Betão, Neco, Ismael, Cláudio e Flávio; Marco Antônio, Zico, Robertinho, Rogério, Ribamar e Euzébio.
Onze jogadores que fizeram parte do Sport durante a campanha do título brasileiro de 1987 se reuniram na Ilha do Retiro, a convite do clube, para as homenagens pelos trinta anos da conquista. Dois deles radicados em Pernambuco, Rogério e Neco, e os demais acompanhando o leão de longe, de norte a sul. No encontro, saudosismo puro. A data marca também a estreia do uniforme principal desta temporada, inspirado no histórico modelo.
Curiosamente, há dez anos, na comemoração pelos vinte anos da conquista, o domingo também foi marcado por um confronto contra o Cruzeiro, pelo Brasileirão – na ocasião, 1 x 0, gol de Gabiru. Em relação àquela festa, a ausência desta vez foi o capitão Estevam, o hoje técnico “Estevam Soares”.
Além da reunião, incluindo o craque do time, o meia Ribamar, e o autor do gol do título, o zagueiro Marco Antônio, o rubro-negro fez uma exposição na Ilha sobre a história do título e lançou um vídeo de apresentação da camisa produzida pela Adidas. O slogan é o seguinte: “É melhor aceitar”.
O Sport inicia o Brasileirão de 2017 com o 9º elenco mais valorizado, à frente de Flu e Vasco, segundo projeção do site alemão Transfermakt, especializado em direitos econômicos. Em um ano, passou de 33 milhões de euros, na 12ª posição, para 37 milhões. Ou 11,5% de aumento. Consequência da aquisição de nomes como André (compra), Rogério (compra) e Osvaldo (empréstimo). É, de longe, o elenco mais caro do Nordeste, com 7,5 milhões de diferença em relação ao Vitória. Avaliado em € 5 milhões (ou R$ 18,3 mi), Diego Sousza é o 14º jogador mais caro da elite nacional (lista abaixo). Mesmo sendo artilheiro e convocado à Seleção, DS87 aparece com 500 mil a menos devido à idade.
Como de praxe, os elencos do país vão mudar, com idas e vindas, tanto na janela internacional quanto entre os próprios participantes. Então, como curiosidade, eis os valores de mercado dos 40 clubes nas Séries A e B. A projeção é feita a partir do nível técnico, posição, idade e rendimento recente. Claro, apresenta cifras polêmicas, como as de Marquinhos e Elicarlos.
Valor absoluto por divisão no início do Brasileiro 2016: 876,4 milhões (A) e 178,3 milhões (B) 2017: 802,1 milhões (A) e 214,9 milhões (B)
No Santa, mesmo com o descenso, a passagem na elite valorizou o grupo. No fim de 2015, quando subiu com nomes como Grafite, Keno e João Paulo, o tricolor foi avaliado em 6,25 mi. Agora, de volta e sem jogadores renomados, aparece com 9,8 mi. A “casca” de Série A foi geral, tendo como exemplo Wellington Cézar – cujo desempenho, na visão do blog, foi fraco. Participando da segundona pela quarta vez seguida, o Náutico aparece abaixo do rival do Arruda, numa distância que deve aumentar com a debandada inicial, puxada pelo meia Marco Antônio. No Brasil, o Palmeiras é o mais badalado, mas é do Cruzeiro o elenco mais caro no levantamento. São doze atletas milionários, incluindo Ábila (6 mi) e De Arrascaeta (5,5 mi). Em dezembro, após a 38ª rodada, o blog fará o comparativo sobre a mutação nos times locais…
Confira o quadro nacional numa resolução maior clicando aqui.
Os 10 atletas mais valorizados nos clubes em 19 de maio de 2017 (em euros):
Sport (elenco com 29 jogadores: € 37,70 milhões) 1º) 5 milhões – Diego Souza (meia) 2º) 4 milhões – André (atacante) 3º) 3,5 milhões – Osvaldo (atacante) 3º) 3,5 milhões – Rithely (volante) 5º) 3 milhões – Mena (lateral-esquerdo) 6º) 2,5 milhões – Marquinhos (atacante) 7º) 1,6 mihão – Agenor (goleiro) 8º) 1,5 milhão – Rogério (atacante) 8º) 1,5 milhão – Samuel Xavier (lateral-direito) 8º) 1,5 milhão – Leandro Pereira (atacante)
Santa Cruz (elenco 27 jogadores: € 9,8 milhões) 1º) 1 milhão – Elicarlos (volante) 2º) 900 mil – David (volante) 3º) 750 mil – Jaime (zagueiro) 3º) 750 mil – Wellington Cézar (volante) 5º) 650 mil – Anderson Salles (zagueiro) 5º) 650 mil – William Barbio (atacante) 7º) 600 mil – Facundo Parra (atacante) 8º) 500 mil – Vítor (lateral-direito) 8º) 500 mil – Roberto (lateral-esquerdo) 8º) 500 mil – Gino (volante) 8º) 500 mil – Tiago Costa (lateral-esquerdo)
Náutico (elenco com 29 jogadores: € 8,95 milhões) 1º) 750 mil – Tiago Cardoso (goleiro) 1º) 750 mil – Tiago Alves (zagueiro) 1º) 750 mil – Nirley (zagueiro) 1º) 750 mil – João Ananias (volante) 1º) 750 mil – Rodrigo Souza (volante) 6º) 500 mil – Giva (atacante) 7º) 300 mil – Mateus Muller (lateral-esquerdo) 7º) 300 mil – Joazi (lateral-direito) 9º) 250 mil – Adalberto (zagueiro) 10º) 225 mil – Juninho (atacante)
Diego Souza segue presente na lista de Tite. O técnico da Seleção Brasileira convocou o meia do Sport para dois amistosos em junho. Com isso, já são cinco partidas seguidas da Canarinha com DS87. Após a confirmação da classificação à Copa do Mundo de 2018, na goleada sobre os paraguaios na Arena Corinthians, o treinador adiantou que aproveitaria o calendário para fazer testes na equipe. Então, parece a hora do destaque rubro-negro.
Diante argentinos e australianos, em jogos no Cricket Ground, com 100 mil lugares, o Brasil não terá Neymar. Então, o destaque à frente é Gabriel Jesus, recuperado de lesão. Contudo, Diego Souza foi chamado no lugar de Firmino, com quem briga pela reserva do atacante do Manchester City – Taison e Douglas Costa completam o ataque desta vez. Embora no leão siga numa transição entre meia, ponta e centroavante, na Seleção a sua função é clara. É um atacante centralizado, mas com mobilidade, encurtando o espaço entre os meias e os pontas. Nas Eliminatórias, jogou apenas onze minutos. Em janeiro, quando apenas atletas que atuam no país foram chamados, foram 64.
No Sport, quem mais defendeu o Brasil foi Leomar, com 6 jogos em 2001. Diego poderá empatar com Traçaia e Édson, ambos com 5 em 1959.
Participação de Diego Souza na Seleção em 2017 25/01 – Brasil 1 x 0 Colômbia (64 minutos, titular) 23/03 – Uruguai 1 x 4 Brasil (5 minutos, reserva) 28/03 – Brasil 3 x 0 Paraguai (6 minutos, reserva)
Jogos a disputar, em Melbourne 09/06 – Argentina x Brasil 13/06 – Austrália x Brasil
Os 24 convocados em 19 de maio Goleiros: Diego Alves (Valência), Weverton (Atlético-PR) e Ederson (Benfica)
Zagueiros: David Luiz (Chelsea), Gil (Shandong Luneng), Jemerson (Monaco), Rodrigo Caio (São Paulo) e Thiago Silva (PSG)
Laterais: Alex Sandro (Juventus), Fagner (Corinthians), Filipe Luis (Atlético de Madrid) e Rafinha (Bayern de Munique)
Meias: Fernandinho (Manchester City), Giuliano (Zenit), Lucas Lima (Santos, Paulinho (Guangzhou Evergrande), Philippe Coutinho (Liverpool), Renato Augusto (Beijing Gouan), Rodriguinho (Corinthians) e Willian (Chelsea)
Atacantes: Diego Souza (Sport), Douglas Costa (Bayern de Munique), Gabriel Jesus (Manchester City) e Taison (Shakhtar Donetsk)
O Campeonato Brasileiro de 2016 registrou quase oito lesões por rodada. É o que aponta um inédito (e interessante) levantamento apresentado pela CBF, que compilou todas as lesões cadastradas pelos 20 clubes da última edição da Série A, incluindo Sport e Santa Cruz. Contusões na coxa, coluna, cabeça, tornozelo, dedos etc. Ao todo, 299 lesões informadas pelos próprios departamentos médicos dos clubes, a partir de um programa interno para o cadastro, o Sistema de Mapeamento de Lesões da CBF. A intenção da confederação é criar um banco de dados, traçando comparativos entre as edições da competição, incluindo período de jogo e a faixa de campo sobre as incidências – no entanto, segundo comunicado da entidade, nenhum dado individualizado será divulgado, em comum acordo com os clubes.
No primeiro balanço do Brasileirão, as contusões na coxa lideram, de forma disparada. Foram 127 ocorrências, ou 42% do total. Segundo a Comissão Nacional de Médicos do Futebol (CMNF), o dado mais preocupante foi o segundo lugar da lista, com os lances envolvendo choque de cabeça, com 29 registros, sendo 11 com concussão cerebral. Abaixo, o quadro completo e o detalhamento das lesões na coxa, com a lesão ‘esquiotibial’ sendo a mais frequente (68 casos). No futebolês, lesão na parte posterior da coxa.
O Sport não jogou bem no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste. O leão só empatou a dez minutos do fim, numa noite de desorganização tática. A partida foi analisada pelo 45 minutos, com o desempenho coletivo dos dois times, com superioridade baiana, sobretudo no meio-campo (povoado). No rubro-negro, o debate ainda se estendeu às atuações individuais (Matheus Ferraz foi o melhor, acredite), além dos caminhos para surpreender na Fonte Nova. Estou nessa gravação com Fred Figueiroa. Ouça!
Em uma final repleta de desfalques, o Sport acabou sentindo mais. Embora tenha jogado sem Régis, artilheiro do torneio, entre outras ausências, o Bahia mostrou muita organização na Ilha do Retiro, no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste. Com os três volantes marcando bem e Juninho conseguindo distribuir o jogo, o tricolor de aço ganhou a disputa no setor, onde o leão não teve Rithely, peça essencial para o desenvolvimento do time. Por sinal, um desfalque também para o segundo jogo, consequência de uma dupla suspensão – terceiro amarelo e vermelho direto no Arruda.
Diante de 26 mil torcedores, numa trégua após as goleadas sofridas na última semana, o Sport foi só transpiração. Passou longe de se impor como mandante. No primeiro tempo, até chegou com perigo, com Matheus Ferraz cabeceando na trave e em duas finalizações de Rogério. Entretanto, a falta de combate fez com que o rival, com marcação alta, levasse perigo nas pontas. Sobretudo com a zaga descoberta – ao menos a dupla Durval/Matheus foi bem. No primeiro tempo, o Baêa ainda saiu reclamando bastante de uma penalidade não assinalada, de Magrão em Allione, e de um gol anulado de Zé Rafael. Na visão do blog, o árbitro só acertou no segundo lance.
No segundo tempo, Ney Franco foi o primeiro mexer, logo no começo. Tirou Everton Felipe e colocou Juninho na ponta direita. Uma troca arriscada demais, perdendo toda a recomposição, além de colocar um atacante sem diálogo com os demais – falha gritante no sistema ofensivo do Sport. O castigo veio no minuto seguinte, com o Bahia avançando justamente naquele setor modificado, se aproveitando ainda da má partida de Samuel Xavier. Num chutaço, Juninho abriu o placar. Àquela altura, vantagem justíssima.
A falta de repertório na criação de jogadas do Sport assustou, com Diego Souza, de volta após três partidas, sem aproximação com o ataque. Atuação apenas regular. Já na casa dos 35, num escanteio cobrado por Fabrício, Juninho limpou a barra do treinador, mostrando estrela mais uma vez. O 1 x 1 levantou a Ilha, com 14 minutos de pressão, na base do abafa, até o apito final. Depois, vaia merecida. Pelo futebol apresentado, o empate acabou sendo lucro para o leão, que agora precisa marcar pelo menos um gol na Fonte Nova, dentro de uma semana, para tentar o tetra do Nordestão. Precisará da mesma frieza vista no Bahia.
O interior do futebol pernambucano se fará presente na Copa do Nordeste pela 5ª vez em 15 edições. Com a classificação à final estadual, o Sagueiro manteve o ritmo de participações na competição regional. Nesta volta do Nordestão ao calendário oficial, em 2013, são quatro presenças em seis edições, já considerando a próxima, em 2018. É muita coisa. Inclusive, mais vagas que o Náutico, com três campanhas no período.
O trio definido, Salgueiro, Sport e Santa Cruz, repete as formações locais de 2013 e 2016. Entretanto, há uma diferença desta vez. A Lampions League será reformulada, mantendo os estados do Piauí e do Maranhão, como não poderia deixar de ser, mas com 16 clubes na fase de grupos em vez de 20. Ou seja, foi preciso criar, após votação entre clubes e federações, uma etapa preliminar com oito times, passando quatro à fase principal, com doze pré-classificados. No contexto local, o carcará e o leão já estão na fase de grupos, enquanto o tricolor disputará a seletiva ainda julho deste ano.
Representantes locais na Lampions*
1994 – Sport (1º), Santa Cruz (7º) e Náutico (12º) 1997 – Sport (3º), Náutico (6º) e Santa Cruz (8º) 1998 – Santa Cruz (5º), Sport (9º) e Náutico (15º) 1999 – Sport (3º) e Porto (10º) 2000 – Sport (1º) e Santa Cruz (10º) 2001 – Sport (2º), Náutico (3º) e Santa Cruz (5º) 2002 – Náutico (3º) e Santa Cruz (4º) e Sport (10º) 2003 – Nenhum 2010 – Santa Cruz (8º) e Náutico (10º) 2013 – Santa Cruz (6º), Sport (7º) e Salgueiro (13º) 2014 – Sport (1º), Santa Cruz (4º) e Náutico (11º) 2015 – Sport (4º), Salgueiro (7º) e Náutico (9º) 2016 – Santa Cruz (1º), Sport (4º) e Salgueiro (6º) 2017 – Sport (finalista), Santa Cruz (3º) e Náutico (9º)
2018 – Salgueiro, Sport e Santa Cruz
* Entre parênteses, a colocação no torneio regional
Número de participações na história do Nordestão (1994-2018) 13 – Sport 12 – Santa Cruz 9 – Náutico 4 – Salgueiro 1 – Porto
Número de participações na volta do Nordestão (2013-2018) 6 – Sport 5 – Santa Cruz 4 – Salgueiro 3 – Náutico
Em 2016, Sport e Bahia faturaram R$ 129 milhões, cada um. As maiores receitas no Nordeste, num cenário que deve se manter nesta temporada, resultando em jogadores de qualidade, ao custo de cifras milionárias. Entretanto, para a final da Copa do Nordeste, os dois clubes acabam chegando repletos de desfalques, por lesão e suspensão. Tecnicamente, a decisão poderia ser ainda maior, mas os nomes à disposição também deixam o clássico equilibrado. Sem surpresa, os técnicos Ney Franco e Guto Ferreira fizeram mistério acerca das escalações para o jogo de ida, na Ilha do Retiro. Com apuração dos repórteres Daniel Leal e João de Andrade Neto, do Superesportes, e a colaboração de Vitor Villar, do jornal baiano Correio, chegamos às prováveis formações do finalistas da Lampions 2017.
Concorda com as escalações? Cabe alguma surpresa?
Sport No leão da ilha, o treinador abre mão dos três volantes, num sistema que não rende sem Rithely – suspenso nos dois jogos. Recuperado após três jogos ausente, DS87 volta como meia, com Everton Felipe indo para a ponta direita – embora uma inversão entre os dois não seja descartada. Na cabeça de área, Ronaldo fica como primeiro volante. Na lateral esquerda, o lateral-direito Raul Prata ganha chance. Já jogou assim.
Formação: Magrão; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Raul Prata; Fabrício, Ronaldo e Diego Souza; Everton Felipe, Rogério e André
Desfalques: Ronaldo Alves (problema muscular), Mena (distensão) e Rithely (suspenso)
Bahia No tricolor de aço, que não terá o artilheiro do torneio, Régis, a solução acaba sendo o recuo de Zé Rafel, com Edigar Junio centralizado à frente – ganhou a disputa pela vaga deixada pelo Brocador, lesionado. Renê Júnior retorna após dois jogos, quando desfalcou o time devido a uma lesão na coxa. Momento oportuno, após a suspensão do volante Edson, destaque na estreia no Brasileirão, no 6 x 2 no Atlético-PR.
Formação: Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Matheus Reis; Renê Junior, Juninho e Zé Rafael; Allione, Diego Rosa e Edigar Junior
Desfalques: Jackson (lesão no menisco), Hernane Brocador (fratura na tíbia), Armero (suspenso), Edson (suspenso) e Régis (suspenso)
A decisão da Lampions League de 2017 reúne os campeões nacionais da região, Sport e Bahia, ambos com duas conquistas. O confronto mobiliza os estados mais populosos, que são, também, os principais centros do futebol nordestino. Ida no Ilha do Retiro, em 17 de maio, e volta na Fonte Nova, dia 24. O45 minutos debateu o clássico, numa gravação no campo do primeiro palco, relembrando o histórico nos mata-matas, o momento das equipes, os desfalques e as possíveis soluções, em busca da orelhuda dourada. Ao todo, o videocast durou 34 minutos, terminando com pitacos sobre o campeão…
Nesta gravação, estou com Celso Ishigami e Fred Figueira. Assista!
A largada rubro-negra foi péssima. O Sport foi goleado pela Ponte, fora de casa, e terminou a rodada de abertura do Brasileirão na lanterna. Empatado com o Vasco em todos os critérios, inclusive no número de cartões (dois amarelos para cada). A “19ª colocação” é apenas por ordem alfabética – ao fim do torneio, o desempate seria por sorteio. Após a pior estreia em 38 anos, o leão terá dois jogos seguidos na Ilha do Retiro, nos próximos domingos, contra Cruzeiro e Grêmio. Pedreiras, aumentando a pressão por pontos.
Resultados da 1ª rodada: Flamengo 1 x 1 Atlético-MG (50.220 pessoas, o maior público)
Corinthians 1 x 1 Chapecoense Fluminense 3 x 2 Santos Bahia 6 x 2 Atlético-PR Ponte Preta 4 x 0 Sport Cruzeiro 1 x 0 São Paulo Avaí 0 x 0 Vitória Palmeiras 4 x 0 Vasco Grêmio 2 x 0 Botafogo Coritiba 4 x 1 Atlético-GO
Balanço da 1ª rodada: 7V dos mandantes e 3E, 26 GP dos mandantes e 7 GP dos visitantes
Agenda da 2ª rodada:
20/05 (16h00) – Santos x Coritiba (Vila Belmiro)
20/05 (19h00) – Atlético-GO x Flamengo (Serra Dourada)
20/05 (19h00) – Chapecoense x Palmeiras (Arena Condá)
21/05 (11h00) – Vasco x Bahia (São Januário)
21/05 (16h00) – Atlético-PR x Grêmio (Arena da Baixada)
21/05 (16h00) – Vitória x Corinthians (Fonte Nova)
21/05 (16h00) – Atlético-MG x Fluminense (Independência)
21/05 (18h00) – Botafogo x Ponte Preta (Nilton Santos)
21/05 (19h00) – Sport x Cruzeiro (Ilha do Retiro)
22/05 (20h00) – São Pauo x Avaí (Morumbi)
Histórico de Sport x Cruzeiro no Recife, pela elite: 7 vitórias do Leão, 7 empates e 6 vitórias mineiras