Após dois anos, o Estadual volta a ter um “naming rights”, atrelando o nome da competição a um patrocinador. A partir de agora, “Campeonato Pernambucano Celpe”, num contrato de um ano com a empresa que fornece energia para os 184 municípios pernambucanos, privatizada em 2000. Numa coletiva na sede da FPF, o presidente da entidade, Evandro Carvalho, anunciou a parceria junto ao presidente da empresa, Antônio Carlos Sanches, ladeado por dirigentes de Náutico (Marcos Freitas), Sport (Arnaldo Barros) e Santa Cruz (Alírio Moraes).
Além da divulgação da nova marca, há a possibilidade de promoções, como ingressos em troca de mensalidades quitadas sem atraso – a conferir. Em relação ao aporte, nem a federação nem a Celpe revelaram valores. Entretanto, em janeiro o mandatário da federação havia informado ao blog o patamar esperado. Entre cervejarias e montadoras, a FPF havia recebido propostas de R$ 500 mil a R$ 800 mil, mas a intenção era fechar por R$ 1 milhão líquido, uma vez que a agência de marketing envolvida ficaria com 20% da receita bruta.
A primeira incursão local neste tipo de negócio aconteceu em 2009, quando o então presidente Carlos Alberto Oliveira chegou a um acordo com a Ambev. O valor seria de R$ 800 mil, com o nome “Campeonato Pernambucano Brahma Fresh”. O veto estadual às bebidas alcoólicas, no mesmo ano, resultou no distrato. O primeiro torneio com um nome comercial efetivado foi em 2011, num contrato de quatro temporadas com a Coca-Cola. Nas duas primeiras edições, R$ 600 mil/ano. Depois, subiu pra R$ 1 milhão/ano. Agora, um pouco de luz ao apagadíssimo Estadual de 2016, com a verba extra repartida entre os clubes…
Jogando na noite de quarta-feira, no mesmo horário, Sport e Santa venceram com autoridade no Nordestão. Diante de Fortaleza e Confiança, 2 x 0. Os jogos pautaram esta edição do 45 minutos, analisando o sistema de jogo rubro-negro, confirmado por Falcão, com inúmeras bolas alçadas para Túlio de Melo, e a manutenção da formação com dois volantes pegadores no Tricolor, com mais liberdade a João Paulo. Os resultados mudaram o clima do Clássico das Multidões, pelo Estadual, o primeiro do ano que marca o centenário do confronto. No fim, um debate sobre a política de ingressos do Sport, com valores altos forçando a associação, mas rechaçando a parcela carente da torcida.
Neste podcast, com 1h35 de duração, estive ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
Ao vencer o Confiança pela Copa do Nordeste, o Santa acabou surpreendido pela notícia de que receberia uma taça oferecida pela federação sergipana. Uma premiação amistosa, à parte do regional. Coube ao goleiro Tiago Cardoso receber o troféu, ainda no gramado. Foi a sua segunda vez em menos de um mês – lembrando um antigo apelido do clube, “Papa Taças”, devido aos torneios amistosos conquistados. Por sinal, chama a atenção a quantidade de taças amistosas conquistadas pelos clubes recifenses neste início de 2016. A “Taça Henágio” foi a quarta, num aproveitamento de 100% até aqui. Relembre.
Troféu Clássico da Paz 16/02 – Botafogo 0 x 0 Náutico Por ser o visitante, o Alvirrubro teve a vantagem do empate, uma gentileza nos primórdios dos torneios amistosos. O troféu foi oferecido pela Rádio Tabajara, da capital paraibana, em parceria com um laboratório de João Pessoa.
Troféu Chico Science 24/01 – Santa Cruz 3 x 1 Flamengo A segunda edição da copa criada pelo clube coral foi disputada às 11h. De virada, a primeira conquista. A peça teve um novo design, criado pelo artista plástico Evêncio Vasconcelos, trazendo elementos do Manguebeat.
Taça Ariano Suassuna 24/01 – Sport 2 x 0 Argentinos Juniors No bi da disputa amistosa organizada pelo Leão, a novidade na obra criada por Dantas Suassuna, filho do homenageado, foi a linha semelhante à Libertadores, com uma base para a colocação de insígnias dos campeões de cada edição.
Taça Henágio 17/02 – Confiança 0 x 2 Santa Cruz Foi o único troféu amistoso colocado em um jogo válido por um torneio oficial, no caso o Nordestão. A FSF homenageou Henágio, sergipano revelado no Sergipe e que brilhou no Tricolor nos anos 1980. O meia faleceu em outubro de 2015.
O estilo de jogo lembra o futebol inglês num período anterior à Premier League. Um jogo de imposição física, sem muita criatividade e muitos, muitos cruzamentos na área. Dependendo do nível da assistência e do finalizador, pode dar bem certo. Plasticamente pode não ser tão agradável, mas o Sport parece ter encontrado uma nova formar de atuar. Após o desmanche do time que ficou em 6º lugar no Brasileirão, com meias qualificados, o time foi a campo sem apoiadores. Recheado de volantes e com laterais com plena liberdade.
Após um início cambaleante, perdendo de Salgueiro e América, o time de Falcão chegou à terceira vitória consecutiva na temporada, usando a bola aérea como única característica. Contra o Fortaleza, na Ilha do Retiro, o time pernambucano teria, em tese, o seu compromisso mais difícil na primeira fase do Nordestão. Num jogo de correria e muita disputa – numa delas, Túlio de Melo escapou de ser expulso -, o Sport acabou deslanchando no finzinho do primeiro tempo, definindo o 2 x 0 que deu tranquilidade no regional, liderando o grupo D.
Aos 38, Durval pegou a bola na ponta esquerda da área e cruzou para Rithely testar para as redes. Foi o 22º gol do volante com a camisa rubro-negra, sendo o 13º de cabeça. Nos descontos, numa jogada pela direita, Everton Felipe foi à linha de fundo e levantou a bola para Túlio de Melo ampliar de cabeça. Mesmo entre dois defensores, o camisa 99 levou vantagem. Até agora, considerando estadual e regional, o Leão já soma seis gols em 2016, todos em cruzamentos na área, sendo cinco cabeçadas. Estilo o time tem, mas será preciso diversificar para projetar algo mais. Basta relembrar a história.
O tour da Taça do Nordeste cresceu. Nas três primeiras temporadas, o troféu era levado para locais de grande circulação nas capitais, mas com a montagem de um ambiente relativamente simples. Ampliando a importante ferramenta de divulgação, em 2016 o cenário passou a “viajar”, através de um caminhão customizado para os eventos oficiais da Lampions League. Numa passagem de seis dias no Recife, o troféu circulou no Arruda, no centro do Recife e na Ilha do Retiro, aproveitando as duas partidas seguidas na cidade, Santa Cruz x Bahia e Sport x Fortaleza, num trabalho de marketing integrado com os clubes. Com direito à hashtag #tourdataça para o compartilhamento nas redes sociais.
Ao todo, o percurso terá 5.205 quilômetros, passando pelos nove estados da região, de 31 de janeiro a 17 de março. Além da exposição da orelhuda em um púlpito, com a presença do mascote Zeca Brito, os visitantes podem responder a um quiz do torneio e até participar de um “gritômetro”. Pesando oito quilos, de aço fundido banhado a ouro, a taça terá o seu destino definitivo conhecido em 1º de maio, data da finalíssima. Em 2014, o troféu voltou para Pernambuco após o giro junto aos torcedores. Já passou da hora de uma nova taça na terrinha…
Oficialmente, a FPF começou a contabilizar as médias de público do Campeonato Pernambucano em 1990. Desde então, o pior índice foi registrado em 1997, com apenas 2.080 testemunhas. A consequência daquele deficitário torneio foi a influência do governo do estado, que passou a subsidiar os ingressos, elevando bastante a presença na arquibancada – posteriormente afetada pelos fantasmas. Entretanto, devido à crise econômica, a edição de 2016 não tem mais o amparo estatal. Com duas fases envolvendo apenas clubes intermediários (primeira fase e hexagonal da permanência) e com os grandes divididos entre o hexagonal do título e o Nordestão, o Estadual desta temporada vem registrando números constrangedores.
Os 44 jogos com borderô aberto (48% da competição) somam 61 mil torcedores, correspondendo a uma média de 1.392. Até agora, o maior público foi no Clássico das Emoções, com 9.296 espectadores. Bem abaixo do histórico. É verdade que ainda serão disputados cinco clássicos e também a fase decisiva, mas dificilmente o índice alcançará o patamar do Todos com a Nota e do Futebol Solidário, um cenário de quase duas décadas. Em relação à arrecadação, a FPF tem direito, segundo regras próprias, a uma taxa de 8% sobre a bilheteria de todos os jogos. Logo, já arrecadou R$ 71.608.
Dados atualizados até 15 de fevereiro, com a 3ª rodada do hexagonal do título e a 4ª rodada do hexagonal da permanência.
1º) Náutico (2 jogos como mandante, na Arena) Público: 12.189 torcedores Média de 6.094 Taxa de ocupação: 13,29% Renda: R$ 305.385 Média de R$ 152.692
Presença contra intermediários (1 jogo): T: 2.893 / M: 2.893
2º) Santa Cruz (2 jogos como mandante, no Arruda) Público: 11.625 torcedores Média de 5.812 Taxa de ocupação: 11,49% Renda: R$ 116.800 Média de R$ 58.400 Presença contra intermediários (2 jogos): T: 11.625 / M: 5.812
3º) Salgueiro (1 jogo como mandante, no Cornélio de Barros) Público: 3.081 torcedores Média de 3.081 Taxa de ocupação: 25,52% Renda: R$ 20.847 Média: R$ 20.847
4º) Central (5 jogos como mandante, no Lacerdão) Público: 14.840 torcedores Média de 2.968 Taxa de ocupação: 14,84% Renda: R$ 286.655 Média de R$ 57.331
5º) Sport (1 jogo como mandante, na Ilha do Retiro) Público: 2.786 torcedores Média de 2.786 Taxa de ocupação: 10,15% Renda: R$ 53.505 Média: R$ 53.505
Presença contra intermediários (1 jogo): T: 2.786 / M: 2.786
6º) América (3 jogos como mandante, no Ademir Cunha*) Público: 1.693 torcedores
Média de 564 Taxa de ocupação: 4,51% Renda: R$ 6.910 Média de R$ 2.303 * Um jogo ocorreu de portões fechados
Geral – 44 jogos (1ª fase, hexagonais do título e da permanência e mata-mata)*
Público total: 61.283
Média: 1.392 pessoas
Arrecadação: R$ 895.107
Média: R$ 20.343 * Foram realizadas 45 partidas, mas 1 jogo ocorreu de portões fechados.
Fase principal – 9 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 38.723
Média: 4.302 pessoas
Arrecadação: R$ 691.612
Média: R$ 76.845
As médias das fases principais anteriores (hexagonal do título e mata-mata): 2015 – 10.122 pessoas (38 jogos) 2014 – 11.859 pessoas (38 jogos)
Começou o Nordestão de 2016. A estreia pernambucana foi no sábado, com o empate sem gols do Salgueiro em Imperatriz. No domingo, mais dois representantes e um desfecho curioso. O Sport jogou mal e venceu o Botafogo fora de casa, enquanto o Santa jogou bem e perdeu do Bahia no Arruda. No 45 minutos, analisamos os jogos, com os erros e acertos de Falcão e Martelotte, já projetando o restante da fase de grupos. No fim, um debate sobre a história do Nordestão, com os títulos oficiais (desde 1994) e não oficiais (desde 1946).
Confira um infográfico com a pauta do programa aqui.
Neste podcast, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
Falcão teve que quebrar a cabeça para escalar o Sport, improvisando um lateral no ataque e com volantes na criação. Reflexo de uma irresponsável montagem de elenco até o momento, sem um meia de ofício com dois torneios em andamento. Em João Pessoa seria mesmo preciso superar obstáculos. A começar pela torcida, que aguardou até o último instante para para saber se entraria, após a recomendação do Ministério Público da Paraíba por causa das obras de um viaduto no entorno do Almeidão. Se não havia condições, então o veto deveria ser duplo, pois o Estatuto do Torcedor regulamenta a torcida visitante. Acabaram liberando torcedores sem uniformes. Decisão tosca.
Em campo, o rubro-negro também não se fazia presente. Tanto pelo padrão azul quanto pelo rendimento. Apesar da posse de bola, em 60%, o Sport não criou nada no primeiro tempo, numa atuação lamentável, em desvantagem desde os 11 minutos após mais uma falha de Matheus Ferraz nesta temporada. A bola sobrou limpa para Müller Fernandes, na cara do gol. Quanta diferença em relação ao time que terminou o Brasileirão. A falta de um pensador na equipe acabou gerando um estilo completamente distinto, basicamente uma busca incessante pela linha de fundo e bolas alçadas para Túlio de Melo.
Com tantos desfalques, a base foi lançada outra vez de maneira forçada. Ao menos um nome funcionou, Fábio. Deu um mínimo de mobilidade a um meio-campo marcador, porém acéfalo, mesmo diante de um adversário frágil. Ainda assim, os gols saíram, sem surpresa, em cruzamentos. Com Túlio de Melo pegando a sobra de um escanteio e com Rithely, a dez minutos do fim, se antecipando entre os marcadores, 2 x 1. Uma vitória na camisa, essencial nesta primeira fase do Nordestão. Sobretudo se o futebol continuar assim, pobre.
Em 2012, devido à publicação do Guia Oficial da CBF, com os títulos informados pelos próprios clubes presentes, o Vitória passou a se proclamar pentacampeão nordestino, somando a taça de 1976. No entanto, o próprio site do clube se contradiz ao considerar o título de 1997 como o primeiro (veja aqui).
Historicamente, o Nordestão – alcunha popular há décadas – sempre foi intermitente no calendário. Retomado em 2013, após um acordo na justiça entre a Liga do Nordeste e a CBF (que escapou de uma indenização milionária), o torneio está garantido pelo menos até 2022. Cada vez maior, saltando para 20 clubes e premiação de R$ 18,5 milhões em 2017, a Copa do Nordeste já surge como um título mais qualificado e desejado que o Estadual. Até hoje, apenas sete clubes ergueram a taça. A “orelhuda dourada”, aliás, já teve outros nove modelos oficiais. Entretanto, vale relembrar as demais disputas com tradição reconhecida, algumas até no período da precursora CBD. No levantamento do blog, seriam onze torneios, considerando até a recém-criada Taça Asa Branca.
Nordeste:
Copa Cidade de Natal – 1946
O torneio foi realizado para celebrar a instalação do sistema de iluminação do estádio Juvenal Lamartine, em Natal, que abrigou todas as partidas.
1946 Fortaleza (4 participantes)
Torneio dos Campeões do Nordeste – 1948
Foi o primeiro torneio com representantes de cinco estados. Todos os jogos ocorreram no Recife. O Santa Cruz , campeão pernambucano no ano anterior, estreou na semifinal.
1948 Bahia (6)
Torneio José Américo de Almeida Filho – 1975/1976
A competição foi organizada em homenagem ao estádio homônimo, o Almeidão, em João Pessoa, inaugurado no mesmo ano. Na temporada seguinte, o torneio foi ampliado, com direito à curiosa participação do Volta Redonda, do Rio de Janeiro.
1975 CRB (6) 1976 Vitória (12)
Copa do Nordeste – 1994/2015 (oficial) Em 1994, a FPF firmou uma parceria com o governo de Alagoas para organizar a “1ª Copa do Nordeste”, como a competição foi lançada. Com o sucesso, acabou ganhando a chancela da CBF, que passou tomar conta do regional em seu período mais duradouro, a partir de 1997, conferindo ao campeão, inclusive, uma vaga na Copa Conmebol. Desde 2014, o campeão vai à Sul-Americana.
Taça Asa Branca – 2016
É a única disputa com apenas dois clubes envolvidos, com um jogo. Além do caráter amistoso. Ainda assim, mesmo questionável (no entendimento do blog), a Asa Branca se faz presente por um critério claro: é organizada pela Liga do Nordeste. A taça reúne o atual campeão nordestino (o mandante) e um convidado – o Flamengo foi o primeiro convidado. Em 2017 foi chamado o campeão da Copa Verde (por sinal, essa evolução para “Recopa N-NE” funcionaria melhor).
2016 Ceará (2)
2017 Santa Cruz (2)
Norte e Nordeste:
Torneio dos Campeões do Norte-Nordeste – 1951/1952 A premissa do torneio era uma ampliação da competição realizada na capital pernambucana em 1948. Três anos depois, o Norte foi incorporado, com o Remo chegando na final contra o Ypiranga, campeão baiano pela última vez. No ano seguinte, o Náutico, campeão estadual em 1951, entrou na semifinal do torneio, realizado no Recife.
1951 Ypiranga (8)
1952 Náutico (8)
Copa dos Campeões do Norte – 1966
Apesar do nome, a copa reuniu os vencedores da fase Norte-Nordeste da Taça Brasil. Até 1966, apenas clubes nordestinos haviam vencido. Todos os participantes se enfrentaram em jogos ida e volta na Fonte Nova, PV, Aflitos e Ilha do Retiro.
1966 Náutico (5)
Torneio Hexagonal Norte-Nordeste – 1967
Apesar das duas regiões envolvidas, foram incluídos apenas três estados, com dois pernambucanos, dois cearenses e dois paraenses em jogos de ida e volta.
1967 Santa Cruz (6)
Taça Almir de Albuquerque – 1973
A competição foi, na verdade, a primeira fase do Brasileirão. Na ocasião, foi criado um troféu ao melhor time em homenagem ao atacante Almir Pernambuquinho, revelado pelo Sport em 1956 e que faleceu justamente em 1973. A taça foi instituída a pedido da FPF.
1973 América-RN (16)
Copa Norte – A fase Norte-Nordeste da Taça Brasil – 1959/1968 Agora unificada ao Brasileirão, a pioneira Taça Brasil surgiu em 1959 como a competição que indicaria o representante do país à Taça Libertadores do ano seguinte. Com a precária estrutura de deslocamento de um país continental, o torneio de mata-mata foi regionalizado. Na fase Norte, que compreendia o Norte-Nordeste, o campeão tinha direito a vaga na semi ou na final nacional – sem definição prévia. Os vencedores do zonal celebravam as conquistas regionais, ainda que não fossem um torneio à parte.
Torneio Norte-Nordeste – 1968/1970 (oficial)
Paralelamente ao Torneio Roberto Gomes Pedrosa, agora unificado ao Brasileirão, a CBD organizou o interregional oficial para movimentar os clubes, uma vez que não havia sistema de divisão, ou mesmo de classificação, pois a participação no Robertão era via convite.
1968 Sport (23) 1969 Ceará (26) 1970 Fortaleza (36)
Campeões oficiais do Nordeste e do Norte-Nordeste (17): 4 – Vitória e Sport 3 – Bahia
2 – Ceará 1 – Fortaleza, América-RN, Campinense e Santa Cruz
Estados: Bahia (7), Pernambuco (5), Ceará (3), Rio Grande do Norte (1) e Paraíba (1)
Campeões do Nordeste e do Norte-Nordeste, oficiais e não-oficiais (38): 7 – Bahia 5 – Náutico, Vitória e Sport 4 – Fortaleza e Ceará 3 – Santa Cruz
2 – América-RN 1 – Ypiranga, CRB e Campinense
Estados: Pernambuco (13), Bahia (13), Ceará (8), Rio Grande do Norte (2), Alagoas (1) e Paraíba (1)
Foram dois pênaltis marcados nesta terceira rodada do Estadual, ambos desperdiçados. O primeiro aconteceu na Arena Pernambuco, com o alvirrubro Júlio César fazendo uma excelente defesa na cobrança de Rogério Paraíba, do Carcará. Ajudou a garantir a terceira vitória seguida do Náutico. No Arruda, após a marcação de uma infração inexistente, Delone também espalmou o chute de Daniel Costa.
O levantamento do blog, que considera apenas a fase principal do Pernambucano de 2016, ainda foi alimentado com dois cartões vermelhos, também no movimentado jogo entre Santa e América, com um para cada lado.
Pênaltis a favor (3) 1 pênalti – Náutico, Salgueiro e Santa Cruz Sem penalidade – Sport, Central e América
Salgueiro desperdiçou um pênalti
Santa Cruz desperdiçou um pênalti Náutico evitou uma penalidade
América evitou uma penalidade
Pênaltis cometidos (3) 1 pênalti – Santa Cruz, Náutico e América Sem penalidade – Salgueiro, Sport, Central e América
Cartões vermelhos 1º) Santa Cruz – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
1º) América – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
3º) Náutico, Sport, Salgueiro e Central – sem registro