Diego Souza investe na marca DS87

Facebook oficial de Diego Souza. Crédito: reprodução

Diego Souza foi contratado pelo Sport em agosto de 2014. Ao chegar no Recife, o meia recebeu a camisa de número 87, numa ação de marketing do clube juntando o principal reforço na Série A ao maior título rubro-negro, de apelo junto à torcida. A ideia deu certo no campo e nas finanças, com a camisa 87 tornando-se a mais vendida do clube e a abreviação “DS87” ganhando popularidade – ideia iniciada há alguns anos com o “CR7” de Cristiano Ronaldo.

Firmando um acordo na Ilha do Retiro pela terceira vez, agora por duas temporadas, com validade até o fim de 2017, o jogador adotou de vez a marca/apelido, criando uma identidade visual com direito a uma página oficial no facebook (diegosouzads87), aberta após a saída do Flu. Em duas semanas no ar, recebeu 20 mil curtidas (imensa maioria de rubro-negros), com uma equipe própria para reproduzir fotos, informações, vídeos exclusivos (à parte da assessoria do Leão) e montagens sobre o jogador. Rende até quando não faz gol, como na assistência para Renê na classificação à semifinal do Nordestão.

Considerando o nome escolhido, a página só faz sentido enquanto Diego estiver no Sport. Ou seja, realmente investiu na marca criada de forma aleatória…

Facebook oficial de Diego Souza. Crédito: reprodução

Com a Ilha pulsando, Sport elimina o CRB

Copa do Nordeste 2016, quartas de final: Sport 1x0 CRB. Foto: Williams Aguiar/Sport

A apresentação não foi a de um time com cara de campeão. A atmosfera, sim. Barateando os ingressos e entendendo a importância da pressão das arquibancadas, a direção do Sport teve uma resposta à altura. Esqueça o borderô, que apontou 21 mil espectadores, pois é cada vez mais difícil levar a sério os números em dias de lotação. A Ilha do Retiro estava cheia, pulsando. E como esse cenário fazia falta! Ao time e ao próprio torcedor, que se motiva ao ver os seus a caminho do mesmo lugar, consciente da missão a cumprir.

O jogo seria complicado, mas a tal missão não parecia a mais difícil da história do clube. Vencer o CRB pelo placar mínimo, em casa, é um resultado bem acessível, com todo respeito. Se em Maceió o Leão oscilou com bom futebol no primeiro tempo e apatia no segundo, no Recife a atuação foi “regular” nos noventa minutos, com muita raça e pouca imposição tática. No meio-campo, o volante Rithely, comemorando 250 jogos com a camisa rubro-negra, foi um gigante, desarmando, se movimentando e arriscando passes verticais. Ao seu lado, Serginho destoou demais, o que não virou um grande problema pois o alvirrubro alagoano veio disposto a se defender. Quase não se arriscou.

Copa do Nordeste 2016, quartas de final: Sport 1x0 CRB. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Enquanto isso, o Sport cansou de fazer ligação direta, mesmo com Diego Souza em campo. Danilo Fernandes saía jogando com um zagueiro (Durval ou Henriquez) e o beque mandava um lançamento, cortado facilmente pela zaga adversária. Não sei exatamente o que Falcão pretende com isso, mas é algo recorrente e sem tanta eficácia. Tocando a bola, a diferença na qualidade técnica poderia aparecer mais. Porém, por mais que tentasse, mal conseguia entrar na área, desperdiçando as poucas chances, através de Vinícius Araújo.

O tempo foi passando e o apoio da torcida ficou ameaçado de virar apreensão. Não chegou a tanto. Aos 28 da segunda etapa, Renê recebeu um ótimo passe de DS87 e definiu a vitória, 1 x 0. A reação do time de Mazola foi mínima, até porque passara o sábado fazendo uma cera miserável, num estilo “copeiro” que quase deu certo. Só restou a bola alçada para Neto Baiano, sem convicção, sem sucesso. Uma Ilha já vibrante festejou o apito final, com a terceira classificação seguida à semifinal do Nordestão, garantindo uma cota acumulada de R$ 1,38 milhão nesta edição. Com a Ilha assim, o Sport vai por mais.

Copa do Nordeste 2016, quartas de final: Sport 1x0 CRB. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Podcast 45 (229º) – Análise da vitória do Santa e da derrota do Sport no Nordestão

O placar a favor dos mandantes foi o mesmo, mas com sentimentos bem distintos para os pernambucanos. No Arruda, nos descontos, o Santa virou sobre o Ceará e conquistou a vantagem para a volta das quartas do Nordestão, domingo, no Castelão. No 45 minutos, analisamos a postura tricolor, ainda sob comando interino – qual será a importância de Milton Mendes em Fortaleza? Na sequência, outro 2 x 1, com o CRB superando o Sport no Rei Pelé. Nem a estreia de DS87 foi suficiente, pois o time caiu bastante no segundo tempo. Quais os caminhos para reverter o quadro na Ilha, no sábado? Debate longo.

Neste podcast, com 1h13, estive ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Após intervalo, Falcão leva nó tático de Mazola e Sport perde do CRB no Rei Pelé

Copa do Nordeste 2016, quartas de final: CRB 2x1 Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

O Sport fez um bom primeiro tempo no Rei Pelé, jogando bastante no campo adversário, rondando o gol. Com dois minutos o estreante Diego Souza já havia deixado Lenis livre. Com sete, o time já havia cobrado quatro escanteios. A pressão continuou e… o CRB abriu o placar, aos 11. Começou numa falha de Luis Gustavo, que não evitou o cruzamento, e culminou com Henriquez bobeando no corte de cabeça e no rebote. Mesmo assim, o Leão manteve a intensidade e empatou num golaço de Lenis (que destoava até ali, é verdade).

O cenário era favorável. Até o nó tático de Mazola, cuja lembrança na Ilha, acesso de 2011 à parte, não é das melhores. O treinador mudou o time alagoano, fechando a marcação, bem atrás da linha da bola, e “oferecendo” a posse ao Sport, à espera de um erro. Afinal, o time de Falcão, seja lá a situação de perigo, só sai tocando. Levando em conta a noite infeliz da dupla de zaga (como Durval fez falta!) e a marcação à distância de Renê, cujo setor foi um propulsor de bolas alçadas, uma hora haveria o vacilo.

Copa do Nordeste 2016, quartas de final: CRB 2x1 Sport. Foto: ITAWI ALBUQUERQUE/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Dito e feito, com Somália fazendo 2 x 1 aos 22 minutos da etapa final. E poderia ter feito uma vantagem maior, pois Danilo Fernandes salvou uma vez e outros cruzamentos levaram perigo, fora os contragolpes impedidos por poucos centímetros. Do outro lado, uma queda de produção incrível (e visível). Falcão só mexeu na reta final, acionando Maicon e Luis Antônio.

O primeiro deveria dar mais profundidade (funcionou uma vez) e o segundo tinha que corrigir um meio-campo sem pegada, desde a entrada de Fábio – no lugar de Gabriel Xavier, machucado. Não adiantou muito. O próprio Diego pouco fez, saindo dos seus pés a maior chance, aos 45, acertando a trave. Com o revés em Maceió, o Sport está obrigado a ganhar sábado, na Ilha, para avançar à semi do Nordestão. Mazola não parece disposto a deixar isso acontecer…

Copa do Nordeste 2016, quartas de final: CRB 2x1 Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Sport vence o Botafogo e terá Diego Souza nas quartas do Nordestão

Copa do Nordeste 2016, 6ª rodada: Sport x Botafogo-PB. Foto: Ricardo Fernandes/DP

O jogo foi bem mais difícil do que se imaginava. A pressão no Sport por uma vitória sobre o Botafogo era real e durante a noite na Ilha do Retiro chegou a ficar ainda mais tenso. O empate no intervalo, somado à vitória do Fortaleza em Teresina, simplesmente eliminava o Sport da Copa do Nordeste logo na primeira fase. Àquela altura, a torcida lamentava os dois empates contra o River, que deixaram o time, até então tranquilo, em situação complicada na tabela. Mas a vitória veio, mais na base da raça do que na técnica, 3 x 1. Um resultado que garante a inscrição do meia Diego Souza na competição.

O camisa 87, aliás, foi apresentado antes da partida. Precisou torcer pelo resultado positivo, ou ficaria praticamente inoperante até o início do Brasileirão, em maio. Em um camarote, viu o time rubro-negro com três volantes – deve tomar o lugar de um deles – jogar de forma modorrenta durante boa parte do primeiro tempo. Seguiu assim até os 34 minutos, quando começou uma sequência eletrizante. Gol do Sport, com Renê. O Botafogo respondeu com uma bola na trave. No ataque seguinte, Luis Antônio também acertou a trave. E aos 38, o time paraibano enfim mandou para as redes, com Carlinhos.

As vaias no intervalo também significavam apreensão. Com o jogo no Albertão com quinze minutos de atraso, após uma queda de energia, era preciso vencer para não depender de um milagre. Não chegou a tanto, pois o time da casa correspondeu, atuando bem melhor na retomada, com gols de Vinícius Araújo, pegando rebote numa falta de Luis Antônio, e Samuel Xavier, com direito à drible da vaca antes do chute. Passado o susto, o Sport vai ao mata-mata com a obrigação de se impor, indo além dos lampejos. Terá Diego Souza para isso

Copa do Nordeste 2016, 6ª rodada: Sport x Botafogo-PB. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Podcast 45 – Análise sobre a possível volta de Diego Souza ao Sport

Diego Souza no Sport em 2016? Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

O meia Diego Souza foi o principal nome do Sport durante o Brasileirão de 2015, com 9 gols e 10 assistências em 34 jogos. Pilar numa campanha que terminou com a 6ª colocação, a melhor do clube nos pontos corridos. A sua participação foi encerrada após o Flu adquirir os direitos econômicos junto ao Metalist, da Ucrânia, por R$ 2,4 milhões. Com apenas dez jogos, a passagem de DS no Rio foi relâmpago, tanto que já articula a volta à Ilha do Retiro três meses depois.

A bomba no futebol pernambucano não poderia passar em branco no 45 minutos, que gravou um telecast sobre o tema. Ouça agora ou quando quiser!

Atualização: Diego Souza foi confirmado pelo Sport, com contrato de dois anos.

Player of the Year, o destaque dos clubes ingleses como inspiração aos recifenses

Player oh the Year 2015 de Chelsea (Hazard), Manchester United (De Gea) e Liverpool (Philippe Coutinho). Crédito: clubes/divulgação

Ao fim de qualquer campeonato de futebol, seja lá onde for, é uma tradição a eleição do melhor jogador. Seja por critérios técnicos, subjetivos etc. Dos torneios em divisões menores à Copa do Mundo. Mas há também a abrangência anual, com federações e confederações definindo o craque da temporada, tendo como auge, sem dúvida, a Bola de Ouro da Fifa, em vigor desde 1991. Indo além, existe até uma escolha interna dos próprios clubes. Isso mesmo. Na Inglaterra, o Player of the Year é uma tradição de longa data. O Chelsea, por exemplo, elege o seu melhor jogador no ano independentemente do desempenho do time (pode ser campeão europeu ou rebaixado) desde 1967.

Acima, os eleitos de Chelsea (Hazard), Manchester United (De Gea) e Liverpool (Philippe Coutinho) em 2015. Nota-se o alto nível da festa, com troféus especiais, transmissões exclusivas e engajamento da torcida, com a escolha baseada na opinião dos torcedores (e/ou sócios) e da comissão técnica. As festas também contam com outros prêmios, como a revelação da temporada, o gol mais bonito e os novos integrantes para o hall da fama particular.

No Recife não há nada do tipo, mas vale ao menos estudar a ideia, que poderia encorpar as ações de marketing. A partir da ideia inglesa, o blog escolheu os principais nomes alvirrubros, tricolores e rubro-negros na década vigente. Uma artilharia, um acesso, uma atuação inesquecível numa final, um ano regular ou o fato de ter sido a exceção num mau momento. Tem de tudo. No twitter, analisei alguns jogadores com torcedores, acatando algumas sugestões, outras não. Obviamente, as três listas estão abertas a críticas e dicas de novos nomes…

Náutico
2011 – Kieza (atacante), goleador da Série B (21 gols), com acesso à elite 
2012 – Kieza (atacante), 13 gols na Série A, levando o time à Sul-Americana
2013 – Maikon Leite (atacante), destaque solitário num ano horrível (8 gols na A)
2014 – Vinícius (meia), titular o ano inteiro, decisivo para o vice estadual
2015 – João Ananias (volante), pilar defensivo na boa campanha na Série B

Santa Cruz
2011 – Tiago Cardoso (goleiro), craque do Estadual e decisivo no acesso à C
2012 – Dênis Marques (atacante), artilheiro do PE (15 gols) e da Série C (11)
2013 – Tiago Cardoso (goleiro), destaque no tri estadual e no acesso à Série B
2014 – Léo Gamalho (atacante), 32 gols na temporada
2015 – João Paulo (meia), destaque no título estadual e no acesso à Série A

Sport
2011 – Marcelinho Paraíba (meia), melhor jogador na campanha do acesso
2012 – Hugo (meia), apesar do descenso, até recuperou o time (8 gols na A)
2013 – Marcos Aurélio (meia), 32 gols e destaque no acesso à Série A
2014 – Neto Baiano (atacante), destaque nos títulos do Nordestão e do Estadual
2015 – Diego Souza (meia), 9 gols e 10 assistências no 6º lugar na Série A

Como curiosidade em relação ao “Jogador do ano”, eis os nomes escolhidos pelos supracitados clubes ingleses no mesmo período. No caso do United, o troféu faz uma homenagem a um famoso ex-treinador, Matt Busby, que treinou o time de 1945 a 1969 e em 1971, conquistando cinco títulos ingleses e a primeira Champions League do clube, em 1968. Por sinal, caso algum time pernambucano adotasse a ideia, qual seria o nome do troféu?

Chelsea (Player of the Year), desde 1967
2011 – Petr Cech (goleiro), República Tcheca
2012 – Juan Mata (meia), Espanha
2013 – Juan Mata (meia), Espanha
2014 – Hazard (atacante), Bélgica
2015 – Hazard (atacante), Bélgica

Manchester United (Sir Matt Busby Player of the Year), desde 1988
2011 – Javier Hernández (atacante), México
2012 – Antonio Valencia (meia), Equador
2013 – Van Persie (atacante), Holanda
2014 – De Gea (goleiro), Espanha
2015 – De Gea (goleiro), Espanha

Liverpool (Player of the Season), desde 2002
2011 – Lucas Leiva (volante), Brasil
2012 – Skrtel (zagueiro), Eslováquia
2013 – Luis Suárez (atacante), Uruguai
2014 – Luis Suárez (atacante), Uruguai
2015 – Philippe Coutinho (meia), Brasil

Podcast 45 – Eleição e técnico do Náutico, Tiago no Santa e desmanche do Sport

Num formato experimental, mais curto, mas com atualização quase diária, o 45 minutos gravou a edição 196 em pouco mais de meia hora. Na pauta, mais dinâmica, avaliamos os primeiros movimentos da nova gestão do Náutico após a eleição vencida por Marcos Freitas (Dal Pozzo não fica). No Santa, a importância da negociação com o goleiro Tiago Cardoso (técnica, gratidão, investimento). No Sport, o caminho para a remontagem após as prováveis saídas de Diego Souza, Marlone, Élber e André (este já confirmado).

Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto. Ouça agora ou quando quiser!

Transfermarkt avalia elencos de Náutico, Santa Cruz e Sport após temporada 2015

Avaliação do Transfermarket sobre as Séries A e B em 2015 (em euros). Crédito: reprodução

Avaliando o mercado de jogadores desde 2000, o site alemão Transfermarkt fez um balanço após o encerramento das Séries A e B do Brasileiro de 2015. No Recife, o quadro aponta uma enorme diferença do Sport para Santa e Náutico – em tese, o elenco valeria 23 milhões de euros a mais que a soma dos rivais. O cenário é recorrente nos demais clubes da segunda divisão, pois a estimativa visa o mercado internacional – ou seja, o acesso coral deverá influenciar diretamente na projeção sobre os direitos econômicos dos jogadores.

O blog já havia publicado sobre o tema em março, durante o Estadual. Comparando os dados, os três grandes terminaram o ano mais valorizados, por causa da chegada de reforços e do rendimento técnico dos remanescentes. De março a dezembro, portanto, o plantel do Leão saltou de 26,85 mi para 38,5 milhões de euros (43%). Muito? Apesar de ter acabado o Brasileirão em 6º lugar, em valor de mercado aparece apenas em 12º. Já o Náutico foi de 4,98 mi para 8,88 milhões (78%), enquanto Santa, apesar do vice-campeonato da Segundona, aumentou apenas 8%, de 5,75 mi para 6,25 milhões.

Quem mais se valorizou no futebol local foi Rithely, passando de 1,5 mi para 4 milhões de euros (R$ 16 milhões). O valor se aproxima da proposta feita pelos chineses este ano (ou seja, um número real). Entre as distorções, enxerga-se a do meia João Paulo, com destaque técnico no Tricolor, mas a 100 mil euros de Alemão, e Raniel, joia da base avaliada em apenas 150 mil (com 19 anos, pode evoluir bastante). E o volante Ronaldo, jovem e bastante utilizando na elite, vale 1/3 do inoperante atacante Samuel? Sobre o Transfermarket, o cálculo é feito a partir de estatísticas de rendimento, idade, histórico de lesões, clubes etc.

Confira o quadro nacional numa resolução maior clicando aqui.

Os 10 atletas mais valorizados nos clubes em dezembro de 2015 (em euros):

Sport (elenco com 27 jogadores: € 38,5 milhões)
1º) 5 milhões – Diego Souza (meia)
2º) 4 milhões – Rithely (volante)
3º) 3 milhões – André (atacante)
4º) 2,5 milhões – Renê (lateral-esquerdo)
5º) 2 milhões – Marlone (meia)
5º) 2 milhões – Hernane Brocador (atacante)
7º) 1,5 milhão – Danilo Fernandes (goleiro)
7º) 1,5 milhão – Samuel (atacante)
7º) 1,5 milhão – Rodrigo Mancha (volante)
10º) 1,25 milhão – Neto Moura (volante)
10º) 1,25 milhão – Régis (meia)
10º) 1,25 milhão – Élber (atacante)

Náutico (elenco com 35 jogadores: € 8,88 milhões)
1º) 750 mil – Ronaldo Alves (zagueiro)
2º) 700 mil – João Ananias (volante)
3º) 650 mil – Fillipe Soutto (volante)
4º) 600 mil – Guilherme Biteco
5º) 550 mil – Dakson (meia)
6º) 500 mil – Júlio César (goleiro)
7º) 475 mil – Gastón Filgueira (lateral-esquerdo)
8º) 450 mil – Hiltinho (atacante)
9º) 400 mil – Douglas (atacante)
9º) 400 mil – Ronny (meia)

Santa Cruz (elenco com 25 jogadores: € 6,25 milhões)
1º) 850 mil – Alemão (zagueiro)
2º) 750 mil – João Paulo (meia)
3º) 550 mil – Anderson Aquino (atacante)
4º) 500 mil – Grafite (atacante)
4º) 500 mil – Vitor (lateral-direito)
6º) 450 mil – Tiago Cardoso (goleiro)
6º) 450 mil – Vinícius Reche (meia)
8º) 350 mil – Daniel Costa (meia)
9º) 300 mil – Luisinho (atacante)
9º) 300 mil – Danny Morais (zagueiro)
9º) 300 mil – Bruninho (volante)
9º) 300 mil – Bruno (goleiro)
9º) 300 mil – Diego Sacoman (zagueiro)

Podcast 45 – Tira-teima dos melhores e piores do futebol pernambucano em 2015

Tira-teima do Podcast 45 minutos em 2015

Fim de temporada no futebol pernambucano, Hora do balanço do 45 minutos. Como em outras oportunidades, uma edição especial com o “tira-teima”, neste caso voltado para os resultados de Náutico, Santa e Sport em 2015. Perguntas diretas, sem direito a ficar “em cima do muro”. Qual foi a melhor atuação de cada um (Bahia 1 x 2 Santa, Sport 3 x 0 Inter, Vitória 2 x 3 Náutico)? E a pior? E o time que mais se destacou (Santa campeão estadual e vice da Série B ou Sport, o 6º da Série A)? Na sequência, a escolha da melhor contratação, da maior decepção, do pior jogador… E ainda uma debate sobre as mudanças entre os maiores times da região e o cada vez mais insustentável G12.

Bom humor e muita opinião num bate-papo de 2h37!

Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!