A CBF realizou o 1º Encontro de Técnicos da Série A, no Rio de Janeiro.
Dos 20 clubes inscritos na competição deste ano, 17 foram representados no evento, incluindo Eduardo Batista, do Sport, e nomes tarimbados como Luis Felipe Scolari (Grêmio), Vanderlei Luxemburgo (Flamengo), Oswaldo de Oliveira (Palmeiras), Marcelo Oliveira (Cruzeiro) e Levir Culpi (Atlético-MG).
O objetivo do encontro era “conversar e debater ideias sobre futebol”, com direito a mesas redondas apenas para os técnicos da elite. Até aí, ok. No entanto, com a rápida rotatividade no comando técnico no país, vale registrar a imagem da reunião e compará-la ao desfecho do Brasileirão, na 38ª rodada.
Neste contexto, entra a implantação das ideias discutidas na confederação brasileira, com resultados práticos na organização tática/estrutural das equipes. Sobre Felipão, que foi convidado pelo presidente Marco Polo Del Nero para sentar na mesa principal, ficou a seguinte frase no seu discurso:
“A derrota para a Alemanha não mudou o futebol brasileiro. Continuamos tendo grandes técnicos, excelentes jogadores. Mas claro, temos que evoluir sempre, e é isso que este encontro nos proporcionará”.
Se o 7 x 1 não mudou, será que o encontro de técnicos mudará?