Sport e Náutico empatam em jogo feio, com apenas 3 mil espectadores na Ilha

Pernambucano 2017, 5ª rodada: Sport 1x1 Náutico. Foto: Paulo Paiva/DP

Ainda que seja um clichê (dos maiores), a “Quarta-feira de Cinzas” se aplica ao primeiro clássico entre rubro-negros e alvirrubros em 2017. Fim de festa, 21h50, time reserva de um lado, time em péssima fase do outro e transmissão na tevê aberta. Pra quem ignorou tudo e isso foi à Ilha, parabéns. Foram apenas 3.430 pessoas, no menor público num Clássico dos Clássicos neste século – abaixo disso, só em 2000, com 1.905 nos Aflitos. Em campo, nada que subvertesse o cenário desolador de um confronto tão tradicional. O jogo foi fraco, com o Sport tentando se impor fisicamente, tamanha falta de organização dos escalados, e o Náutico, com mudanças pontuais, tentando se recuperar de um péssimo início de ano – até então, apenas 3 vitórias em 9 jogos.

Os alvirrubros, com foco maior no Estadual, até começaram melhor, com boas oportunidades nos primeiros dez minutos. Erick, pela ponta direita, ganhou quase toda para o também jovem Caio, lateral-esquerdo. O atacante timbu driblou, cruzou e chutou. Se apresentou pro jogo (um dos poucos), ganhando o direito, inclusive, de cobrar a penalidade aos 29 minutos, após um carrinho pra lá de infantil de Rodrigo, o volante leonino contratado junto ao Palmeiras. Erick cobrou bem e marcou seu segundo gol como profissional (ambos de pênalti).

Pernambucano 2017, 5ª rodada: Sport 1x1 Náutico. Foto: Sport/instagram (@sportrecife)

A vantagem timbu era justa e caminhava sem aspecto de mudança, até a entrada de Lenis no lugar do machucado (e apagado) Marquinhos. Embora com mais posse de bola (58%!), o mandante pouco produzia, com o meio povoado de volantes sem criatividade. Aos 36, então, o colombiano bagunçou a defesa, com o lance seguindo até o cruzamento para Neto Moura, que dominou, marcou e vibrou além de sua característica. No segundo tempo, o jogo de poucas emoções caiu de vez junto com a chuva (a cara de “Cinzas” só aumentava). A descrição poderia ser quase nula, caso não tivesse sido marcado outro pênalti, desta vez a favor do Leão, aos 42. André, que perdera duas cobranças, foi de novo pra cal. E bateu mal outra vez, com Tiago Cardoso encaixando, 1 x 1.

Por fim, uma rápida análise da arbitragem de José Woshington. Foi uma rara boa atuação no cenário local. E olhe que teve trabalho, com quatro lances capitais. Acertou todos. Dois gol bem anulados do timbu (mão de Giva e impedimento de Erick) e duas penalidades corretas (carrinho de Rodrigo e mão de Manoel, com o braço aberto na direção do chute de Fábio). Um lampejo de positividade em um jogo que não deixará lembranças. Como nenhuma Quarta-feira de Cinzas.

Pernambucano 2017, 5ª rodada: Sport 1x1 Náutico. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Mesmo com jogo fraco e André perdendo pênalti, Sport vence o Belo Jardim na Ilha

Pernambucano 2017, 3ª rodada: Sport x Belo Jardim. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Uma partida típica para cumprir tabela. Pouco acrescentava à classificação leonina no hexagonal e o time atuou com uma formação reserva diante do frágil Belo Jardim. Realmente, não estava fácil convencer o torcedor a marcar presença na Ilha. Apenas 2.215 encararam a peleja, e, apesar dos aplausos, saíram da arquibancada conscientes de que a baixa expectativa foi confirmada.

O Sport venceu, 1 x 0, mas não convenceu, mesmo considerando o time alternativo. Contra o Salgueiro, no Sertão, quando também atuou neste contexto, a equipe até se apresentou melhor – embora tenha empatado. Contra o calango, a (falta de) articulação foi o ponto-chave. O volante Thallysson abusou dos erros na saída de jogo, Neto Moura segue num ritmo muito abaixo dos demais e o meia Fábio não repetiu a participação vista contra o River. Assim, a bola chegou mascada lá na frente, com os atacantes colaborando para a má jornada.

Paulo Henrique ainda marcou o seu primeiro gol pelo rubro-negro, após ser lançado aos 43 minutos e finalizar bem. Ficou nisso. E André foi pior. Em sua segunda partida nesta volta milionária, o atacante desperdiçou três cruzamentos e até um pênalti (mandrake), mandando na trave. Foi substituído a dez minutos do fim, sendo até apoiado pelo poucos espectadores, que deram crédito ao jogador. A verdade é que faltou muito nesta noite sem graça pelo Estadual.

Pernambucano 2017, 3ª rodada: Sport x Belo Jardim. Foto: Ricardo Fernandes/DP

André marca na volta, mas Sport fica em outro empate com o River no Nordestão

Copa do Nordeste 2017, 1ª fase: Sport 1x1 River. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

André fez a sua reestreia pelo Sport ao 12 minutos do segundo tempo, entrando no lugar de Leandro Pereira, que havia tido boa atuação contra o River, se movimentando bastante, com assistência e finalizações. O que só aumentou a já grande responsabilidade do atacante, a contratação mais cara do Nordeste, de R$ 5,23 milhões. Não começou fixo na área, mas buscando a bola, querendo voltar a jogar futebol, o que não conseguiu no Sporting de Lisboa. Apoiado pela torcida, teve a grande chance aos 34, numa penalidade em Mansur.

Àquela altura, a partida estava 1 x 1, com o Leão tentando virar o placar para alcançar a liderança do grupo C da Lampions. Tinha em campo o quarteto Diego Souza, Rogério, André e Marquinhos, que, na visão do blog, tem potencial para ser a formação da Série A. Na cal, o camisa 90 chamou a responsabilidade. Até cobrou mal, mas pegou o rebote e aí resolveu encher o pé. A alegria de uma vitória com o gol da principal contratação só durou quatro minutos. Até então blocado, com até cinco jogadores na própria área, o time piauiense foi obrigado a atravessar o campo. E nem precisou insistir muito. De costas para o gol, o centroavante Viola recebeu, ganhou a disputa com o zagueiro e marcou, 2 x 2.

Curiosamente, foi o mesmo resultado dos dois confrontos na edição passada. Em todas, até em Teresina, o Sport entrou como favorito. Mas não se impôs, hoje pela liberdade dada na defesa e por encarar um time que fez o que estava ao seu alcance para pontuar, sendo copeiro – neste contexto, a disposição nos 90 minutos e o antijogo, com várias interrupções. Com o tropeço na Ilha, ainda não foi desta vez que o rubro-negro largou com três vitórias nesta volta do Nordestão – um rendimento obtido pela última vez há vinte anos.

Copa do Nordeste 2017, 1ª fase: Sport 1x1 River. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Sport pagou R$ 5,23 milhões por André, somando Sporting e Galo. Recorde no NE

André com as camisas de Sporting, Sport Recife e Atlético-MG

Ao anunciar a aquisição do atacante André, com a compra de 70% dos direitos econômicos para um contrato de cinco anos, o Sport deixou uma lacuna de informação, uma vez que o Sporting de Lisboa só havia revelado o valor dos 50% cedidos de sua parte, R$ 4 milhões. Apesar da política de sigilo dos leoninos, o mistério sobre os 20% restantes não durou muito. Segundo o Uol, o Galo vendeu a sua parte por R$ 1,2 milhão – lembrando que o Corinthians, também presente, manteve o seu ativo de 30%. No dia, a projeção do blog já apontava que, em caso de proporcionalidade nos percentuais, o Sport teria que pagar R$ 1,6 mi ao Atlético. Portanto, conseguiu reduzir a pedida em R$ 400 mil.

Finalmente, o valor exato da compra, considerando a conversão em euros da parte portuguesa (1,2 mi) e a cifra paga pelo clube mineiro, é o seguinte: R$ 5.235.033. Em reais, é a maior quantia bruta já paga por um clube do Nordeste a um jogador de futebol, superando o sérvio Petkovic, que custou R$ 5 milhões ao Vitória, há vinte anos. Naquela transação, o passe (formato da época) foi custeado pelo parceiro do rubro-negro baiano, o banco Excel-Econômico.

Claro, é possível observar por outros formatos, como a lista em dólar, também levantada (neste caso, André está em 3º, custando US$ 1,67 mi), e até mesmo com a correção inflacionária, mas o blog manteve o critério adotado há tempos.

As 10 maiores compras do futebol nordestino no Plano Real*
1º) André (2017, do Sporting para o Sport) – R$ 5,23 milhões por 70%
2º) Petkovic (1997, do Real Madrid para o Vitória) – R$ 5,00 milhões por 100%
3º) Kieza (2016, do São Paulo para o Vitória – R$ 4,00 milhões por 100%
4º) Bebeto (1997, do Sevilla para o Vitória) – R$ 3,50 milhões por 100%
5º) Lenis (2016, do Argentinos Juniors para o Sport) – R$ 3,16 milhões por 50%
6º) Jackson (2016, do Inter para o Bahia – R$ 3,00 milhões por 70%
7º) Rogério (2016, do São Paulo para o Sport) – R$ 2,50 milhões por 25%
7º) Régis (2014, da Chapecoense para o Sport) – R$ 2,50 milhões por por 50%
7º) Diego Souza (2016, do Flu para o Sport) – R$ 2,50 milhões por 100%
10º) Bebeto Campos (1998, do Flu para o Bahia) – R$ 1,7 milhão por 100%

* Valores divulgados pela imprensa e/ou clubes nas respectivas épocas.

Sport paga R$ 4 milhões ao Sporting por André, na maior compra de Pernambuco

André ao chegar no Sporting de Lisboa. Foto: Sporting/divulgação

A negociação durou mais de um mês, mas chegou-se ao desfecho pretendido pelo Sport. Autor de 13 gols no Brasileirão de 2015, André volta a vestir a camisa 90 do Leão, em um contrato de cinco temporadas. Não vem barato. O Sporting de Lisboa comprara 50% dos direitos econômicos por 1 milhão de euros, junto ao Corinthians (que ainda detinha 30%), e, mesmo com o mau aproveitamento do atacante (3 gols em 15 jogos), repassou por € 1,2 milhão. Convertendo em reais, R$ 4.035.033. Seguindo a política interna de transparência, como deveria ser aqui, o valor foi confirmado pela direção do Sporting. Com isso, trata-se da compra mais cara da história de Pernambuco. E o valor pode ser maior, pois o Sport adquiriu 70% dos direitos, sem precisar o valor dos 20% restantes – se for proporcional, chegaria a R$ 5,6 mi.

A cifra superou a compra do colombiano Reinaldo Lenis, há um ano. No cenário regional, considerando o Plano Real, o pesado investimento só está abaixo dos R$ 5 milhões do Vitória para adquirir o passe (formato na época) de Petkovic junto ao Real Madrid. Entretanto, aquele negócio, há vinte anos, foi bancado pelo Banco Excel-Econômico, então parceiro do clube baiano. Sobre o Sport, esta foi 7ª compra milionária em pouco mais de dois anos. Somando essas negociações, R$ 16,8 milhões. Em termos de resultados, a permanência na elite.

As compras milionárias do futebol pernambucano no Plano Real*
1º) André (2017, do Sporting para o Sport) – R$ 4,03 milhões por 50%
2º) Lenis (2016, do Argentinos Juniors para o Sport) – R$ 3,16 milhões por 50%

3º) Régis (2014, da Chapecoense para o Sport) – R$ 2,5 milhões por 50%
3º) Rogério (2016, do São Paulo para o Sport) – R$ 2,5 milhões por 25%
3º) Diego Souza (2016, do Fluminense para o Sport) – R$ 2,5 milhões por 100%
6º) Ronaldo Alves (2016, do Náutico para o Sport) – R$ 1,1 milhão por 100%
7º) Kieza (2012, do Al Shabab para o Náutico) – R$ 1 milhão por 30%
7º) Agenor (2016, do Joinville para o Sport) – R$ 1 milhão por 50%

As 5 maiores compras do futebol nordestino no Plano Real*
1º) Petkovic (1997, do Real Madrid para o Vitória) – R$ 5,00 milhões por 100%
2º) André (2017, do Sporting para o Sport) – R$ 4,03 milhões por 50%
3º) Kieza (2016, do São Paulo para o Vitória – R$ 4,00 milhões por 100%
4º) Bebeto (1997, do Sevilla para o Vitória) – R$ 3,50 milhões por 100%
5º) Lenis (2016, do Argentinos Juniors para o Sport) – 3,16 milhões por 50%

* Valores divulgados pela imprensa e/ou clubes nas respectivas épocas.

André em ação no Sport, em 2015. Foto: Paulo Paiva/DP

Podcast – Analisando a vitória do Sport sobre o Santa no clássico pelo Brasileiro

A 248ª edição do 45 minutos foi focada no Clássico das Multidões válido pela quinta rodada da Série A. A vitória do Sport por 1 x 0, superando o favoritismo do Santa, mexeu no tabuleiro das equipes para o decorrer da competição? Analisamos os acertos e erros dos rivais, já projetando para a rodada seguinte, contra os Atléticos (paranaense no caminho coral e mineiro no caminho leonino). Por fim, uma ponte entre o empate do Náutico diante do Bahia, na Fonte Nova, e a obrigação de vitória sobre o Joinville, na arena.

Confira um infográfico com as principais pautas do programa aqui.

Neste podcast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

André e Durval, os jogadores do Sport digitalizados no Pro Evolution Soccer

André e Durval no Pro Evolution Soccer 2016. Crédito: reprodução

Após três meses no mercado, enfim houve a atualização nos elencos brasileiros no game Pro Evolution Soccer 2016. Inicialmente, os 24 times licenciados contavam apenas com nomes, escudos e uniformes oficiais, com todos os jogadores com nomes e rostos genéricos. No upgrade mundial em 3 de dezembro, via internet, além da inserção do Maracanã na lista de estádios, os elencos foram revisados com as formações do Brasileirão de 2015.

No caso do Sport, a diferença foi drástica, saindo nomes como M. Cerveira, Chaves e Malafaia e entrando o verdadeiro time rubro-negro, com dados extras como idade e altura. No Leão, dois jogadores foram selecionados pela Konami para a digitalização completa dos rostos: André e Durval. Nos demais, apenas características como cor de pele e cabelo, mas com feições comuns.

Novas fichas: André, Durval, Diego Souza, Magrão, Marlone e Ewerton Páscoa.

Abaixo, o elenco original do Sport no jogo. Relembre o genérico aqui.

Saiba mais sobre a presença de clubes pernambucanos nos games aqui.

Elenco do Sport no Pro Evolution Soccer 2016. Crédito: reprodução

Sport é atropelado pelo Cruzeiro e terá que ser 100% para ir à Libertadores

Série A 2015, 35ª rodada: Cruzeiro 3x0 Sport. Foto: Gladyston Rodrigues/EM D.A Press

A postura combativa e competitiva no primeiro tempo parecia indicar um bom resultado do Sport no Mineirão. Por muito pouco  não foi para o intervalo em vantagem. Na retomada do jogo, contudo, o ainda atual campeão brasileiro matou o jogo num intervalo de oito minutos, dos 12 aos 20. Antes disso, Danilo Fernandes até fez duas grandes defesas, mas depois não teve chance. Primeiro no pênalti cometido por Ronaldo, com a bola batendo em seu braço colado ao corpo, uma marcação exclusiva da orientação da CBF, num lance semelhante ao da primeira etapa, com as camisas invertidas. Seguiu no gol contra de Durval, num desvio cruel, e por fim com Marcus Vinícius, ex-Náutico, avançando sozinho e driblando o goleiro para definir a goleada por 3 x 0.

Àquela altura o time pernambucano já estava totalmente aberto, desorganizado diante de uma imposição do Cruzeiro, agora há onze partidas sem derrota sob o comando de Mano Menezes. Ao Sport, reclamações de arbitragem à parte, não resta outra alternativa para sustentar o sonho de retornar à Libertadores (G4 ou G5): três vitórias nas últimas três rodadas, chegando a 61 pontos e torcendo por tropeços de Santos, São Paulo e Inter. Antes de pensar nos adversários na tabela, é preciso enxergar os rivais no campo, tendo na reta final da Série A Atlético-PR (casa), Corinthians (casa) e Ponte Preta (fora).

Já era difícil, ficou ainda mais. Ao menos, para a volta no Recife, o time de Falcão será recomposto por Samuel Xavier e Elber, desfalques importantes em Belo Horizonte por causa de suspensão do lateral e pelo fato de os direitos econômicos do atacante pertencerem ao Cruzeiro. Esse equilíbrio técnico precisa ser somado ao mental, ainda mais com o time goleado duas vezes seguidas como visitante. Manter a confiança é vital.

Série A 2015, 35ª rodada: Cruzeiro 3x0 Sport. Foto: Gladyston Rodrigues/EM D.A Press

Com muita garra, o Sport vence o Grêmio na Ilha e sonha com a Libertadores

Série A 2015, 34ª rodada: Sport 1x0 Grêmio. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Cinco vitórias nos últimos sete jogos no Brasileirão. Sob o comando de Falcão, o Sport voltou a jogar bem, organizado ofensivamente, e deixou de lado a sina de empates. Inclusive diante de adversários duríssimos. Foi assim contra Atlético-MG, Palmeiras e agora o Grêmio. Num confronto diante de um histórico algoz, o time rubro-negro se impôs. Foi uma boa partida para se assistir, com poucas faltas e incessante busca pelo ataque dos dois lados, deixando o duelo bem franco. E a vitória por 1 x 0 teve vários personagens.

No gol, em um segundo tempo já nervoso, Diego Souza e André mostraram outra vez a qualidade diferenciada. No lançamento, o camisa 87 foi inteligente, dando uma assistência de cabeça para André. O matador se antecipou e chegou a 12 gols. Para segurar a vantagem, uma dupla de volantes em 220 voltz. Rithely, o mais técnico, jogou sem displicência. Ao seu lado, Ronaldo, que também entrara contra Galo e Verdão. No lugar de Wendel, vetado pelo DM, ele foi afobado em alguns lances (natural), mas preciso nos desarmes. Para completar, embaixo da trave, Danilo Fernandes, que faz um baita campeonato. Neste domingo foram dois milagres. Por sinal, são mais de dez defesas nais quais você poderia contar o “gol” do adversário.

Vivo em busca de uma terceira participação na Libertadores, com 52 pontos, o Sport terá agora outro senhor adversário, o Cruzeiro. O jogo pela 35ª rodada foi antecipado para o próximo domingo, com certeza de casa cheia no Mineirão. Os pernambucanos jogaram com a possibilidade de entrar no G4, em caso de vitória. Isso forçaria Santos (54), São Paulo (53) e Inter (53), que jogarão somente no dia 19. Portanto, cabe à torcida acreditar no objetivo tanto quanto o time. Contra o tricolor gaúcho foram apenas 11.091 torcedores, que apoiaram bastante. Mas a Ilha pode ferver bem mais até o fim do ano.

Série A 2015, 34ª rodada: Sport 1x0 Grêmio. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

A visita de Neymar à concentração do Sport, com os “parças” André e Durval

Instagram de Neymar, visitando André e Durval em Santos.

Em 10 minutos, a foto postada por Neymar teve 100 mil curtidas no instagram.

A badalada conta do atacante tem 28 milhões de seguidores…

De férias em Santos, ele visitou os ex-companheiros André e Durval.

Ex-companheiros no Peixe e na Seleção Brasileira. Uma parceria com brincadeiras, entre Neymar e André, e gozação com Durval, devido à seriedade do zagueiro. Hoje, o craque brilha no Barcelona e os outros dois defendem o Sport, que terá pela frente justamente… o Santos.

A mensagem acompanhando a foto foi direta: “Bom ver vocês”.

O encontro se estendeu a outros atletas do elenco, no hotel onde o Sport está hospedado no litoral paulista.

Apesar da notória distância, a amizade com o camisa 10 do Brasil se mantém, tanto que Neymar chegou a assistir pela tevê ao jogo Sport x Internacional, para conferir a atuação de André, que acabou marcando dois gols. Via Whatsapp, Neymar deu os parabéns pela boa atuação na Ilha.

Agora, por ter sido marcado no insta do astro, André ganhou 2.700 seguidores também nos primeiros dez minutos. É a força das redes sociais.

Depois, André também publicou uma foto na rede social: “Pouca história…”

Instagram (e marketing espontâneo) à parte, na Vila Belmiro, o menino Neymar deverá deixar a amizade de lado na torcida pela Copa do Brasil…

Instagram de André, ao lado do amigo Neymar