O jogo na Ilha do Retiro começou as 22h30 da quarta-feira, no horário de Brasília. Ou seja, acabou somente no dia seguinte em Goiânia, presente no horário de verão. Portanto, foi já na quinta-feira que saiu o gol da vitória dos visitantes, afundando o Sport. Há mais de um mês sem vitórias (32 dias, para ser mais exato), o time pernambucano agora tem apenas seis pontos acima do Z4. Há bem pouco tempo eram 12.
No Mineirão, na briga pela liderança. o Cruzeiro marcou no último minuto e evitou a derrota para Palmeiras. Acabou beneficiado (de novo) pelo empate do São Paulo em Chapecó.
A 31ª rodada do representante pernambucano
25/10 – Atlético-MG x Sport (17h30)
Jogos em BH pela elite: 2 vitórias rubro-negras, 5 empate e 8 derrotas.
Nos mínimos detalhes, deu tudo certo para o Náutico. Do primeiro toque na bola, no drible, na arrancada e na finalização de fora da área.
Foram necessários apenas 8 segundos para o atacante Nivaldo abrir o placar contra o Atlético Mineiro no estádio dos Aflitos, lá na barra do country. É, até hoje, o gol mais rápido da história da Série A do Campeonato Brasileiro.
Neste 18 de outubro de 2014, o lance completa 25 anos. Ainda é surpreendente. Durante um bom tempo, como diz a narração da época, o gol teve “9 segundos”. Até que alguém cronometrou o lance e viu que o tento foi ainda mais rápido.
Aquele gol foi o primeiro de uma tarde movimentada, terminando com vitória alvirrubra por 3 x 2, com mais dois gols de Bizu, diante de 5.266 pagantes. Treinado por Paulo César Carpeggiani, o Timbu atuou com Mauri; Levi, Freitas, Romildo e Junior Guimarães; Gena, Erasmo, Leo e Nivaldo; Bizu e Augusto.
Vale reviver a história, ainda recorde, ainda alvirrubra…
No Eládio de Barros Carvalho, o futebol não foi tão rápido.
O G4 da Copa do Brasil é um reduto para poucos clubes…
O segundo torneio mais importante do país foi criado em 1989 e desde então foi ampliado várias vezes. Inicialmente, com 32 times, cada time precisava avançar três fases para alcançar a semifinal. Em 2013 o número de mata-matas para chegar à mesma etapa subiu para cinco, devido aos 87 participantes.
Chegar entre os quatro melhores da Copa do Brasil não é um trabalho nada fácil, mas com um bom rendimento de grandes clubes (Grêmio, Flamengo, Cruzeiro…). Por outro lado, é um terreno fértil para surpresas, do naipe de Linhares, 15 de Campo Bom e gente que chegou até mais longe, como Santo André e Paulista, campeões.
Até hoje, 32 times alcançaram a semi. A lista inclui dois clubes pernambucanos, com o Sport disputando em quatro oportunidades (1989/Goiás, 1992/Fluminense, 2003/Flamengo e 2008/Vasco) e o Náutico uma vez (1990/Flamengo).
Das cinco semifinais pernambucanas, duas resultaram em classificações. Contudo, isso é tema para outra postagem…
As semifinais da Copa do Brasil de 2014:
Cruzeiro x Santos Atlético-MG x Flamengo
Post atualizado em 15 de outubro de 2014
Eis o número de semifinais de cada um. Entre parênteses, os títulos conquistados.
Ranking de clubes 11 – Grêmio (4) e Flamengo (3)
8 – Vasco (1)
7 – Cruzeiro (4)
6 – Corinthians (3) e Palmeiras (2)
5 – Coritiba
4 – Fluminense (1), Sport (1), Santos (1) e Goiás
3 – Internacional (1), Botafogo, Ceará, São Paulo e Atlético-MG
2 – Criciúma (1), Brasiliense e Vitória
1 – Juventude (1), Paulista (1), Santo André (1), Figueirense, Atlético-PR, Atlético-GO, Avaí, Ipatinga, Linhares, Náutico, Ponte Preta, Remo e 15 de Novembro
Ranking de estados
26 – Rio de Janeiro (5)
22 – São Paulo (8)
16 – Rio Grande do Sul (6)
11 – Minas Gerais (4)
6 – Paraná
5 – Pernambuco (1) e Goiás
4 – Santa Catarina (1)
3 – Ceará
2 – Bahia e Distrito Federal
1 – Espírito Santo e Pará
A segunda derrota do Sport como mandante no Brasileirão custou caro. O revés ocorreu para um time que estava na zona de rebaixamento. Com os três pontos na Ilha do Retiro, o Vitória subiu para o 16º lugar, com 31 pontos. Paralelamente a isso, trouxe o Sport à mesma briga contra o descenso. Com uma diferença: a crise está no Recife.
No alto da tabela, o Cruzeiro passou vexame no Rio de Janeiro, goleado pelo Flamengo. Com a vitória do Inter no finzinho, a diferença na liderança caiu para seis pontos, esquentando um pouquinho a morna briga pelo título.
A 29ª rodada do representante pernambucano
19/10 – Botafogo x Sport (18h30)
Jogos no Rio pela elite: 1 vitória rubro-negra, 2 empates e 6 derrotas.
Os bancos dominam as principais cotas de patrocínio do Brasileirão.
Dos vinte clubes desta temporada, doze contam com bancos como patrocinador master. São oito com a Caixa Econômica Federal, dois (mineiros) com o BMG e dois (gaúchos) com o Banrisul.
Considerando as sete principais ligas nacionais de futebol das Américas, este é o maior índice de um segmento de patrocínio na elite.
Nessa lista está o Sport, cujo contrato de R$ 6 milhões/ano começou a vigorar em 2014. Se agora a Caixa domina o cenário, em 2011 era o BMG, que chegou a ter dez clubes na Série A. O que não muda a predominância recente do setor.
O ramo bancário alcança também o segundo maior índice, registrado na vizinha Argentina, com oito clubes distribuídos em seis agências diferentes.
O levantamento do site Paladar Negro mostra uma clara influência econômica e social de cada país nos acordos com investidores. O mercado mais diversificado no quesito é o México, com dez tipos entre os 18 times participantes.
Confira a lista completa de patrocinadores das ligas americanas aqui.
Confira a classificação do primeiro turno em todas as edições da Série A com o formato atual, por pontos corridos e 20 clubes participantes. No embalo, a condição necessária para escapar do rebaixamento, num objetivo onipresente para os representantes pernambucanos.
2014 – O Cruzeiro manteve o ritmo da vitoriosa temporada passada, acima dos 40 pontos. A Raposa teve 75,4% de aproveitamento, com sete pontos à frente do segundo colocado. Terceiro ano consecutivo com o líder do Campeonato Brasileiro acima dos 70%.
16º lugar na 19ª rodada: 18 pontos, 31,5% e nenhum ponto de vantagem
2013 – Mais uma arrancada mineira no primeiro turno. Em vez do Galo, a Raposa. O Cruzeiro teve 70,1% de apoveitamento, com dez pontos de vantagem sobre o primeiro time fora da zona de classificação à Libertadores.
Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, apenas um escapou do descenso, o São Paulo. Entrou outro time tradicional do eixo Rio-SP, o Vasco.
16º lugar na 19ª rodada: 18 pontos, 31,5% e nenhum ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 1 ponto de vantagem
2012 – O Atlético-MG conseguiu o maior aproveitamento da história no primeiro turno, com 75,4% dos pontos. Ainda assim, perdeu mais que o vice-líder Flu.
Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, todos os quatro integrantes acabaram descendo à Série B após o returno.
16º lugar na 19ª rodada: 17 pontos, 29,8% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 4 pontos de vantagem
2011 – Líder isolado, o Corinthians teve 64,9% de aproveitamento no primeiro turno. Mesmo caindo para 62,2%, o Timão ficou com o título nacional.
Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, apenas o Atlético Mineiro conseguiu escapar da degola, somando 30 pontos no returno.
16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 2 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 43 pontos, 37,7% e 2 pontos de vantagem
2010 – O desempenho do Fluminense, líder do primeiro turno, foi de 66,6%. Ao fim da competição, o Flu caiu para 62,2%, mas conquistou o título.
Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Atlético-MG e Atlético-GO, que somaram no returno 28 e 25 pontos, respectivamente.
16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 3 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 42 pontos, 36,8% e nenhum ponto de vantagem
2009 – O aproveitamento do líder Inter, de 64,9%, caiu para 57,0%. Acabou sendo ultrapassado pelo Flamengo, que evoluiu de 50,8% para 58,7%.
Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, somente o Fluminense conseguiu escapar, somando 31 pontos no returno.
16º lugar na 19ª rodada: 19 pontos, 33,3% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 46 pontos, 40,3% e 1 ponto de vantagem
2008 – O aproveitamento do Grêmio, líder do 1º turno foi 71,9%. No fim, caiu para 63,1%. acabou ultrapassado pelo São Paulo, tricampeão, que passou de 57,8% para 65,7%.
Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Santos e Fluminense, que somaram no returno 28 e 29 pontos, respectivamente.
16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 44 pontos, 38,5% e nenhum ponto de vantagem
2007 – O aproveitamento do líder São Paulo, que era de 70,1%, caiu para 67,5%. Ainda assim, o Tricolor manteve o primeiro lugar.
Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Atlético Paranaense e Náutico, que somaram no returno 32 e 29 pontos, respectivamente.
16º lugar na 19ª rodada: 24 pontos, 42,1% e 2 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 1 ponto de vantagem
2006 – O aproveitamento do líder São Paulo , de 66,6% no primeiro turno, subiu para 68,4% após 38 rodadas. Foi o campeão.
Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Goiás e Corinthians, que somaram no returno 34 e 33 pontos, respectivamente.
16º lugar na 19ª rodada: 21 pontos, 36,8% e nenhum ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 44 pontos, 38,5% e 5 pontos de vantagem
Entre tantas competições e tantos clubes distintos, como mensurar o nível do desempenho? Uma consultoria criou um índice que compara os resultados dos times nas competições oficiais num ano e o gasto no mesmo período.
O índice de eficiência na gestão, elaborado pela Pluri Consultoria, distribuiu os pontos dos torneios com clubes brasileiros. Veja aqui.
O Pernambucano, por exemplo, está junto de Bahia, Paraná e Santa Catarina.
Sem surpresa, o Atlético Mineiro, campeão da Taça Libertadores, ficou na liderança de 2013, com 1,95. Foi seguido pelo Atlético Paranaense, que com 81 milhões de reais em receitas foi vice-campeão da Copa do Brasil e 3º lugar na Série A. Fechando o pódio, o Cruzeiro, campeão brasileiro.
A surpresa vem na 4ª colocação, com o Santa. E faz sentido. Com um faturamento de apenas R$ 14 milhões – numa queixa do presidente Antônio Luiz Neto -, o Tricolor foi campeão estadual e brasileiro da Série C. Índice de 1,06.
Nos anos anteriores, também foi campeão estadual, o clube ficou em 10º (2012), 9º (2011). Em relação aos rivais, o Leão apareceu em 11º lugar, com o acesso à elite e o vice local, enquanto o Timbu ficou em 27º, com um índice negativo (-0,2), resultado direto do rebaixamento e da ausência na final estadual.
A consultoria tem levantamentos desde 2008. O maior índice já alcançado num ano foi do Sport em 2008 (títulos da Copa do Brasil e do Pernambucano), com 6,26. Na ocasião, a receita do clube foi de R$ 19 milhões, 1/3 da atual.
Confira o estudo completo sobre o índice de gestão aqui.
O formato atual da segunda divisão nacional, com vinte clubes, quatro vagas para o acesso e outras quatro para o descenso está em vigor desde 2006.
Neste modelo, cada clube enfrenta os 19 adversários como mandante e visitante, totalizando 38 partidas.
Confira todas as classificações após o primeiro turno, com a análise sobre as equipes que futuramente conseguiriam o acesso à elite nacional.
2014 – O primeiro turno da segundona “acabou” faltando um jogo. Santa Cruz x Brangantino segue sem data, devido à campanha paulista na Copa do Brasil. Contudo, o jogo não mudaria o G4. Ao mesmo tempo em que a zona de classificação à elite apresenta um equilíbrio, a sua margem foi mais alta em relação ao ano passado.
4º lugar na 19ª rodada: 33 pontos, 57,8% e 1 ponto de vantagem
2013 – O Palmeiras terminou o primeiro turno na liderança com 73,6% de aproveitamento. Foi ainda melhor no returno, ficando a 6 pontos do baita recorde do Corinthians, em 2008 (85 pontos). O Sport manteve a regularidade – acima dos 30 pontos – e subiu. A surpresa foi o Figueirense, saindo do 8º lugar para o G4. Uma pontuação incrível? Nada disso. Somou 31 pontos. Contou com o nível parelho da competição.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Palmeiras, Chapecoense e Sport
4º lugar na 19ª rodada: 31 pontos, 54,3% e nenhum ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 60 pontos, 52,6% e 1 ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Palmeiras (1º): 37 pontos – 79 pts
2º) Chapecoense (2º): 32 pontos – 72 pts
3º) Sport (4º): 32 pontos – 63 pts
4º) Figueirense (8º): 31 pontos – 60 pts
2012 – Com 71 pontos, o São Caetano destruiu todas as projeções conhecidas na Série B até então. O Azulão terminou o torneio em 5º lugar, com uma pontuação acima dos “65 pontos”, apontada anteriormente como margem de segurança. Curiosamente, Atlético-PR e Vitória também somaram 71, mas ambos com uma vitória a mais. Já o Goiás saltou do 5º lugar para o título.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Criciúma e Vitória
4º lugar na 19ª rodada: 34 pontos, 59,6% e 1 ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 71 pontos, 62,2% e nenhum ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Goiás (5º): 45 pontos – 78 pts
2º) Criciúma (2º): 31 pontos – 73 pts
3º) Atlético-PR (6º): 39 pontos – 71 pts
4º) Vitória (1º): 27 pontos – 71 pts
2011 – A Lusa, comandada pelo técnico Jorginho, fez uma campanha brilhante, com 81 pontos (71%), liderando do começo ao fim. Enquanto isso, a Ponte desacelerou no returno, conquistando somente 28 pontos, a menor quantidade de um clube que alcançou o acesso. O Sport, única novidade no G4 no fim da competição, melhorou o seu índice e se aproveitou da baixa no Guaratinguetá.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Portuguesa, Ponte Preta e Náutico
4º lugar na 19ª rodada: 30 pontos, 52,6% e 1 ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 61 pontos, 53,5% e 1 ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Portuguesa (1º): 43 pontos – 81 pts
2º) Náutico (3º): 30 pontos – 64 pts
3º) Ponte Preta (2º): 28 pontos – 63 pts
4º) Sport (5º): 32 pontos – 61 pts
2010 – O Náutico chegou a liderar a competição. A boa arrancada deixou o Timbu em 5º lugar, com a mesma pontuação do 4º lugar. O time não manteve a regularidade e fez apenas 17 pontos no returno, terminando a segundona com 48, em 13º lugar. Já o Coritiba subiu o rendimento, somando 33 (57,8%) e 38 (66,6%) pontos nos turnos. A crescente resultou no bicampeonato da Série B.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Figueirense, Coritiba e Bahia
4º lugar na 19ª rodada: 31 pontos, 54,3% e nenhum ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 63 pontos, 55,2% e 1 ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Coritiba (3º): 38 pontos – 71 pts
2º) Figueirense (1º): 31 pontos – 67 pts
3º) Bahia (4º): 34 pontos – 65 pts
4º) América-MG (6º): 33 pontos – 63 pts
2009 – Pela primeira vez, os quatro clubes que terminaram o primeiro turno no G4 conseguiram se manter no pelotão após mais 19 rodadas. Três deles com mais de 35 pontos (61,4%) no returno. Somente o Atlético-GO destoou, com 29 pontos. A queda de rendimento tirou o time da vice-liderança para o 4º lugar. Apesar disso, a margem sobre o 5º lugar se manteve a mesma nos turnos.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Vasco, Atlético-GO, Guarani e Ceará
4º lugar na 19ª rodada: 33 pontos, 57,8% e 3 pontos de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 65 pontos, 57,0% e 3 pontos de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Vasco (1º): 37 pontos – 76 pts
2º) Guarani (3º): 35 pontos – 69 pts
3º) Ceará (4º): 35 pontos – 68 pts
4º) Atlético-GO (2º): 29 pontos – 65 pts
2008 – Rebaixado pela primeira vez em sua história, o Corinthians foi soberano durante a sua passagem na segunda divisão nacional, ao estabelecer a melhor campanha da história do campeonato. No primeiro turno, com 39 pontos (68,4%), ainda se manteve próximo aos concorrentes. Com 85 pontos no fim (74,5%), descolou, ficando 17 pontos à frente do vice-campeão.
Do G4 na 19ª rodada subira: Corinthians e Santo André
4º lugar na 19ª rodada: 32 pontos, 56,1% e nenhum ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 63 pontos, 55,2% e 5 pontos de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Corinthians (1º): 46 pontos – 85 pts
2º) Santo André (3º): 35 pontos – 68 pts
3º) Avaí (2º): 32 pontos – 67 pts
4º) Barueri (6º): 33 pontos – 63 pts
2007 – Após a falha no returno da temporada anterior, o Coritiba teve uma campanha consistência, quase idêntica ao do primeiro turno. A regularidade, com 60,5% de aproveitamento rendeu o primeiro título da Série B ao alviverde paranaense. Já o Criciúma, líder do primeiro turno, caiu bastante. Terminando na 7ª colocação geral, somando apenas 16 pontos na retomada.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Coritiba e Vitória
4º lugar na 19ª rodada: 30 pontos, 52,6% e nenhum ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 59 pontos, 51,7% e 3 pontos de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Coritiba (2º): 34 pontos – 69 pts
2º) Ipatinga (9º): 39 pontos – 67 pts
3º) Portuguesa (7º): 34 pontos – 63 pts
4º) Vitória (4º): 29 pontos – 59 pts
2006 – O Coritiba virou o turno na primeira colocação, com 61,4% de aproveitamento, o mesmo percentual do Náutico, vice-líder. A queda de rendimento na segunda metade da competição, terminando a segundona com índice de 51,7%, custou o acesso ao Coxa. O Galo, por sua vez, somou 42 pontos no returno do Brasileiro e saltou do 5º para o 1º lugar.
Do G4 na 19ª rodada subiram: Náutico e Sport
4º lugar na 19ª rodada: 30 pontos, 52,6% e 1 ponto de vantagem
4º lugar na 38ª rodada: 61 pontos, 53,5% e nenhum ponto de vantagem
Posição final (colocação no 1º turno): pontuação no returno – pontuação total
1º) Atlético-MG (5º): 42 pontos – 71 pts
2º) Sport (3º): 34 pontos – 64 pts
3º) Náutico (2º): 29 pontos – 64 pts
4º) América-RN (12º): 36 pontos – 61 pts
A inédita conquista do San Lorenzo na Taça Libertadores da América de 2014, fazendo abrir mais um sorriso no carismático Papa Francisco, ampliou a liderança argentina no número de taças internacionais oficiais erguidas pelos clubes ligados à Conmebol.
Foi o 64º título do país vizinho, com 12 clubes campeões, numa conta antiga e complicada. Soma agora seis a mais que o Brasil, com 11 times distintos.
A lista de competições organizadas pela Conmebol e pela Fifa é bem extensa, entre títulos mundiais, intercontinentais e continentais, dos mais variados pesos. Ao todo são 17 torneios diferentes espalhados em 168 edições!
Alguns só foram reconhecidos décadas depois, como o primeiro de todos, o Torneio dos Campeões de 1948, vencido pelo Vasco e com o mesmo status da Libertadores. Recentemente foi adicionada à lista a Copa Rio de 1951, conquistada pelo Palmeiras e considerada pela Fifa oficial, de “abrangência mundial”, mas não como título mundial.
Abaixo, a lista completa, já considerando a Recopa do Galo nesta temporada e também um título mexicano, uma vez que o Pachuca, mesmo da Concacaf, venceu um torneio sob a chancela da Conmebol.
Saiba mais detalhes sobre o ranking de títulos internacionais aqui.
Atualização até 14 de agosto de 2014, após a Libertadores, Recopa e Suruga.
Argentina – 64 títulos, com 12 clubes
18 – Boca Juniors, 16 – Independiente, 6 – Estudiantes de La Plata, 5 – River Plate e Vélez Sarfield, 3 – Racing Club e San Lorenzo, 2 – Argentinos Juniors, Arsenal e Lanús, 1 – Rosário Central e Talleres
Brasil – 58 títulos, com 11 clubes
12 – São Paulo, 9 – Santos, 7 – Cruzeiro e Internacional, 4 – Grêmio, Flamengo, Corinthians e Atlético Mineiro, 3 – Vasco e Palmeiras, 1 – Botafogo
Uruguai – 18 títulos, com 2 clubes
9 – Peñarol e Nacional
Paraguai – 8 títulos, com 1 clube 8 – Olimpia
Colômbia – 8 títulos, com 4 clubes
5 – Nacional, 1 – Once Caldas, America de Cali e Millonarios
Equador – 4 títulos, com 1 clube
4 – LDU
Chile – 4 títulos, com 2 clubes
3 – Colo Colo, 1 – Universidad de Chile