A semifinal pernambucana proibida para estádios menores

Regulamento do Pernambucano 2013.

O regulamento foi assinado pelos doze clubes. Portanto, os dirigentes não têm o direito de reclamar. Os torcedores, que em momento algum participaram da discussão sobre o Pernambucano, acabam ficando com ônus das decisões.

No Estadual de 2013 a capacidade mínima é de cinco mil espectadores, nos turnos regulares. Na fase decisiva, com a semifinal e afinal, no entanto, o número sobe para dez mil lugares. De cara, quantas torcidas ficam alijadas?

Do interior, apenas Central e Porto, no Lacerdão, e Salgueiro, no Cornélio de Barros, têm a disposição estádios com a capacidade de público necessária.

Chã Grande, Pesqueira, Belo Jardim, Petrolina, Serra Talhada e Ypiranga jogam em palcos menores. Chã Grande e Pesqueira, por falta de condições estruturais, sequer disputam o turno em suas cidades.

Hoje, o 4º lugar é o Ypiranga. Vale a reflexão sobre o fato de a Máquina, em caso de classificação, ter que se deslocar até Caruaru para a semifinal…

Ranking dos pênaltis e dos cartões vermelhos (9)

Pernambucano 2013, 2º turno: Sport 5x0 Chã Grande, com Felipe Azevedo marcando o 4º gol de pênalti. Crédito: Rede Globo/reprodução

A 9ª rodada do Estadual teve três penalidades. Em dois casos, cobranças para os mandantes, que saíram vencedores. Sport, goleando o Chã Grande, e Pesqueira, num jogo disputadíssimo contra o Central. No terceiro pênalti, para o visitante Belo Jardim, Fernandinho desperdiçou. O Calango ficou no empate.

No jogo do Leão houve aida a primeira expulsão de um adversário do clube. Eis a atualização do levantamento feito pelo blog. Os dados sobre as penalidades e os cartões vermelhos são apenas do 2º turno, com os doze clubes.

Pênaltis a favor (27)
5 pênaltis – Porto
4 pênaltis – Náutico e Ypiranga
3 pênaltis – Serra Talhada, Sport e Belo Jardim
2 pênaltis – Pesqueira
1 pênalti – Petrolina, Chã Grande e Central
Nenhum pênalti – Santa Cruz e Salgueiro

Pênaltis cometidos
4 pênaltis – Serra Talhada
3 pênaltis – Ypiranga, Belo Jardim, Salgueiro, Chã Grande, Central e Petrolina
2 pênaltis – Porto e Pesqueira
1 pênalti – Santa Cruz
Nenhum pênalti – Sport, Náutico

Observações
Sport desperdiçou 1 penalidade
Porto perdeu 1 pênalti
Serra Talhada defendeu 1 cobrança
Salgueiro defendeu 2 cobranças
Pesqueira perde 1 pênalti

Cartões vermelhos (só para os grandes)

1º) Náutico – 2 adversários expulsos; nenhum cartão vermelho
2º) Santa Cruz – 2 adversários expulsos, 1 cartão vermelho
3º) Sport – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho

Confira as edições anteriores dos rankings: 2009, 2010, 2011 e 2012.

Pernambucano em 2 linhas – 9ª/2013

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico 0x2 Santa Cruz. Fotos: Helder Tavares e Teresa Maia, ambos do DP/D.A Press

Vencedor do Clássico das Emoções e com a melhor defesa do torneio, o Santa Cruz terminou a 9ª rodada na liderança e matematicamente garantido na semifinal do Estadual. Mesmo com a segunda derrota em um clássico, o Náutico também alcançou a classificação à fase decisiva. Neste caso, beneficiado pelos resultados da rodada. Duas vagas estão abertas, uma delas bem encaminhada para o Sport e outra nas mãos do surpreendente Ypiranga.

Foram 19 tentos na rodada, com a boa média de 3,16. No geral, o #PE2013 chegou a 237 gols em 90 partidas nos dois turnos, com média de 2,63. Os atacantes alvirrubros Elton e Rogério passaram em branco desta vez, mas seguem como artilheiro e vice-artilheiro, com 14 e 12 gols, respectivamente.

Sport 5 x 0 Chã Grande – O leão fez a sua melhor partida. Não só pela goleada, mas pelo volume de jogo apresentado, errando pouco.

Náutico 0 x 2 Santa Cruz – Superior durante quase toda a partida, o Tricolor ganhou uma partida na qual poderia ter goleado o tradicional rival.

Salgueiro 0 x 2 Ypiranga – Danilo e Erivelton confirmaram a boa fase da Máquina de Costura que vai caminhando para a sua primeira semifinal.

Porto 4 x 0 Serra Talhada – Com dois gols de Joelson, o Gavião goleou e segue na briga pelo G4. O jogo chegou a ficar paralisado por falta de energia.

Pesqueira 3 x 2 Central – A Patativa esteve duas vezes em vantagem, mas a tarde era de Jonathan Balotelli, que marcou três vezes e pediu a música.

Petrolina 1 x 1 Belo Jardim – A Fera vencia com um gol de Viola até os 49 minutos do segundo tempo, quando Candinho empatou numa cobrança de falta.

Confira a tabela da competição clicando aqui.

Destaque da rodada: Martelotte. Bastante criticado, mas acertou a marcação.

Carcaça da rodada: Elton. Artilheiro, mas foi mal no segundo clássico seguido.

Classificação do Pernambucano 2013 na 9ª rodada do 2º turno. Crédito: Superesportes

Semana Santa nos Aflitos com fim do jejum e liderança com autoridade

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico 0x2 Santa Cruz. Foto: Teresa Maia/DP/D.A Press

Sufocou o rival, jogo melhor, teve mais posse de bola, criou boas chances, marcou. Tudo isso se aplica no Clássico das Emoções ao Santa Cruz. Destruidor de favoritismo, agora na liderança do Campeonato Pernambucano.

Nos Aflitos, com a sua torcida registrando ótima presença, o bicampeão estadual mostrou que nos grandes jogos do Estadual a sua aura é diferente.

Ganhou neste domingo por 2 x 0 com autoridade e de lambuja acabou com um jejum de oito clássicos sem vitória em Rosa e Silva. Uma tarde daquelas para o povão. Aos alvirrubros, o segundo revés num duelo deste porte. Sinal amarelo?

De fato, esperava-se a blitz alvirrubra no início, partindo pra cima com a velocidade de Rogério, a qualidade no passe de Martinez e os chutes de Elton.

Bem marcadas, as principais peças do Náutico pouco produziram. César e William Alves estiveram muto bem. O domínio era coral, bem postado em campo, cadenciando a partida. No primeiro tempo teve 53% de posse de bola.

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico 0x2 Santa Cruz. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press

Com a pelota nos pés, o Santa criou as melhores oportunidades. Aí, o time de Martelotte quase teve o seu grande pecado, pois perdeu três ótimas chances, sendo duas com Renatinho e uma com Dênis Marques.

O surpreendente panorama exigiu que Vágner Mancini modificasse a estrutura tática. Com a dupla de ataque sem marcar, ele exigiu mais combate lá na frente, evitando os espaços. Contudo, o jogo voltou igual. Então, Mancini arriscou, com Pacheco no lugar de Auremir. Enfim, o Timbu se apresentou no jogo.

Impôs um ritmo melhor e inverteu o contexto, passando a pressionar, exigindo bastante do goleiro Tiago Cardoso, em atuação segura. Ao Santa, já cansando, era hora de acertar um contragolpe. Conseguiu.

Aos 33 minutos, Natan recebeu na entrada da área, em posição irregular, e abriu o placar. Em seguida, aos 36, mais um passe deixando um tricolor livre. Dênis Marques tocou com tranquilidade para incendiar de vez.

Um vitória para a torcida não deixar de acreditar no tri. Muito pelo contrário…

Pernambucano 2013, 2º turno: Náutico 0x2 Santa Cruz. Foto: Helder Tavares/DP/D.A Press

A distribuição das cabines de imprensa escrita nos estádios do Recife

Cabine de imprensa dos Aflitos no Clássico das Emoções em 31 de março de 2013. Foto: Brenno Costa/DP/D.A Press

Os estádios dos três grandes clubes do Recife apresentam sérias deficiências estruturais. Arcaicos, os palcos vivem de reformas e ajustes paulatinos. Nem sempre, pelo visto, é possível encontrar uma solução.

Em relação ao trabalho dos profissionais da imprensa nas cabines especiais, há uma diferença muito grande entre Arruda, Ilha do Retiro e Aflitos.

Emissoras de rádios e televisão ainda têm cabines exclusivas. O mesmo não acontece com outro segmento da imprensa, a escrita, via jornais e sites.

A condição de trabalho nos três estádios não é uniforme. Longe disso.

Cabine de imprensa do estádio do Arruda em 2013. Foto: Brenno Costa/DP/D.A Press

O estádio coral é o que apresenta as melhores condições, sem dúvida. Conta com um setor amplo, climatizado e com visão central e bancada suficiente. Consegue acomodar os jornais e portais esportivos do estado. Porém, falta controle ao acesso, o que gera superlotação em alguns jogos.

Na Ilha do Retiro há um espaço provisório, mas já com status de “fixo”, dentro do setor de cadeiras do estádio. Apesar das divisórias exclusivas para os três principais jornais da cidade, é comum a falta de cadeiras e iluminação.

Nos Aflitos, como comprova a primeiro foto, é praticamente inexistente, com todo mundo em uma só cabine, apertada. Além da visibilidade comprometida.

Agora, imagine as condições de trabalho nos estádios do interior…

Cabine de imprensa na Ilha do Retiro. Foto: Brenno Costa/DP/D.A Press

Nordeste a um passo do primeiro título em uma liga nacional à parte do futebol

Bolas oficiais de vôlei, futsal e basquete. Crédito: montagem sobre fotos da Penalty e da Mikasa/divulgação

À parte do futebol, as modalidades esportivas de maior apelo econômico no Brasil são o vôlei, o basquete e o futsal. As duas primeiras com categorias masculina e feminina. Agregados, os cinco torneios movimentam cifras semelhantes a vários estaduais de médio porte no futebol, com faixa salarial de R$ 10 mil e contratos de até R$ 100 mil para atletas renomados. Patrocinadores fortes, ginásios cheios e transmissões nos canais de tevê a cabo.

O vigor econômico que essas ligas demandam acabaram concentrando as conquistas no eixo Rio-São Paulo. Equipes mineiras e gaúchas também já conquistaram títulos, tal qual no futebol. Santa Catarina, Distrito Federal e Paraná fecham o ciclo dessas competições de maior duração, com turnos completos e fases decisivas com playoffs nas casas das duas equipes.

Ao todo, considerando a primeira edição da liga de voleibol, na temporada 1988/1989, até as taças erguidas em 2012, o Brasil já consagrou 101 campeões nas suas cinco maiores ligas. O Nordeste segue fora desta galeria. Mas a região está pertinho de mudar essa história através de Pernambuco.

As meninas do Sport, com um investimento considerável nesta temporada, terão duas chances nos dois próximos sábados, no ginário Jorge Maia. Basta uma vitória sobre a Americana, atual campeã, e o time de Adrianinha, Érica e Palmira conquistará o título inédito (veja aqui).

Trata-se de uma das maiores barreiras esportivas do país. A uma taça do final.

Vôlei masculino (Liga Nacional / Superliga), a partir de 1989
São Paulo 10, Minas Gerais 5, Santa Catarina 5 e Rio Grande do Sul 4

Vôlei feminino (Liga Nacional / Superliga), a partir de 1989
São Paulo 14, Rio de Janeiro 6, Minas Gerais 2, Paraná 2

Futsal (Liga Futsal), a partir de 1996
Rio Grande do Sul 8, Santa Catarina 4, Minas Gerais 2, São Paulo 2 e Rio de Janeiro 1.

Basquete masculino (Brasileiro / Novo Basquete Brasil), a partir de 1990
São Paulo 11, Rio de Janeiro 5, Brasília 4, Minas Gerais 1 e Rio Grande do Sul 1

Basquete feminino (Brasileiro / Liga de Basquete Feminino), a partir de 1998
São Paulo 11, Rio de Janeiro 2 e Paraná 1

Geral – Ao todo, de 1989 a 2012, eis a soma das cinco ligas:
São Paulo 48, Rio de Janeiro 14 , Rio Grande do Sul 13, Minas Gerais 10, Santa Catarina 9, Brasília 4 e Paraná 3

Nota do blog: no formato Taça Brasil, torneios mais curtos e disputados com sede fixa, o Nordeste já foi campeão oito vezes, todas no futsal, sendo seis com o Sumov, uma com o Banfort, ambos do Ceará, e outra com o Náutico, em 1976, em Cuiabá. Nas outras modalidades, a melhor colocação foi o vice-campeonato do CRB de Maceió no vôlei feminino, também em 1976.

Náutico e Santa Cruz em possível despedida dos Aflitos. Com ou sem tabu

Clássico das Emoções nos Aflitos de 2006 a 2012. Crédito: Ricardo Fernandes (4 fotos), Inês Campelo, Jaqueline Maia, Helder Tavares e Paulo Paiva, todos do DP/D.A Press

Náutico e Santa Cruz voltam a medir forças nos Aflitos.

Caso os rivais das emoções não se cruzem mais neste Estadual, o clássico deste domingo poderá ser o último na história do estádio de Rosa e Silva.

A partir da iminente Série A o Timbu mandará os seus jogos na Arena Pernambuco. Portanto, um novo clássico entre alvirrubros e tricolores com mando de campo vermelho e branco seria em São Lourenço da Mata, em 2014

Exercício de futurologia à parte, o Náutico está duas divisões acima do rival e tecnicamente também vive um momento bem melhor na competição.

Mas complexo de inferioridade não é com o Santa, bicampeão pernambucano mesmo divisões abaixo. Com a liderança em jogo, a partida tende a ser bem disputada. Em jogo há ainda um tabu bem favorável ao Náutico, de oito partidas.

Desde o confronto pelo quadrangular final do Brasileiro da Série B de 2005, quando Carlinhos Bala e Andrade marcaram os gols da vitória coral, que alcançaria o acesso, o Timbu segura a marca diante do tradicional rival.

São quatro vitórias e quatro empates, com sete jogos pelo Estadual e um pela esvaziada Copa do Nordeste de 2010. No post, imagens dos oito duelos.

05/11/2005 – Náutico 0 x 2 Santa Cruz (Série B)

02/04/2006 – Náutico 3 x 3 Santa Cruz (Estadual)
25/03/2007 – Náutico 2 x 1 Santa Cruz (Estadual)
01/02/2009 – Náutico 2 x 2 Santa Cruz (Estadual)
27/01/2010 – Náutico 2 x 1 Santa Cruz (Estadual)
28/04/2010 – Náutico 1 x 0 Santa Cruz (Estadual)
10/07/2010 – Náutico 1 x 1 Santa Cruz (Nordestão)
30/01/2011 – Náutico 3 x 1 Santa Cruz (Estadual)
04/02/2012 – Náutico 2 x 2 Santa Cruz (Estadual)

Arena Pernambuco com nome de cerveja? Mas sem cerveja à venda, ainda

Itaipava. Crédito: marca coficial om arte de Cassio Zirpoli

A costura para os nomes “mercadológicos” das arenas brasileiras da Copa do Mundo de 2014 vem sendo paulatina. Não se trata apenas de assinar um contrato com uma empresa interessada e batizar o estádio.

É preciso verificar a viabilidade do nome, a chance de emplacar a denominação no público consumidor do empreendimento.

Ações de marketing de longa duração com torcedores se tornam regra nesse caso. Antes disso, acordos com os canais de mídia detentores dos direitos de transmissão dos principais campeonatos de futebol.

No fim de 2012 foi revelado o acordo da Rede Globo, que atendeu ao pleito dos clubes mais populares do país e irá chamar, em tese, o nome dos novos estádios de acordo com os contratos de naming rights vigentes.

Pois bem, a revista Veja traz a notícia de que a Arena Fonte Nova, construída pela Odebrecht, firmou um contrato com a cervejaria Itaipava (veja aqui).

Eis o nome: Itaipava Arena Fonte Nova.

A cerveja faz parte do Grupo Petrópolis, que está erguendo uma fábrica em Alagoinhas, a 107 quilômetros de Salvador. A primeira unidade na região.

Tentando fortalecer a marca no Nordeste, segundo a mesma nota, a empresa agora aponta para a… Arena Pernambuco, erguida pela mesma construtora.

O cofre do consórcio irá agradecer, com R$ 10 milhões a cada temporada.

Itaipava Arena Pernambuco? Ou com outros produtos do grupo, como a cerveja Crystal ou energético TNT. Prepare-se, pois o contrato seria de 10 anos…

Em 2009 era Cidade da Copa. Depois foi sugerido Arena Capibaribe. Já havia se firmado como Arena Pernambuco e agora outro nome. É bom decidir logo.

Curioso mesmo seria este nome num estádio com a venda de cerveja probida. O que deve se tornar mais um motivo para rever a lei em vigor no estado.

Itaipava Fonte Nova. Crédito: Grupo Petrópolis/divulgação

Nininho, o mito do Íbis e do marketing, em ação publicitária nacional da Oi

Nininho, o mito do Íbis. Crédito: youtube/reprodução

O atacante Nininho ficou famoso ao marcar o gol da vitória do Íbis sobre o Jaguar, em 2012, acabando com um longo jejum do Pássaro Preto.

O folclórico clube pernambucanao, perambulando na segunda divisão estadual, não ganhava um jogo oficial há quatro anos, com longos 29 jogos de insucesso, sendo 22 derrotas e 7 empates.

Nininho evitou a continuação da saga para superar o jejum entre 1980 e 1984, de 55 partidas, quando o Íbis entrou no Guinness Book, o livro dos recordes.

Apoiado pelo site Ibismania, que tira uma onda do próprio histórico do time, Nininho virou o “Mito” nas redes sociais.

A fama ganhou jornais e televisões locais. Confira aqui.

Agora, um voo nacional, estrelando a nova campanha publicitária da operadora de celular Oi. Acredite, Nininho, o “Mito”, chegou lá…

Agora, ele quer a Copa das Confederações.

Aplicativo oficial do Superesportes para smartphones e tablets, gratuito

Aplicativo oficial do Superesportes. Crédito: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O Superesportes, que reúne as editorias dos jornais Diario de Pernambuco, Correio Braziliense, do Distrito Federal, e Estado de Minas, de Belo Horizonte, acaba de lançar o seu aplicativo oficial para smartphones e tablets. Gratuito.

Disponível para os sistemas iOS e Android, o aplicativo absorveu praticamente todo o conteúdo do site, com notícias, galerias de fotos, vídeos, seções de competições, do Campeonato Pernambucano à Copa do Mundo, além da cobertura em tempo real. A navegação leve ainda facilita o tráfego de dados.

No acesso do aplicativo, o usário escolhe a sua região, entre Pernambuco, Minas Gerais e Distrito Federal, gerenciando as notícias locais.

Para acessar o portal Superesportes, clique aqui.