Esportes e números
O portal diariodepernambuco.com.br lançou nesta quinta-feita um especial sobre a Série A do Campeonato Brasileiro. Um trabalho do repórter Lucas Fitipaldi (que sempre colabora aqui no blog), com dados históricos e as pretensões de Sport e Náutico para a edição de 2009 da competição mais importante do país. 😎
Confira o especial clicando AQUI.
A 2ª década do Brasileirão foi a época com o maior número de campeões na história. Nada menos que 9! 😯 Confira a lista abaixo (clique nos links para assistir aos vídeos das conquistas). Para ver o post com os vencedores da 1ª década, clique AQUI.
1981 – Grêmio (Quando o Tricolor Gaúcho venceu o seu primeiro Nacional, o Inter já era tri. Por sinal, o técnico que comandou o Colorado no seu 3° título foi o mesmo do rival azul: Ênio Andrade. Na final, contra o São Paulo, no Morumbi, gol de Baltazar, o artilheiro de Deus)
1982 – Flamengo (O Grêmio tentava o bicampeonato em casa, no Olímpico. Após dois empates nos primeiros jogos, a taça saiu apenos na “negra”, com vitória flamenguista por 1 x 0, gol de Nunes. Começava ali a rivalidade Grêmio x Flamengo)
1983 – Flamengo (O maior público da história do Brasileirão foi registrado na finalíssima de 83, entre o Mengão e o Santos. Foram “apenas” 155.253 pessoas… 😯 O time carioca ignorou a vantagem do Peixe de jogar pelo empate e arrasou o Santos por 3 x 0, proporcionando uma das mais belas festas do Maracanã)
1984 – Fluminense (Primeira final carioca no Nacional. Apesar do 0 x0 na decisão, o Tricolor ficou com o título por causa da vitória no 1° jogo, com um gol do paraguaio Romerito. A dupla de destaque do Flu era o “Casal 20”, formada por Washington e Assis)
1985 – Coritiba (O hoje combalido Bangu nadava em dinheiro, com os investimentos do bicheiro Castor de Andrade. E montou um timaço, que decidiu o título com o Coritiba, no Maracanã. As 4 grandes torcidas do Rio ajudaram e o Maraca recebeu mais de 90 mil pessoas. Mas o Coxa levou o troféu, após vencer nos pênaltis)
1986 – São Paulo (Mais uma decisão por pênaltis. Mas essa aqui é considerada também uma das melhores finais da Série A. Tempo normal: Guarani 1 x 1 São Paulo. Mais 4 gols e igualdade na prorrogação, com Careca (ex-Bugre) marcando no último minuto. Nos pênaltis, o Tricolor levou por 4 x 3. O Guarani saiu aplaudido)
1987 – Sport (Sem dúvida alguma, o campeonato mais polêmico de todos os tempos. Módulos, cruzamentos, regulamento, TRF… Na final, porém, o Leão venceu o Guarani e bordou a sua primeira estrela dourada. A taça continua na Ilha do Retiro)
1988 – Bahia (O time do meia Bobô conseguiu um feito bem difícil. Calou o Beira-Rio, com um 0 x 0 com o Inter, garantido o título inédito. O Bahia conseguiu aumentar o já enorme carnaval baiano, em 19 de fevereiro de 89, data da final em Porto Alegre)
1989 – Vasco (Lembra de Sorato? Aos 40 anos, o atacante segue batendo a sua bolinha profissionalmente. Atualmente, ele está no Tigre, do Rio. Mas há 20 anos, vestindo a camisa vascaína, ele fez o gol da vitória carioca sobre o São Paulo, no Morumbi)
1990 – Corinthians (A Fiel sempre precisou esperar muito por conquistas… O Paulistão de 77 veio após 22 anos de jejum. O primeiro Nacional, em 90, veio após 20 anos de disputas… E a Libertadores… Essa os corintianos aidna aguardam 😎 )
O cronômetro do árbitro Arilson Bispo da Anunciação marcava apenas 8 minutos de jogo, ou 480 segundos. Tempo para os times “se estudarem” em campo.
Mas o Internacional já vencia o Náutico por 2 x 0 no Beira-Rio. A reação nas pessoas que ainda estavam na redação do Diario foi a mesma: vai rolar um atropelamento em Porto Alegre. E não tinha como pensar diferente, principalmente ao lembrar que no Recife o Colorado meteu 3 x 0.
Mesmo abatido em campo, e pressionado, o Náutico conseguiu evitar um vexame maior. Mesmo conscientes de que a vaga nas quartas-de-final da Copa do Brasil já havia sumido do mapa, os alvirrubros (pernambucanos) procuraram lutar em campo, apesar da enorme diferença técnica.
Eduardo fazendo boas defesas e Gilmar isolado na frente. Um resumo simples. Para ilustrar mais um pouco, basta citar um inoperante Daniel González no meio-campo.
No domingo, esse time – que sequer voltará ao Recife – vai estrear o Brasileirão. Contra o Goiás, no Serra Dourada, às 18h30. Um jogo complicado diante de um campeão estadual, do ex-timbu Felipe, artilheiro do Goiano com 16 gols. Por sinal, esse aí está fazendo falta… 😯
Os resultados não estão aparecendo para o Náutico, e nos bastidores o nome de Waldemar Lemos já balança… Mais um motivo para você votar na enquete do Blog. De qualquer forma, não há muito o que fazer até a estreia na Série A. Mas esse time atual tem o “perfil” de Série A…?
O que esperar do Náutico na Série A? Opine…
Obs. O Inter segue como favorito absoluto na Copa do Brasil, que sempre reserva uma surpresa, é verdade. Na outra chave, o Corinthians também vem forte para se tornar finalista. A conferir. 😎
Foto: site oficial do Inter
Ao todo, foram 95 minutos de jogo no Palestra Itália, considerando os descontos.
Mas bastou 1 minuto para selar a derrota do Sport diante do Palmeiras no jogo de ida das oitavas-de-final da Taça Libertadores, na noite desta terça-feira.
Aos 29 minutos do 2º tempo, o volante Hamilton matou um ataque alviverde pelo lado esquerdo da defesa e tomou o segundo cartão amarelo. Naquele momento, o Leão só jogava com um volante.
Com a expulsão, o Rubro-negro ficou alguns segundos sem volantes. Tempo suficiente para Cleiton Xavier cobrar a falta na área e Ortigoza cabecear para o gol. O gol da magra vitória do Palmeiras, apesar da pressão durante boa parte do jogo.
Instantes depois, Andrade entrou, voltando a recompor um setor que chegou a contar com Hamilton e Daniel Paulista.
Mas a verdade é que o Palmeiras dominou o Sport, apesar de ter finalizado pouco (Magrão quase não foi acionado). A saída de jogo do Leão, porém, foi afobada demais.
Quase sempre numa tentativa de ligação direta da zaga com o ataque.
No Recife, onde os rubro-negros se concentraram nos bares e no telão na praia do Pina (como na foto acima), os torcedores viram um Sport aguerrido, brigador, raçudo.
A vitória do Palmeiras foi justa, é verdade. E até poderia ter sido maior, pois o Verdão ainda mandou 2 bolas na trave, sendo a última nos descontos.
Mas o Sport terminou a partida deixando o seu torcedor com a confiança de que é possível reverter a situação. Na Copa do Brasil do ano passado, o time superou um revés idêntico diante do Internacional, nas quartas-de-final.
Terça-feira, 12 de maio. Jogo de volta, na Ilha do Retiro. Todos lá. 😈
Leia a matéria do diariodepernambuco.com.br sobre o revés leonino AQUI.
O jogo entre Chivas e São Paulo, pelas oitavas-de-final da Libertadores, ainda segue suspenso, pois a Conmebol não encontrou um local para receber a abertura do mata-mata (veja AQUI). A partida deveria ser jogada no Méxicos, em Guadalajara, mas o surto de gripe suína no país vetou a realização do duelo.
Inicialmente, o jogo seria disputado então em Bogotá, mas a prefeitura da cidade colombiana recusou a proposta. O Chile, outro país sondado, seguiu o mesmo caminho.
Mas agora surgiu uma ideia inusitada. O jogo de idade entre Chivas e São Paulo, que será disputado no dia 13, poderá acontecer no Brasil! E isso não tem relação alguma com inversão de mando de campo…
O mando continuaria sendo do clube mexicano, que recebeu um convite do Coritiba para jogar no Couto Pereira. A mensagem foi publicada no site oficial do Chivas.
Curiosamente, o Atlético-PR solicitou o estádio ao Coritiba para disputar a primeira partida da final da Libertadores de 2005. Contra o São Paulo.
Mas, na época, a diretoria do Coxa reavaliou a capacidade do maior estádio do Paraná, reduzindo para 37.182 lugares. Abaixo dos 40 mil, o mínimo exigido pela Conmebol para a decisão… 😯
E assim, o Furacão precisou enfrentar o São Paulo no Beira-Rio, em Porto Alegre-RS, a 711 quilômetros de distância de Curitiba…
Obs. Outro confronto das oitavas desta Libertadores tem o mesmo problema, pois envolve o Nacional, de Montevidéu, e o San Luís, da cidade de San Luís Potosí, um dos focos da epidemia de gripe suína.
Sérgio China é mais um ex-jogador de grande destaque no Santa Cruz a virar treinador do clube coral. Listei abaixo alguns casos – e todos ocorreram nesta década. Você lembra de mais algum? Comente! 😎
Zé do Carmo – O cabeça-de-área ganhou os Estaduais de 1983, 1986 e 1987. Além da técnica, Zé também era famoso pelas provocações, sempre com bom humor. Após deixar o Santa e ganhar o Brasileirão pelo Vasco, em 89, ele chegou a jogar na Seleção. Foi anunciado como treinador do Tricolor no início de 2008, na gestão de Edson Nogueira. Mas Zé do Carmo não resistiu nem 2 meses, e foi substituído por Fito Neves em 16 de fevereiro. 😯
Ricardo Rocha – Campeão mundial com o Brasil em 1994, o ex-zagueiro jogou em 1983 e 1984 pelo Santinha, sendo tri-supercampeão logo no primeiro ano. Naquele título, ele tinha 21 anos e ainda atuava como lateral direito. No Santa, trabalhou como técnico em 2001, no início do Estadual. Acabou saindo, dando lugar a Ferdinando Teixeira, que perdeu o título para o Náutico.
Sérgio China – Campeão pernambucano em 1986, 1987 e 1990. O meia foi o maestro do time nas três conquistas, e ainda ficou no clube até 1993, quando foi atuar no futebol português (veja mais AQUI). Como treinador, essa será apenas a 3ª chance, após breves passagens por Vera Cruz (2007) e Náutico, onde fez um bom trabalho no 2° turno do último Pernambucano.
Givanildo Oliveira – De todos eles, o mais bem sucedido no Santa foi Givanildo Oliveira. Com a camisa tricolor, anos anos 70, ele chegou a jogar na Seleção Brasileira (veja AQUI). Participou do pentacampeonato e das grandes campanhas na Série A (4° em 75). Comandando o time coral, levou o time para a Série A em 2005, na melhor temporada do Santa nesta década.
Post sugerido pelo repórter Márcio Cruz, do DP
No dia 10 de setembro de 2005, em pleno ano do centenário, o Sport ficou no limite do rebaixamento à 3ª divisão do futebol brasileiro.
Na última rodada da Série B, o time leonino perdeu do Gama por 2 x 0, na Ilha do Retiro. Dois gols de Maia. Mas o Rubro-negro rebaixado acabou sendo o baiano, que não conseguiu vencer a Portuguesa no Barradão.
O Vitória lutou muito, mas ficou no 3 x 3, e acabou caindo para a Série C. Caso tivesse sido rebaixado, o Sport teria ficado abaixo dos 40 primeiros times do Brasil, considerando as duas primeiras séries nacionais. Teria sido o maior vexame da centenária história do clube.
Na noite desta terça-feira, 3 anos, 7 meses e 25 dias depois… O Leão dará início a uma luta contra um time tão alviverde quanto o Gama, mas por algo muito, muito maior.
O confronto contra o Palmeiras – que começará no Palestra Itália, às 21h15 – valerá uma vaga entre os 8 maiores times da América. Algo alcançado uma única vez por um clube do Nordeste. A honra coube ao Bahia, em 1989, quando o Tricolor de Aço chegou às quartas-de-final (veja AQUI).
Começa as oitavas-de-final da Taça Libertadores da América!
O primeiro degrau de uma escalada dificílima, com a possibilidade de pegar na sequência o Nacional-URU nas quartas, o Boca Juniors na semi e algum time brasileiro na decisão.
Sem dúvida alguma, é melhor a “bronca” acima do que enfrentar (com todo o respeito) ASA/AL, Luverdense/MT, Mixto/MT, Águia/PA, e até o Gama… Todos os times citados estão na Teceirona de 2009 (veja a lista completa AQUI). 😯
O Campeonato Brasileiro começará no próximo sábado com 3 jogos (veja a tabela AQUI). Por isso, o blog irá relembrar até lá alguns fatos marcantes da principal competição do país. Primeiro, a série de vídeos com todos os campeões da Série A, de 1971 a 2008, divididos por décadas. Confira a primeira parte.
1971 – Atlético-MG (Primeiro Brasileirão oficial, que foi decidido em um triangular. A “final” foi no Maracanã (Botafogo 0 x 1 Atlético-MG), mas o vice foi o São Paulo. 😯 Com esse título, o Galo tem o orgulho de ser o primeiro campeão, mas também tem o maior jejum, pois nunca mais repetiu o feito)
1972 – Palmeiras (O Verdão ganhou o 1° dos seus 4 títulos com a “Academia”, após um empate sem gols com o Botafogo, no Morumbi. O time contava com Leão, Ademir da Guia, Leivinha, Luís Pereirea… Foi a primeira final “Rio-SP”)
1973 – Palmeiras (O bicampeonato veio no clássico contra o São Paulo. Novo 0 x 0, e mais uma taça na galera do Palestra Itália. Não levar gol era o ponto forte da equipe, que teve uma média de 0,3 gol por jogo, e olhe que foram 40 partidas. É a melhor média da história)
1974 – Vasco (Primeiro título para o Rio de Janeiro. E demorou para sair, pois Jorginho Carvoeiro marcou o gol da vitória por 2 x 1, sobre o Cruzeiro, aos 33 do 2° tempo, diante de 112 mil pessoas no Maracanã)
1975 – Internacional (Uma das maiores finais da história, envolvendo Inter e Cruzeiro. Vitória gaúcha por 1 x 0, no “gol iluminado” do chileno Figueroa, que estava no único local sem sombra dentro da área, quando cabeceou para o gol)
1976 – Internacional (Na semifinal, mais de 70 mil corintianos foram ao Maracanã ver o jogo contra o Flu, e fizeram a festa. Na decisão, festa gaúcha, no Beira-Rio. Dario, o “Dadá Maravilha“, fez 16 gols naquele ano e tornou-se artilheiro pela 3ª vez. outros jogaram repetiram o feito, mas ninguém nunca o ultrapassou)
1977 – São Paulo (Primeira decisão por pênaltis da história do Nacional. Mesmo com 10 pontos mais e invicto na competição, o Atlético-MG precisou disputar uma final. Após um empate sem gols no Mineirão, o Tricolor levou a melhor nos pênaltis. Galo, o único vice invicto até hoje)
1978 – Guarani (Essa foi a única vez que um time do interior venceu o Brasileiro. O Guarani de Campinas, do jovem atacante Careca, que passou pelo Palmeiras, da capital. Curiosamente, o Bugre jamais venceu o Paulistão. O time ainda seria finalista da Série A mais 2 vezes)
1979 – Internacional (Único título invicto da história da Série A – e que também marcou o primeiro tri. Campanha colorada: 16 vitórias e 7 empatas. No ano seguinte, o Inter ainda foi vice da Libertadores, na despedida de Falcão. O Inter não venceu mais o Nacional)
1980 – Flamengo (Até 1980, apenas o Flamengo não possuía títulos nacionais entre os grandes do Rio. O Botafogo havia vencido a Taça Brasil em 68, o Fluminense tinha o Robertão de 70 em sua sala de troféus e o Vasco hava dado a volta olímpica na Série A de 74. Mas quando chegou a vez do Mengão, mais de 154 mil pessoas viram a festa da nação rubro-negra)
O título é ufanista ao extremo, é verdade. Afinal, o Milan é nada menos que o único tetracampeão mundial interclubes. Mas, pelo menos por um mês, os rubro-negros (pernambucanos) poderão dizer que “ficaram” na frente de uma das maiores potências do futebol mundial.
A Federação de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) divulgou a atualização do seu ranking mensal de clubes (com o período entre 1° de maio de 2008 e 30 de abril de 2009), e o Sport aparece agora na 29ª posição, com 169 pontos. O time italiano está em 32°, com 162. Dentro do Top-30, o Leão é também o 3° melhor time do Brasil, de acordo com a instituição reconhecida pela Fifa e com sede na Alemanha.
Veja o ranking completo clicando AQUI.
Na atualização anterior, o Sport aperecia em 55°, com 146 pontos. O crescimento foi resultado da ótima campanha leonina na Libertadores, na qual o time acabou como líder do grupo 1, com 13 pontos.
Outro time pernambucano presente no ranking é o Náutico, que aparece na 332ª colocação, com os mesmos 62 pontos do último mês, mas seis posições abaixo. O Santa Cruznão está no ranking pois é requisito básico estar na elite nacional.
Top 10
1° Manchester United (Inglaterra) – 302
2° Barcelona (Espanha) – 282
3° Chelsea (Inglaterra) – 254
4° Boca Juniors (Argentina) – 253
5° Arsenal (Inglaterra) – 245
6° Liverpool (Inglaterra) – 240
7° Dinamo Kyiv (Ucrânia) – 227
8° Hamburgo (Alemanha) – 226
9° São Paulo – 223
10° Shakhtar Donetsk (Ucrânia) – 218,5
Clubes Brasileiros
9° São Paulo – 223
16° Grêmio – 191
29° Sport – 169
32° Internacional – 162
35° Palmeiras – 161
45° Cruzeiro – 155
70° Fluminense – 135
84° Botafogo – 124
134° Santos – 96
144° Flamengo – 92
150° Vasco – 90
194° Atlético-PR – 80
206° Goiás – 78
206° Coritiba – 78
223° Vitória – 74
241° Atlético-MG – 72
295° Figueirense – 66
332° Náutico – 62
No próximo domingo, o Náutico começará a sua 3ª participação seguida na Série A. Nas duas primeiras, foi aquela aperreio para escapar do rebaixamento. Será que esse ano será mais tranquilo? O início da temporada foi animador, com 15 contratações (várias delas de qualidade reconhecida). O vice-campeonato estadual (sem disputar a final) apagou um pouco esse ímpeto.
O time ainda terá o confronto de volta contra o Inter, pela Copa do Brasil. A tarefa é quase impossível, e até a torcida já aceita a ideia de focar mesmo o Brasileirão. E esse é o tema da nova enquete do blog. 😎
O que esperar do Náutico no Brasileirão…? Opine!
Na foto acima, uma das formações do Náutico durante o hexacampeonato (1963/1968), numa época na qual uma enquete sobre o “futuro” do Timbu era desnecessária….
Última enquete: Até onde irá o Sport na Libertadores?
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