Timbu, enfim, ultrapassa 100 mil torcedores no Estadual

Pernambucano 2012: Náutico 0 x 0 Sport. Foto: Alexandre Barbosa/Diario de Pernambuco

Com os 17.559 torcedores nos Aflitos, o Náutico tornou-se o terceiro time a ultrapassar a barreira de 100 mil torcedores no Estadual de 2012.

O Timbu precisou de nove jogos em casa para alcançar a marca. O Sport teve jogar seis vezes na Ilha para atingir o número. O Santa? Apenas quatro jogos…

O Tricolor, por sinal, passou da barreira dos 200 mil ao completar oito apresentações.

Voltando à 18ª rodada, os corais tiveram um público superior ao do clássico, com 21.685 pessoas no Arruda. Inicialmente, no sábado, o público foi de 19 mil pessoas. Cerca de 20 minutos após o fim da partida o número foi corrigido.

Ao todo, o Campeonato Pernambucano já levou 926.129 torcedores aos estádios em 108 jogos. O índice registrou um crescimento de 8.504 para 8.575.

Para superar a marca geral de 2011 é preciso chegar à média de 8.549 pessoas por jogo. Faltam 253.633 torcedores nos próximos 30 jogos. Meta em 78%.

Em relação à arrecadação, a bilheteria gerou R$ 7.871.189, com um índice de R$ 72.881. Da renda bruta da competição, a FPF fica com 6%. A federação já garantiu R$ 472.271.

Confira as cinco maiores médias de público do Pernambucano após 18 rodadas.

1º) Santa Cruz (9 jogos como mandante)
Total: 220.396
Média: 24.488
Contra intermediários (8) – T: 175.287 / M: 21.910

2º) Sport (9 jogos)
Total: 162.955
Média: 18.106
Contra intermediários (8) – T: 138.338 / M: 17.292

3º) Náutico (9 jogos)
Total: 107.512
Média: 11.945
Contra intermediários (7) – T: 74.881 / M: 10.697

4º) Salgueiro (9 jogos)
Total: 78.324
Média: 8.702

5º) Central (9 jogos)
Total: 72.423
Média: 8.047

Dados da FPF. Confira os dados do Campeonato das Mutidões de 2011 aqui.

Pernambucano 2012: Náutico 0 x 0 Sport. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Clássicos no interior na primeira fase do Pernambucano?

Estádio Luiz Lacerda, em Caruaru. Foto: Felipe Coelho/divulgação

No Campeonato Gaúcho é quase regra. O Gre-Nal na fase classificatória da competição costuma ser realizado no interior do estado. Já houve até duelo no Uruguai…

O objetivo é fortalecer as torcidas dos dois times além da região metropolitana de Porto Alegre. Por sinal, 97% dos gaúchos torcem pelos clubes locais. Recorde.

A medida se estendeu a São Paulo, que quase sempre leva Palmeiras x Corinthians para Presidente Prudente ou Ribeirão Preto. Estádios com mais de 40 mil lugares. Lotados.

Ao mesmo tempo em que reforça a imagem no interior, aumenta a audiência televisiva na capital. O contraponto é justamente a distância do torcedor da capital…

A bilheteria menor é compensada pelos patrocinadores exclusivos para esses jogos.

E se algo assim ocorresse em Pernambuco? Teoricamente, apenas três estádios têm capacidade acima de dez mil pessoas fora do Grande Recife.

A 131 km, o Lacerdão em Caruaru, com 19.478 lugares. A 220 km, o Gigante do Agreste em Garanhuns, 12.000. A 515 km, o  Cornélio de Barros em Salgueiro, 10.300.

Ao blog, o presidente da FPF, Evandro Carvalho, afirmou que a ideia só poderia ser implantada com novas arenas. Para ele a estrutura atual não comporta clássicos.

Ele aponta novos estádios em Caruaru, Petrolina e Santa Cruz do Capibaribe.

Vale lembrar que o interior é responsável por quase todos os torcedores inseridos nos 39,6% dos pernambucanos que não torcem pelos times locais (veja aqui).

Qual é a sua opinião sobre o tema? Participe da nova enquete do blog.

Você é a favor de organizar clássicos em estádios do interior durante a primeira fase do Pernambucano?

  • Sport - Sim (30%, 300 Votes)
  • Sport - Não (21%, 209 Votes)
  • Santa Cruz - Não (17%, 175 Votes)
  • Santa Cruz - Sim (14%, 143 Votes)
  • Náutico - Sim (10%, 105 Votes)
  • Náutico - Não (8%, 84 Votes)

Total Voters: 1.016

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Ranking dos pênaltis e dos cartões vermelhos (18)

Pernambucano 2012: Santa Cruz 3 x 2 Araripina. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

Em relação a última atualização do ranking dos pênaltis levantado pelo blog, o Santa Cruz jogou duas vezes, cumprindo uma partida adiada da 15ª rodada.

Nesses jogos foram (bem) marcados dois pênaltis para os corais. Ambos convertidos por Dênis Marques. O segundo deles, diante do Bode, foi com cavadinha…

O lance contra o Araripina foi emblemático, pois recolocou o Tricolor na liderança do ranking a favor e confirmou a primeira colocação dos sertanejos em vacilos na área.

Falando em “liderança”, o Santa lançou uma imagem no Facebook projetando a liderança na classificação, animado após os tropeços dos rivais na 18ª rodada (veja aqui).

Certamente, a eficiência de DM9 fez a diferença para essa luta pela ponta do PE2012.

Pênaltis a favor (42)
6 pênaltis – Santa Cruz
5 pênalti – Serra Talhada e Petrolina
4 pênaltis – Porto, Central e América
3 pênaltis – Sport, Náutico e Belo Jardim
2 pênaltis – Salgueiro e Araripina
1 pênalti – Ypiranga

Pênaltis cometidos
9 pênaltis – Araripina
5 pênaltis – Serra Talhada e Belo Jardim
4 pênaltis – América
3 pênaltis – Ypiranga, Sport, Santa Cruz e Porto
2 pênaltis – Central, Salgueiro e Náutico
1 pênalti – Petrolina

Observações
América defendeu 1 pênalti e perdeu 2 pênaltis
Araripina defendeu 1 pênalti e perdeu 1 pênalti
Belo Jardim defendeu 1 pênalti
Central defendeu 1 cobrança e 1 perdeu pênalti
Náutico defendeu 1 cobrança
Petrolina perdeu 1 pênalti
Porto perdeu 1 pênalti
Santa Cruz perdeu 2 pênaltis
Serra Talhada desperdiçou 1 pênalti e defendeu 1 pênalti
Sport defendeu 1 cobrança
Ypiranga defendeu 2 cobranças

Cartões vermelhos (só para os grandes)

1º) Santa Cruz – 6 adversários expulsos; 1 jogador recebeu o vermelho
2º) Náutico – 4 adversários expulsos; 2 jogadores receberam o vermelho
3º) Sport – 3 adversários expulsos; 2 jogadores receberam o vermelho

Pernambucano em 2 linhas – 18ª/2012

Pernambucano 2012: Náutico 2x0 Sport. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Por muito pouco teríamos o primeiro rebaixado, o América. Por muito pouco teríamos os dois primeiros classificados, Salgueiro e Sport. Nada disso aconteceu, por mais que a tendência se confirme em breve. Numa rodada movimentada, em quase todos os jogos, o campeonato estadual começa a confirmar a sua cara na fase final.

A partir de agora, o quarteto de cima deve lutar apenas por boas colocações. Dificilmente os nove pontos entre Náutico (4º) e Petrolina (5º) serão superados…

Com o desfecho da 18ª rodada do #PE2012, o Pernambucano chegou a 271 gols em 108 partidas. A média ficou no mesmo patamar da rodada passada, de 2,50.

Hoje, as semifinais seriam Sport x Náutico e Salgueiro x Santa Cruz.

Marcelinho Paraíba segue na artilharia da competição, com dez gols. Vanderlei, do Bode, e Joelson, do Gavião, encostaram nesta rodada, com nove tentos.

Belo Jardim 1 x 2 América – A partida aconteceu no dia 14. Foi a primeira vitória do Mequinha. De lá para cá, o time segue agonizando contra o rebaixamento.

Santa Cruz 3 x 2 Araripina – Um volume de jogo animador no Arruda, ainda mais com a aproximação da reta final. Poder de reação deu confiança aos tricolores pelo bi.

Náutico 0 x 0 Sport – Péssimo. Não por causa do placar, pois tem empate sem gols animado. Não esse. Com 59 faltas em 90 minutos seria difícil sair algo gol. Vaias…

Salgueiro 1 x 1 Serra Talhada – O Carcará vencia com um gol de Élvis e ia assumindo a liderança. Kássio empatou para o Cangaceiro. Primeiro tropeço no Cornélio de Barros.

Porto 2 x 1 Ypiranga – Por falta de médico, o jogo começou com 53 minutos de atraso. Com a força da dupla de atacantes, o Porto virou o jogo e voltou à briga pela Série D.

Petrolina 1 x 1 Central – Beto deixou a Patativa em vantagem, sonhando com a Série D. O empate distanciou de vez. A Fera agradece e se aproxima do Brasileiro.

Confira a tabela da competição clicando aqui.

Destaque da rodada: Dênis Marques. Entrou na briga pela artilharia com “cavadinha”.

Carcaça da rodada: Kiros. Após marcar o gol do Porto, fez gestos obscenos. Expulso.

Classificação do PE2012 após 18 rodadas

Um clássico assustador para a futura Série A

Pernambucano 2012: Náutico 0 x 0 Sport. Foto: Paulo Paiva/Diario de Pernambuco

Um dia antes do 506º capítulo do Clássico dos Clássicos, o centenário confronto pernambucano foi referendado pela Fifa como uma Rivalidade Clássica.

Esperava-se um bom duelo em Rosa e Silva para celebrar este novo status…

O Náutico não perdia nos Aflitos há 29 partidas, quase um ano. Em busca da liderança no Estadual, o Sport lutava contra o tabu, no molho da disputa desta tarde.

Na prática, um jogo insosso. Nada de gols. Foi o único 0 x 0 da rodada, com apenas 47% de bola rolando e 59 faltas, sendo 25 do Sport e 34 do Náutico.

Foi muito, muito fraco o primeiro tempo. A ponto de deixar as duas torcidas apreensivas, especulando sobre o restante da temporada. Tecnicamente falando, claro.

Jogo travado, de pura marcação e pouquíssima criatividade. Eduardo Ramos apagado e Marcelinho Paraíba arriscando alguns chutes de fora da área, só.

Chances de fato, apenas duas. Aos 21 minutos, Magrão espalmou uma cobrança de falta de Jefferson. Logo depois, Elicarlos salvou o Náutico, ao cortar um passe de Renê que deixaria Marcelinho com o gol vazio pela frente.

Em nada lembrava aquele eletrizante clássico de sete gols no primeiro turno.

Mais arrumado na etapa complementar, o Sport procurou pressionar um pouco mais, até porque o time armado por Waldemar Lemos estava infestado de volantes.

A única oportunidade efetiva dos rubro-negros foi aos 27 minutos, numa falta na meia lua. Marcelinho bateu por cima. Ninguém escapou do mal rendimento.

Ainda bem que a equipe enviada pela Fifa filmou o primeiro clássico do ano para o especial da Copa do Mundo. Não ficaria legal o registro em película das vaias das duas torcidas após o apito final de Sandro Meira Ricci.

O jogo deste domingo só não deve ser esquecido porque os dirigentes devem ficar atentos aos elencos em formação para a futura Série A.

O tempo de preparação de alvirrubros e rubro-negros está acabando…

Que os rivais não morram abraçados no fim da temporada. O roteiro todos conhecem.

Pernambucano 2012: Ypiranga 0 x 0 Náutico. Foto: Helder Tavares/Diario de Pernambuco

Venda de cerveja nos estádios com 67% de aprovação em PE

Cerveja

Proibida nos estádios pernambucanos desde janeiro de 2009, a cerveja deverá ser liberada nos cinco jogos agendados para o estado na Copa do Mundo de 2014.

Outra exceção deverá ocorrer na Copa das Confederações de 2013, caso a Arena Pernambuco seja aprovada pela Fifa como um dos palcos do torneio-teste.

E o restante dos jogos de futebol, no Recife e no interior? Sem o golinho…

Vale lembrar que o argumento para o veto é relação com a violência nas arquibancadas.

Se dependesse da vontade da torcida, contudo, a decisão seria revertida. Ao todo, 1.283 pessoas participaram da enquete do blog, com 67,8% a favor da venda.

Abaixo, os dados separados pelas três maiores torcidas de Pernambuco.

Você é a favor da venda de cerveja nos estádios brasileiros?

SportSport – 611 votos
Sim – 67,76%, 414 votos
Não – 32,24%, 197 votos

Santa CruzSanta Cruz – 425 votos
Sim – 65,41%, 278 votos
Não – 34,59%, 147 votos

NáuticoNáutico – 247 votos
Sim – 72,47%, 179 votos
Não – 27,53%, 68 votos

Embalado, o Tricolor chega a 5 vitórias seguidas

Pernambucano 2012: Santa Cruz 3 x 2 Araripina. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

Todos sabiam do plano coral neste sábado nas Repúblicas Independentes do Arruda.

A meta era acordar no domingo na vice-liderança, pressionando os adversários no complemento da 18ª rodada do campeonato estadual.

Para isso, era mais do que necessário chegar a 35 pontos na classificação, com a conquista da 5ª vitória consecutiva na competição. O que confirmaria a recuperação…

O adversário, brigando contra o rebaixamento, até parecia indicar uma noite tranquila. Não foi tão fácil assim, mas o objetivo foi alcançado.

Enfim, fazendo uma boa partida, com inúmeras oportunidades de gol, o Santa Cruz venceu o Araripina por 3 x 2, de virada, diante de 21 mil torcedores.

Vanderlei até assustou os corais no Arruda, mas os gols de Dênis Marques, de pênalti, e William, de cabeça, mudaram o clima nas arquibancadas no segundo tempo.

No fim, Natan, que mudou o jogo a favor do Santa na etapa complementar, ainda deu uma assistência para Carlinhos Bala fechar a conta. Atuação individual para ser comemorada, aumentando as opções na criação, com Weslle, Luciano Henrique e Natan.

Na verdade, o Tricolor já poderia ter ido para o intervalo em vantagem, mas a enorme quantidade de gols perdidos impediu esse placar.

Não foram convertidos, paciência. Contudo, pelo menos ficou algo positivo sobre essas finalizações: o time criou. Isso é animador para a reta final, em busca do bi…

Pernambucano 2012: Santa Cruz x Araripina. Foto: Roberto Ramos/Diario de Pernambuco

Náutico x Sport, uma Rivalidade Clássica da Fifa

Náutico x Sport, Clássico na Fifa

Um dos clássicos mais tradicionais do futebol, com mais de um século de história, agora referendado pela Fifa. Sim, Náutico x Sport.

O Clássico dos Clássicos é o 9º duelo brasileiro a entrar na seção Rivalidades Clássicas, que conta ao todo com 84 confrontos mundo afora.

Para se ter ideia, o último clássico na lista havia sido Liverpool x Manchester United…

Eis o texto de abertura sobre o choque entre alvirrubros e rubro-negros, de acordo com a entidade que comanda o futebol mundial:

Com protagonistas nem tão laureados como os clubes do Rio de Janeiro ou de São Paulo, por exemplo, o duelo entre Náutico e Sport é, ainda assim, orgulhosamente conhecido no Recife como o “Clássico dos Clássicos”. O mais desavisado pode achar um exagero. Mas, quando você tem mais de 100 anos de história e mais de 400 jogos em seus registros  – e há levantamentos que falam até em mais de 500 duelos –, fica bem mais difícil contestar essa denominação.

Diante de tamanha tradição, considerando que as partidas entre esses dois gigantes nordestinos são realizadas numa região afastada do principal eixo econômico do país e sediadas em seu apenas nono munícipo mais povoado, esse duelo em particular ajuda a justificar a caracterização do Brasil como o “país do futebol”. Ainda mais se levarmos em conta que os torcedores do Santa Cruz, a outra força da capital pernambucana, certamente teriam um ou outro pitaco a acrescentar nessa conversa.

Confira o texto completo no site oficial da Fifa clicando aqui.

A matéria está disponível em português, inglês, francês, espanhol, alemão e árabe…

Rivalidades Clássicas do Brasil, segundo a Fifa

Brasil passa a vez e organizará a Copa América de 2019

José Maria Marin, presidente da CBF em 2012. Crédito: CBF/divulgação

Copa das Confederações de 2013, Copa do Mundo de 2014 e Olimpíada de 2016.

Uma sequência incrível de torneios de grande porte, todos no Brasil.

No cronograma original ainda haveria mais uma competição, a Copa América, em 2015.

Agora, não mais… A Celeste defenderá o seu título em outro país.

Em sua primeira decisão efetiva como presidente da CBF, José Maria Marin firmou um acordo com Sergio Jadue, presidente da Federação de Futebol do Chile (veja aqui).

Segundo o rodízio criado pela Conmebol em 1987, os dez filiados têm o direito de organizar a competição sul-americana. O ciclo recomeçou em 2011.

Assim, após a edição na Argentina, seria a vez do Brasil. Os chilenos esperariam até 2019, uma vez que desde 2007 o torneio passou a ser de quatro em quatro anos.

Para aliviar o calendário do Campeonato Brasileiro, que ficará sobrecarregado durante três anos, a CBF atendeu aos apelos chilenos, que negociavam há mais de dois anos.

Mas nem tudo é uma questão de calendário, de estrutura organizacional etc.

Há política, claro. Talvez o principal ponto tenha sido a costura da vaga brasileira no Comitê Executivo da Fifa, vazia desde a saída de Ricardo Teixeira.

Marin conseguiu emplacar Marco Polo Del Niro, presidente da federação paulista.

Vale lembrar que Teixeira chegou a confirmar duas subsedes da Copa América, então em 2015: Goiânia e Belém. Vão ter que esperar um pouquinho mais…

Você concorda em ceder a Copa América de 2015 e organizá-la só em 2019?

Diego Forlán, campeão da Copa América de 2011, com o Uruguai. Foto: Conmebol/divulgação

Responsabilidade social alvirrubra

Náutico firma parceria com a ONG Love.Fútbol. Foto: Alexandre Wolkoff

Nos últimos anos, o Náutico vem travando verdadeiras batalhas em busca de um patrocinador master. O clube visa preservar o patamar econômico da camisa timbu.

Não por acaso, o período de transição entre as marcas no uniforme vem sendo extenso.  Oito meses, seis meses etc. O clube acredita que depois consiga recuperar o tempo perdido com o espaço ocioso. O espaço, por sinal, está vago…

Enquanto negocia com uma empresa de grande porte para a Série A desta temporada, o Alvirrubro resolveu encampar uma causa nobre, com a ONG Love.Fútbol.

A camisa especial será utilizada no Clássico dos Clássicos deste domingo, nos Aflitos.

Sobre o patrocinador master, o Timbu mira pelo menos R$ 400 mil mensais…

Saiba mais sobre esta ação clicando aqui.

love.fútbol, paixão pela bola. from love.fútbol on Vimeo.