O Estadual foi rebatizado pela primeira vez em 2011. Após firmar um contrato através do naming rigths, a FPF cedeu os direitos sobre o nome da competição.
Assim, o torneio tornou-se oficialmente “Campeonato Pernambucano Coca-Cola”. O acordo de quatro anos renderia R$ 600 mil por edição.
Valor abaixo da estimativa de R$ 800 mil em 2009, quando o torneio quase se chamou “Campeonato Pernambucano Brahma Fresh de Futebol”. O veto à venda de bebidas alcoólicas nos estádios inviabilizou o acordo.
Com a Coca-Cola, o presidente da FPF, Evandro Carvalho, garante ter elevado a cota nos últimos dois anos, apesar de não revelar a quantia.
O modelo foi aprovado pela cúpula da entidade e a competição continuará tendo o nome atrelado a um patrocinador. O mesmo ocorre na Copa do Brasil (Sadia), Libertadores (Bridgestone) e Sul-Americana (Total), por exemplo.
O novo contrato já está sendo formulado, novamente com quatro anos de duração. Entre 2015 e 2018, a competição local terá um novo nome.
São quatro empresas na briga, incluindo a própria Coca-Cola.
Quantas temporadas são necessárias para que a denominação comercial do torneio seja adotada pelo torcedor?