87 estrelas douradas nacionais

Campeões nacionais de elite no Brasil de 1959 a 2014. Arte: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

O futebol brasileiro em 2014 pertence ao estado de Minas Gerais. Os dois gigantes de BH faturaram os dois principais títulos nacionais da temporada. Na Série A, o compacto e bem armado Cruzeiro voltou a ser campeão. Na Copa do Brasil, o Atlético mostrou-se copeiro mais uma vez, como na Libertadores. Na decisão, bateu justamente o arquirrival, no maior clássico mineiro da história.

Com as duas principais taças do país definidas, hora de atualizar o tradicional levantamento do blog com os maiores campeões nacionais de elite, numa atualização que já dura seis anos. Com o tri da Série A, o Cruzeiro – maior vencedor fora do eixo Rio-SP – empatou com o Corinthians, com oito troféus cada. Dividem a 4ª colocação da lista. Já o Galo voltou a erguer um troféu nacional após 43 anos. Foi a sua segunda conquista.

Como de praxe, as competições levadas em consideração foram a Taça Brasil (1959/1968), o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967/1970), a Série A (1971/2014), a Copa do Brasil (1989/2014) e a Copa dos Campeões (2000/2002). Todos esses campeonatos têm em comum as vagas nas Taça Libertadores da América (saiba mais aqui).

Portanto, existem 22 campeões nos 87 torneios organizados pela CBF e por sua precursora, a CBD. Antes de qualquer discussão sobre o Brasileiro de 1987, vale ressaltar que a lista aponta os vencedores reconhecidos pela entidade que organiza o futebol brasileiro.

As variadas conquistas foram somadas sem distinção. O blog entende que as competições têm pesos bem diferentes, obviamente, mas a diferença nas posições envolvendo clubes com o mesmo número de títulos foi estabelecida pelo último troféu, com vantagem para o mais antigo.

11 – Palmeiras (A: 1972, 1973, 1993 e 1994; R: 1967 e 1969; CB: 1998 e 2012; TB: 1960 e 1967; C: 2000)
9 – Santos (A: 2002 e 2004; R: 1968; CB: 2010; TB: 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965)
9 – Flamengo (A: 1980, 1982, 1983, 1992 e 2009; CB: 1990, 2006 e 2013; C: 2001)
8 – Corinthians (A: 1990, 1998, 1999, 2005 e 2011; CB: 1995, 2002 e 2009)
8 – Cruzeiro (A: 2003, 2013 e 2014; CB: 1993, 1996, 2000 e 2003; TB: 1966)
6 – Grêmio (A: 1981 e 1996; CB: 1989, 1994, 1997 e 2001)
6 – São Paulo (A: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)
5 – Vasco (A: 1974, 1989, 1997 e 2000; CB: 2011)
5 – Fluminense (A: 1984, 2010 e 2012; R: 1970; CB: 2007)
4 – Internacional (A: 1975, 1976 e 1979; CB: 1992)
2 – Bahia (A: 1988; TB: 1959)
2 – Botafogo (A: 1995; TB: 1968)
2 – Sport (A: 1987; CB: 2008)
2 – Atlético-MG (A: 1971; CB: 2014)
1 – Guarani (A: 1978)
1 – Coritiba (A: 1985)
1 – Criciúma (CB: 1991)
1 – Juventude (CB: 1999)
1 – Atlético-PR (A: 2001)
1 – Paysandu (C: 2002)
1 – Santo André (CB: 2004)
1 – Paulista (CB: 2005)

Legenda: Série A (A), T. Roberto Gomes Pedrosa (R), Copa do Brasil (CB), Taça Brasil (TB), Copa dos Campeões (C).

Entre os quatro melhores da Copa do Brasil

Copa do Brasil. Foto: CBF/divulgação

O G4 da Copa do Brasil é um reduto para poucos clubes…

O segundo torneio mais importante do país foi criado em 1989 e desde então foi ampliado várias vezes. Inicialmente, com 32 times, cada time precisava avançar três fases para alcançar a semifinal. Em 2013 o número de mata-matas para chegar à mesma etapa subiu para cinco, devido aos 87 participantes.

Chegar entre os quatro melhores da Copa do Brasil não é um trabalho nada fácil, mas com um bom rendimento de grandes clubes (Grêmio, Flamengo, Cruzeiro…). Por outro lado, é um terreno fértil para surpresas, do naipe de Linhares, 15 de Campo Bom e gente que chegou até mais longe, como Santo André e Paulista, campeões.

Até hoje, 32 times alcançaram a semi. A lista inclui dois clubes pernambucanos, com o Sport disputando em quatro oportunidades (1989/Goiás, 1992/Fluminense, 2003/Flamengo e 2008/Vasco) e o Náutico uma vez (1990/Flamengo).

Das cinco semifinais pernambucanas, duas resultaram em classificações. Contudo, isso é tema para outra postagem…

As semifinais da Copa do Brasil de 2014:

Cruzeiro x Santos
Atlético-MG x Flamengo

Post atualizado em 15 de outubro de 2014

Eis o número de semifinais de cada um. Entre parênteses, os títulos conquistados.

Ranking de clubes
11 – Grêmio (4) e Flamengo (3)
8 – Vasco (1)
7 – Cruzeiro (4)
6 – Corinthians (3) e Palmeiras (2)
5 – Coritiba
4 – Fluminense (1), Sport (1), Santos (1) e Goiás
3 – Internacional (1), Botafogo, Ceará, São Paulo e Atlético-MG
2 – Criciúma (1), Brasiliense e Vitória
1 – Juventude (1), Paulista (1), Santo André (1), Figueirense, Atlético-PR, Atlético-GO, Avaí, Ipatinga, Linhares, Náutico, Ponte Preta, Remo e 15 de Novembro

Ranking de estados
26 – Rio de Janeiro (5)
22 – São Paulo (8)
16 – Rio Grande do Sul (6)
11 – Minas Gerais (4)
6 – Paraná
5 – Pernambuco (1) e Goiás
4 – Santa Catarina (1)
3 – Ceará
2 – Bahia e Distrito Federal
1 – Espírito Santo e Pará

Classificação da Série A 2014 – 27ª rodada

Classificação da Série A 2014, na 27ª rodada. Crédito: Superesportes

Com a 8ª derrota seguida como visitante, o Sport se manteve estacionado no Brasileirão. Contudo, a gordura leonina foi queimada. Caiu de 12 para 7 pontos a distância em relação ao Z4. Ao G4, nada menos que dez pontos – virtualmente sem chances.

Por outro lado, após enfrentar na sequência três times do G4, o Leão deve ter uma tabela de nível técnico menor. Que suporte a pressão pelos maus resultados anteriores.

Na briga pelo título, o Cruzeiro vacilou em casa diante do Corinthians e viu uma leve aproximação do São Paulo. O time mineiro ainda soma sete pontos a mais.

A 28ª rodada do representante pernambucano
12/10 – Sport x Vitória (18h30)

Jogos no Recife pela elite: 5 vitórias rubro-negras, 4 empates e nenhuma derrota.

Podcast 45 minutos (69º) – Debate sobre a previsível derrota do Sport no Sul

A 69ª edição do 45 minutos focou a derrota do Sport para o Grêmio na arena tricolor. Um jogo com o mesmo cenário: bom futebol nos primeiros minutos, chances perdidas e gol sofrido.

O podcast ainda reservou tempo para falar da próxima rodada da Série B, com Náutico e Santa Cruz em ação. Estou nessa gravação (57min) ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.

Ouça agora ou quando quiser!

O filme repetido do Leão fora de casa, com o seu ataque indecente

Série A 2014, Grêmio x Sport. Foto: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA

O Sport perdeu do Grêmio de previsível em Porto Alegre, por 2 x 0, num filme bem repetido. Criou algumas chances, não aproveitou, sofreu um gol e se desmontou. Com uma qualidade ofensiva indecente, o Leão soma apenas 21 gols em 27 partidas.

Esta aí a explicação para um rendimento tão ruim como visitante. Nas últimas nove apresentações fora de casa, o time marcou apenas um gol, de pênalti…

Nesta quarta, na belíssima arena gremista, o técnico Eduardo Batista tentou fazer algo diferente, armando um ferrolho, povoando o meio-campo com volantes. Assim,sobraram Ibson e Felipe Azevedo. Mesmo com o time de Felipão não tendo um ataque tão eficiente, não tinha como ignorar o péssimo retrospecto em Porto Alegre, onde o Sport nunca vencera o Tricolor.

Antes dos dez minutos, o Leão acertou o travessão numa cobrança de falta de Neto Baiano. Depois, mais duas cabeçadas com Patric e Durval. Àquela altura, o filme do Corinthians já passava na cabeça do torcedor.

Dito e feito. De forma despretensiosa – e até contando com a sorte numa rebatida da zaga – , o Tricolor abriu o placar com Alan Ruiz. Em desvantagem, a missão de sempre, tendo que sair mais para o jogo. Teria que mudar muito, pois o Rubro-negro tinha só 43% de posse de bola.

A equipe voltou com Ananias e Felipe Azevedo (saíram Augusto e Neto). Melhorou um pouco, teve mais a bola consigo (54%) e voltou a criar a chances. No entanto, a capacidade de desperdiçá-las impressiona…

Num contra-ataque aos 31 minutos, Dudu arrancou sozinho e zaga nem falta conseguiu fazer. O gremista driblou Magrão e selou a 8ª derrota seguida do Leão como visitante neste Brasileirão. Rendimento pífio, com o time estacionado nos 36 pontos.

Série A 2014, Grêmio x Sport. Foto: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA

Podcast 45 minutos (68º) – Rodada cheia na Série B e vacilo dos pernambucanos

A 68ª edição do 45 minutos focou sobretudo na análise dos jogos de Náutico e Santa Cruz, que tropeçaram contra América-MG e Joinville – sim, o empate coral fora de casa foi considerado vacilo pelo contexto da competição.

O podcast ainda reservou tempo para falar do Sport, envolvido em mais uma dura rodada na elite nacional. Estou nessa gravação (1h13min) ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.

Ouça agora ou quando quiser!

Classificação da Série A 2014 – 26ª rodada

Classificação da Série A 2014, na 26ª rodada. Crédito: Superesportes

Se o ataque do Sport não colabora muito (21 gols em 26 jogos, com média de 0,8), a defesa parece se perder ao levar o primeiro gol. O time somou mais uma goleada sofrida na Série A. São duas do Corinthians (4 x 1 e 3 x 0), uma do Flu (4 x 0) e um do Figueirense (3 x 0). Apesar disso, pelas muitas vitórias por um gol de diferença, o time se mantém firme em 9º lugar. Contudo, o Leão está queimando a gordura…

Agora, o Leão pegará o seu segundo maior algoz. Em 19 jogos, o time jamais venceu o Grêmio como visitante. E só não perdeu em 1975, 1994 e 2009…

Na briga pelo título, o Cruzeiro venceu o Inter por 2 x 1, com mais de 50 mil pessoas no Mineirão, abrindo nove pontos de diferença sobre o vice-líder. Parece irreal uma situação na qual o time mineiro não seja o campeão desta temporada.

A 27ª rodada do representante pernambucano
08/10 – Grêmio x Sport (22h00)

Jogos em Porto Alegre pela elite: nenhum vitória rubro-negra, 3 empates e 16 derrotas.

A espetacularização do racismo, uma queixa séria e recorrente

Aranha dando entrevista após jogo contra Grêmio. Crédito: Rede Globo/reprodução

O retorno do goleiro Aranha ao estádio do Grêmio surpreendeu. Negativamente.

Após o jogo pela Copa do Brasil, Santos e Grêmio se enfrentaram pela Série A.

E a noite foi de muitas vaias a um jogador. Não, não vamos nem discutir a falácia hipócrita de que eram vaias a um adversário, algo comum no futebol.

O foco foi bem além, dirigido a Aranha e repleto de ironias, com gritos de “alemão”, “branca de neve”. Um racismo velado, difícil de compreender.

Ainda há um outro ponto nessa questão do goleiro, de uma lucidez incrível neste episódio, mais até do que Pelé, que deveria ser um ícone neste combate. Está havendo uma tentativa de a espetacularização do caso de racismo.

Atleta mediano, Aranha não vem conseguindo escapar dos microfones, num volume de perguntas que ignora há dias a questão esportiva.

São seguidas tentativas de reaproximar o goleiro de Patrícia Moreia, a única identificada no duelo anterior entre Grêmio e Santos. Sobre Patrícia, vale dizer que ela deu “azar”. Culpada, mas não era a única xingando na arena.

Como os demais presentes no jogo anterior, pensava estar protegida pelo escudo de um estádio de futebol, onde tudo seria válido pela pressão campal.

Infelizmente, o pensamente parece enraizado em tantos outros torcedores. A vaia da torcida gremista foi de reprovação à queixa de Aranha.

Um prato cheio para alimentar um caso… e somente este caso.

O problema é muito maior.

Os patrocinadores das ligas nacionais das Américas, com a força bancária no país

Patrocinadores da Série A em 2014. Crédito: paladarnegro.net

Os bancos dominam as principais cotas de patrocínio do Brasileirão.

Dos vinte clubes desta temporada, doze contam com bancos como patrocinador master. São oito com a Caixa Econômica Federal, dois (mineiros) com o BMG e dois (gaúchos) com o Banrisul.

Considerando as sete principais ligas nacionais de futebol das Américas, este é o maior índice de um segmento de patrocínio na elite.

Nessa lista está o Sport, cujo contrato de R$ 6 milhões/ano começou a vigorar em 2014. Se agora a Caixa domina o cenário, em 2011 era o BMG, que chegou a ter dez clubes na Série A. O que não muda a predominância recente do setor.

O ramo bancário alcança também o segundo maior índice, registrado na vizinha Argentina, com oito clubes distribuídos em seis agências diferentes.

O levantamento do site Paladar Negro mostra uma clara influência econômica e social de cada país nos acordos com investidores. O mercado mais diversificado no quesito é o México, com dez tipos entre os 18 times participantes.

Confira a lista completa de patrocinadores das ligas americanas aqui.

Os patrocinadores das principais ligas de futebol da América. Crédito: paladarnegro.net

Primeiro turno do Brasileirão 2006-2014

Confira a classificação do primeiro turno em todas as edições da Série A com o formato atual, por pontos corridos e 20 clubes participantes. No embalo, a condição necessária para escapar do rebaixamento, num objetivo onipresente para os representantes pernambucanos.

2014 – O Cruzeiro manteve o ritmo da vitoriosa temporada passada, acima dos 40 pontos. A Raposa teve 75,4% de aproveitamento, com sete pontos à frente do segundo colocado. Terceiro ano consecutivo com o líder do Campeonato Brasileiro acima dos 70%.

16º lugar na 19ª rodada: 18 pontos, 31,5% e nenhum ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2014. Crédito: ogol.com.br

2013 – Mais uma arrancada mineira no primeiro turno. Em vez do Galo, a Raposa. O Cruzeiro teve 70,1% de apoveitamento, com dez pontos de vantagem sobre o primeiro time fora da zona de classificação à Libertadores.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, apenas um escapou do descenso, o São Paulo. Entrou outro time tradicional do eixo Rio-SP, o Vasco.

16º lugar na 19ª rodada: 18 pontos, 31,5% e nenhum ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 1 ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2013. Crédito: ogol.com.br

2012 – O Atlético-MG conseguiu o maior aproveitamento da história no primeiro turno, com 75,4% dos pontos. Ainda assim, perdeu mais que o vice-líder Flu.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, todos os quatro integrantes acabaram descendo à Série B após o returno.

16º lugar na 19ª rodada: 17 pontos, 29,8% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 4 pontos de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2012. Crédito: ogol.com.br

2011 – Líder isolado, o Corinthians teve 64,9% de aproveitamento no primeiro turno. Mesmo caindo para 62,2%, o Timão ficou com o título nacional.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, apenas o Atlético Mineiro conseguiu escapar da degola, somando 30 pontos no returno.

16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 2 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 43 pontos, 37,7% e 2 pontos de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2011. Crédito: ogol.com.br

2010 – O desempenho do Fluminense, líder do primeiro turno, foi de 66,6%. Ao fim da competição, o Flu caiu para 62,2%, mas conquistou o título.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Atlético-MG e Atlético-GO, que somaram no returno 28 e 25 pontos, respectivamente.

16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 3 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 42 pontos, 36,8% e nenhum ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2010. Crédito: ogol.com.br

2009 – O aproveitamento do líder Inter, de 64,9%, caiu para 57,0%. Acabou sendo ultrapassado pelo Flamengo, que evoluiu de 50,8% para 58,7%.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, somente o Fluminense conseguiu escapar, somando 31 pontos no returno.

16º lugar na 19ª rodada: 19 pontos, 33,3% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 46 pontos, 40,3% e 1 ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2009. Crédito: ogol.com.br

2008 – O aproveitamento do Grêmio, líder do 1º turno foi 71,9%. No fim, caiu para 63,1%. acabou ultrapassado pelo São Paulo, tricampeão, que passou de 57,8% para 65,7%.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Santos e Fluminense, que somaram no returno 28 e 29 pontos, respectivamente.

16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 44 pontos, 38,5% e nenhum ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2008. Crédito: ogol.com.br

2007 – O aproveitamento do líder São Paulo, que era de 70,1%, caiu para 67,5%. Ainda assim, o Tricolor manteve o primeiro lugar.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Atlético Paranaense e Náutico, que somaram no returno 32 e 29 pontos, respectivamente.

16º lugar na 19ª rodada: 24 pontos, 42,1% e 2 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 1 ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2007. Crédito: ogol.com.br

2006 – O aproveitamento do líder São Paulo , de 66,6% no primeiro turno, subiu para 68,4% após 38 rodadas. Foi o campeão.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Goiás e Corinthians, que somaram no returno 34 e 33 pontos, respectivamente.

16º lugar na 19ª rodada: 21 pontos, 36,8% e nenhum ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 44 pontos, 38,5% e 5 pontos de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2006. Crédito: ogol.com.br