82 estrelas douradas nacionais

Campeões nacionais de elite no Brasil de 1959 a 2012. Arte: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Maior campeão nacional, o Palmeiras ainda não havia conquistado nenhum troféu no novo século. O bicampeonato da Copa do Brasil diante do Coritiba, na casa do adversário, consolidou o domínio do time do Palestra Itália no ranking de títulos nacionais de elite, elaborado pelo blog  desde o seu início, em agosto de 2008.

As competições levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), Robertão (1967/1970), a Série A (1971/2011), a Copa do Brasil (1989/2011) e a Copa dos Campeões (2000/2002). O que todos esses campeonatos têm em comum? Todas eles classificaram os vencedores à Taça Libertadores da América. Saiba mais aqui.

Os títulos foram somados sem distinção. O blog entende que as competições têm pesos bem diferentes, claro, mas a diferença nas posições envolvendo clubes com o mesmo número de taças foi estabelecida pelo último troféu, com vantagem para o mais antigo.

Existem 22 campeões nos 82 torneios organizados pela CBF e por sua precursora, a CBD.

11 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998 e 2012; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
8 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990 e 2006; C: 2001)
8 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005 e 2011; CB: 1995, 2002 e 2009)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – Cruzeiro (A: 2003; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
4 – Fluminense (A: 1984 e 2010; R: 1970; CB: 2007)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
1 – Atlético-MG (A: 1971)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)

Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).

O escudo da CBF para a Seleção e campeões nacionais

Uniformes de Palmeiras e Vasco, campeões da Copa do Brasil de 2012 e 2011, respectivamente. Crédito: Palmeiras e Vasco/divulgação

Criado em 1917, o escudo da Confederação Brasileira de Desportos (CBD) passou por inúmeros ajustes até a versão atual, já com a sigla da CBF. Apesar das mudanças, a marca não perdeu a sua característica original. Confira toda a evolução aqui.

Além do uniforme da Seleção Brasileira, o tradicional distintivo pode ser ser utilizado em ocasiões especiais pelos próprios clubes filiados.

A premissa é simples, o que não significa facilidade. É necessário ser campeão nacional.

Originalmente, era preciso ser campeão brasileiro da Série A, em uma cultura adotada no início da década de 1990, paralelamente à popularização das camisas de náilon.

Após alguns casos isolados, a entidade que regula o futebol nacional autorizou nos últimso anos a costura do escudo nos uniformes dos campeões da Copa do Brasil.

Anteriormente nas mangas. Agora, na parte frontal do uniforme.

O privilégio, para as duas competições nacionais, tem validade de um ano, obviamente.

No caso palmeirense, campeão do mata-mata deste ano, o novo uniforme com a marca destacando a conquista foi divulgado poucos minutos após o jogo em Curitiba.

O objetivo é fortalecer a venda através do patch, o pequeno diferencial na camisa.

Acima, os modelos dos vencedores da Copa do Brasil de 2012 e 2011. Abaixo, as camisas do campeões brasileiros de 2011 e 2010.

O que você acha da ideia de colocar o emblema da CBF na camisa do campeão? Você concorda que as duas competições tenham o mesmo direito?

Várias competições de grande porte passaram a adotar o escudo de campeão, como a Copa do Mundo, em 2006, e o Mundial de Clubes, em 2007 (veja aqui).

A medida é considerada um bônus da conquista. Não é obrigatório…

Camisas de Corinthians e Fluminense, campeões da Série A em 2011 e 2010, respectivamente. Crédito: Corinthians e Fluminense/divulgação

Felipão lembra ao país o tamanho do Palmeiras

Copa do Brasil 2012, final: Coritiba 1x1 Palmeiras. Foto: Geraldo Bobniak/Fotoarena

Um salário de R$ 700 mil, assinado em 2010. O maior entre os técnicos do futebol brasileiro. O cartel de Luiz Felipe Scolari por si só justificaria o investimento no treinador.

No Palmeiras, contudo, o apelo era a história do Gene Hackman tupiniquim.

Felipão havia alçado o Palestra Itália ao maior capítulo de sua vitoriosa história, com a conquista da Taça Libertadores da América de 1999.

Havia dado à Academia uma aura copeira. Ou seja, a instituição conhecida pela arte havia encarnado o seu estilo, aguerrido até o último instante.

O gaúcho Scolari, como se sabe, foi bem além e conquistou a Copa do Mundo de 2002 com a Seleção Brasileira, vencendo os sete jogos na rota do penta, na Ásia.

Após o giro na Europa, acumulando fortuna e experiência tática, decidiu voltar ao país. Felipão desembarcou em São Paulo, na mesma casa, sem títulos nacionais há doze anos.

Retornou a um clube sem qualquer parceria de co-gestão, que durante anos foi o duto para a formação de grandes equipes. Seu contracheque seria a única loucura palestrina.

Com o investimento abaixo dos três rivais na maior metrópole do continente, o técnico de 63 anos suportou uma grande carga de pressão nesses três anos após inúmeros fiascos. Pressão de diretores, torcedores e da imprensa, sempre em pé de guerra.

Nada de vagas na Libertadores. Nenhuma final. Nem no Estadual…

Cogitou sair, mas ficou e fez história, de novo, agora na Copa do Brasil de 2012.

Torneio com a assintura do técnico, que já colecionava três títulos, em 1991 pelo Criciúma, 1994 com o Grêmio, e 1998 com o próprio Palmeiras.

Consciente de que a sua equipe não daria espetáculo, o comandante armou o Palmeiras com um centroavante matador (o argentino Barcos), uma meia criativo, apesar de oscilante (o chileno Valdívia), e uma defesa sólida. Time com alma.

Acima de tudo, contou com a experiência e a bola parada do meia Marcos Assunção.

Veterano, o jogador ia pendurar as chuteiras, aos 36 anos. O meia foi convencido pelo técnico a continuar mais algum tempo na “família”. Juntos pela meta de um troféu.

E assim caminhou a campanha invicta do Porco, em falta com o primeiro lugar.

Na decisão contra o Coritiba, vitória por 2 x 0 na Arena Barueri e empate em 1 x 1 no estádio Couto Pereira, nesta quarta, impondo ao adversário o segundo vice seguido.

Após sofrer um gol na finalíssima, a equipe teve maturidade para buscar o resultado no minuto seguinte. Aos 18 do segundo tempo, Marcos Assunção, sempre ele, cobrou a falta e Betinho, ex-Náutico, cabeceou para as redes. A glória estava garantida.

Foi o 18º título de Felipão em 29 finais espalhadas pelos 30 anos de carreira.

Conseguiu fazer com que todos lembrassem que o Palmeiras segue um gigante no Brasil.

Foi o 11º título nacional do Verdão, o maior campeão do país. Que ninguém se esqueça…

Copa do Brasil 2012, final: Coritiba 1x1 Palmeiras. Foto: Hedeson Alves/Vipcomm

A importante numeração do uniforme no futebol

Copa da Inglaterra 1933, final: Everton 3x0 Manchester City. Crédito: Youtube

Demorou setenta anos a partir da criação do futebol até que alguém tivesse a ideia de numerar os uniformes. Colaborou para isso a polêmica nos jogos com atletas semelhantes, súmulas confusas etc. Em 1933, a federação inglesa, bem à frente no profissionalismo do esporte, inovou logo na decisão da tradicional Copa da Inglaterra.

No dia 29 de abril, num Wembley repleto, o Everton venceu o Manchester City por 3 x 0. Curiosamente, os jogadores do Everton atuaram com as camisas do 1 ao 11, enquanto o City jogou do 12 a 22. Acima, a histórica entrada das equipes naquela final em Londres.

Na temporada seguinte, a entidade britânica liberou a utilização dos mesmos números para os dois times em campo. Viu que não confundia no acompanhamento das partidas…

A Fifa demorou um pouco mais a aceitar a novidade nas suas regras gerais. A primeira Copa do Mundo com identificação numérica foi em 1950, no Brasil. Por sinal, os clubes do país já vinham utilizando o novo recurso visual desde 1947.

Até então não havia qualquer preferência por número. Até um tal de Pelé, aos 17 anos, eternizar a camisa 10 em 1958, transformando o número em sinônimo de craque.

Falando nisso, assim como Pelé inovou como a camisa 10, ainda é possível alguém desenvolver um número específico para um craque? Messi com a camisa 1, por exemplo.

À parte disso, a Fifa passou a exigir em 1994 até os nomes dos atletas no Mundial, além da numeração fixa. Contudo, isso ainda não é regra para os clubes.

No Recife, o Sport irá utilizar a numeração fixa pela terceira vez em sua história. Antes, o Leão adotara em 2000 e 2009. Neste ano, destaque para Henrique (7), Gilberto (9), Marquinhos Gabriel (10), Cicinho (12) e Magno Alves (99). Veja a lista completa aqui.

Caso a ideia fosse estendida aos rivias, quais seriam os números fixos dos principais destaques de Náutico e Santa Cruz no Campeonato Brasileiro?

Musas do esporte brasileiro para maiores

Revistas Playboy: Mari Paraíba (2012), Ana Paula Oliveira (2007), Andrea Lopes (2007), Herica (2002), Vanessa Menga (2001) e Ana Paula Teieira (2000)

Ao estampar a capa da revista Playboy, a jogadora de vôlei Mariana Andra Costa, a Mari Paraíba, retomou uma tradição de desportistas na primeira página da edição brasileira da tradicional revista para o público adulto.

A sua beleza nas páginas da publicação era um desejo antigo de quem acompanha a Superliga, na qual ela é considerada a maior musa da atualidade, no Minas.

Neste post, doze exemplos de brasileiras que também já deixaram o habitat esportivo para encarar um ensaio sensual. As imagens foram organizadas por ordem cronológica.

Acima: Mari (vôlei, 2012), Ana Oliveira (futebol, 2007), Andrea Lopes (surf, 2007), Hérica (Triathlon, 2002), Vanessa Menga (tênis, 2001) e Ana Teixeira (jet-ski, 2000).

Abaixo: Débora Rodrigues (automobilismo, 1997), Ida (vôlei, 1996), Bel (futebol, 1995), Ana Alice (natação, 1995), Dora Bria (windsurf, 1993) e Hortência (basquete, 1988).

Superando os limites geográficos, seis capas com atletas gringas, como a jogadora italiana de vôlei Francesca Piccinini e a tenista americana Ashley Harkleroad. Veja aqui.

A aproximação da Olimpíada de Londres certamente foi o gancho da revista para a escolha da musa de julho. Isso se estende em outros cantos e redações pelo mundo.

A revista ESPN também traz as suas modelos, mirando o tênis. Confira aqui.

Entre as musas brasileiras do esporte, quem você gostaria de ver numa próxima edição?

Revistas Playboy: Débora Rodrigues (1997), Ida (1996), Bel (1995), Ana Alice (1995), Dora Bria (1993) e Hortência (1988)

As chuteiras mais leves do mundo estão próximas do limite

Chuteiras Mercurial Superfly (Nike), V1.10 (Puma), AdiZero (Adidas) e Green Speed (Nike). Crédito: divulgação

As fabricantes de material esportivo têm um tino especial no futebol.

A cada ano volta a corrida pela chuteira mais leve do mercado.

São eventos cinematográficos para o lançamento de um novo modelo, dotado de extrema tecnologia e boas doses avanço renovável, atendendo a uma demanda atual.

Cada grama a menos é digno de comemoração pelos departamentos de marketing.

Em 2009 a Nike surpreendeu ao quebrar a barreira das 200 gramas, com a chuteira Mercurial Superfly, de apenas 185 gramas.

Com material sintético e direito a “raspagens” para cortar qualquer peso extra, a Puma lançou no ano seguinte a V1.10, de 150 gramas.

O dado assustou o mercado. Em 2011, cercada de expectativa, a Adidas, tendo Lionel Messi como garoto propaganda, colocou nas prateleiras a AdiZero.

Na balança, o modelo do craque do Barcelona ficou em 165 gramas. Agora, em 2012, a Nike tentou recuperar o posto, com a Green Speed. Chegou perto, com 158 gramas.

Assim como se discute até quando os recordes continuarão sendo batidos no esporte, como no atletismo e na natação, quanto mais pode cair o peso de uma chuteira?

Chegará a menos de 100 gramas? O atleta ficará quase descalço…

Essa corrida acelerou na década de 1970, com a produção focada no design e no peso.

A primeira chuteira específica para o futebol, de couro e madeira, foi desenvolvida pelos ingleses no final do século XIX, algumas décadas depois da criação da modalidade.

Pesava 500 gramas e ficava com o dobro do peso em jogos na chuva…

Chuteira antiga

Os 30 clubes de maior faturamento no mundo em 2011

Os 30 clubes de maior faturamento em 2011. Crédiro: Pluri Consultoria

Pela primeira vez na história um clube brasileiro entrou na lista dos trinta times de futebol de maior faturamento em todo o mundo.

Campeão brasileiro e agora da Taça Libertadores, o Corinthians aparece em 25º lugar. Nunca um time de fora da Europa havia furado essa barreira econômica.

O Timão arrecadou 138 milhões de dólares, no que parece ser apenas o começo de um solavanco financeiro do time paulista, onipresente na mídia nacional.

E olhe que se entrar na conta a negociação de atletas, desconsiderada na convenção do mercado internacional, esse dado do alvinegro sobe para US$ 173 milhões.

De acordo com o estudo produzido pela Pluri Consultoria, os integrantes do top 30 arrecadaram US$ 7,5 bilhões em 2011. Real Madrid e Barcelona miram o topo.

Porém, o futebol inglês segue mais homogêneo, com dez agremiações na lista.

É curioso notar que Barça e Manchester United, apesar da grana, têm uma dívida ainda maior. No caso dos Diabos Vermelhos, a dívida corresponde a 140% da receita.

Ainda assim, conseguem girar a receita operacional e controlar o passivo financeiro…

Os 30 clubes de maior faturamento em 2011. Crédiro: Pluri Consultoria

Guia oficial do Campeonato Brasileiro futebolístico e cultural

Guia da CBF para o Campeonato Brasileiro de 2012. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Com 192 páginas, o guia oficial do Campeonato Brasileiro desta temporada, editado pela própria CBF, traz detalhes das quatro divisões da competição, em português e inglês.

Além dos clubes, com as respectivas histórias e estatísticas, o livro apresenta detalhes culturais de todas as cidades inscritas em todas as divisões do futebol nacional.

A capa em si já é o exemplo, com uma cena da peça de teatro “Fim de partida”, de Samuel Beckett. Do Recife, aparecem o Grupo Totem e o Teatro Escola Brincante.

Confira a íntegra da diagramação dos quatro principais clubes do estado.

Náutico, Sport, Santa Cruz e Salgueiro.

Os clubes das duas primeiras divisões tiveram duas páginas cada um. Na Terceirona, uma página. As equipes da última casta aparecem apenas com dados técnicos.

No futebol, um compêndio com tabelas, rankings e regulamentos da CBF.

Supercopa América

Américas do Norte, Central e do Sul

Há quase vinte anos começou a aproximação política entre as confederações de futebol das Américas, com a Conmebol no Sul e a Concacaf na região Central e no Norte.

Tudo a partir de um convite do presidente da entidade sul-americana, Nicolás Leoz, aos dirigentes de México e Estados Unidos, que toparam na hora a ideia de jogar a encorpada Copa América de 1993, no Equador. O torneio passaria de dez a doze  países.

Desde então foram oito edições, sempre com convidados. Também já viajaram para cá Honduras e Costa Rica, além da inusitada presença do Japão em 1999.

Contudo, o termo “convite” está com os dias contados. Uma longa articulação projeta o que se imagina há muito tempo. Um torneio em larga escala com os três continentes.

Colabora para isso uma data especial. Em 2015 haverá a Copa América no Chile, já acordada. No ano seguinte, porém, será o centenário da competição, que em 1916 teve Buenos Aires como sede, apenas quatro países e seis jogos.

Argentina, Uruguai, Brasil e Chile entraram em campo nos acanhados estádios de Gimnasia y Esgrima e Racing, com título celeste. Já naquela temporada a tradicional taça, comprada em uma joalheria na capital argentina por dois mil francos suíços.

Para a provável edição especial, a Copa Centenário, seriam dezesseis seleções, sendo dez da Conmebol e seis da Concacaf. Para quebrar qualquer laço histórico, a inédita competição teria como sede… os Estados Unidos, e sua infraestrutura imbatível.

A ideia poderá ser estendida para torneios de clubes, que já contam com times mexicanos. Entrariam representantes de outros países na Libertadores.

As Américas do futebol caminham para se tornar um único continente, enfim.

A 8ª classificação do Brasileirão 2012

Classificação da Série A de 2012 após 8 rodadas. Crédito: Superesportes

Fim da oitava rodada na divisão de elite do Brasileirão.

No sábado, o Alvirrubro foi bem superior ao Atlético-GO e conquistou a sua primeira vitória longe de casa. O gol de Araújo o colocou no topo da artilharia da Série A, com cinco gols, ao lado do vascaíno Alecsandro. O jogador já virou referência no Timbu.

No domingo, o Rubro-negro teve tudo para conquistar os três pontos. Acabou brecado pelo preciosismo nas finalizações diante do time reserva do Corinthians. Por muito pouco não saiu derrotado, empatando o jogo aos 44 minutos. Dos males, o menor.

A 9ª rodada da Série A para os pernambucanos:

14/07 (18h30) – Corinthians x Náutico
15/07 (18h30) – Sport x Portuguesa