O Salgueiro já disputou nove jogos no Campeonato Pernambucano de 2017, somando a fase preliminar e o hexagonal do título, e se mantém invicto, com sete vitórias e dois empates. Liderou a primeira fase e agora também assumiu a ponta da etapa principal, ainda que de forma provisória. Na partida que abriu a desmembrada 3ª rodada, o Carcará superou o Náutico em plena Arena Pernambuco, 0 x 2. E olhe que marcou os dois gols no segundo tempo, com Valdeir e Álvaro, atuando com um a menos. O zagueiro Rogério havia recebido (merecidamente) o segundo amarelo pouco antes do intervalo.
Se aproveitando da queda de produção alvirrubra, que já vinha de uma derrota no clássico, o Salgueiro marcou bem e aproveitou as oportunidades criadas nos contragolpes. Difícil não enxergar justiça no placar. Tanto que os poucos torcedores alvirrubros presentes, apenas 1.369, vaiaram bastante o time. Ainda com a bola rolando, o alvo foi Tiago Cardoso, com começo difícil no novo clube. Já havia vacilado nos dois gols sofridos diante do Santa, no Estadual e no Nordestão, e agora foi mal novamente. No segundo gol, fechou o ângulo, mas a bola, sem força, passou entre suas mãos, decretando o revés do mandante.
Quanto ao Carcará, volta ao Sertão somando sete pontos, já tendo enfrentado dois dos grandes clubes. O caminho para a 4ª semifinal estadual consecutiva parece aberto para a maior força do interior nos últimos anos.
Salgueiro no Pernambucano 2017 1ª fase – 6 jogos, 5 vitórias e 1 empate Hexagonal – 3 jogos, 2 vitórias e 1 empate
A Copa do Brasil de 2017 será a maior da história, com 91 clubes, incluindo o novo formato, com as duas fases eliminatórias em jogos únicos e vantagem do empate aos visitantes. O futebol pernambucano será representado por quatro clubes, os mesmos da edição anterior da copa: Santa (que irá estrear já nas oitavas, a nova condição ao campeão nordestino), Sport, Náutico e Salgueiro.
As estreias locais na primeira fase: CSA-AL x Sport (08/02, 21h30), Guarani-CE x Náutico (15/02, 20h30) e Sinop-MT x Salgueiro (16/02, 20h30).
Até hoje, os clubes do estado já disputaram 158 confrontos no torneio, iniciado em 1989, com 88 classificações, o que corresponde a 55% de sucesso. Abaixo, o retrospecto completo dos times locais, tendo como ponto alto o título leonino em 2008, justamente na última das sete campanhas entre os oito melhores (quartas). Já são oito edições parando no máximo nas oitavas (5 vezes).
Confira os destalhes sobre os chaveamentos dos times locais aqui.
Confira as cotas da Copa do Brasil de 2017 clicando aqui.
O atual troféu em disputa, inspirado na Liga dos Campeões da Uefa, foi instituído há cinco anos. Reveja os outros oito modelos de taças de 1989 a 2012.
Sport – 22 participações (168 pontos, 53,8%) 104 jogos (164 GPC e 110 GC, +54) 48 vitórias 24 empates 32 derrotas 34 classificações e 21 eliminações (61,8% de aproveitamento nos confrontos)
Campeão – 2008 Vice – 1989 Semifinal – 1992 e 2003 Quartas de final – 1998 Oitavas de final – 1991, 1993, 2007 e 2010 16 avos de final – 1995, 1997, 1999, 2001, 2002, 2004, 2012 e 2015 32 avos de final – 2000, 2011, 2013 e 2014 64 avos de final – 2016 Eliminações na 1ª fase: 2000, 2011 e 2016
Náutico – 21 participações (140 pts, 52,4%) 89 jogos (135 GP e 111 GC, +24) 40 vitórias 20 empates 29 derrotas 26 classificações e 21 eliminações (55,3% de apt. nos confrontos)
Semifinal – 1990 Quartas de final – 2007 Oitavas de final – 1989, 1993, 2003, 2006, 2008, 2009 e 2011 16 avos de final – 1992, 1995, 2000, 2002, 2005, 2010, 2012 e 2015 32 avos de final – 2001 e 2014 64 avos de final – 2013 e 2016 Eliminações na 1ª fase: 1992, 2001, 2013 e 2016
Santa Cruz – 22 participações (120 pts, 48,1%) 83 jogos (111 GP e 105 GC, +6) 34 vitórias 18 empates 31 derrotas 22 classificações e 22 eliminações (50,0% de apt. nos confrontos)
Oitavas de final – 1990, 1991, 1994, 1997, 2004, 2005 e 2010 16 avos de final – 1996, 2001, 2002, 2006, 2011, 2014 e 2016 32 avos de final – 1999, 2000, 2003, 2007, 2008, 2009, 2012 e 2013 Eliminações na 1ª fase: 1999, 2003, 2007, 2008, 2009 e 2012
Salgueiro – 3 participações (13 pts, 36,1%) 12 jogos (14 GP e 14 GC) 2 vitórias 7 empates 3 derrotas 4 classificações e 3 eliminações (57,1% de apt. nos confrontos)
Oitavas de final – 2013 32 avos de final – 2015 64 avos de final – 2016 Eliminações na 1ª fase: 2016
Central – 2 participações (6 pts, 33,3%) 6 jogos (4 GP e 9 GC, -5) 1 vitória 3 empates 2 derrotas 2 classificações e 2 eliminações (50% de apt. nos confrontos)
16 avos de final – 2008 e 2009
Porto – 1 participação (0 pt, 0%) 2 jogos (0 GP e 3 GC, -3) 2 derrotas 1 eliminação e nenhuma classificação (0% de apt. nos confrontos)
32 avos de final – 1999 Eliminações na 1ª fase: 1999
Pernambuco – 71 participações (447 pts, 50,3%) 296 jogos (428 GP e 352 GC, +76) 125 vitórias 72 empates 99 derrotas 88 classificações e 70 eliminações (55,6% de apt. nos confrontos)
Campeão – 2008 Vice – 1989 Semifinal – 1990, 1992 e 2003 Quartas de final – 1998 e 2007 Oitavas de final – 1989, 1990, 1991 (2), 1993 (2), 1994, 1997, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 (2), 2011 e 2013 16 avos de final – 1992, 1995 (2), 1996, 1997, 1999, 2000, 2001 (2), 2002 (3), 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 (2), 2014, 2015 (2) e 2016 32 avos de final – 1999 (2), 2000 (2), 2001, 2003, 2007, 2008, 2009, 2011, 2012, 2013 (2), 2014 (2) e 2015 64 avos de final – 2013 e 2016 (3) Eliminações na 1ª fase: 1992, 1999 (2), 2000, 2001, 2003, 2007, 2008, 2009, 2011, 2012, 2013 e 2016 (3)
Durante 52 minutos, o dirigente foi questionado no 45 minutos sobre tudo isso, além de finanças, com a defasada cota do Estadual (o Pernambuco custou R$ 3,84 milhões à Globo, enquanto o Madureira, por exemplo, ganhou R$ 4 mi no Carioca) e o papel da federação (Por que não ajuda a melhorar os gramados? Qual a justificativa – além da óbvia – para mudar o regulamento geral só em benefício próprio?). Debate necessário para a compreensão do nosso futebol.
Neste podcast, gravado na sede da federação, estive com Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça!
O Campeonato Pernambucano foi desmembrado em duas fases, preliminar e principal, em 2013, após a volta da Copa do Nordeste ao calendário oficial. Com isso, os clubes intermediários foram colocados numa primeira fase, com o objetivo de classificar três deles ao hexagonal – exceção feita justamente ao primeiro ano, com a presença do Náutico, fora do Nordestão na ocasião.
Ainda que de forma inconstante, a FPF vem premiando os vencedores com taças oficiais. Foi assim em 2014, com o Troféu Miguel Arraes, e em 2015, com o Troféu Eduardo Campos. Em 2017, numa fórmula curiosa, com três triangulares e uma classificação absoluta, o Salgueiro liderou de forma invicta, com 16 pontos, quatro a mais que o vice-líder Belo Jardim. Em seu primeiro jogo como mandante no hexagonal do título, o Carcará recebeu o troféu enviado pela FPF, “campeão da primeira fase”, consolidando o status de maior do Sertão.
É o 5º troféu do clube com a chancela da federação, se juntando à Copa PE (2005), Estadual A2 (2007), Taça do Interior (2010) e Miguel Arraes (2014).
Vencedores da 1ª fase do Estadual 2013 (9 clubes) – Náutico, 8 jogos, 6 vitórias, 1 empate e 1 derrota 2014 (9 clubes) – Salgueiro, 16 jogos, 11 vitórias, 3 empates e 2 derrotas 2015 (8 clubes) – Central, 14 jogos, 7 vitórias, 4 empates e 3 derrotas 2016 (8 clubes) – Central, 6 jogos, 4 vitórias, 1 empate e 1 derrota 2017 (9 clubes) – Salgueiro, 6 jogos, 5 vitórias, 1 empate e nenhuma derrota
A 2ª rodada do hexagonal do Estadual 2017 teve apenas um gol, anotado por Maylson, na vitória alvirrubra em Caruaru. Ainda assim, com a pobreza técnica no meio de semana, a análise foi completa, com três gravações exclusivas do 45 minutos. Ao todo, 68 minutos de podcast, comentando desempenhos coletivos e individuais, mudanças dos técnicos, contexto de classificação e possibilidades de mudanças nas próximas apresentações (será mesmo?).
Neste podcast, estou com Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça!
Já são duas rodadas seguidas com menos de dez mil espectadores no hexagonal do título do Pernambucano de 2017. Na abertura, foram 8.671. Na rodada seguinte, 7.272, com queda de 16%. Foram 2.154 pessoas no Arruda (no menor público na capital até o momento), 3.058 no Cornélio de Barros, em Salgueiro, e 2.060 no Antônio Inácio, em Caruaru. Média de 2.424, considerando essas partidas. Analisando apenas os jogos envolvendo os grandes clubes como mandantes, incluindo um clássico, só foram registradas 10.597 pessoas no borderô. Especificamente na rodada deste meio de semana, talvez seja possível explicar o fiasco. Na véspera, vale lembrar, o presidente da FPF, Evandro Carvalho, apontou a Copa do Nordeste como culpada. Será mesmo?
Originalmente, na segunda rodada, o jogo com transmissão aberta na tevê seria Central x Náutico, em Caruaru. Com as seguidas mudanças de local (Caruaru-Recife-Caruaru) e horários (21h30-21h00-20h30), a Globo acabou tendo que remanejar a sua grade, exibindo Santa x Belo Jardim, no Recife. O que só ocorreu porque o campo do Lacerdão foi vetado tardiamente, porque a PM não autorizou a partida com duas torcidas (de alvinegros e alvirrubros), porque a FPF remarcou o jogo para Ilha… Onde entra a culpa do Nordestão? Agora, a fase principal do Estadual dá uma pausa de uma semana. E há possibilidade de novas mudanças. Em Caruaru (Central x Santa), outra vez por segurança, pelas condições campo e com previsão de transmissão (desta vez no pay-per-view)…
Em relação à arrecadação, a FPF tem direito a 8% da renda bruta de todos os jogos. Logo, do apurado de R$ 385 mil, a federação já arrecadou R$ 30.834.
Atualização até a 2ª rodada do hexagonal do título e a 1ª rodada da permanência:
1º) Náutico (1 jogo como mandante, na Arena Pernambuco) Público: 4.622 torcedores Taxa de ocupação: 10,0% Renda: R$ 75.615
2º) Sport (1 jogo como mandante, na Ilha do Retiro) Público: 3.821 torcedores Taxa de ocupação: 13,9% Renda: R$ 60.780
3º) Salgueiro (4 jogos como mandante, no Cornélio de Barros) Público: 9.507 torcedores Média de 2.376 Taxa de ocupação: 19,6% Renda: R$ 48.460 Média de R$ 12.115
4º) Santa Cruz (1 jogo como mandante, no Arruda)
Público: 2.154 torcedores
Taxa de ocupação: 4,2%
Renda: R$ 17.860
5º) Central (4 jogos como mandante; 2 no Lacerdão e 2 no Antônio Inácio) Público: 5.916 torcedores Média de 1.479 Taxa de ocupação: 10,8% Renda: R$ 85.330 Média de R$ 21.332
6º) Belo Jardim (4 jogos como mandante, no Antônio Inácio) Público: 818 torcedores Média de 204 Taxa de ocupação: 2,7% Renda: R$ 6.872 Média de R$ 1.718
Geral – 32* jogos (1ª fase, hexagonal do título e hexagonal da permanência) Público total: 35.731 Média: 1.116 pessoas Arrecadação: R$ 385.437 Média: R$ 12.044 * Mais 4 jogos ocorreram de portões fechados
Fase principal – 6 jogos (hexagonal do título e mata-mata) Público total: 15.943 Média: 2.657 pessoas Arrecadação total: R$ 211.576 Média: R$ 35.262
A segunda rodada do Campeonato Pernambucano foi mesmo esvaziada. Além do baixo público, 7.272 pessoas, e da quantidade de gols, um mísero tento, nada de pênaltis ou cartões vermelhos. Com isso, o ranking levantando pelo blog, sobre o hexagonal do título de 2017, mantém o mesmo quadro da rodada inicial.
Pênaltis a favor (1) 1 pênalti – Sport Sem penalidade – Náutico, Santa Cruz, Central, Salgueiro e Belo Jardim
Pênaltis cometidos (1) 1 pênalti – Central Sem penalidade – Náutico, Santa Cruz, Sport, Salgueiro e Belo Jardim
Cartões vermelhos (4) 1º) Sport e Salgueiro – 1 adversário expulso; nenhum vermelho
3º) Náutico e Santa – 1 adversário expulso; 1 vermelho
5º) Central e Belo Jardim – nenhum adversário expulso; 1 vermelho
A 2ª rodada do Pernambucano de 2017 registrou números curiosos. Somando os três jogos, foram apenas 7.272 torcedores presentes, com o maior borderô justamente na menor cidade, Salgueiro, com 3.058 espectadores. Poucas gente nos estádios, mas provavelmente com audiência, pois as três partidas foram exibidas na tevê (causa e consequência?), uma em sinal aberto (Arruda) e duas em pay-per-view (Antônio Inácio e Cornélio de Barros). E reunindo esse povo todo, um mísero gol, embolando a classificação, com Sport, Salgueiro e Náutico com quatro pontos, separados pelo saldo, nesta ordem.
Nos seis jogos realizados nesta fase do #PE2017 saíram 8 gols, com média de 1,3. Em relação à artilharia, que a FPF oficialmente considera apenas os dados do hexagonal e o mata-mata, Rogério, Diego Souza e Lenis (Sport), Anselmo e Maylson (Náutico), Léo Costa (Santa), Daniel e Dadá (Salgueiro) começaram liderando econômica lista, com 1 gol cada.
Hoje, as semifinais seriam Sport x Santa Cruz e Salgueiro e Náutico.
Central 0 x 1 Náutico – Em um jogo amarrado, mas com algumas chances claras desperdiçadas, o Timbu arrancou a vitória aos 35 do 2º tempo.
Santa Cruz 0 x 0 Belo Jardim – O tricolor foi inoperante do começo ao fim, com pouca articulação de jogadas. Amargou mais um empate na temporada.
Salgueiro 0 x 0 Sport – Atuando com o time reserva (incluindo ex-juniores), o Leão não correu riscos no Sertão, o suficiente para manter a liderança.
Destaque: Erick. O ponta de 19 anos fez uma linda jogada em Caruaru, driblando 2 adversários e cruzando para Maylson definir a vitória timbu
Carcaça: Gildo. O camisa 9 da Patativa perdeu um gol de cego, furando a bola cara a cara com Tiago Cardoso. Símbolo de uma rodada sem apetite.
Próxima rodada (atualizada em 04/02) 08/02 (20h30) – Náutico x Salgueiro, Arena (Premiere) 09/02 (20h30) – Central x Santa Cruz, Arena (Premiere) 15/02 (20h30) – Sport x Belo Jardim, Ilha do Retiro (Premiere)
A classificação atualizada do hexagonal do título após a 2ª rodada.
A expectativa de uma escalação reserva no Cornélio de Barros se justificou, com Daniel Paulista poupando os principais nomes rubro-negros, que sequer viajaram ao Sertão. Em campo, novos contratados, atletas pouco acionados no último ano e ex-juniores. Em busca de ritmo, o time alternativo do Sport (inclusive na formação, com o 3-5-2, em vez do 4-1-4-1) sentiu bastante o gramado, com a bola “viva”. Ainda assim, no duelo contra o Salgueiro, o interiorano mais qualificado, foram criadas algumas oportunidades de gol, com Lenis e Marquinhos aparecendo bem nas pontas.
O empate em 0 x 0 não muda em nada o planejamento leonino, que terá em sequência mais dois jogos como visitante, aí sim com os titulares, contra o Juazeirense (Nordestão) e CSA (Copa do Brasil). Nem mesmo uma derrota comprometeria – sobretudo num campo onde o time já não vence há quatro jogos. Porém, o resultado manteve a liderança no hexagonal – à frente de Salgueiro e Náutico apenas no saldo – e mostrou o potencial de algumas peças, como o lateral-direito Raul Prata, que apareceu bastante à frente, com gás para recompor. No gol, Agenor enfim pontuou num jogo oficial, em sua sexta partida.
Por fim, a base, com cinco jogadores participando. O zagueiro Adryelson e o volante Thallyson largaram como titulares. Depois, na etapa complementar, entraram Fabrício, Wallace e Fábio. Considero este ponto o mais importante desta apresentação do Sport, com o início da necessária transição (base/profissional), sustentando o discurso da eleição presidencial.
Acima, alguns dos jogos transmitidos no campeonato estadual de 2017: Náutico 1 x 1 Santa Cruz (Globo NE), Sport 3 x 0 Central (Premiere), Vitória 3 x 0 América (globoesporte.com) e Central 0 x 0 Atlético (globoesporte.com)
O contrato de transmissão do Campeonato Pernambucano firmado junto à Rede Globo, de 2015 a 2018, prevê um investimento anual de R$ 3,84 milhões, somando todas as plataformas de exibição. Pelo acordo, cada grande clube recebe R$ 950 mil, enquanto os nove intermediários ganham R$ 110 mil, cada. Entretanto, há uma correção anual, sob contrato. Através do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), cada cota é reajustada a partir do valor-base, estipulada em janeiro de 2015. Através do site do Banco Central do Brasil é possível calcular a correção das últimas cotas (abaixo). De 2015 para 2016, por exemplo, o aumento acumulado foi de “11,8045%”. Neste ano, as parcelas atualizadas de Náutico, Santa e Sport, somadas, chegam a R$ 3.398.667. A Ponte Preta, para citar um exemplo, recebeu R$ 5 milhões pelo Paulistão…
Para o quadriênio 2019-2022, a direção da FPF pretende abrir uma licitação para a transmissão nas cinco plataformas audiovisuais (tevês aberta e fechada, pay-per-view, sinal internacional e internet) com valores públicos. A conferir.
Receita original da televisão/ano Grandes – R$ 700 mil (cota) + R$ 250 mil (luva) Pequenos – R$ 60 mil (cota) + R$ 50 mil (luva)
Cotas do Campeonato Pernambucano (contrato 2015-2018):