Vemos dívidas praticamente estáveis, o que foi positivo em mais um ano difícil.
Santa Cruz Positivamente, as dívidas bancárias foram zeradas, mas no lugar entraram recursos de terceiros, que na prática são dívidas. Não há esclarecimentos sobre isto. Dívida operacional em queda foi uma boa notícia, mas as dívidas com impostos cresceram bem. É preciso atenção nessa gestão, dado a pouca geração de caixa para fazer frente a estas dívidas.
Sport As dívidas cresceram, mas a bancária foi positivamente reduzida. O maior ofensor dese crescimento foi com impostos, cuja parte importante veio da correção do Profut.
Vitória Dívidas em forte queda, o que foi positivo. Bancárias e operacionais com queda expressiva e manutenção das dívidas com impostos. Além disso, manteve parte relevante das luvas em caixa, para uso em 2017.
O Ibope publicou a atualização das bases digitais dos clubes do país, somando os perfis oficiais nas redes sociais mais utilizadas no futebol. O levantamento de junho traz os 20 clubes da Série A e mais 20 clubes com os maiores quadros nas Séries B (13), C (4) e D (3). Além do quadro em cada plataforma, o percentual de avanço no semestre, No Nordeste, o Sport foi quem mais cresceu em volume, com 220 mil novos inscritos. Em termos percentuais, o Vitória teve o maior dado,com 12,8%, ou 179 mil inscritos.
Ao todo são dez nordestinos, com o rubro-negro à frente na soma geral. Das quatro redes quantificadas, o leão lidera em três, com o Baêa à frente no facebook, com 29 mil de diferença, a mesma margem de maio. Se no quadro nacional o Trio de Ferro aparece com o Sport em 12º, Santa em 22º e Náutico em 31º, no ranking regional as colocações são 1º, 5º e 9º, respectivamente.
Na briga pelo topo, o Corinthians vê a sua vantagem sobre o Fla cair mês a mês. Ambos já orbitam o patamar de 18 milhões de seguidores.
Diferença entre Corinthians (1º) e Flamengo (2º) 01/2017 – 1.008.259 pessoas 02/2017 – 879.730 pessoas (-12,7%) 03/2017 – 775.363 pessoas (-11,8%) 04/2017 – 704.300 pessoas (-10,0%)
05/2017 – 449.539 pessoas (-36,1%) 06/2017 – 352.891 pessoas (-21,4%)
Voltando ao cenário local, o Santa já começa a mirar o G4. Consolidado em 5º, o tricolor reduziu a diferença para o Vozão, de 164 mil para 129 mil. Já o Náutico, o único nordestino sem canal no youtube, segue atrás da dupla de Natal, com um crescimento muito abaixo dos rivais do Recife. A seguir, a evolução dos times da região a partir da lista levantada pelo Ibope-Repucom.
Os nordestinos com mais usuários nas redes e a evolução mensal 1º) Sport (2.723.157 seguidores) +54.426 (maior evolução no mês) 2º) Bahia (2.488.369) +51.123 3º) Vitória (1.572.406) +21.836 4º) Ceará (1.028.409) +6.923 5º) Santa Cruz (898.981) +41.739 6º) Fortaleza (841.884) +3.808 7º) América-RN (385.591) +2.752 8º) ABC (377.249) +3.048 9º) Náutico (359.110) +2.191 10º) CRB (237.426) +3.519
Uma equipe do Banco Itaú BBA produziu o estudo Análise Econômico-Financeira dos Clubes do Futebol Brasileiro de 2017, a nova versão do raio x atualizado há oito anos. O relatório conta com 27 times, incluindo o Trio de Ferro do Recife. Considerando faturamento absoluto em 2016, foram R$ 4,35 bilhões, num aumento de 20% sobre o ano anterior. Montante dividido em cotas de tevê (48,8%), bilheteria e sócios (13,9%), publicidade e patrocínio (12,6%), transações de atletas (11,9%), estádio (4,9%) e outras fontes (7,6%).
Todos os números foram colhidos nos balanços oficiais dos clubes, divulgados em abril deste ano. Além de “traduzir” as cifras, até porque os documentos não seguem um padrão (de informação), os especialistas deram o aval sobre a situação de cada um, projetando cenários em médio e longo prazo. Entre as equipes, cinco do Nordeste, Bahia, Náutico, Santa, Sport e Vitória. Abaixo, as conclusões sobre os times da região, além da íntegra do levantamento.
Bahia (da página 58 a 62) Colocando a casa em ordem
Operacionalmente conseguiu aumentar suas receitas, reduziu custos e despesas e assim gerou mais caixa, de forma consistente. Fez investimentos corretos, liquidou dívidas, aderiu ao Profut. O desafio agora é manter esta política de austeridade sem ter sucesso esportivo. Mas a persistência e paciência andam juntos com processos de ajuste, pois o resultado aparece apenas no longo prazo. Um clube saudável, equilibrado, tem mais chances de permanecer por mais tempo disputando a Série A.
Mais um ano complicado para o Náutico. Difícil se organizar quando não se aplica em mente a necessidade de manter custos compatíveis com as receitas. O clube vai além de suas possibilidades, mas ainda assim não obteve sucesso esportivo, conforme vemos no Índice de Eficiência. Ou seja, não está funcionando e não está ajudando o clube a ter um futuro mais tranquilo. Atenção aqui é fundamental. E cuidado também.
Santa Cruz (da página 143 a 147) Efeito bumerangue
O bom desempenho em 2015, com o retorno à Série A gastando pouco, não foi mantido em 2016. O Santa Cruz gastou mais para tentar se manter, mas não obteve o resultado esportivo esperado. Clube regional tem desafios como este, e o ano da volta é sempre de alto risco. É preciso ter cuidado na gestão para se fortalecer e, quando voltar, estar mais firme.
Gestão bem organizada do Sport. Conseguiu controlar os custos mesmo num ano de investimentos vultosos. Infelizmente há pouco detalhamento para entrar mais a fundo nos números do Leão. Mas o que vemos é positivo, e coloca o clube numa condição de solidez que permitirá permanência na Série A, desde que a gestão esportiva seja bem feita.
Contou muito com a ajuda das luvas para fechar o ano de 2016 em paz. No operacional trabalhou além das possibilidades, mas fez bom uso do recurso adicional, diferente de quase todos os outros clubes. Precisa agora fazer boa gestão esportiva e garantir sustentabilidade. O desempenho foi melhor em 2016, como mostra o Índice de Eficiência. Os sinais são positivos para o Vitória.
Confira o Índice de Eficiência do Futebol, criado pelo banco, clicando aqui.
Uma equipe de profissionais do Banco Itaú BBA realizou um relatório sobre as finanças de 27 clubes brasileiros, incluindo o trio recifense. No estudo há a atualização do “Índice de Eficiência do Futebol”, rankeando os resultados das gestões, a partir do cruzamento dos desempenhos esportivo (colocações nos campeonatos disputados) e financeiro (custos, investimentos e despesas).
Confira o gráfico em uma resolução maior clicando aqui.
Os resultados foram divididos em seis categorias (detalhes abaixo), de eficiente a perdulário. Entre os locais, acredite, o Náutico foi o melhor, com “bom trabalho”. Na visão do blog, isso ocorreu devido a uma falha no critério, pois a permanência na Série B (caso do alvirrubro) e até mesmo a queda à Série C (caso do Joinville) não geram punições, como ocorre no descenso da elite (-15). Já o Santa aparece na categoria “Não deu”, com outros rebaixados. Entretanto, a pontuação coral deveria ter sido maior. Em 2016 foram dois títulos, Estadual e Nordestão, ambos com 10 pontos segundo o índice. Logo, descontando a queda, deveria ter +5, e não -5. Porém, sem explicação, o regional foi excluído da tabela de pontuação. Enquanto isso, o Sport manteve a pontuação zerada. Nem levantou taça nem caiu. Contudo, devido à receita recorde no ano (R$ 121 mi), o gasto excessivo sem maiores resultados derrubou o clube de “bom trabalho” para “deixou a desejar”.
O clube mais eficaz no ano foi o Palmeiras, mesmo gastando mais que o campeão brasileiro anterior, o Corinthians (3,64 mi x 2,22 mi/ponto). E a gestão menos eficiente, segundo o Itaú, foi a do Inter, o único “perdulário” no ano – na lista anterior havia sido o Vasco. Também pudera. Apensar da receita de R$ 212 milhões, a 10ª maior do país, o colorado acabou no Z4, sendo rebaixado pela primeira vez em sua história. Na relação dinheiro/pontuação, cerca de R$ 3 milhões por cada ponto conquistado, sem sucesso.
Eficientes São os que conseguiram mais conquistas gastando menos por ponto. Eficiência é conseguir resultados ao menor custo.
Eficazes São os que conseguiram mais conquistas gastando mais por ponto. O resultado veio, mas a um custo excessivo
Bom trabalho Gastaram relativamente pouco e apesar de não conquistarem nada, permaneceram em suas Séries
Deixaram a desejar Estes também permaneceram em suas Séries, mas gastando muito mais. Ou seja, o gasto foi improdutivo.
Não deu Gastaram pouco, era o possível, e o resultado não só não veio como o clube ainda foi rebaixado de Série
Perdulários Gastaram muito e o resultado ao final da temporada foi negativo. Pode até ter conquistado um título menor, mas o rebaixamento de Série pôs tudo a perder.