A 12ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 12 rodadas. Crédito: Superesportes

Após quatro jogos sem vitória, os alvirrubros ficaram a três pontos do G4 da segunda divisão nacional. No Castelão, o Náutico perdeu do Ceará, caindo para a 8ª colocação. A competição segue embolada, tanto que o time tem condições de voltar ao grupo de acesso já na próxima rodada, onde está obrigado a fazer valer o seu mando de campo – de volta à Arena Pernambuco, após uma turbulência na negociação que levou o clube por uma rodada ao Arruda.

Na postagem passada o blog alertou para a queda de rendimento do Bahia, então com três derrotas seguidas. Pois sofreu a quarta, levando um gol aos 47 minutos do segundo tempo. O segundo clube de maior orçamento na competição, já atrás do Timbu na classificação, engata uma crise muito cedo…

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)
7ª rodada – 4º (13 pts)
8ª rodada – 4º (16 pts)
9ª rodada – 4º (16 pts)
10ª rodada – 4º (17 pts)
11ª rodada – 6º (18 pts)
12ª rodada – 8º (18 pts)

No G4, um carioca, cearense, um goiano e um catarinense.

A 13ª rodada do representante pernambucano
28/06 (20h30) – Náutico x Luverdense (Arena Pernambuco)

A 11ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 11 rodadas. Crédito: Superesportes

O Náutico pontuou em Caxias do Sul, mas acabou saindo do G4 da Série B, mesmo chegando aos 18 pontos. Após quatro rodadas lá em cima, foi ultrapassado por Criciúma e Ceará, caindo para o 6º lugar. Segue totalmente na briga, a dois pontos do grupo de acesso, mas tem como fator complicador para uma volta imediata o jogo seguinte, outra vez fora de casa. O Timbu parte para Fortaleza, onde enfrentará no sábado o ascendente Vozão, que entrou no G4 justamente nesta rodada, ao vencer o Oeste pelo placar mínimo.

Também digno de registro, o Bahia chegou à terceira derrota consecutiva na competição, incluindo um revés em casa para o Londrina e outro para o Tupi. Mesmo como visitante, era o favorito, pois o adversário tinha apenas uma vitória em dez apresentações. Com a segunda maior cota de tevê da Série B (R$ 35 milhões), o tricolor baiano começa a se complicar de graça…

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)
7ª rodada – 4º (13 pts)
8ª rodada – 4º (16 pts)
9ª rodada – 4º (16 pts)
10ª rodada – 4º (17 pts)
11ª rodada – 6º (18 pts)

No G4, um carioca, um goiano, um catarinense e um cearense.

A 12ª rodada do representante pernambucano
25/06 (16h30) – Ceará x Náutico (Castelão, em Fortaleza)

A 10ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 10 rodadas. Crédito: Superesportes

Com o pontinho arrancado nos descontos, no Arruda, o empate do Náutico com o Bragantino foi primordial para manter o time no G4 pela quarta vez seguida. Nesta 10ª rodada da Série B, o Timbu foi beneficiado pelos tropeços de Bahia, Criciúma e Ceará. Por sinal, os quatro concorrentes têm a mesma campanha, 17 pontos, com a diferença no saldo (11 x 7 x 5 x 4). Quem se aproveitou também foi o CRB, que venceu o Atlético-GO no Serra Dourada e entrou no G4. A rodada foi tão atípica para os mandantes que até o líder Vasco perdeu em São Januário, após um ano invicto como mandante. Melhor para o Paysandu, que saiu do Z4, apoiado por uma boa presença de sua torcida no Rio.

Na próxima rodada, uma terça-feira cheia, o Náutico fará a sua maior viagem na competição: 2.902 quilômetros. E poderia maior, com 3.198 km, mas o jogo saiu de Pelotas para Caxias do Sul, no estádio do Caxias. O local foi alterado na última segunda-feira porque o Bento Freitas, que passa por reformas, não apresentou os documentos técnicos para esta partida, especificamente.

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)
7ª rodada – 4º (13 pts)
8ª rodada – 4º (16 pts)
9ª rodada – 4º (16 pts)
10ª rodada – 4º (17 pts)

No G4, um carioca, um goiano, um alagoano e um pernambucano.

A 11ª rodada do representante pernambucano
21/06 (21h30) – Brasil x Náutico (Centenário, em Caxias do Sul)

A 9ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 9 rodadas. Crédito: Superesportes

Após cinco jogos invicto, o Náutico perdeu do Vasco, no Rio de Janeiro. Apesar do revés, o time se manteve no G4 da Série B pela terceira rodada consecutiva. Contudo, viu a diferença de dois pontos sumir. Hoje, outros dois times, Criciúma e Ceará, também somam 16 pontos. O trio tem a mesma campanha, com a vantagem alvirrubra no saldo de gols (11 x 5 x 4).

Para seguir lá em cima, o Timbu agora volta a jogar no Recife, mas no Arruda, alugado pontualmente. A mudança ocorreu porque a direção não aceitou a proposta da Arena Pernambuco, agora gerida pelo governo estadual (e já sem aquele contrato do clube junto ao antigo consórcio, de 30 anos). Lá, o time estava 100% em quatro jogos. De toda forma, será mais um jogo numa tarde de sábado, com boa perspectiva de público. Chega a 15 mil?

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)
7ª rodada – 4º (13 pts)
8ª rodada – 4º (16 pts)
9ª rodada – 4º (16 pts)

No G4, um carioca, um goiano, um baiano e um pernambucano.

A 10ª rodada do representante pernambucano
18/06 (16h00) – Náutico x Bragantino (Arruda)

Em jogo bem disputado, Vasco quebra sequência do Náutico em São Januário

Série B 2016, 9ª rodada: Vasco x Náutico. Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

O Náutico vinha de uma sequência de cinco jogos sem perder, com quatro vitórias e um empate. O compromisso seguinte era, em tese, o mais difícil da segundona: encarar o Vasco em São Januário. Líder e favorito absoluto ao título, o time carioca havia perdido uma longa invencibilidade no sábado (34 jogos), e, mordido, tentaria dar logo uma resposta à torcida. E o time cruz-maltino ainda teria a volta de seu principal jogador, Nenê, artilheiro do torneio com oito gols e vindo de suspensão. Ao alvirrubro, um empate já era mais do que aceitável.

Pode-se dizer que o Náutico lutou bastante, com um bom primeiro tempo, num empate em 1 x 1. O time estava escalado por Gallo com quatro atacantes de ofício. Jefferson Nem na esquerda, Taiberson centralizado e Rony, de volta após o atraso da CBF na divulgação de um cartão amarelo, na direita. Bergson entrou no meio, com Renan Oliveira iniciando no banco. O objetivo era contragolpear, numa postura diferente em relação ao estilo como mandante,  mais propositivo. Contudo, a trama acabou desfeita na segunda etapa em duas falhas clamorosas. De Júlio César, numa saída de gol, e da zaga, mal posicionada. Nos descontos, Renan Oliveira diminuiu de falta, 3 x 2.

O resultado impôs o terceiro revés pernambucanos em jogo jogos, com a lamentação pelo terceiro gol sofrido, aos 32 minutos, no lance seguinte à melhor chance de empate, com Marcelo Mattos salvando em cima da linha. Sem diminuir o ritmo, o time volta ao Recife para encarar o Bragantino no Arruda – em vez da Arena, cuja proposta, agora feita pelo governo, não agradou. Tratar o resultado no Rio como natural é o primeiro passo para seguir em alta.

Série B 2016, 9ª rodada: Vasco x Náutico. Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br

A 8ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 8 rodadas. Crédito: Superesportes

A goleada do Náutico sobre o Paraná manteve o time pernambucano pela segunda rodada seguida no G4 da Série B. Historicamente, nesta competição, fazer valer o mando de campo é obrigatório para alcançar o grupo de acesso, quase sempre na casa dos 64/65 pontos. Dito e feito, com o alvirrubro 100% neste quesito após quatro jogos. No geral, conquistou 13 pontos nas últimas cinco rodadas, com quatro vitórias e um empate. Ascendente.

Cenário propício para confrontar o líder do Brasileiro, o Vasco. O time carioca vem de uma derrota depois de muito tempo. Em Cariacica, com mando do Atlético-GO, foi superado por 2 x 1, quebrando uma sequência invicta de 34 jogos. Tirou o peso ou acusará o golpe? Respostas em São Januário.

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)
7ª rodada – 4º (13 pts)
8ª rodada – 4º (16 pts)

No G4, um carioca, um goiano, um baiano e um pernambucano.

A 9ª rodada do representante pernambucano
14/06 (19h15) – Vasco x Náutico (São Januário, Rio de Janeiro)

Cada vez mais desigual, G12 se reagrupa. Inicialmente, sem times fora do eixo

Clube dos 13

G12 se reagrupa, sem “forasteiros”
Implodido há cinco anos, o Clube dos 13 começa a ser articulado novamente. Ao menos a sua ideia original, de 1987, concentrando uma casta do futebol brasileiro. Assim como o número já não fazia sentido na versão anterior – já eram vinte clubes, na verdade -, agora também seria distinto, com doze participantes. Aqueles de sempre. Flamengo, Vasco, Fluminense, Botafogo, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Cruzeiro, Atlético-MG, Grêmio e Inter. Eixo Rio-SP-MG-RS. A negociação em bloco, com níveis bem divididos (e já com queixas) dentro do próprio C13, durou até 2011, quando Corinthians e Flamengo passaram a negociar os seus direitos de transmissão de forma individual, tomando boa parte do bilionário do contrato com a televisão. Sendo claro: R$ 340 milhões do bolo de R$ 1,23 bilhão (ou seja, 27%).

A nova costura…
Desde então, o modelo segue em xeque, numa espanholização clara – negada basicamente por corintianos e flamenguistas. Com o formato já esgotado, apesar do contrato acertado até 2018, com vários times estendidos até 2024 (!), os próprios clubes (e a emissora de tevê) já admitem conversar. Hora, então, de reagrupar a velha guarda. Num primeiro momento, em março de 2016, no Morumbi, os doze times se reuniram com vinte nomes tradicionais do continente para criação da liga sul-americana. Em junho, já estariam trilhando caminho solo. Ao jornal Folha de S.Paulo, a direção do Atlético Paranaense alegou que o clube foi vetado na associação. Também não houve convite ao Coritiba. Nem mesmo ao Bahia, outrora membro fundador do C13. Idem com o Sport. Imagine então com Santa e Náutico, que sequer fizeram parte da união anterior.

A força do CEP na formação da casta
Em relação à torcida, o G12 não é nada uniforme – nunca foi, aliás. O grupo concentra 63,8% da população brasileira, segundo pesquisa do Ibope em 2014, o que corresponderia a 128 milhões de torcedores. Porém, apenas Fla e Timão somam 59,9 milhões, ou 29,8% do total. Não por acaso, nesta última pesquisa nacional o Bahia apareceu empatado com o Botafogo (1,7% cada). O que difere um do outro na hora de definir a presença em uma associação do tipo? Conquistas? Possivelmente, o mercado consumidor, o CEP. Os demais, à princípio de fora desta movimentação – que sabe-se lá até onde vai, como a liga nacional -, somam 12,8%, ou 27,7 milhões de seguidores. Tecnicamente, ostentam doze títulos nacionais, entre Brasileiro, Copa do Brasil, Taça Brasil e Copa dos Campeões. Em tese, faria diferença em qualquer negociação…

Primórdios do Clube dos 13
Originalmente, lá nos idos de 1987, a premissa era a mesma, de negociar patrocínios e diretos de televisão. Na ocasião, também seriam doze clubes. Campeão de público do Brasileiro em 1985 e 1986, ano em que também terminou a competição em 5º lugar, o Bahia acabou chamado para compor o grupo. Além do mérito técnico (e mercado/torcedor), um outro objetivo no convite foi incorporar o Nordeste, tentando tirar o rótulo de elitista – o que jamais aconteceria. Assim, em 11 de julho daquele ano, surgiu o Clube dos 13. O Módulo Verde, correspondendo à metade da competição, com 16 times, foi vendido por US$ 3,4 milhões.

Ampliações
06/1997 – Sport, Goiás e Coritiba (16 clubes)

12/1999 – Guarani, Atlético-PR, Vitória e Portuguesa (20 clubes)

A 7ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 7 rodadas. Crédito: Superesportes

A evolução timbu foi paulatina. A vitória do Náutico sobre o Paysandu, em Belém, manteve uma sequência de quatro rodadas pontuando, com o clube entrando no G4. No sábado, uma boa oportunidade para a torcida fazer a sua parte. Nos três jogos na Arena, todos às 21h30, o público total só chegou a 4.731 alvirrubros, média de 1.577. Neste primeiro jogo à tarde, a expectativa é bem maior, sobretudo para ajudar a manter o time no grupo de acesso.

Na liderança, o Vasco já abriu três pontos sobre o vice-líder e seis sobre o quinto lugar. Dono da maior cota de tevê – R$ 100 milhões, contra R$ 5 mi dos não-cotistas -, o clube chegou a 34 jogos de invencibilidade ao vencer o Joinville. Sobre os cotistas, o Goiás, dono da segunda maior (ao lado do Bahia), com R$ 35 milhões, está na zona de rebaixamento. Indesculpável.

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)
7ª rodada – 4º (13 pts)

No G4, um carioca, um goiano, um baiano e um pernambucano.

A 8ª rodada do representante pernambucano
11/06 (16h00) – Náutico x Paraná Clube (Arena Pernambuco)

Uma rede gastronômica para torcidas específicas, com projeção no Recife

Redes gastronômicas dos clubes brasileiros via Sportfood

O Grêmio abriu, em 2014, a primeira rede de gastronomia de um clube de futebol no mundo. Em votação popular, “Hamburgueria 1903” foi o nome escolhido para a primeira franquia oficial. Segundo a SportFood, responsável pelo desenvolvimento das lanchonetes, os clubes do país somam 160 milhões de torcedores, dos quais 1/3 têm o costume de comer fora de casa em algum momento da semana. A ideia foi entrar neste nicho usando a paixão clubística, com públicos bem específicos. Afinal, é difícil imaginar um torcedor colorado comendo o sanduíche “10 x 0” do tricolor gaúcho – o nome se refere ao placar do primeiro clássico, vencido pelos gremistas. Em tese, cada clube tem um cardápio distinto. No Vasco, por exemplo, a comida portuguesa entrou na lista. 

O projeto já alcançou sete clubes (de peso), com o Recife no raio do mercado. Diretor da SportFood, Fernando Ferreira revela conversas com Sport e Santa. Se com o rubro-negro o contato não evoluiu, a princípio, com os tricolores a articulação se manteve, ainda sem prazo. O momento do país pesa. Na região, apenas o Bahia licenciou a sua marca, através do nome “Caldeirão Tricolor”.

Sobre o potencial dos clubes pernambucanos, o executivo foi direto:
“Tem mercado e engajamento da torcida.” 

Até hoje, os dois clubes tiveram, no máximo, bares intermitentes.

Segundo o site Franquia & Investimento, o capital total para abrir uma unidade da rede, considerando instalação, início da operação e taxa de franquia, vai de R$ 195 mil a R$ 500 mil, com projeção de faturamento mensal a partir de R$ 120 mil (caso do Bahia). Nos dois primeiros anos, liderança do Grêmio, com quatro filiais. Contudo, pela projeção através do potencial de mercado/torcida, o Timão pode passar de 100 lojas. Com até trinta, o Tricolor da Boa Terra é o espelho possível os times mais populares de Pernambuco, numa soma entre operações em shoppings, centros comerciais, ruas, containers e food trucks.

Potencial de unidades até 2020
130 – Corinthians
90 – Grêmio
73 – Palmeiras
45 – Cruzeiro
30 – Santos
30 – Bahia
* O número do Vasco não foi divulgado

Abaixo, alguns projetos… Confira uma das lojas do Grêmio clicando aqui.

Grêmio (Hamburgueria 1903)

Projeto da rede de fastfood do Grêmio. Crédito: divulgação

Palmeiras (Cantina Palestra)

Projeto da rede de fastfood do Palmeiras. Crédito: divulgação

Cruzeiro (Cruzeiro Esporte Burguer)

Projeto da rede de fastfood do Cruzeiro. Crédito: divulgação

Corinthians (Loucos & Fiéis)

Projeto da rede de fastfood do Corinthians. Crédito: divulgação

Bahia (Caldeirão Tricolor)

Projeto da rede de fastfood do Bahia. Crédito: divulgação

A 6ª classificação da Segundona 2016

A classificação da Série B 2016 após 6 rodadas. Crédito: Superesportes

Chegando a três jogos sem perder e sem sofrer gols, com duas vitórias e um empate, o Náutico subiu dez colocações, ficando a um ponto do G4. A vitória alvirrubra sobre o Joinville colocou o time na disputa que interessa na Série B, servindo inclusive como fator motivacional para a campanha – time e torcida. Antes de finalmente atuar à tarde na Arena Pernambuco, após três partidas às 21h30, a equipe terá que enfrentar o caldeirão do Papão da Curuzu.

Enquanto isso, na liderança, o Vasco começa a disparar. O time, dono da maior cota de tevê – R$ 100 milhões, contra R$ 5 mi dos não-cotistas -, já abriu seis pontos sobre o quinto lugar. Além disso, chegou a 33 jogos de invencibilidade.

Evolução da campanha timbu
1ª rodada – 15º (0 pt)

2ª rodada – 11º (3 pts)
3ª rodada – 15º (3 pts)
4ª rodada – 8º (6 pts)
5ª rodada – 9º (7 pts)
6ª rodada – 5º (10 pts)

No G4, um carioca, um goiano, um baiano e um gaúcho.

A 7ª rodada do representante pernambucano
07/06 (19h15) – Paysandu x Náutico (Curuzu, Belém)