Antes de mais nada, uma ressalva: o título do post não se refere ao bairro recifense de mesmo nome… 😎
O motivo é outro. Na noite desta quarta, os rubro-negros finalmente cicatrizaram a ferida da Libertadores.
Pelo menos este é o sentimento de boa parte da torcida do Sport, segundo os comentários nos mais diversos fóruns do clube na internet.
Tudo por causa de um 0 x 0 em Montevidéu, no estádio Centenário.
Empate entre o tradicional Nacional e o algoz Palmeiras.
Após a eliminação nos pênaltis, na oitavas de final, diante do Verdão, boa parte dos leoninos passou a “secar” o clube paulista.
E o empate sem gols classificou à semifinal o time uruguaio, que havia arrancado o 1 x 1 no Palestra Itália (leia sobre a classificação AQUI). O Nacional – tricampeão da Libertadores em 71, 80 e 88 – não chegava à semifinal há 21 anos! 😯
No final do jogo, o goleirão Marcos, herói alviverde na Ilha do Retiro, ainda soltou essa:
“Teria sido mais justo ser declassificado pelo Colo Colo ou pelo Sport, porque o time do Nacional é muito inferior ao nosso”.
Será que essa eliminação ajudará a eliminar de vez o fantasma das oitavas de final?
O primeiro texto foi publicado aqui em 3 de agosto do ano passado.
Desde então, foi possível acompanhar as caminhadas de Sport, Santa Cruz e Náutico no Brasileiro(e suas inúmeras divisões).
Os Jogos Olímpicos de Pequim, com recordes e curiosidades na espetacular edição chinesa.
Teve também a Libertadores neste ano, que – independentemente do time que a disputou – foi legal acompanhar de perto.
Na noite de ontem, o jogo da Seleção Brasieira, num Arruda lotado com todas as torcidas – não só as do Recife como de outras cidades nordestinas. Tudo na paz.
Títulos no Grand Slam dos tenistas Rafael Nadal e Roger Federer. A bravura de Felipe Massa no Mundial de Fórmula 1 de 2008.
O último Campeonato Pernambucano e a sua disputa paralela de “pênaltis” ( 😎 ).
A participação dos blogueiros, sempre comentando os fatos. Opinando e dando sugestões, além das inúmeras colaborações.
Somando tudo, não importa a ordem dos fatores, se chegou a 1.000 nesta quinta-feira, 11 de junho de 2009. Valeu, galera!
Abaixo, um vídeo com o 1.000º gol de Pelé, em 19 de novembro de 1969, no jogo Vasco 1 x 2 Santos, no Maracanã (leia mais sobre o Rei AQUI).
Com 56 mil fanáticos presentes, a renda do jogo da Seleção Brasileira na noite desta quarta, no Arruda, foi de R$ 4.322.555. 😀
Grande? Enorme! A segunda maior da história do futebol brasileiro no Plano Real.
A vitória da Canarinha sobre o Paraguai, por 2 x 1, proporcionou a maior arrecadação já vista num jogo de futebol em Pernambuco. Foi 4 vezes maior que a marca anterior, diga-se. Até então, o recorde pertencia ao jogo Sport x Palmeiras, em 12 de maio deste ano, pela Libertadores, com R$ 946.690.
No entanto, o recorde nacional ainda está um pouco distante…
Em 18 de junho do ano passado, Brasil e Argentina empataram sem gols no Mineirão, também pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, com um público pagante de 52.257. Com ingressos caríssimos, de R$ 100, R$ 200 e até R$ 300, a renda chegou a inacreditáveis R$ 6.605.255 (veja AQUI).
Mas para alcançar o 2º lugar no “ranking”, o jogo realizado no Arruda superou por muito pouco outra apresentação da Seleção (‘pouco’ considerando cifras milionárias).
Em 21 de novembro de 2007, o Brasil ganhou do Uruguai por 2 x 1, no Morumbi, diante de 65.379 pessoas. Aquele público gerou uma receita de R$ 4.321.225 (veja AQUI). Ou seja… Nesta noite, a renda foi superior por R$ 1.330, o suficiente para comprar 19 ingressos para a arquibancada inferior. 😯
A renda deste jogo no Arruda foi maior, também, dos que os quatro jogos do Sport na Ilha do Retiro durante a Libertadores – o Leão arrecadou R$ 3.614.546.
Obs. O SantaCruzficará com 10% da renda. Nada mal, hein tricolores? 😎
No momento em que eu escrevia este post, às 11h, a temperatura na capital gaúcha não passava dos 10 graus… É frio! Principalmente para quem sempre viveu no Grande Recife. À noite poderá cair para até 4°C (veja AQUI). É pra jogar com o uniforme de mangas compridas, luvas…
Mas se pudesse, teria jogador que entraria em campo com gorro, agasalho e com uma fogueira acesa no banco de reservas. É neste cenário que o ainda invicto Timbu encara o seu fantasma recente nesta noite, em Porto Alegre. No estádio Olímpico.
ONáutico ainda não coseguiu derrotar o Grêmio desde a Batalha dos Aflitos, em 2005 (3 derrotas e 1 empate). Mas não vejo os alvirrubros comentando isso. E nem devem!
Por que? Pelo simples fato de que se o tabu continuar, mas com um empate, ninguém vai achar ruim. Pelo contrário. O importante é pontuar na Série A. Sempre.
Um bom exemplo é o pontinho arrancado aos 49 minutos do 2° tempo no domingo, contra o Flu, em casa. Sensação oposta do último duelo entre Náutico e Grêmio, em 2008. O Alvirrubro vencia por 1 x 0 até os 49 do 2° tempo. Mas o zagueiro Rever aproveitou um rebote na área e empatou. Congelou o coração timbu. 😯
Dois pontos que foram pro ralo. Quase custaram a permanência do Náutico na elite no fim da competição.
Mas, voltando ao dia 4 de junho de 2009, o Náutico irá encarar um novo Grêmio.
Um time bem encaminhado para a semifinal da Libertadores e que acaba de assumir o posto de melhor time brasileiro no ranking da IFFHS (veja a lista completa AQUI).
Um time que tem uma torcida que sabe transformar gelo em fogo nas arquibancadas.
Mas o time treinado por Waldemar Lemas (que curtiu as primeiras horas de frio no Beira-Rio, na quarta), tem a chance de seguir com um aproveitamento acima da média neste Nacional. Mesmo com algumas mudanças, como a possível estreia do meia Ailton.
Ou a Grécia (???) faturando a Eurocopa de 2004 (de novo 2004!), diante da seleção portuguesa, do técnico Felipão, em Portugal…!? 😯
Sem dúvida alguma, existem muitas zebras ao longo dos anos no futebol. Daquelas que 99,99% dos torcedores apostariam no favorito, no gigante. Mas uma das razões da paixão pelo futebol é o fato de ser tão surreal, imprevisível.
Imprevisível como uma emblemática decisão que completa 30 anos neste sábado.
Na última quarta-feira, a Liga dos Campeões da Uefa reuniu na decisão em Roma dois gigantes do continente: Barcelona e Manchester United, com a vitória do primeiro. Uma final prevista em qualquer resenha no início de temporada.
Mas na final de 1979 o mundo acompanhou o duelo entre Nottingham Forest, da Inglaterra, e Malmö, da Suécia. Também no estádio Olímpico, mas o de Munique, diante de 57 mil pessoas. Tudo bem, um time era da Inglaterra, e só por isso já deveria ser uma das forças tradicionais do país. Nada disso.
O Nottingham havia conquistado o seu 1° título inglês (e único até hoje) no ano anterior, e, assim disputava a sua primeira Copa dos Campeões (nome da competição na época). Vale ressaltar que o clube já tinha 114 anos naquela temporada! 😯
Mas a equipe aproveitou bem a chance! Antes da final, eliminou Liverpool (então bicampeão), AEK (Grécia), Grasshopper (Suíça) e Köln (Alemanha). Em 30 de maio de 79, o Forest ganhou por 1 x 0, gol de cabeça do meia Francis (vídeo abaixo). Depois, o capitão McGovern (foto) ergueu a taça, numa cena surreal no Velho Mundo.
Agora, a observação que torna esse título emblemático… O Nottingham Forest (sediado na famosa floresta de Robin Hood) não só foi campeão europeu, como bicampeão! Em 1980, o time alvirrubro ganhou do Hamburgo (ALE) por 1 x 0, em Madri. O título inglês e o bi europeu foram sob a batuta do técnico Brian Clough (esse sim, milagreiro), que ficou no clube entre 75 e 93 (907 jogos).
Assim, o Nottingham conseguiu algo que nem times como Arsenal e Chelsea conseguiram. E após aqueles anos mágicos, o clube voltou ao ostracismo, e hoje se encontra na 2ª divisão inglesa, sendo o único campeão europeu nesta situação…
Nottingham Forest, a única zebra dupla da história. 😎
Pela primeira vez, desde 2005, o Mundial de Clubes não será no Japão. Os Emirados Árabes Unidos (EAU) venceram a disputa na Fifa e adquiriram o direito de sediar as duas próximas edições da competição. A deste ano será entre 9 e 19 de dezembro.
E assim acabou o “Projeto Tóquio” dos brasileiros, meta famosa no país desde o bicampeonato mundial do São Paulo, em 1992 e 1993. Há algum tempo a expressão já estava errada, pois a decisão do torneio vinha acontecendo em Yokohama.
Mas aí surgiu o “Projeto Dubai”, na meca do desenvolvimento urbano no planeta, com seus hotéis espetaculares e obras difíceis de acreditar mesmo a olho nu, como o edifício Burj Dubai, com mais de 160 andares e 688 metros de altura. 😯
Até no Recife a cidade passou a ser comentada, durante o sonho dos rubro-negros com a participação na Taça Libertadores…
Mas a informação sobre a sede está distorcida.
O Mundial será no país do Oriente Médio sim, mas no maior dos sete emirados que formam a federação criada em 1971 – após a independência do Reino Unido. Trata-se de Abu Dhabi, cuja área cobre 86,7% da nação – a 113ª maior em território no mundo.
A cidade é a capital federal, onde moram 1,8 mi dos 5 milhões de habitantes do país movido a petróleo. Apesar da importância política, Abu Dhabi é menor que Dubai, que tem uma população de 2,2 milhões de pessoas.
Com tanto dinheiro, a renda per capita do país é de R$ 78 mil… Ao todo, o Mundial distribuirá R$ 32 milhões em prêmios, dos quais R$ 9,8 mi para o novo campeão. 😈
A partir de agora, lembre-se: “Projeto Abu Dhabi”. Grave este nome.
Os 7 times que disputarão o Mundial vão jogar em 2 estádios. Ambos passando por intensa reforma (algo natural em um país 24 horas em obras). Confira abaixo.
Zayed Sports City
Localizado no sudeste da cidade, o estádio “Cidade dos Esportes” é, na verdade, um grande complexo esportivo, com inúmeras instalações – o site oficial ainda está em construção.
O local é também a sede da associação de futebol do país. Inaugurado em 1980, o estádio tem capacidade para 50 mil pessoas (inicialmente eram 65 mil).
Mohammed Bin Zayed
A casa do Al Jazira Sports & Cultural Club fica no centro da cidade. O estádio está sendo ampliado para receber até 42.056 pessoas (veja AQUI).
Aproveitando a reforma, estão erguendo duas torres residenciais ao lado… 😎
Obs. Clubes classificados até agora: Barcelona (Espanha/Uefa), Atlante (México/Concacaf), Al Ahli (país-sede) e Auckland (Nova Zelândia/OFC)
A hinchada do Estudiantes cantou forte. Depois de quase 40 anos, os fanáticos do clube de La Plata voltaram a ver o time com chance de chegar até a final da Libertadores. Com a tradição de um tricampeão, em 68, 69 e 70.
A força da arquibancada – repleta de faixas de apoio – deu certo e o Estudiantes venceu o time uruguaio do Defensor por 1 x 0, no jogo de ida das quartas-de-final, na noite desta quinta-feira.
Vale ressaltar que o jogo foi em Montevidéu! 😯 Com a presença de 12 mil torcedores argentinos, que atravessaram o Rio da Prata e uma distância de 163 km (leia AQUI).
Uma senhora invasão no estádio Centenário (onde o Estudiantes ganhou a América em 68 e 70), suficiente para deixar um clima de clássico (assista ao gol AQUI). Segundo a imprensa argentina, a torcida do Pincha tomou as ruas e avenidas da capital do Uruguai – como a 18 de Julio, principal artéria da cidade -, lotando bares e restaurantes, com direito a uma concentração na frente do Hotel Radisson Plaza, onde estava a equipe. Uma grande viagem! 😀
Abaixo, um vídeo com a festa dos pincharratas na entrada do time no Centenário.
Uma invasão (no bom sentido) de grande porte é algo raro no futebol, ainda mais em clubes com torcidas concentradas apenas em suas cidades. Como a do Estudiantes.
E também as de Sport, Náutico e Santa Cruz. Mas as 3 torcidas já viveram momentos longe do Recife como se estivessem na Ilha do Retiro, Aflitos ou Arruda, respectivamente.
Em 2000, os rubro-negros foram em peso até Maceió (a 265 km do Recife). Cerca de 15 mil leoninos assistiram a final da Copa dos Campeões contra o Palmeiras. A noite não foi nada boa, pois o Sport perdeu o título nacional (25/07/00).
Em 2007, os alvirrubros pegaram a mesma BR-101, mas no sentido norte, em direção a Natal. Foram 3 mil representantes do Timbu, que percorreram 297 km, mesmo com o time em crise na Série A. A volta foi com o sorriso de ponta a ponta, com um chocolate de 5 x 1 sobre o América/RN (04/08/07).
No ano passado, os tricolores, no fundo do poço (até então), organizaram uma caravana até Campina Grande, a 191 km da capital pernambucana. Quase 7 mil corais tomaram um setor inteiro do estádio Amigão (foto ao lado).
O Campinense, porém, ganhou por 2 x 1 (06/07/08). Mas a paixão pelo Santa Cruz não mudou. Basta ver AQUI as fotos da viagem, registradas no Blog do Santinha.
Neste ano, os rubro-negros deixaram o Brasil para ver o time. Voaram 5.259 km até Santiago, no Chile (veja AQUI). Nada menos que 1.800 torcedores, na maior invasão estrangeira já vista no estádio David Arellano, do Colo Colo (18/02/09). Parecido com a noite em Montevidéu, né? Em menor escala.
Abaixo, 3 invasões históricas:
1) Fluminense 1 x 1 Corinthians (05/12/76), na semifinal do Brasileirão de 1976. Mais de 140 mil pessoas foram ao Maracanã naquela partida. E desse total, 70 mil eram corintianos, que viram o Timão avançar nos pênaltis.
2) Boca Juniors 4 x 2 Internacional (24/11/04), pela Copa Sul-Americana. Cerca de 4 mil colorados entraram na Bombonera. Segundo o jornal Olé, aquela foi a maior presença de uma torcida brasileira em Buenos Aires em todos os tempos.
3) A maior invasão já registrada, e reconhecida pela Fifa. Final da Copa da Uefa de 2003 na cidade espanhola de Sevilla, entre Porto e Celtic, da Escócia.
Acredite se quiser, mas 114 mil escoceses viajaram sabendo que apenas 20 mil entrariam no jogo. O restante ficou nas redondezas vendo pela TV mesmo!
O Porto ganhou por 3 x 2… Mas o Celtic recebeu o Fifa Fair Play Award pela boa conduta dos seus torcedores. 😎
Tarde normal na redação do Diario na quarta-feira, com gente se movimentando para todos os lados com o objetivo de produzir as pautas para o dia seguinte. A única diferença foi a programação na TV, próxima à editoria de Esportes.
Atenção para o jogão entre Barcelona e Manchester United, na final da Liga dos Campeões da Uefa. Na verdade, a partida foi meio morna… E neste momento, Fred Figueiroa (editor-assistente do DP e colaborador do blog) conseguiu linkar a a partida ao Recife:
“Numa hora dessa, se o Sport estivesse classificado na Libertadores, todo mundo aqui (de Esportes) estaria na correria para a cobertura do jogo contra o Nacional. Eu pensando numa manchete, alguem vendo as filas e a confusão na Ilha, outro acompanhando a formação do time, mais alguem tentando descobrir onde o Nacional ficaria e por aí vai. A cidade estaria diferente”.
De fato. Só aí “lembrei” que o Club Nacional de Fútbol, time uruguaio tricampeão da Libertadores, joga nesta quinta pelas quartas-de-final da competição.
Contra o Palmeiras de São Marcos. Às 22h, no Palestra Itália. E aí, bateu algumas dúvidas em relação aos rubro-negros.
1) Eles vão assistir esta partida? 😯
2) Preferem secar o Verdão para “eliminar” logo o rival? 👿
3) Ou será que existe mesmo aquele sentimento de “já que saí, que pelo menos tenha sido para o campeão”? 😎
Boca Juniors 0 x 1 Defensor (matéria da Conmebol AQUI)
Uma das maiores zebras da Libertadores nos últimos anos. Seguramente, a maior desta edição. Apesar de ser o atual campeão uruguaio (veja a lista de vencedores AQUI), o Defensor tem apenas 4 conquistas, contra 47 do Peñarol e 41 do Nacional… 😯
Abaixo, a tradução das chamadas dos dois grandes jornais dos países vizinhos, relatando o mesmo fato com pontos de vista opostos sobre o resultado.
Boca perdeu em seu campo para o Defensor e se despediu da Copa. Os uruguaios abriram a diferença no primeiro tempo e depois aguentaram até o fim. Ischia terminou o jogo com três atacantes e nem assim chegou ao empate… O público se despediu dos jogadores com aplausos, mas insultou o treinador. Ciclo cumprido?
O Boca Juniors não perdia em La Bombonera pela Libertadores há 2.219 dias (6 anos), ou 25 partidas (22 vitórias e 3 empates)… 😈
A última derrora havia sido para… o Paysandu! O time de Belém venceu por 1 x 0 em 24 de abril de 2003, com um gol de Iarley (vídeo abaixo).
O modelo regular nas quartas-de-final, com 8 times em 4 chaves de ida e volta, foi implantado na Libertadores de 1989, há 20 anos.
Mesmo com a desclassificação do hexa Boca Juniors, numa zebraça (vitória do Defensor-URU por 1 x 0, em plena Bombonera, nesta noite 😯 ), a edição de 2009 tornou-se o mata-mata com o maior número de campeões continentais da história. Algo positivo para marcar a 50ª Libertadores, num ano marcado até agora pela desistência dos times mexicanos.
Nada menos que 6 dos 8 clubes que ainda estão na Libertadores já venceram a competição pelo menos uma vez.
3 – Estudiantes (68/69/70), Nacional (71, 80 e 88) e São Paulo (92/93 e 05) 2 – Grêmio (83 e 95) e Cruzeiro (76 e 97) 1 – Palmeiras (99)
Curiosidades: Em 89 e 92, apenas um time campeão esteve nas quartas. No 1° ano, o Olímpia, do Paraguai, foi vice. No 2°, o Atletico Nacional-COL caiu nas quartas.
O máximo, até então, havia sido um total de 5 campeões, em 1991, 1997, 2001 e 2002. No ano passado foram apenas 3… 😯
Neste ano, apenas o Caracas, da Venezuela, e o Defensor ainda não sentiram o gostinho da volta olímpica nas Américas. 😎
Vamos às quartas-de-final de 2009:
Grêmio x Caracas – O Tricolor Gaúcho deve passar com certa tranquilidade, como ocorreu na fase anterior. São Paulo x Cruzeiro – Clássico, jogão mesmo. Imprevisível. Estudiantes x Defensor – Com a saída do Boca, o Estudiantes chega forte na reta final da Libertadores. Nacional x Palmeiras – Após passar pela Ilha do Retiro, o Verdão terá que encarar o estádio Centenário, com 60 mil fanáticos. Mais um classificação heróica?