Náutico vence o Bahia na Arena e segue na briga pela classificação no Nordestão

Nordestão 2018, 4ª rodada: Náutico 1 x 0 Bahia. Foto: Léo Lemos/Náutico

Tecnicamente, o Náutico precisava se superar bastante para seguir vivo na Copa do Nordeste. O time estava pressionado pelo calendário, com visível desgaste físico, e pela tabela, com risco de eliminação precoce em caso de revés diante do Bahia. Pois o alvirrubro conseguiu administrar o tamanho do jogo, numa atuação inteligente, com um sistema já conhecido do torcedor (e entenda isso como algo positivo). Claro, muita entrega também. Contando com a participação determinante do goleiro Bruno, a torcida timbu deixou a Arena Pernambuco comemorando a vitória no clássico regional, 1 x 0.

Nos vinte primeiros minutos de bola rolando, o Náutico conseguiu articular três boas chances. Já na primeira, Ortigoza brigou pela bola e Robinho abriu o placar. Vantagem com 9 minutos? Era a senha para um sistema defensivo ainda mais presente. Com o Baêa acusando o golpe, o timbu assustou com Breno Calixto (cabeçada) e Wendel (estreante, batendo por cima), após furada de Wallace Pernambucano. Depois, o ritmo caiu como se imaginava, com o visitante tendo mais posse de bola (58%), mesmo sem grandes chances.

Nordestão 2018, 4ª rodada: Náutico 1 x 0 Bahia. Foto: Léo Lemos/Náutico

No 2T, o Bahia – que vinha de seis triunfos seguidos – jogou com o time mais adiantado e criou boas oportunidades, mas deve ter lamentado mesmo logo o primeiro minuto, com Bruno fazendo duas grandes defesas. O técnico Roberto Fernandes só mexeu na equipe aos 19 minutos, tirando Wendel e Jobson e acionando Josa e Medina. Era necessário valorizar o placar, que seria definitivo – graças a Bruno. Com a vitória, a 20ª do clube na história do confronto, em vigor desde 1932, o Náutico respira no grupo C do Nordestão. Terá que secar bastante, mas é possível. A começar pelo Botafogo diante do Altos na segunda-feira… Será assim até o fim da chave.

Náutico x Bahia (todos os mandos)
69 jogos
20 vitórias alvirrubras (28,9%)
19 empates (27,5%)
30 vitórias baianas (43,4%)

Nordestão 2018, 4ª rodada: Náutico 1 x 0 Bahia. Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press (site oficial do Bahia)

Com reservas, Náutico vence o Flamengo na arena e já garante mando nas quartas

Pernambucano 2018, 9ª rodada: Náutico 1 x 0 Flamengo de Arcoverde. Foto: Léo Lemos/Náutico

Diante do Flamengo de Arcoverde, na arena, o Náutico disputou a sua 16ª partida na temporada, sendo 9 no Estadual, 5 no Nordestão e 2 na Copa do Brasil. Agenda num ritmo frenético. Comparando com os maiores rivais, por exemplo, são cinco jogos a mais que o Santa Cruz e seis à frente do Sport. Com o elenco enxuto, o técnico Roberto Fernandes vem utilizando um “expressinho”, que, de forma surpreendente, vem dando conta do recado. Entre as formações com mais reservas que titulares, em São Lourenço, foram três apresentações e três vitórias, sobre Salgueiro, Afogados e Fla, 1 x 0.

A 5ª vitória no Campeonato Pernambucano, que valeu a manutenção da liderança, foi alcançada com méritos. O alvirrubro jogou melhor, sobretudo o atacante Robinho, com uma grande arrancada no primeiro tempo (quase fez um golaço), outra boa finalização na segunda etapa e o cruzamento para o solitário gol de Odilávio – que substituiu o inoperante Daniel Bueno.

Pernambucano 2018, 9ª rodada: Náutico 1 x 0 Flamengo de Arcoverde. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Com o resultado, o timbu já garantiu a disputa das quartas de final do Estadual como mandante – a fase será em jogo único. Agora, lutará para também assegurar a vantagem numa possível semi, com o mesmo formato. Por fim, vale destacar que era mesmo preciso descansar as principais peças, uma vez que na quarta-feira, num intervalo inferior a 48 horas, o time inicia o confronto contra o Cuiabá-MT, pela terceira fase da Copa do Brasil, valendo uma cota de R$ 1,8 milhão – prioridade para o clube visando a saúde financeira na Série C.

Os 5 confrontos na história (todos pelo Estadual)
13/04/1997 – Flamengo 1 x 3 Náutico (Arcoverde)
14/05/1997 – Náutico 0 x 1 Flamengo (Aflitos)
22/05/1998 – Flamengo 1 x 1 Náutico (Arcoverde)
22/02/1999 – Náutico 3 x 0 Flamengo (Aflitos)
26/02/2018 – Náutico 1 x 0 Flamengo (Arena PE)

Retrospecto: 3 vitórias do Náutico, 1 empate e 1 vitória do Fla

Pernambucano 2018, 9ª rodada: Náutico 1 x 0 Flamengo de Arcoverde. Foto: Ricardo Fernandes/DP

A seleção do blog para a votação do Campeonato Brasileiro de 2016

A seleção do blog de Cassio Zirpoli para a premiação oficial da CBF sobre o Brasileirão 2016

Apesar de o Campeonato Brasileiro ter sido criado em 1971, a CBF só foi organizar uma festa com os melhores da competição em 2005, quando o argentino Carlos Tévez, do Corinthians, foi eleito o craque, com folga. Para o Prêmio Brasileirão 2016, a entidade que comanda o futebol nacional habilitou 12 mil profissionais de imprensa de todo o país para a votação. Incluindo o blog, que apresenta aqui o registro do voto computado através de e-mail.

A votação vai até o dia 29 de novembro, com a cerimônia marcada para o dia 1º de dezembro, na sede da confederação, no Rio – portanto, antes da última rodada. Até hoje, na premiação oficial, apenas um jogador atuando em Pernambuco foi eleito. Vestindo a camisa do Náutico, o uruguaio Acosta fez 19 gols na edição de 2007, compondo o ataque. Por sinal, apesar das diversas formações possíveis, a eleição ainda segue a escalação padrão, 4-4-2.

Vamos aos votos do blog…

Dos onze titulares, dez estão presentes no G4. A exceção é Diego Souza, que, apesar de atuar como meia, chega à reta final como vice-artilheiro (13 gols).

Seleção
Vanderlei (Santos); Jean (Palmeiras), Vítor Hugo (Palmeiras), Réver (Flamengo) e Fábio Santos (Atlético-MG); Renato (Santos), Tchê Tchê (Palmeiras), Moisés (Palmeiras) e Diego Souza (Sport); Robinho (Atlético-MG) e Gabriel Jesus (Palmeiras)

Craque – Gabriel Jesus (Palmeiras)
Revelação – Vitor Bueno (Santos) 

Técnico – Cuca (Palmeiras)
Técnico revelação – Jair Ventura (Botafogo)

Atlético-MG impõe diferença técnica e goleia o Santa Cruz, que volta ao Z4

Série A 2016, 17ª rodada: Atlético-MG 3 x 0 Santa Cruz. Foto: Atlético-MG/instagram (atletico)

O Santa Cruz foi ao Independência com a missão de tentar brecar o ascendente time do Atlético Mineiro, apontado com um dos melhores elencos da competição. A linha ofensiva é, na visão do blog, a melhor. Robinho (habilidade), Fred (faro de gols) e Lucas Pratto (força e presença de área), com Luan (velocidade) como opção no banco. É bronca, para qualquer adversário neste Brasileirão. No caso coral, que vinha de um duro golpe em casa, no revés diante do Coxa, até o fator psicológico seria decisivo. Se esperava uma escalação precavida, mas foi além da conta, com quatro volantes, com Jadson sendo a peça mais avançada.

Marcando forte, o campeão nordestino ainda tentou surpreender, mas não haveria como. Em jogada iniciada por Maicosuel (outro nome técnico), Fred recebeu livre e bateu. Tiago Cardoso ensaiou o milagre, mas Robinho, atento, marcou. Na volta do intervalo, o Galo acelerou, envolvendo o Santa. O segundo gol foi uma pintura. Triangulação rápida. De Fred para Robinho, de Robinho para Patric, de Patric (de calcanhar) para Fred, de Fred para o gol. No embalo, o time mineiro transformou a vitória em goleada (3 x 0) com Luan, que acabara entrar, concluindo as pedaladas de Robinho, o dono do jogo.

Ao Tricolor, um resultado normal. Entretanto, empurrou o clube para a zona de rebaixamento. Como a sequência segue indigesta, com Grêmio (fora) e São Paulo (casa), o time se vê obrigado a surpreender. Hoje, soma 17 pontos, abaixo da campanha quando virou o turno em 2006, com 18 pontos. Enquanto a direção coral não confirma as “contratações engatilhadas”, conforme já noticiado e renoticiado, o time vai encarando as pedreiras e encarando o abismo técnico. Hoje, a rapidez de Keno e a inteligência de Grafite não são suficientes.

Série A 2016, 17ª rodada: Atlético-MG 3 x 0 Santa Cruz. Foto: Alexandre Guzanche/EM/D.A Press

Em empate com oito gols, Sport reage diante do Atlético-MG e sai do Z4

Série A 2016, 6ª rodada: Sport 4 x 4 Atlético-MG. Foto: Paulo Paiva/DP

O sol ainda nem havia ido embora e o placar eletrônico da Ilha do Retiro já havia sido mudado seis vezes. Àquela altura, o jogo já era atípico, com a alternativa formação do Galo (tendo como contraponto a presença de Robinho) construindo um 4 x 2 e freando a reação do mandante em dois momentos. Ao converter um pênalti contestável no último lance antes do intervalo, o atacante parecia ter definido o destino do Sport. Como imaginar a saída do Z4 no domingo? Sairia.

Além da pressão pela zona de rebaixamento, os leoninos ainda não haviam conseguido reagir ao tomar um gol nas três derrotas na competição. Desta vez, quando reagiu, tomou outro em seguida. Mas fazendo valer a partida atípica, o Sport foi buscar, com muita raça e uma boa dose de ousadia tática, se expondo bastante também. Com um gol de Edmílson – quem diria, útil – e outro de Diego Souza, em cobrança de falta, o Sport empatou em 4 x 4, no embalo da torcida, empurrando o time atleticano contra a sua meta por dez minutos.

Uma vitória teria sido demais, mas o pontinho, neste contexto, foi digno. Até pelo susto no fim, com uma bola na trave. O Rubro-negro mereceu os aplausos dos 14 mil torcedores – um número com potencial maior -, que se esforçam para apoiar, mas ainda gritam por mais qualidade, como um escape para Rithely, um lateral-esquerdo, um ponta e mais um centroavante, só pra começar. Em uma semana, a partir da derrota para o Corinthians, caindo para a lanterna, tendo como ponte o Clássico das Multidões, houve evolução coletiva. O que não houve foi um reforço técnico. Sem isso, nem sempre será possível reagir…

Série A 2016, 6ª rodada: Sport 4 x 4 Atlético-MG. Foto: Paulo Paiva/DP

Manhã de domingo com o emocionante empate entre Santos e Sport na Vila

Série A 2015, 4ª rodada: Santos 2x2 Sport. Foto: Ivan Storti/Santos FC

Foi um bom jogo na Vila Belmiro, movimentado em campo e no placar, com o Sport se superando para seguir invicto no Brasileirão. Voltando a jogar às 11h da manhã após onze anos, o Leão não se intimidou diante do campeão paulista, apesar da visível qualidade técnica do adversário. Contudo, precisou rever a sua proposta durante o 2 x 2. Logo nos primeiros lances o esquema ficou nítido, tentando marcar forte e ensaiando contragolpes. A princípio, não poderia vacilar na defesa e precisaria aproveitar as poucas oportunidades no ataque.

No primeiro tempo, o time ficou muito atrás, distante dos objetivos. Só teve uma chance, com o estreante Maikon Leite. Do outro lado, Robinho comandou o Santos (58% de posse), dando trabalho demais a Durval e Matheus, inseguro. O volume resultou em gol aos aos 43. No lance, o campeão paulista finalizou três vezes na pequena área, marcando com Robinho. Ele pegou o rebote de Ricardo Oliveira (impedido). Pela primeira vez o Leão ficava em desvantagem nesta Série A. Logo, Eduardo Batista precisaria se mexer, ou fazer o time se mexer. Na volta, com Diego Souza e Elber (pós-virose) nas vagas de Régis e Maikon Leite, o time empatou na primeira investida, mas com outros atores.

Rithely, melhor da equipe, roubou a bola e teve calma até chegar na área e tocar para Joelinton enfim marcar. Jogando melhor e forçando mais, o Leão acabou vazado num vacilo da zaga, estática num escanteio aos 25. O único a pular foi o lateral Samuel Xavier, 1,66m. Já com Mike (nulo) no lugar de Joelinton, perdeu-se a referência, indo para o tudo ou nada. Mas foi com calma que houve a reviravolta aos 47, com a participação de três rubro-negros, de pé em pé, até Samuel Xavier se mostrar um gigante e mandar para as redes. Valeu o domingo.

Série A 2015, 4ª rodada: Santos 2x2 Sport. Foto: Ivan Storti/Santos FC

Desfalcado, Sport vence o Santos e deixa incógnita entre Copa do Brasil e Sula

Copa do Brasil 2015, 3ª fase: Sport 2x1 Santos. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Antes de mais nada, é preciso ressaltar que independentemente do desfecho do confronto contra o Santos, o Sport sairá no lucro. Ou irá avançar às oitavas de final da Copa do Brasil, ganhando uma cota de R$ 690 mil, ou pela terceira vez seguida participará da Copa Sul-Americana, uma obsessão no clube. Dito isso, é preciso elogiar a postura do time escalado para o jogo de ida, na Ilha do Retiro.

Mesmo com seis desfalques, o Leão venceu por 2 x 1. Bateu o atual campeão paulista, que em tese vive o mesmo dilema. Entretanto, o Peixe veio com força máxima, com Robinho e Lucas Lima, num indicativo de sua escolha pelo torneio nacional. E com 15 segundos deu mostras disso, com Ricardo Oliveira exigindo uma ótima defesa de Danilo Fernandes, substituindo o lesionado Magrão.

O começo frenético acabou sendo favorável ao próprio mandante, que abriu o placar aos três minutos, com Régis – em grande noite. Depois, o ritmo caiu. Assim, com mais tranquilidade para tocar mais a bola, o Santos mostrou a sua qualidade, aos 20 minutos, com três passes até o gol do ex-rubro-negro Lucas Lima, diante de uma desorganizada recomposição da defesa pernambucana.

A partir daí, o jogo ficou com uma cara de “empate”, sem desagradar a ninguém (em tese, repito). Mas o Leão, compacto em campo, desempatou em outra boa jogada de Régis, que deixou Renê livre para marcar o gol da vitória. A vibração da torcida deixou (mais uma vez) claro o quanto é esdrúxulo este regulamento para a Sula. Não havia ninguém torcendo contra, não na Ilha.

Copa do Brasil 2015, 3ª fase: Sport 2x1 Santos. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press

Da estreia no comando técnico até a estreia no Mundial, as seleções de Dunga

Amistoso, 2014: Brasil 1 x 0 Colômbia. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

A segunda Era Dunga no comando técnico da Seleção Brasileira foi iniciada com uma vitória por 1 x 0 sobre a Colômbia, num amistoso nos Estados Unidos. Brilhou a estrela de sempre, Neymar (36 gols em 55 partidas).

Deste primeiro time, já mirando o ciclo de 2018, veremos quantos chegarão em forma e com titularidade assegurada na Rússia. Com alguns nomes experientes, como Maicon e Robinho, acredita-se que nesta primeira formação o momento talvez seja o de dar “cancha” aos mais novos. Agora, a presença dos veteranos seria justamente para diluir a responsabilidade de nomes sem tanto contato com a camisa verde e amarela.

Assim, vale comparar as mudanças na Canarinha do primeiro jogo com o capitão do tetra como treinador até a estreia na Copa do Mundo, o objetivo máximo da Seleção. São cerca de 1.400 dias até nova tentativa para o hexa. Há espaço para novos nomes. Outros já devem se garantir desde já…

Estreia de Dunga como técnico na 1ª Era
Brasil 1 x 1 Noruega (16/08/2006, em Oslo)
Gomes; Cicinho, Lúcio, Juan e Gilberto; Gilberto Silva, Edmílson, Elano e Daniel Carvalho; Robinho e Fred

Estreia de Dunga na Copa do Mundo na 1ª Era
Brasil 2 x 1 Coreia do Norte (15/06/2010, em Joanesburgo)
Júlio César; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano e Kaká; Robinho e Luís Fabiano

Observação: durante os quatro anos de preparação, cinco atletas continuaram como titulares até a largada do Mundial da África do Sul: dois zagueiros (Lúcio e Juan), um primeiro volante (Gilberto Silva), um meia (Elano) e um atacante de velocidade (Robinho).

Estreia de Dunga como técnico na 2ª Era
Brasil 1 x 0 Colômbia (05/09/2014, em Miami)
Jefferson; Maicon, Miranda, David Luiz e Filipe Luís; Luis Gustavo, Ramires, Oscar e Willian; Diego Tardelli e Neymar 

Observação: pela lógica do ciclo anterior, seriam favoritos à formação titular, em 2018, Miranda, David Luiz, Luis Gustavo, Oscar e Neymar. Parece mesmo fazer sentido…

Amistoso, 2014: Brasil 1 x 0 Colômbia. Foto: CBF TV/reprodução

Uma Copa dentro da geladeira

Seleção Brasileira faz primeiro treinamento na Argentina, com 11 graus. Foto: CBF/divulgação

Serão 17 treinos para a Seleção Brasileira até a estreia na Copa América de 2011.

O clima dos hermanos não deverá dar trégua.

No entanto, isso não tem relação alguma com a pressão dos hinchas, mas sim com a temperatura em Buenos Aires. Fria e baixando…

Nesta quarta-feira, no primeiro treinamento da Canarinha no gramado do hotel de luxo em Campana, a 50 minutos da capital argentina, um frio de 11 graus.

Pior: com vento forte, reduzindo a sensação térmica. Próxima a zero.

Por isso, nada de short e camisa de mangas curtas. Calças, moletons e gorros fizeram parte do uniforme de treinamento dos comandados de Mano Menezes (veja aqui).

E isso não vai mudar tão cedo. A Copa América será disputa julho, entre os dias 1 e 24. Junho e julho formam o rigoroso inverno, para o padrão sul-americano.

Em 2007 chegou a nevar em Buenos Aires. Não é para tanto em 2011. Curiosamente, grande parte dos jogadores brasileiros atuam na Europa. Agora, lá, um verão forte…

Clima na Argentina