Em jogo com três bolas na trave, Santa empata com o Grêmio em Porto Alegre

Série A 2016, 18ª rodada: Grêmio x Santa Cruz. Foto: Rodrigo Rodrigues/Grêmio FBPA

O Santa atuou bem em Porto Alegre, diante do Grêmio, estancando a série de derrotas. Com uma postura bem mais segura em relação àquela no Independência, sobretudo com a volta de Néris, o campeão nordestino empatou em 0 x 0. Permanece no Z4, mas deu um alento para a campanha, indo à rodada final do primeiro turno em condições de sair. Para isso, em vez de quatro volantes (um 4-4-2 travado), como na rodada anterior, foram três meias de contenção e um apoiador (4-4-2 sem a bola e 4-2-2-2 com a bola). Coube a João Paulo o papel mais avançado, e ele esteve muito bem, tanto na reposição quanto na armação, com o tricolor engatando bons contragolpes.

Naturalmente, o time de Milton Mendes foi pressionado. Até porque qualquer time que vá à Arena do Grêmio passa por isso, mas o tricolor pernambucano acabou ajudado pela má pontaria do tricolor gaúcho, que sentiu a falta de do atacante Luan, servindo à Seleção Olímpica. No segundo tempo, o jogo ficou mais controlado, com os corais povoando a área. Ainda assim o Grêmio acertou a trave duas vezes, com Miller Bolãnos (falta) e Douglas (cabeça). O camisa 10 do Santa respondeu com uma bela cobrança de falta, explodindo no travessão.

Em contragolpes, o Santa ainda teve duas chances com Grafite, parando em Grohe. Após o abafa, o resultado irritou a torcida gaúcha – que já vinha de um empate com o América – , mas ficou ok para os pernambucanos, sobretudo pelo turbulento momento, em busca de uma nova formação e à espera de peças. Ao menos uma foi anunciada, o meia Pisano, argentino emprestado pelo Cruzeiro. Era uma carência enorme no Santa, que precisará bastante de alternativas no returno, e de resultados fora da curva, como nesta noite.

Série A 2016, 18ª rodada: Grêmio x Santa Cruz. Foto: Rodrigo Rodrigues/Grêmio FBPA

Podcast – Entrevista com Diego Souza

Edição especial do podcast 45 minutos, com Diego Souza

Um entrevista exclusiva com o meia Diego Souza, com uma hora de duração. O camisa 87 concedeu bateu um papo com a equipe do 45 minutos, falando de sua passagem no Sport, já com 101 jogos e 31 gols no Sport, sobre o investimento (recorde) feito pelo clube, a relação com a torcida, imprensa e colegas de clube, além de arbitragem, objetivos na Ilha do Retiro…

DS87 ainda falou de samba, cerveja, série de TV etc. Ouça quando quiser!

Ah, Diego Souza comentou até sobre o regulamento do Brasileiro… de 1987.

Sport joga muito mal e evita derrota para o lanterna aos 47 do segundo tempo

Série A 2016, 18ª rodada: Sport 1 x 1 América-MG. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Era uma chance de ouro para vencer, para entrar, pela primeira vez, na parte de cima da classificação. Na atmosfera positiva, três resultados positivos seguidos, 20 mil torcedores a favor e o time completo. Ah, o adversário era o lanterna, já distante da briga pela permanência. Como futebol não trabalha com lógica, o Sport teve que se contentar com um empate em 1 x 1 com o América. Os gol de Mark González, o seu primeiro em sete meses no clube, saiu aos 47 minutos do segundo tempo. Um sufoco para o time leonino, que jogou mal demais, pouco criou e ainda balançou as redes num lance irregular – o chileno estava um pouquinho adiantado no momento do levantamento de Samuel Xavier.

A derrota àquela altura não seria acaso. O time comandado por Enderson Moreria, que empatara com o Grêmio, na rodada passada, veio fechadinho. Atuou com os onze jogadores na linha de defesa. chegou a abdicar de contragolpes e usou bastante, como estratégia, o cai-cai. O Sport não chegou perto de furar o bloqueio. É verdade que teve uma chance claríssima com Edmílson, no comecinho, com o centroavante avançando livre, mas chutando em cima do goleiro. Depois, trocou passes até cansar, mas não entrou na área adversária. Acabou apelando para os cruzamentos, sem sucesso.

Túlio de Melo só foi acionado na etapa complementar, já entrando na reta final. Aí, o América passou a marcar as laterais, evitando as jogadas do Rubro-negro. Claro, só isso não seria suficiente. Também pesou o rendimento abaixo de muita gente. Everton Felipe (oscilou, normal para idade), Diego Souza jogou (muito adiantado, quase não produziu), Rogério (tabelou mal e finalizou ainda pior), Rithely (se complicou no domínio de bola, já na sobra), Rodney Wallace (sequer atacou)… Apesar do gol no finzinho, ficou o tropeço. Dos grandes.

Série A 2016, 18ª rodada: Sport 1 x 1 América-MG. Foto: Ricardo Fernandes/DP

Vinhetas da Olimpíada 2016 e Copa 2014

Em um intervalo de dois anos, os dois maiores eventos esportivos no Brasil, sob olhares do mundo inteiro. A Copa do Mundo e a Olimpíada são fenômenos de audiência. A decisão de 2014, entre Alemanha e Argentina, foi vista por mais de 700 milhões de pessoas, quebrando recorde de um jogo. Já a cerimônia de abertura dos Jogos de 2012, em Londres, teve uma audiência global de 900 milhões. A transmissão é mesmo um componente essencial nos eventos da Fifa e do COI, seja na televisão, tablet, celular, cinema etc.

Em cada um, uma vinheta oficial específica, com elementos do país da disputa. Após o inesquecível “OEAAA” no Mundial, visto pela primeira vez no jogo Brasil x Croácia, na Arena Corinthians, vamos a um passeio pela Cidade Maravilhosa ao som da “baiana”. A estreia da vinheta produzida pela OBS, a Olympic Broadcasting Services, foi no futebol feminino, com Suécia x África do Sul, no Engenhão, dois dias antes da abertura oficial da Olimpíada.

Assista às vinhetas…Qual a melhor?

Vinheta da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro

Vinheta da Copa do Mundo de 2014, no Brasil

A 19ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 19 rodadas. Crédito: Superesportes

O primeiro turno da Série B acabou sem acabar. A tabela original marcava uma terça-feira cheia na 19ª rodada, mas dois jogos foram adiados (para 16 de agosto) por motivos singulares. Bahia x Atlético-GO não foi realizado porque a Fonte Nova já está reservada para os Jogos Olímpicos. Já Sampaio x Goiás não ocorreu porque o time maranhense havia jogado no domingo – ou seja, sem tempo hábil para descanso. E a partida anterior só foi no domingo, no Serra Dourada, por causa do amistoso da Seleção Olímpica no dia anterior.

Por sinal, a Olimpíada do Rio segue influenciando a Série B, que será paralisada por duas semanas. Com a tabela disforme – com um dos times do G4 com um jogo a menos -, uma “análise de turno” acaba em xeque. De toda forma, especificamente sobre esta rodada, o Náutico empatou sem gols com o Oeste e acabou em 6º lugar. Nas duas vezes em que subiu, em 2006 e 2011, o Timbu chegou à metade já no G4. Mais uma estatística para ser derrubada.

Digno de registro: 56.400 pessoas foram ao Castelão, para o empate (também sem gols) entre Ceará e Vasco, vice-líder e líder. Até o momento, é o maior público nas quatro divisões do Campeonato Brasileiro em 2016…

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)
7ª rodada – 4º (13 pts)
8ª rodada – 4º (16 pts)
9ª rodada – 4º (16 pts)
10ª rodada – 4º (17 pts)
11ª rodada – 6º (18 pts)
12ª rodada – 8º (18 pts)
13ª rodada – 5º (21 pts)
14ª rodada – 8º (21 pts)
15ª rodada – 8º (21 pts)
16ª rodada – 11º (21 pts)
17ª rodada – 8º (24 pts)
18ª rodada – 5º (27 pts)
19ª rodada – 6º (28 pts)

No G4, um carioca, cearense, um alagoano e um goiano.

A 20ª rodada do representante pernambucano
20/08 (16h00) – Náutico x Criciúma (Arena Pernambuco)

Sem poder de decisão, Náutico empata com o Oeste e encerra o turno em 6º lugar

Série B 2016, 19ª rodada: Oeste-SP 0 x 0 Náutico. Foto: Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão

O jogo seguia em branco na Arena Barueri até os 43 do segundo tempo. O Náutico já havia perdido boas chances e teria mais uma ali, num contragolpe com três jogadores. Em velocidade, para decidir, para buscar o três pontos. A bola foi rolada para Rony, que, da marca do pênalti, bateu mascado, no cantinho. O goleiro espalmou e Léo Santos, que decidira o jogo anterior, chegou no rebote. Bateu em cima do goleiro, num lance para deixar a torcida possessa.

O empate em 0 x 0 encerrou a campanha alvirrubra no primeiro turno da Série B, com a sexta colocação. Segue vivíssimo na disputa, mas, definitivamente, poderia estar numa condição melhor. O jogo em São Paulo foi uma mostra disso, expondo a deficiência dos atacantes. Friamente, essa análise não faz sentido. Afinal, estamos falando de um time com 30 gols marcados (média de 1,57), o segundo maior índice da competição. Entretanto, oportunidades como essa última contra o Oeste já custaram pontos. Custaram um lugar no G4.

Desde a implantação do sistema vigente, com vinte clubes e pontos corridos, o Náutico ascendeu à elite duas vezes. Em ambas, chegou à metade do Brasileiro já no grupo de acesso. Curiosamente, com goleadores. Em 2006, a dupla Felipe (16 gols) e Kuki (11). Em 2011, Kieza (21), o artilheiro. Agora, terá que fazer um returno entre 35 e 37 pontos. Muita coisa. Precisará matar jogos “ganháveis”, como esse. Com Rony, Adan, Léo Santos, Bérgson… vai ter muito trabalho.

As campanhas no turno quando subiu…
2006 – 2º lugar (35 pts, 61.4%), 10 vitórias, 5 empates, 4 derrotas, 34 GP, 27 GC
2011 – 3º lugar (34 pts, 59.6%), 9 vitórias, 7 empates, 3 derrotas, 24 GP, 18 GC 

Na luta pelo acesso…
2016 – 6º lugar (28 pts, 49.1%), 8 vitórias, 4 empates, 7 derrotas, 30 GP, 23 GC

Série B 2016, 19ª rodada: Oeste-SP 0 x 0 Náutico. Foto: Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão

Os 262 emojis do Twitter na Olimpíada

O Twitter conta com 310 milhões de perfis ativos, segundo o dado mais recente divulgado pela empresa, com 44% usando a rede social diariamente. Ou seja, 136 milhões. No cenário esportivo, o microblog aparece com mais força, sendo atualmente, na visão do blog, a melhor rede para o acompanhamento em tempo real de eventos e competições. Ciente disso, o Twitter vem criando “emojis” (ideogramas) específicos (e pontuais) para os torneios. Em 2016 já havia acontecido tanto na Eurocopa quanto na Copa América. Agora, o Twitter lançou um catálogo gigantesco para os Jogos Olímpicos de 2016.

São 262 emojis, sendo 9 gerais (Olimpíada, Rio, medalhas de ouro, prata e bronze e cerimônias de abertura e encerramento), 206 bandeiras dos países filiados ao COI, 2 para o time de refugiados olímpicos (a 207ª delegação no evento), e 45 sobre os esportes, com modalidades distintas – somente no ciclismo, por exemplo, são quatro emojis. Abaixo, a lista completa, em inglês.

Por sinal, caso não siga, o meu perfil no microblog é @cassito_z.

Nas redes sociais, a interação (informação, greia, imagens etc) deve ser lá…

Emoji dos Jogos Olímpicos de 2016 para o twitter

Emoji dos Jogos Olímpicos de 2016 para o twitter

Emoji dos Jogos Olímpicos de 2016 para o twitter

Emoji dos Jogos Olímpicos de 2016 para o twitter

A cidade olímpica do Rio na versão Lego

Maquete do Rio de Janeiro via "lego". Crédito: Governo Federal/twitter (@Brasil2016)

Com 947 mil peças, construtores da Lego montaram uma enorme maquete do Rio de Janeiro, celebrando a Olimpíada, com 25 ícones da Cidade Maravilhosa. Cristo Redentor, Maracanã, Copacabana, Pão de Açúcar, Sambódromo e elementos olímpicos, naturalmente. A maquete de lego é a maior já feita na América Latina, com 20 metros quadrados e quase 1 metro de altura. Juntas, as pecinhas pesam 1,5 tonelada, somente.

A montagem precisou de 50 pessoas, em três equipes distintas, nos EUA, Dinamarca e República Tcheca. Um projeto comandado por Dan Steininger, Chris Steininger e Paul Chrzan, os “master builders” da Lego, com décadas de experiência. Instalada no Boulevard Olímpico, no Porto Maravilha, a construção ficará como legado (turístico) para o Rio. Após os Jogos Olímpicos de 2016 ficará no museu da Gávea.

Maquete do Rio de Janeiro via "lego". Crédito: lugbrasil.com

Maquete do Rio de Janeiro via "lego". Crédito: Governo Federal/twitter (@Brasil2016)

Maquete do Rio de Janeiro via "lego". Crédito: Governo Federal/twitter (@Brasil2016)

Maquete do Rio de Janeiro via "lego". Crédito: Governo Federal/twitter (@Brasil2016)

Yane Marques, a primeira pernambucana porta-bandeira do Brasil na Olimpíada

Yane Marques no pódio da Olimpíada de 2012, em Londres. Arte: Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer de Pernambuco/twitter (@turismo_pe)

Diante de 78 mil pessoas no Maracanã e centenas de milhões na tevê mundo afora, a bandeira brasileira irá tremular à frente de uma delegação recorde na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016. Lá no Rio, uma pernambucana arretada como porta-bandeira. Com 49% dos votos, a pentatleta Yane Marques desbancou os campeões olímpicos Serginho, do vôlei, e Robert Scheidt, da vela, na enquete do globoesporte.com, com o aval do COB, para a eleição do porta-bandeira. Em uma semana, a votação chegou a quase um milhão de participações. Mais precisamente, 961.562.

Nessas bandas, um engajamento maciço, com campanha nas redes sociais, na televisão e até o apoio do Náutico, clube do coração da atleta. Deu certo, com uma escolha histórica. Em 22 participações olímpicas do Brasil, esta é apenas a segunda vez que uma mulher recebe a honra, 16 anos após Sandra Pires. Em termos regionais, recoloca o Nordeste após 84 anos! Sertaneja de Afogados da Ingazeira, de apenas 42 mil habitantes, Yane se aventurou em uma soma improvável de esportes, numa modalidade criada em 1912 pelo idealizador da Olimpíada da era moderna, o barão Pierre de Coubertin.

Esgrima, natação, hipismo, tiro e corrida. Não é preciso ser expert nos cinco, é preciso ser regular. E, acima de tudo, perseverante, para superar a lacuna estrutural no esporte nacional. Vencendo tudo isso, Yane subiu no pódio em Londres, há quatro anos, com o bronze, a 17ª medalha do país naquela edição, um recorde. Com o reconhecimento, do público, ela escreve agora um dos maiores capítulos de sua carreira, e também do desporto pernambucano…

Resultado final da votação para o porta-bandeira
Yane – 49% (471,1 mil)
Serginho – 40% (384,6 mil)
Scheidt – 11% (105,7 mil)

Os porta-bandeiras do Brasil nos Jogos Olímpicos
2016 – Yane Marques (PE, pentatlo moderno)

2012 – Rodrigo Pessoa (França*, hipismo)
2008 – Robert Scheidt (SP, vela)
2004 – Torben Grael (SP, vela)
2000 – Sandra Pires (RJ, vôlei de praia)
1996 – Joaquim Cruz (DF, atletismo)
1992 – Aurélio Miguel (SP, judô)
1988 – Walter Carmona (SP, judô)
1984 – Eduardo Souza Ramos (SP, vela)
1980 – João Carlos de Oliveira (SP, atletismo)
1976 – João Carlos de Oliveira (SP, atletismo)
1972 – Luiz Cláudio Menon (SP, basquete)
1968 – João Gonçalves Filho (SP, polo aquático)
1964 – Wlamir Marques (SP, basquete)
1960 – Adhemar Ferreira da Silva (SP, atletismo)
1956 – Wilson Bombarda (SP, basquete)
1952 – Mário Jorge da Fonseca Hermes (RJ, basquete)
1948 – Sylvio de Magalhães Padilha (RJ, atletismo)
1936 – Sylvio de Magalhães Padrilha (RJ, atletismo)
1932 – Antônio Pereira Lira (PB, atletismo)
1924 – Alfredo Gomes (SP, atletismo)
1920 – Afrânio Antônio Costa (RJ, tiro esportivo)

13 – São Paulo
5 – Rio de Janeiro
1 – Paraíba, Distrito Federal, França* e Pernambuco
* Filho do brasileiro, e também cavaleiro, Nelson Pessoa

Yane Marques, atleta do pentatlo moderno e porta-bandeira brasileira na Olimpíada de 2016. Crédito: Ministério do Esporte/twitter (@minesporte)

Classificação da Série A 2016 – 17ª rodada

A classificação da Série A 2016 após 17 rodadas. Crédito: Superesportes

O segundo fim de semana seguido, no Brasileirão, com vitória leonina e derrota coral. O Sport venceu o Atlético-PR, na Ilha do Retiro, e chegou a três vitórias seguidas, alcançando a sua melhor colocação na competição em 17 rodadas, 12º. Já o Santa Cruz perdeu do Atlético-MG, em Belo Horizonte, e voltou à zona de rebaixamento, agora a dois pontos do 16º lugar.

Com os torcedores já fazendo contas, o blog tenta ajudar. São duas projeções, uma com 46 pontos, a margem mínima com 100% de segurança (até hoje). A segunda considera a atual campanha do 16º lugar, o Vitória, o primeiro acima da zona de descenso. Hoje com 37,3% de aproveitamento. Ao final de 38 rodadas, esse índice resultaria em 43 pontos – na rodada passada a projeção era de 41. Veja o que tricolores e rubro-negros precisam fazer a partir de agora…

Sport – soma 21 pontos em 17 jogos (41,2%)

Para chegar a 46 pontos (margem segura):
Precisa de 25 pontos em 21 rodadas
…ou 39,6% de aproveitamento
Simulações: 8v-1e-12d, 7v-4e-10d, 6v-7e-8d

Para chegar a 43 pontos (rendimento atual do 16º):
Precisa de 22 pontos em 21 rodadas
…ou 34,9% de aproveitamento
Simulações: 7v-1e-13d, 6v-4e-11d, 5v-7e-9d 

Chance de permanência: 79% (Infobola), 84% (UFMG) e 91,3% (Chance de Gol)

Santa Cruz – soma 17 pontos em 17 jogos (33,3%)

Para chegar a 46 pontos (margem segura):
Precisa de 29 pontos em 21 rodadas
…ou 46,0% de aproveitamento
Simulações: 9v-2e-10d, 8v-5e-8d, 7v-8e-6d

Para chegar a 43 pontos (rendimento atual do 16º):
Precisa de 26 pontos em 21 rodadas
…ou 41,2% de aproveitamento
Simulações: 8v-2e-11d, 7v-5e-9d, 6v-8e-7d

Chance de permanência: 50% (UFMG), 50,2% (Chance de Gol) e 55% (Infobola)

A 18ª rodada dos representantes pernambucanos 

03/08 (19h30) – Sport x América-MG (Ilha do Retiro)
Histórico no Recife na elite: 4 vitórias leoninas, 1 empate e nenhuma derrota

04/08 (19h30) – Grêmio x Santa Cruz (Arena do Grêmio)
Histórico em Porto Alegre pela elite: 3 vitórias corais, 2 empates e 7 derrotas