As várias faces de Neymar

Comeecial com Neymar em 2012. Fotos: montagem sobre fotos de divulgação

Neymar tem uma renda mensal de quase R$ 3 milhões.

Está entre os jogadores mais bem pagos do mundo. Atualmente, é o 13º lugar.

Contudo, nem todo o montante vem do salário no Santos.

Longe disso… Uma grande parte vem da dezena de contratos publicitários do craque.

A imagem do jogador vem sendo atrelada em comerciais de banco, montadora de carros, cervejaria, energético, telefonia móvel etc.

Nas imagens deste post, as fantasias que o jogador vestiu para mais um comercial…

Sobre as atividades comerciais de Neymar, saiba mais aqui.

Crucificando as capas e gerando debates

Capas da revista Placar em outubro/2012 e agosto/2001

Jornalisticamente falando, não é uma ideia nova. Mas gera polêmica.

A imagem de um personagem crucificado, não sendo ele Jesus Cristo, já estampou revistas não só de esportes como de outras editorias. Pautas diversas.

A edição recém-lançada da Placar, com Neymar em destaque, vem sendo tema de um debate sobre o uso da fotomontagem, tida como uma “ofensa” aos cristãos.

Houve até uma nota de repúdio da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que viu no “um recurso editorial com mera finalidade comercial”.

Mesmo que tenha sido focada no viés comercial, essa capa feriu até que ponto a liberdade de expressão na imprensa? A própria Placar já havia encampado esta ideia em agosto de 2001, com o meia Marcelinho Carioca.

Na época, a revista ainda era semanal. Não houve a mesma repercussão…

Reflexo das mídias sociais e da aceleração da informação?

Na década de 1970, a espanhola Don Balon colocou o craque Johan Cruyff. Em 1981, a revista Veja, a publicação de maior circulação do país, “crucificou” o cidadão brasileiro…

Qual é a sua opinião sobre o assunto?

Revista Don Balon e Veja

A 53ª conquista internacional dos clubes brasileiros

Recopa Sul-americana 2012: Santos 2x0 Universidad de Chile. Crédito: Ivan Storti / Divulgação Santos FC

Com o título da Recopa Sul-americana, o Santos chegou a 10 taças internacionais.

O Peixe, de Neymar e cia, venceu a Universidad de Chile por 2 x 0, diante de 23.876 torcedores no Pacaembu, nesta quarta-feira, sacramentando a disputa que reuniu os vencedores da Taça Libertadores da América e da Copa Sul-americana de 2011.

O clube da Baixada Santista ficou a um troféu do São Paulo, o maior detentor de taças internacionais no Brasil. No continente, liderança absoluta do Boca Juniors, com 18.

Essa foi a 53ª conquista estrangeira dos clubes brasileiros. Até hoje, o voo mais alto de um nordestino foi o do CSA de Maceió, vice-campeão da Copa Conmebol, em 1999.

Os argentinos, sempre eles, estão na ponta, com nove taças a mais. Até quando?

Eis o ranking envolvendo os torneios da Conmebol e os intercontinentais, com 161 taças nas 18 competições oficiais organizadas desde 1948, extintas ou não (veja aqui).

Argentina – 62 títulos, com 12 clubes
18 – Boca Juniors, 16 – Independiente, 6 – Estudiantes de La Plata, 5 – River Plate e Vélez Sarfield, 3 – Racing Club, 2 – Argentinos Juniors, San Lorenzo e Arsenal, 1 – Lanús, Rosário Central e Talleres

Brasil – 53 títulos, com 11 clubes
11 – São Paulo, 10 – Santos, 7 – Cruzeiro e Internacional, 4 – Grêmio e Flamengo, 3 – Vasco, 2 – Corinthians, Palmeiras e Atlético Mineiro, 1 – Botafogo

Uruguai – 18 títulos, com 2 clubes
9 – Peñarol e Nacional

Paraguai  – 8 títulos, com 1 clube
8 – Olimpia

Colômbia – 8 títulos, com 4 clubes
5 – Nacional, 1 – Once Caldas, America de Cali e Millonarios

Equador – 4 títulos, com 1 clube
4 – LDU

Chile – 4 títulos, com 2 clubes
3 – Colo Colo, 1 – Universidad de Chile

Peru – 2 títulos, com 1 clube
2 – Cienciano

Bolívia – 1 título
1 – Mariscal

México – 1 título
1 – Pachuca

Recopa Sul-americana 2012: Santos 2x0 Universidad de Chile. Crédito: Ivan Storti / Divulgação Santos FC

Neymar brinca de ganhar dinheiro

Brinquedo oficial de Neymar. Crédito: loja oficial de Neymar

Neymar é quase onipresente na mídia brasileira.

O grande futebol em campo, com um nível técnico bem acima dos adversários, gera uma receita de R$ 3 milhões por mês, entre salário e patrocínios.

Com mais de cinco milhões de seguidores no twitter, o craque sabe que qualquer mensagem sua pode virar pauta em alguma redação no país.

O status de estrela só aumenta a medida em que o Mundial de 2014 se aproxima.

Apontado como o maior craque nacional, Neymar vive o cenário incomum de, mesmo com esse gabarito, seguir jogando nos estádios brasileiros.

A imagem do jogador vem sendo atrelada em comerciais de banco, montadora de carros, cervejaria, energético, telefonia móvel etc.

E a atividade extracampo não fica só na publicidade…

Ele conta também uma crescente gama de produtos licenciados, sobretudo para o público infanto-juvenil. Por sinal, Neymar tem a sua própria loja oficial na web. Pois é.

A linha “Neymar Futebol Clube”, acima, vendeu 150 mil unidades na estreia. A prateleira tem ainda cadernos, bonecos, canecas, almofadas, quebra-cabeças e squeeze…

Produtos licenciados de R$ 6 a R$ 350, com receita apenas para o jogador (veja aqui).

A Gulliver, de acordo firmado com o atacante, prevê mais produtos em 2013.

De acordo com a revista France Football, Neymar é o 13º jogador mais bem pago do mundo, com 13,8 milhões de euros por temporada. Messi está no topo, com 33 milhões.

A dois anos da próxima Copa do Mundo, não se surpreenda se o menino da Vila se aproximar cada vez mais do gênio argentino. Pelo menos financeiramente…

Trocadilho infame à parte, Neymar brinca de ganhar dinheiro. Sem precisa dar um chute.

Produtos oficiais de Neymar. Crédito: loja oficial de Neymar

Nível tecnico à parte, valeu pela festa da Seleção

Amistoso 2012: Brasil 8x0 China. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Após os esperados gritos pelos clubes locais, numa disputa em todos os cantos  do estádio, foi a vez de gritar em uníssono no hino nacional e no não menos tradicional “Ah, é Pernambuco”, animando o Arruda momentos antes de a bola rolar, mesmo com o público aquém do esperado. Os 29 mil torcedores que foram ao Mundão, nesta segunda, realmente prestigiaram a equipe. Terminaram assistindo a uma das maiores goleadas da história do Brasil. Diante de uma inofensiva China, um 8 x 0 com vaga para o dobro.

O primeiro lance de perigo foi logo com a estrela da noite, Neymar, que cabeceou na trave o cruzamento de Oscar, cuja trama havia sido iniciada por Hulk, titular desta vez. Eram cinco minutos. Se já era nítida a fragilidade do adversário, o 78º colocado no ranking da Fifa, a Seleção escancarou o abismo técnico com uma sequência de passes curtos, envolvendo o time asiático. Um modo eficiente para atrair o apoio da arquibancada, que virou a pauta onipresente do técnico Mano Menezes.

Apesar da vontade de dar espetáculo, o time assustava pouco a meta do goleiro Cheng Zeng. Aos 21 minutos, alguns gritos por “Dênis Marques”. Mas foram abafados pelo gol de Ramires, que tabelou com Oscar e tocou com categoria. O meia do Chelsea, que completou 21 anos no domingo, estava mesmo inspirado. Aos 25, deixou Neymar com o gol vazio para ampliar o placar. Não haveria mais freio na aceleração do placar.

Amistoso 2012: Brasil 8x0 China. Foto: Cassio Zirpoli/Diario de Pernambuco

Diante de um adversário ideal para “acabar” com a crise técnica, além de desfalcado, o Brasil deitou e rolou. À torcida, o papel de festejar, fazendo a “ola” a todo momento. Aos 31, Oscar, fazia por merecer o seu golzinho, mas acabou ficando no travessão em um lance inacreditável. E assim seguia, com um time jogando futebol e o outro tentando algo próximo a isso. Somente no primeiro tempo foram 14 finalizações.

A segunda etapa começou do mesmo jeito, mas com uma eficiência surreal. Não havia resistência alguma. Numa rápida troca de passes, Lucas, completamente desmarcado, marcou o terceiro gol brasileiro, levantando o público novamente. Gol aos 3, mas também aos 6, aos 9 e aos 14. O 4º foi de Hulk, pegando um rebote no chute no travessão de Neymar. O craque do Santos marcou o quinto escorando um cruzamento de Marcelo. O sexto foi parecidíssimo, mas em um cruzamento de Oscar. Até a China fez gol, contra, com Jianye Liu aos 24 minutos. Aos 29, em cobrança de pênalti, Oscar.

Nas comemorações, os jogadores faziam questão de agradecer ao carinho. No fundo, todos os presentes no Arruda sabem que a vitória, a maior na Era Mano Menezes, não irá acrescentar muito ao desempenho técnico da equipe. A maior vitória, ao que parece, foi a paz selada entre time e torcida. Que continue assim diante de um adversário mais forte, em qualquer lugar. No Recife ou na China.

Amistoso 2012: Brasil 8x0 China. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Com sofrimento e raça, uma vitória rubro-negra

Série A 2012: Sport x Santos. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Incomodava bastante a torcida o longo período sem vitórias.

Eram onze jogos na Série A sem somar três pontos numa mesma partida. Mais um jogo sem triunfo e o Sport igualaria o seu recorde negativo na elite, de 1999.

Encarar o Santos não parecia a garantia de que o tabu acabaria. Aos poucos, as notícias foram aliviando a pressão nos rubro-negros. Em tese.

Primeiro, Paulo Henrique Ganso foi vetado por uma contusão. Depois, faltando 24 horas para a peleja, Neymar sofreu uma indisposição intestinal e também ficou de fora.

No entanto, mesmo sem os seus astros o Santos teve um bom domínio territorial na Ilha do Retiro, na tarde deste domingo.

Contra Náutico e Flamengo o Leão apresentou um bom desempenho, tanto no ataque quanto na defesa. Diante do Peixe, o time de Waldemar Lemos oscilou demais.

Como estamos falando de futebol, isso não quer dizer nada. Mesmo atacando pouco e de forma pouco organizada, o Sport marcou duas vezes na primeira etapa.

O primeiro foi logo aos três minutos, para alegria dos 22.167 torcedores presentes.

Após cobrança de escanteio, Cicinho achou bem o espaço e cruzou. A bola passou na frente de todo mundo, menos de Hugo, o último da fila. Cabeceou firme.

Aos 37 minutos, Felipe Azevedo bateu de fora da área e marcou o seu quinto gol na competição. Contou com um desvio maroto da zaga.

Essas foram as únicas finalizações certas do Sport na primeira metade do duelo. Não que o Santos tenha finalizado, pois também não o fez. Mas cercou bastante.

No segundo tempo, aos 6 minutos, o Santos chegou. Numa rápida estocada pelo lado esquerdo, Gerson Magrão cruzou e o atacante André testou para as redes.

Aos 13 minutos o jogo ganhou um ar dramático com a expulsão do zagueiro Edcarlos. Recebeu o segundo amarelo. No primeiro, havia dando uma tapa ridícula na bola.

Depois disso, com o Leão sem força ofensiva, só mesmo com muita vontade em campo para segurar a pressão dos paulistas. Para segurar o importantíssimo 2 x 1.

Para acabar com o incômodo jejum sem vitória… Ainda que o caminho siga difícil.

Série A 2012: Sport x Santos. Foto: Ricardo Fernandes/Diario de Pernambuco

Prata inconsolável e ouro incontestável

Olimpíada 2012: Brasil 1x2 México. Foto: Fifa/divulgação

Começa a decisão em Wembley.

O relógio marca 28 segundos e… gol do México.

Um erro incrível da defesa brasileira, na saída de bola. Um passe desatento do ala Rafael somado à falta de cobertura do volante Sandro. Pronto, o estrago estava feito.

Oribe Peralta se aproveitou da bobeira e bateu no cantinho do goleiro Gabriel, uma das peças mais fracas da Seleção Brasileira na jornada olímpica.

A vantagem mexicana já era histórica.

O gol foi o mais rápido em uma final com a chancela da Fifa. Somente.

Ainda assim, seriam 90 minutos para tentar uma recuperação. Uma leitura correta, caso o Brasil estivesse num dia, domingo, bem organizado taticamente.

Não esteve. Não atacou com objetividade, preso às velhas individualidades, que voltaram a assombrar a equipe verde e amarela.

Foram poucas chances que realmente levaram perigo ao adversário mais forte enfrentado pelo país numa campanha até então 100%.

Aí, vale creditar o mérito à zaga mexicana, segura e determinada em toda a decisão do futebol na Olimpíada de Londres.

Ainda no primeiro tempo, Mano Menezes colocou Hulk no lugar de Alex Sandro. Três atacantes em campo, mas sem adiantar muito. Oscar estava bem marcado.

Enquanto isso, o México continuou assustante bastante. Teve um gol anulado, corretamente, e outras duas chances incríveis desperdiçadas.

Batendo o desespero, Mano promoveu a entrada de mais um atacante, Alexandre Pato.

Quatro atacantes? Faltou consistência no meio-campo para fomentar essa linha ofensiva. Sem força na intermediária, a mudança não surtiu efeito.

Pior. Aos 28 minutos da etapa complementar, novo gol do México. Novamente com Peralta, subindo sozinho diante de uma zaga estática, que não se encontrou nos Jogos.

O meia Lucas, negociado recentemente por R$ 107 milhões, entrou faltando apenas cinco minutos, numa síntese das contradições do comando técnico.

Nos descontos, Hulk até diminuiu. Aos 47, no tudo ou nada, Oscar ainda teve uma chance de ouro. Cabeceou para fora e o país teve que se contentar com a prata.

Vitória mexicana por 2 x 1. Um merecido ouro olímpico para os sombreros.

Ao Brasil, o terceiro vice-campeonato. Como em 1984, como em 1988. Como sempre, inconsolável. Ainda resta uma lacuna na galeria da Seleção…

Olimpíada 2012: Brasil 1x2 México. Foto: london2012.com/divulgação

Para transformar a história de prata nos Jogos

Após 24 anos, a Seleção está de volta a uma final olímpica no futebol masculino. É a única conquista que falta à galeria brasileira, com troféus expostos desde 1914.

Abaixo, as duas tentativas anteriores na última etapa da competição.

Em 1984, derrota diante da França, que começaria uma série incrível de triunfos diante do Brasil, que permanece até hoje, incluindo três Mundiais.

Em 1988, Romário bem que se esforçou. Foi o artilheiro do torneio, com sete gols. O último deles na decisão, quando o atacante abriu o placar. A Canarinha sofreu a virada.

Vídeos para relembrar que a terceira decisão do país não será nada fácil.

Que o registro histórico a ser escrito no duelo contr o México, em Wembley, apresente outro metal para os brasileiros no pódio. De preferência no topo do pódio.

Futebol na beira do pódio, a 180 minutos do ouro

Olimpíadas 2012: Brasil 3x2 Honduras. Foto: CBF/divulgação

Em sua 12ª participação nos Jogos Olímpicos, a Seleção Brasileira alcança pela sexta vez a vaga na semifinal do torneio de futebol masculino.

De virada, o Brasil derrotou Honduras por 3 x 2 no estádio do Newcastle, com dois gols de Leandro Damião e um outro de Neymar.

O que parecia uma parada fácil se tornou em um panorama tenso neste sábado.

A Canarinha encontrou muitas dificuldades, com Oscar bem marcado e com o goleiro Gabriel bem desatento. E olhe que a Seleção jogou com um a mais desde os 32 minutos, depois que Wilmer Crisanto recebeu o segundo a cartão amarelo.

Na etapa complementar, quando Honduras fez 2 x 1 com apenas dois minutos, o Brasil novamente deu sorte, com o pênalti (duvidoso) marcado e convertido por Neymar.

Por sinal, o craque do Santos, vaiado do começo ao fim pela torcida inglesa devido ao cai-cai, se mostrou bem disposto em campo, atuando de forma coletiva.

Haja fôlego para continuar vaiando o camisa 11, o ponto alto e decisivo até aqui.

O ouro, como todos estão cansados de saber, nunca veio. Mas o Brasil está novamente na rota até o alto do pódio. Faltam dois jogos.

A vida do time verde e amarelo nunca foi fácil na semifinal. Na cinco participações anteriores, apenas duas classificações à decisão. Em ambas, no sufoco (veja aqui).

1976 – Brasil 0 x 2 Polônia
1984 – Brasil 2 x 1 Itália
1988 – Brasil 1 x 1 Alemanha (3 x 2 nos pênaltis)
1996 – Brasil 3 x 4 Nigéria
2008 – Brasil 0 x 3 Argentina

Retomar a confiança desgastada no duelo contra Honduras será primordial para a penúltima etapa da medalha mais deseja pelo país na Olimpíada.

Atualização às 18h: Brasil x Coreia do Sul, na terça. Na outra chave, México x Japão

Olimpíadas 2012: Brasil 3x2 Honduras. Foto: Fifa/divulgação

Treinamento de luxo no futebol em pleno torneio olímpico

Olimpíadas 2012: Brasil 3x0 Nova Zelândia. Foto: Fifa/divulgação

Com a classificação assegurada às quartas de final, o Brasil entrou no campo do Newcastle para encerrar a primeira fase com 100% de aproveitamento.

O objetivo era entrosar a equipe, de talento indiscutível. Dar cancha aos jogadores, sobretudo àqueles que carecem de mais familiaridade com a camisa verde e amarela.

Para reduzir o discurso sobre a falta de experiência, até porque a partir de agora a equipe irá encarar uma possível série de três jogos eliminatórios até o sonhado ouro.

Teve, então, um coletivo de luxo diante da Nova Zelândia, bem fraca tecnicamente.

A ponto de o Brasil poder poupar o meia Oscar, com o seu futebol em franca evolução. Contundido, Paulo Henrique Ganso não aproveitou a chance.

Lucas, com um estilo mais veloz, ao contrária vez da jogabilidade clássica dos desfalques, teve a companhia do meia Danilo.

Com facilidade, Brasil 3 x 0, com os volantes encostando bem no ataque. Foram 19 finalizações, contra apenas 5 do adversário. Um delas incrivelmente perdida por Neymar.

Mas não fez falta. No primeiro tempo, Danilo tabelou bem com Leandro Damião, fez que fez o papel de pivô para o meia abrir o placar. Logo depois, o próprio Damião ampliou.

O atacante do Internacional faz grande sombra a Hulk e Alexandre Pato…

Em ritmo cadenciado, agora sim podendo evitar o desgaste, a Seleção marcou novamente com Sandro, escorando um cruzamento na etapa complementar.

Em busca do título inédito no futebol, a Canarinha vai continuar em Newcastle. E que siga jogando na Inglaterra depois disso…

Atualização às 15h: a Seleção Brasileira enfrentará Honduras, no sábado

Olimpíadas 2012: Brasil 3x0 Nova Zelândia. Foto: Fifa/divulgação