Blog do Marin

Uma mudança clara na linha editorial da CBF nesta nova gestão é a quase onipresença do presidente da entidade nas notícias do site oficial.

Quase todos os dias José Maria Marin tem um nota com visitas, felicitações de dirigentes ou até mesmo anúncio de classificação de algum time do país.

Nos primeiros doze dias do mês de julho foram seis postagens. Configura uma certa vaidade do presidente da Confederação Brasileira de Futebol?

Dificilmente o dirigente de 81 anos fica ausente das chamadas principais.

No início do ano, no momento de crise do Sport, foi comum no site oficial do clube a publicação de notas oficiais e divagações do mandatário rubro-negro. A própria torcida chegou a apelidar a página nas redes sociais de “Blog do Bivar”.

Notícia no site da CBF. Crédito: reprodução

Notícia no site da CBF. Crédito: reprodução

Notícia no site da CBF. Crédito: reprodução

Notícia no site da CBF. Crédito: reprodução

Notícia no site da CBF. Crédito: reprodução

Notícia no site da CBF. Crédito: reprodução

Atlético-MG e a releitura do G12

G12 do futebol brasileiro: Vasco, Santos, São Paulo, Palmeiras, Grêmio, Fluminense, Flamengo, Cruzeiro, Atlético-MG, Botafogo, Corinthians e Internacional

* Por Fred Figueiroa

Tenho 33 anos. Isto significa que acompanho futebol com alguma consciência desde o fim dos anos 80. Ali, já sabia o nome dos jogadores, queria ir ao estádio, sofria ouvindo rádio, dava volta no quarteirão quando meu time era campeão, chorava nas piores derrotas. É natural que a visão sobre o esporte e a interpretação dos acontecimentos vá se moldando com o tempo. Mudando. Infância, adolescência, paixão, maturidade, profissionalismo. Em cada uma dessas etapas, o futebol se revela por ângulos diferentes. Mesmo tendo “estudado” a história do nosso esporte, pertenço a uma geração (e quem não pertence?) e a minha percepção do futebol é influenciada diretamente por ela.

Esta (não tão) pequena introdução foi para falar do Atlético/MG. Há uns 7 ou 8 anos virava madrugadas debatendo futebol em fóruns de discussão e comunidades no finado Orkut – fascinado com a nova possibilidade de trocar ideias e visões com torcedores de todos os clubes do país. E não existia polêmica maior (o Brasileiro de 1987 não conta) do que a real existência do conhecido G12. O grupo dos 12 maiores clubes do futebol nacional. Aqueles que todos conhecem. Ou que fomos quase adestrados a conhecer e respeitar. Eram os times que estavam todos os dias na TV, nos brinquedos, por todos os lados. Nos anos 1980, era um verdadeiro milagre encontrar um time de botão com escudos do Sport, Náutico ou Santa. Um caderno, uma toalha, um boneco, um boné… Nada. Eram apenas os quatro do Rio, os quatro de São Paulo, os dois de Minas e os dois do Rio Grande do Sul.

Porém, os tempos mudam. Os costumes, os valores, as pessoas. As fronteiras foram desaparecendo, o foco naturalmente foi sendo ampliado. E nos últimos 13 anos pelo menos sempre defendi a tese de que o tal G12 não existe na prática. Estamos condicionados a aceitá-lo, mas sobram fundamentos para renegá-lo. A distância do São Paulo ou Corinthians – em qualquer aspecto (títulos, torcida, estrutura, dinheiro) – para o Botafogo é incomparavelmente maior do que a do alvinegro carioca para clubes como Coritiba, Atlético/PR, Bahia e Sport – equipes grandes em suas regiões, com títulos nacionais e consideradas (corretamente) intermediárias no futebol brasileiro. O Botafogo – sem estádio, com torcida reduzida e ausente, e dois títulos nacionais bem esporádicos – é tão intermediário quanto os clubes que citei. O que o diferencia? Apenas a geografia e a massificação da mídia, herança dos anos 80. A decadência é visível. Nas pesquisas recentes de torcidas e números de sócios, tornou-se comum aparecer atrás dos principais times fora do eixo RJ/SP/MG/RS.

Não considero que a localização geográfica seja suficiente e determinante para fazer do G12 algo eternamente imutável. Se absolutamente tudo muda ao nosso redor, os velhos conceitos e – neste caso – preconceitos também devem mudar. Gestões, investimento, renovação da torcida, patrimônio e – sobretudo – títulos são fundamentais. Todos somados formam um grande time, assim como a tradição e a história. Costumo colocar o Atlético/MG no mesmo “bolo” de Botafogo, Coritiba e etc. O título da Libertadores pode mudar a minha visão? Claro. As circunstância também. Investimento milionário, jogadores de Seleção…É o que sempre defendi. Não vejo o futebol como uma “sociedade de castas”. Os degraus estão aí para subir e descer. E fundamentalmente: os degraus estão aí para todos.

* Fred Figueiroa é o colunista de esportes do Diario de Pernambuco

Universidade exclusiva para o mundo esportivo embaixo da arquibancada

Faculdade do River Plate. Crédito: http://www.riverplate.com

Nas dependências do enorme estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, começou a operar neste ano a primeira faculdade de um clube de futebol.

No River Plate, a criação de uma faculdade particular é o ponto final do sistema educacional do clube, em funcionamento há 25 anos. Alguns times já haviam surgido num processo inverso, como a Universidad de Chile e o Pumas do México, com as instituições criando times para representá-las. Neste caso, foi a marca “River” que se estendeu aos estudos.

Estrutura para educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e agora ensino superior. Ao todo são 2.000 alunos/sócios distribuídos em instalações literalmente embaixo das arquibancadas, num cenário bem incomum.

Faculdade do River Plate. Crédito: http://www.riverplate.com

A curiosidade sobre o Instituto Universitario River Plate (Iurp) é o viés puramente esportivo nos cursos disponíveis. Inicialmente com marketing esportivo, administração esportiva e educação física. Outros cursos estão em fase de criação, incluindo fisioterapia, medicina esportiva, nutrição e direito esportivo.

Para abrir as portas da faculdade foram quase oito anos de desenvolvimento, até mesmo para se adequar à lei argentina. O primeiro semestre de aulas começou em abril de 2013, com 60 estudantes. O aluno precisa ser torcedor do Millonario? Não. Obviamente, quase todos são. No River, aliás, muitos jogadores da base já passaram pelas escolas do clubes. Nomes como Hernán Crespo, Gonzalo Higuaín, Javier Saviola, Pablo Aymar e Fernando Cavenaghi.

A faculdade tem um objetivo oficial: “Otimizar e profissionalizar a gestão no esporte como disciplina para a construção e desenvolvimento humano e social”.

Faculdade do River Plate. Crédito: http://www.riverplate.com

Torcida pernambucana por um alvinegro na final da Libertadores

Atlético Mineiro e Olimpia, finalistas da Taça Libertadores da América 2013. Crédito: montagem sobre fotos da Conmebol

Atlético Mineiro e Olimpia vão decidir o título da Taça Libertadores de 2013.

As datas já foram marcadas pela Conmebol.

17/07 – Olimpia x Atlético Mineiro (Defensores del Chaco)
24/07 – Atlético Mineiro x Olimpia (Mineirão)

A final da maior competição sul-americana terá uma fórmula diferente. O gol qualificado, fora de casa, não terá mais peso de desempate. Agora vale apenas o saldo de gols. Em caso de igualdade, prorrogação de trinta minutos em Belo Horizonte… Permanecendo a igualdade, pênaltis.

Galo e Decano, os alvinegros a caminho do Mundial de Clubes no Marrocos.

A torcida pernambucana tem um time preferido nesta decisão? A conferir.

Quem será o campeão da Libertadores 2013?

  • Rubro-negro - Atlético-MG (29%, 350 Votes)
  • Tricolor - Atlético-MG (22%, 263 Votes)
  • Rubro-negro - Olimpia (22%, 260 Votes)
  • Alvirrubro - Atlético-MG (17%, 209 Votes)
  • Alvirrubro - Olimpia (6%, 78 Votes)
  • Tricolor - Olimpia (4%, 47 Votes)

Total Voters: 1.207

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A maioridade da final da Copa Conmebol de 1992 na Libertadores de 2013

Atlético-MG e Olimpia na decisão da Copa Conmebol de 1992. Crédito: http://webgalo.comze.com

Há 21 anos o Atlético Mineiro sentia pela primeira vez o gostinho de conquistar a América. Em um plano menor, mas dotado de muita raça. Na pioneira edição da Copa Conmebol, o Galo enfrentou o Olimpia na decisão.

No Mineirão dos velhos tempos, com 60.116 pagantes, venceu o time paraguaio por 2 x 0 e levou uma ótima vantagem para o caldeirão de Assunção.

No acanhado Manuel Ferreira, suportou todo tipo de pressão, catimba. Até foi derrotado, pelo placar mínimo, mas ficou com a taça continental.

O time de João Leite, Toninho Pereira e Ailton ficou na história. Chegou a vez de Victor, Ronaldinho Gaúcho e Bernard, no plano principal do continente.

Já bicampeão da Copa Conmebol, o Atlético Mineiro sonha há tempos com a Taça Libertadores da América. Na final desta temporada, o velho script…

Galo x Olimpia, again.

Na semifinal, já no presente, o Atlético sofreu além da conta.

Um gol logo aos 3 minutos, com Bernard completando um passe genial de Ronaldinho, e outro depois do tempo regulamentar, com Guilherme, já com o Independência em transe, deram a vitória sobre o Newell’s Old Boys.

O resultado levou a uma agônica disputa de pênaltis, com inúmeras cobranças desperdiçadas. Mas o alvinegro de Belo Horizonte se tornou o primeiro a avançar à decisão depois de perder por 2 x 0 no jogo de ida semi.

Vai pelo título inédito e a chance histórica de igualar a maior glória do rival azul.

Enquanto isso, na Colômbia, o tradicional Olimpia esteve por um triz. Se defendeu o quanto pôde. Segurou o Santa Fé e ampliou a alma copeira, alcançando a sua sétima final de Libertadores.

Vai pelo tetra, pelo feito de ser o primeiro campeão em quatro décadas distintas.

Será um reencontro histórico. Agora em cenários invertidos. Primeiro no Defensores del Chaco, depois no Mineirão. Com o troféu mais cobiçado no fim.

Atlético-MG e Olimpia na decisão da Copa Conmebol de 1992. Crédito: http://webgalo.comze.com

Terceirona 2013, rodada 3

Classificação da Série C 2013, na 3ª rodada. Crédito: Superesportes

A atualização da classificação do grupo A da Série C do Brasileiro será uma missão difícil neste ano. Com onze times, a chave assimétrica só terá uma tabela com o mesmo número de jogos no fim dos turnos. Até lá, quantidades distintas de apresentações para cada equipe, embolando o G4.

Oficialmente, a terceira rodada da Terceirona acabou na noite desta quarta, mas cinco times já têm cinco jogos. Pois é. Por isso, o Santa deixou a zona de classificação.

A 4ª rodada do representante pernambucano
13/07 – Santa Cruz x Fortaleza (16h)

Dirigente remunerado com passagem fugaz no futebol recifense

Diretor remunerado do Náutico em 2013, Daniel Freitas. Foto: Yuri Lira/DP/D.A Press

Em quinze anos os grandes clubes pernambucanos contaram com doze dirigentes remunerados na gestão do futebol profissional.

O termo “remunerado” costuma causar asco nos dirigentes tradicionais, aqueles que emergiram do quadro de sócios até um lugar no alto escalão.

O cargo é quase um tabu no futebol local.

No contracheque, um salário equivalente ao de um executivo. Nos bastidores, de R$ 20 mil a R$ 50 mil. No Sudeste há quem ganhe mais de R$ 100 mil.

Nesta temporada, alvirrubros e rubro-negros iniciaram suas campanhas com dirigentes contratados, responsáveis pela procura de atletas, renovações de contratos e negociação de direitos econômicos.

Os perfis são bem diferentes. No Alvirrubro, Daniel Freitas, com passagem pelo Vasco, calejado na Série A. Demitido em julho. No Leão, Marcos Amaral, outrora diretor “tradicional” do clube, mas que acabou assumindo a função de forma exclusividade na carreira como homem de confiança do presidente.

Se tem algo em comum em todos eles é o tempo. No Recife, todos ficaram no máximo um ano. Na saída, a variação de motivos também é pequena.

Marcos Amaral, diretor remunerado do Sport em 2013. Foto: Brenno Costa/DP/D.A Press

Divergência de ideias, rusgas com outros diretores, jogadores e técnico, além do alto salário. Rescisão costurada quase sempre a partir da vaidade, lá e lô. E assim este modelo profissional nunca se firmou no estado.

Os dirigentes remunerados, claro, têm consciência de que são estranhos no ninho. Compreender a situação e saber agir de forma também é necessário.

Confira os nomes que já trabalharam nos Aflitos, na Ilha do Retiro e no Arruda.

Náutico
Sangaletti (2008)
Gustavo Mendes (2011)
Carlos Kila (2012)
Daniel Freitas (2013)

Sport
Rudy Machado (1999)
Cícero Souza (2012)
Marcos Amaral (2013)

Santa Cruz
José Luís Galante (1999)
Joel Zanata (2000)
José Carlos Brunoro (2001)
Antônio Capella (2008)
Raimundo Queiroz (2010)

Raimundo Queiroz, diretor de futebol remunerado do Santa Cruz em 2010. Foto: Nando Chiappetta/Esp.DP/D.A Press

Nudez anual das musas do esporte americano

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

Lançada a versão 2013 da revista Body Issue, uma edição especial da ESPN Magazine com os principais ídolos do esporte norte-americano na atualidade em ensaios de nudez. A ideia surgiu em 2009 e o exemplar logo se tornou um dos mais aguardados da publicação.

Na nova revista são 54 fotos de nu artístico. No blog, os destaques femininos. Quem quiser conferir a ala masculina, clique aqui.

Ainda neste tema, confira uma postagem com as capas brasileiras da revista Playboy com atletas do país que já posaram nuas clicando aqui.

Courtney Force, 25 anos, piloto de arrancadas

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

Miesha Tate, 26 anos, lutadora do UFC

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

Tarah Gieger, 27 anos, piloto de motocross, com 3 medalhas nos X-Games

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

Elena Hight, 23 anos, snowboarder, com quatro medalhas de prata nos X-Games

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

Kerri Wash Jennings, 24 anos, tricampeã olímpica de vôlei de praia

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

Adnieszka Radwanska, 24 anos, tenista, 4ª colocada no ranking mundial

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

Swin Cash, 33 anos, jogadora de basquete na WNBA

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

Daila Ojeda, 32 anos, alpinista

Musas da revista ESPN Body Issue de 2013. Crédito: ESPN

As ligas de futebol mais populares do mundo na temporada 2012/2013

Os 20 campeonatos nacionais de futebol de maior público na temporada 2012/2013. Crédito: Pluri Consultoria

Sede do próximo Mundial, o Brasil vive uma revolução na construção de novas arenas. Estudos apontam para muito breve o crescimento na média de público. E é bom isso acontecer mesmo, pois atualmente o país, apesar da tradição, aparece em uma classificação pífia na média de público entre todos os campeonatos nacionais da temporada 2012/2013.

O Brasileirão é apenas a 18ª liga mais popular, abaixo do campeonato argentino e da segunda divisão da Alemanha e da Inglaterra. Aqui, a taxa de ocupação dos estádios foi de apenas 38%. Haja “mosaicos” nas arquibancadas.

Esses vinte torneios levaram 117,1 milhões de torcedores na última temporada, segundo o borderô, com média de 20,2 mil. Avanço de 0,5% em relação à lista anterior. Enquanto isso, nos Estados Unidos o futebol americano, basebol, basquete e hóquei levaram 158,5 milhões, com média de 23,7 mil…

A pesquisa foi produzida pela Pluri Consultoria, que enumerou os 100 clubes de maior assistência. A lista completa ainda será divulgada, mas já foram revelados os brasileiros no top 100, pela ordem: Corinthians, Santa Cruz e São Paulo.

Sim, o tricampeão pernambucano está lá de novo. Mesmo na terceira divisão, teve um índice de 24 mil pessoas, ocupando o 94º lugar. Contudo, no ranking anterior o Tricolor estava em 39º lugar, com 39 mil pessoas em plena Série D.

O Borussia Dortmund segue na liderança – assim como a Bundesliga. O time alemão teve uma queda no número. Caiu de 80.720 para 80.558. Pois é.

Resistência cultural do futebol pernambucano nas mesas redondas

Juca Kfouri (Linha de Passe), Lédio Carmona (Redação Sportv) e Luiz Roberto (Bem, Amigos!)

O público fraco no clássico carioca na Arena Pernambuco, com 7.882 pagantes e prejuízo de R$ 41 mil no borderô, repercutiu fora do estado. Na imprensa do Sudeste, o tema foi discutido nas mesas redondas mais conhecidas da tevê.

O fiasco teria sido motivado pela “resistência cultural do futebol pernambucano”.

Abaixo, as opiniões dos jornalistas Juca Kfouri, no programa Linha de Passe, da ESPN Brasil, Lédio Carmona, no Redação Sportv, e Luiz Roberto, no Bem, Amigos!, ambos do Sportv. Todos no mesmo tom.

Juca Kfouri
“O futebol brasileiro comete contra si mesmo o equívoco de achar, de desconhecer por exemplo o perfil do torcedor pernambucano. O torcedor pernambucano se orgulha de dizer que é Sport, é Náutico e é Santa Cruz. Se há um torcedor no Nordeste que se orgulha de dizer isso e reprime os outros que dizem ser Flamengo, Vasco e Fluminense, é o torcedor pernambucano. É uma questão de orgulho estadual não ir a um Clássico Vovô.”

Lédio Carmona
“Não deu público porque o torcedor do Recife, do estado de Pernambuco, torce para Náutico, Sport e Santa Cruz. Ele torce muito, é muito apaixonado. Tem uma resistência. Eles são apaixonados pelos clubes deles e não tem espaço para clube de outro estado. O resultado financeiro era esperado. Eles não querem receber esses jogos. É um direito. É a cultura local.”

Luiz Roberto
“Acho que ficou aqui um alerta, uma confirmação. Me foi perguntado outro dia sobre o fato de jogos de times de outros estados acontecerem na Arena Pernambuco. Não teremos no Recife a mesma pegada de outras capitais do Nordeste. O Recife é uma cidade peculiar nesse aspecto. Ela é muito com os times locais. Não adianta porque no Recife não será como Natal, por exemplo, João Pessoa etc.”