Boca e Milan no topo

Torcida do Boca JuniorsQue o Boca Juniors é uma potência ninguém duvida. Mas mesmo assim o clube argentino deu uma grande prova na noite desta quarta-feira, ao conquistar o tetracampeonato da Recopa. Mas olhe que nem foi esse o grande feito do time xeneize, e sim o fato de ter chegado ao seu 18º título internacional, igualando o recorde do Milan, da Itália. O Boca havia perdido o posto de maior campeão internacional em dezembro de 2007, quando perdeu a final do Mundial da Fifa justamente para o Milan.

O título da Recopa veio após um empate por 2 x 2 (gols de Palacio e Riquelme) contra o Arsenal de Sarandí/ARG, no mítico estádio La Bombonera. No primeiro jogo contra o atual campeão da Copa Sul-Americana, o Boca (campeão da Libertadores do ano passado) venceu por 3 x 1, no estádio do Racing, em Avellaneda. E a festa mais uma vez correu solta na Bombonera (foto).

Títulos internacionais do Boca Juniors

Mundial Interclubes – 1977, 2000 e 2003
Taça Libertadores – 1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007
Supercopa da Libertadores – 1989
Copa Sul-Americana – 2004 e 2005
Recopa – 1990, 2005, 2006 e 2008
Copa de Ouro – 1993
Copa Master – 1992

Títulos internacionais do Milan

Mundial Interclubes – 1969, 1989, 1990 e 2007
Liga dos Campeões – 1963, 1969, 1989, 1990, 1994, 2003 e 2007
Recopa – 1968 e 1973
Supercopa européia – 1989, 1990, 1994, 2003 e 2007

Ranking de títulos de clubes da América do Sul: http://www.rsssf.com/miscellaneous/torre-sac-best.html

Ranking de títulos de clubes da Europa: http://www.rsssf.com/miscellaneous/torre-ec-best.html

3ª maior venda

O blog publicou, no começo desse mês, a lista com as maiores negociações da história do futebol pernambucano (no plano real). O volante, e agora ex-rubro-negro, Daniel Paulista está deixando o Recife rumo ao Rapid de Bucareste, da Romênia. O Sport receberá R$ 2 milhões pela transação, que já entra na lista como a 3ª maior negociação de Pernambuco.

Rapid BucaresteCuriosamente, os dois primeiros lugares também pertencem ao Leão (Jackson, por R$ 3,5 mi em 1998, e Bosco, por R$ 2,2 mi em 1999). Todo o dinheiro da venda de Daniel será utilizado na compra do centro de treinamento do Intercontinental. Um recurso muito bem utilizado.

Você pode ver a lista com as maiores transações do futebol pernambucano AQUI.

Site oficial do Rapid (escudo ao lado): http://www.fcrapid.ro/home.php

Moratória tricolor

Casa RosadaCandidato à presidência do Santa Cruz para o próximo biênio, Romerito Jatobá já deixou público como pretende tentar oxigenar o clube na próxima temporada. E a medida seria drástica: moratória. Um ato unilateral declarando a suspensão do pagamento de todas as dívidas da atual gestão (o clube teria algo em torno de R$ 50 milhões em dívidas).

“Comigo vai começar tudo do zero. Temos que assumir tudo em janeiro. Quem é que vai conseguir entrar no clube já precisando pagar quase R$ 70 mil de dívidas só para um jogador (se referindo ao volante Alexandre Oliveira)? Não dá”, afirmou Romerito, que presidiu o clube em 2005 e 2006.

Em 23 de dezembro de 2001 aconteceu o mais famoso caso de moratória nesta década. Foi quando o recém-empossado presidente da Argentina, Adolfo Rodriguez Sáa – no turbilhão da crise econômica dos hermanos -, anunciou a moratória da dívida externa (estimada na época em US$ 132 bilhões). Confusão geral na Casa Rosada (foto), sede do governo do país.

Trecho da reportagem do Diario sobre a crise argentina, na edição de 24/12/2001:

Novo presidente Argentina anuncia calote

Após jurar a Constituição Nacional no plenário da Câmara de Deputados, e com os gritos de “Argentina, Argentina!” de fundo sonoro, Adolfo Rodríguez Saá, o novo presidente da República começou seus primeiros minutos de mandato anunciando que o governo estava suspendendo os pagamentos da dívida externa pública. Rodríguez Saá, que tomou posse como presidente provisório até as eleições presidenciais diretas de março de 2002, definiu a dívida pública como “a maior negociata da História do país”. O novo presidente, que ficará no cargo interinamente até o dia 5 de abril, criticou a forma como foram realizadas as negociações sobre a dívida, e sustentou que haviam sido realizadas “sem levar em conta os interesses nacionais”.

Matéria completa: http://www.pernambuco.com/diario/2001/12/24/economia1_0.html

¿Usted está de acuerdo, tricolor?

Faltam 5

Ricardo TeixeiraEm 14 de março de 2007, durante uma visita ao governador de Pernambucano, Eduardo Campos, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, confirmou que o Recife receberá um jogo da Seleção Brasileira nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, que será realizada na África do Sul. Com a confirmação do Engenhão (no Rio de Janeiro) para o jogo de 10 de setembro, contra a Bolívia, restam agora mais cinco partidas da Canarinha em solo brasileiro.

Caso o dirigente máximo da CBF mantenha a decisão, o Brasil poderá jogar aqui contra Chile, Paraguai, Peru, Colômbia ou Venezuela. “Eles até já conseguiram tirar da CBF a certeza de que um jogo dessas eliminatórias será aqui em Pernambuco”, revelou um sorridente Ricardo Teixeira naquele dia (foto acima), durante a entrevista coletiva em um dos salões nobres do Palácio do Campo das Princesas. O evento marcou a apresentação da proposta pernambucana para ser subsede do Mundial de 2014.

O aguardado jogo em Pernambuco deverá ser realizado no Arruda, que precisará passar por uma série de reformas. O mandatário da FPF, Carlos Alberto Oliveira, já revelou que prefere que a partida seja contra o Paraguai, em 9 de junho do ano que vem. A última vez que o Brasil jogou no Recife foi há mais de 13 anos, mais precisamente em 29 de junho de 1995, quando venceu a Polônia por 2 x 1, também no José do Rego Maciel (cujo gramado estava completamente alagado naquela noite).

Lista de jogos do Brasil nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010

17/10/2007 – Brasil 5 x 0 Equador – Maracanã (Rio de Janeiro)
21/11/2007 – Brasil 2 x 1 Uruguai – Morumbi (São Paulo)
18/06/2008 – Brasil 0 x 0 Argentina – Mineirão (Belo Horizonte)
10/09/2008 – Brasil x Bolívia – Engenhão (Rio de Janeiro)
14/10/2008 – Brasil x Colômbia (a definir)
31/03/2009 – Brasil x Peru (a definir)
09/06/2009 – Brasil x Paraguai (a definir)
08/09/2009 – Brasil x Chile (a definir)
13/10/2009 – Brasil x Venezuela (a definir)

Ficha técnica do último jogo no Recife (29/06/1995)

Brasil 2 x 1 Polônia

Brasil 2 x 1 Polônia - 1995Local: Arruda. Juiz: Wilson Souza (PE). Assistentes: Waldomiro Matias e Marcelino Tavares. Gols: Túlio aos 2 do 1º e aos 11 do 2º tempo; Juskowiak aos 25 do 2º. Cartões amarelos: Edmundo, Ronaldo, Zinho, Bukalski, Jakulski, Nowak, Marek Swierczewsky. Público: cerca de 20 mil pessoas

Brasil:
Danrlei; Jorginho, Aldair, Ronaldão e Roberto Carlos; César Sampaio, Dunga, Souza (Sávio) e Zinho; Edmundo (Leonardo) e Túlio. Técnico: Zagallo

Polônia:
Szczesny; Jakulski, Zielinski, Bukalski (Marek Swierczewsky) e Lapinsky; Waldoch, Nowak, Wieszczycky (Cereshevik) e P. Swierczewsky; Juskowiak e Kowalczyk (Dembinski). Técnico: Henryk Apostel

Foto acima: Souza (aquele mesmo que estava até pouco tempo atrás no América/RN) numa disputa de bola com Lapinsky.

Créditos: Arquivo DP

Rescaldo olímpico

Com as 15 medalhas conquistadas nos Jogos de Beijing, o Brasil soma agora 91 ao todo, contabilizando as suas participações desde 1920. Se mantiver o desempenho médio desde 1996 (variando entre 10 e 15 medalhas a cada ciclo olímpico), a histórica 100ª medalha certamente sairá em Londres, em 2012. O país é o maior medalhista na América do Sul. A Argentina vem em 2º lugar, com 66 medalhas (17 ouros).

Brasil: 91 medalhas (1920/2008)

20 ouros

25 pratas

46 bronzes

O líder geral do quadro (somando todos os pódios entre 1896 e 2008) são os Estados Unidos, com 2.301 medalhas.

932 ouros

730 pratas

639 bronzes

Você pode conferir o quadro geral completo AQUI.

45 do 2º tempo

Santa Cruz 2 x 3 Cruzeiro 1975-1O dia 24 de agosto de 2008 já está sendo considerado como o pior da história do Santa Cruz. O dia que marcou a eliminação do time na Terceirona e que deixou o clube virtualmente rebaixado à Série D. Uma queda surreal. No domingo, o Santa vencia o Campinense até os 45 minutos do segundo tempo, quando sofreu o gol de empate, no Arruda. Aquele capítulo parecia mesmo fadado a ser escrito de forma cruel.

Um fato não menos doloroso – mas de maior importância – aconteceu em 7 de dezembro de 1975. Com um timaço (palavra fora do vocabulário coral atualmente), o Santa Cruz se tornou o primeiro time do Nordeste a chegar em uma semifinal do Campeonato Brasileiro da Série A. Com uma excelente campanha na fase anterior, o Tricolor decidiu a vaga para a decisão em um jogo único contra o Cruzeiro, em um Arruda (fotos) bem diferente (sem o anel superior, que seria construído apenas de 1982).

Com jogadores como Givanildo, Ramón e Fumanchu, o time coral abriu 1 x 0 no placar, em um pênalti cobrado por Fumanchu. O Cruzeiro empatou ainda no primeiro tempo. Mas a vantagem do empate era do Santa. Mas do outro lado também estava um dos maiores esquadrões do futebol brasileiro nos anos 70. O Cruzeiro tinha craques do porte de Raul, Nelinho, Piazza, Palhinha e Joãozinho. E com muita força, o time de Belo Horizonte virou o jogo para 2 x 1. O mesmo Fumanchu deixou tudo igual aos 28 minutos, mas a Raposa ganhou, de forma dramática, no último minuto. Aos 45 do 2º tempo.

O lance que decidiu a partida é contestado até hoje pela torcida tricolor, que alega impedimento de Palhinha. Apito mandrake das antigas.

Depois, o time mineiro acabou perdendo o título para o Internacional, mas no ano seguinte ganhou nada mais nada menos que a Taça Libertadores, e logo com a vaga que estava nas mãos do Santa. Com a derrota, o Tricolor acabou em 4º lugar no Nacional (que diferença, hein?). Anos depois, o agora comentarista Raul Plassmann disse que aquela semifinal de 1975 foi uma de suas maiores atuações. Mas logo contra o Santinha, Raul…

Santa Cruz 2 x 3 Cruzeiro 1975-2Santa Cruz 2 x 3 Cruzeiro (07/12/1975)

Local: Arruda. Árbitro: Romualdo Arppi Filho (SP). Gols: Fumanchu aos 32 e Zé Carlos aos 43 do 1º; Palhinha aos 2, Fumanchu (pênalti) aos 28 e Palhinha aos 45 minutos do 2º tempo. Cartões Amarelos: Pedrinho e Carlos Alberto Rodrigues, Vanderlei e Palhinha. Público: 38.118 torcedores

Santa Cruz: Jair; Carlos Alberto Barbosa, Lula, Levir Culpi e Pedrinho; Givanildo, Carlos Alberto e Alfredo (Volnei); Fumanchu, Ramón e Pio. Técnico: Paulo Emílio

Cruzeiro: Raul; Nelinho, Morais, Darci Menezes e Vanderlei; Piazza, Zé Carlos e Eduardo Amorim (Isidoro); Roberto Batata, Palhinha e Joãozinho. Técnico: Zezé Moreira

Fotos: Arquivo/DP

O maior título do Sport

Sport campeão pernambucano de 2006Campeonato Brasileiro de 1987? NÃO.

Copa do Brasil de 2008? NÃO?

Campeonato Pernambucano de 1975? NÃO.

Penta estadual em 2000, Copas do Nordeste, Norte-Nordeste, Série B…? Sem chance.

De acordo com o ex-presidente do Sport, Homero Lacerda, o maior título da história do Rubro-negro é o Campeonato Pernambucano de 2006.

Isso mesmo, aquela final contra o Santa Cruz proibida para cardíacos, e decidida nos pênaltis, em plena Ilha do Retiro. Uma taça que poderia estar guardada no museu tricolor, caso Lecheva não tivesse errado a sua cobrança, que teria dado o bicampeonato ao Santa. No jogo, disputado em 9 de abril de 2006, o Santa venceu por 1 x 0, gol de Neto aos 45 minutos do 2º tempo. Nos pênaltis, vitória leonina por 5 x 4, com uma cobrança certeira do hoje alvirrubro Hamilton.

“O Sport estava há cinco anos na Segunda Divisão, quase caindo para a Terceira, e o Santa tinha um timaço. Acho que foi o melhor time da história do Santa Cruz, com Carlinhos Bala, Cléber, Rosembrick e Osmar. Já a gente contava com Marco Antônio… Mas precisávamos vencer. Se o Sport não tivesse sido campeão, o clube poderia estar hoje na mesma situação em que se encontra o Santa Cruz”, afirmou Homero.

Eu entrevistei o ex-mandatário rubro-negro ontem à noite, durante o debate na rádio Transamérica, que também contou a presença dos ex-presidentes Romerito Jatobá (Santa Cruz) e Márcio Borba (Náutico). Um dos temas, como não poderia deixar de ser, foi o desastre do Santa Cruz na Terceirona. Homero Lacerda, por sinal, acredita que a queda do Santa poderá prejudicar diretamente o Leão.

“O Santa na Série D poderá trazer prejuízo à rivalidade sim, e isso poderá esvaziar o Pernambucano. O Sport cresce por causa dessa rivalidade contra Santa e Náutico. E o fim disso fere os interesses do Sport. Boa parte da nossa torcida pode estar gostando da derrocada do Santa Cruz, mas acho que essa opinião é equivocada”, completou Homero, que não fez a menor questão de esconder o desejo de voltar a comandar o Sport em 2009.

Será que o torcedor rubro-negro concorda com a opinião de Homero Lacerda sobre o maior título do clube? Opine!

Curiosidade: TODOS os jogadores citados por Homero acabaram sendo contratados depois pelo Sport. Ao dizer que o time coral de 2006 foi o melhor da história do Santa, Homero colocou em “2º lugar” a equipe de 1975, semifinalista da Série A.

Foto: Ricardo Fernandes/DP (2006)

Abismo

AbismoCaso o Santa Cruz não consiga ir contra a lógica e seja mesmo rebaixado à Série D, o Tricolor abrirá o maior abismo da história do futebol brasileiro, em relação a uma rivalidade local. Com o Sport na Taça Libertadores do ano que vem e o Santa na Quarta Divisão, o Clássico das Multidões superaria o clássico carioca Vasco x Fluminense. Em 1999, o Vasco jogou a Libertadores (o Gigante da Colina era o atual campeão), enquanto o Flu participou da Terceira Divisão.

O Tricolor carioca, aliás, sagrou-se campeão da Série C daquele ano. Assim como pode acontecer agora, o Flu também foi tri-rebaixado. Como isso foi possível se naquela época só existiam três divisões? A resposta é uma mancha na história do clube carioca, que virou a mesa ao ser rebaixado na Série A de 1996. Como a bola “pune”, o time caiu de novo em 1997, e dessa vez foi mesmo rebaixado.

Em 1998 chegou ao fundo do poço, quando caiu para a Terceirona. Curiosamente, o culpado foi o Santa Cruz, que venceu o Volta Redonda por 3 x 2, na última rodada da Segundona, eliminando o Flu. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Rau, aos 43 minutos do segundo tempo, em um Arruda repleto por 55 mil pessoas.

Maiores disparidades nas rivalidades locais

2009
Sport – Libertadores
Santa Cruz – Série C (ou Série D)

1999
Vasco – Libertadores
Fluminense – Série C

2003
Paysandu – Libertadores
Remo – Série B

1995, 1996 e 2007
Goiás – Série A
Vila Nova – Série C

2007
América/RN – Série A
ABC – Série C

Enquete: E aí, Edinho?

Com o amargo empate por 1 x 1 com o Campinense/PB, ontem à tarde, no Arruda, o Santa Cruz está praticamente rebaixado à Série D (nome bonitinho da Quarta Divisão do Campeonato Brasileiro). O presidente tricolor, Edson Nogueira, assumiu o clube em 9 de dezembro de 2006 para comandar o clube por dois anos. Naquele ocasião, o clube estava rebaixado à Série B, e com uma dívida de aproximadamente R$ 50 milhões.

Em dois anos de mandato, Edinho viu o Santa cair da B para a C, ficar no abismo da Terceirona e afundar no Pernambucano (terminando na 6ª e 7ª colocações em 2007 e 2008, respectivamente). Sem dúvida alguma, foi uma gestão desastrosa. Agora, qual seria a melhor atitude para o presidente coral?  Participe da nova enquete do blog.

Não vale a pena ver de novo

Náutico 1 x 1 GrêmioO gol do Grêmio, marcado aos 49 minutos do segundo tempo, evitou a 7ª vitória do Náutico na Série A. Com o triunfo, o Alvirrubro sairia da zona de rebaixamento. Esta foi a 4ª vez neste Brasileirão que o Timbu perdeu pontos preciosos nos instantes finais da partida.

16/07 – Portuguesa 3 x 2 Náutico (-3 pontos)
O time pernambucano vencia por 2 x 0, mas sofreu três gols no etapa final. O empate aconteceu aos 38 e a virada, através de Jonas, aos 45 minutos.

20/07 – Náutico 1 x 1 Internacional (-2 pontos)
Com um gol de pênalti, convertido por Radamés, o Timbu estava na frente do Colorado até os 41 minutos do segundo tempo, quando Nilmar aproveitou uma bobeira da zaga e empatou.

26/07 – Náutico 1 x 2 Coritiba (-1 ponto)
Em um jogo fraco, o empate seguia no placar eletrônico dos Aflitos até os 42 minutos, quando Keirrison desempatou, após um rápido contra-ataque.

24/08 – Náutico 1 x 1 Grêmio (-2 pontos)
Enfrentando o líder do Campeonato Brasileiro, o Alvirrubro fazia a sua melhor partida nos últimos tempos. Lutou bastante, abriu o placar e seguiu dando as cartas no jogo. Mas aos 49 minutos, faltou malandragem (como definiu o próprio técnico Roberto Fernandes), e o Tricolor Gaúcho chegou ao sofrido empate.

É óbvio que no futebol não existe o “se”, mas se o Náutico não tivesse vacilado nessas partidas, o clube de Rosa e Silva teria somado mais oito pontos, e estaria com 30 na classificação, em 9º lugar.

Foto: Ricardo Fernandes/DP