E o Náutico não cresceu em Santa Catarina. Já está passando da hora

Série A 2013, 14ª rodada: Criciúma 3 x 0 Náutico. Foto: FERNANDO RIBEIRO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A hora certa está passando do ponto e o Náutico não está crescendo. Não mais.

A evolução vislumbrada na vitória sobre o Internacional tornou-se opaca nas três apresentações seguintes. Ofensivamente, o time segue confuso. O centroavante Olivera é uma figura quase nula. Não recebe uma bola sequer.

Acaba saindo de sua posição para tentar algo. Ou seja, mexe na estrutura tática da equipe, que, por sinal, ainda busca uma identidade.

Seguindo o perfil do técnico Zé Teodoro – em seu sétimo jogo pelo clube-, o meio-campo tem como prioridade a marcação.

Com Tiago Real e Maikon Leite a equipe ganhou mais velocidade. Contudo, uma marcação mais apertada trava a dupla. Vem ocorrendo em sequência.

Apesar dos problemas, e não são poucos em uma dura Série A, uma vitória bastaria para injetar confiança num grupo.

Contra o Criciúma, também em situação crítica na tabela, o Náutico teria, em tese, a sua chance de pontuar fora de casa. O semblante dos jogadores alvirrubros no intervalo deixava claro que o ciclo técnico parecia perto do fim.

Arrasado no primeiro tempo, o time sofreu três gols, de falta, num chute rasteiro e de cabeça. Até ali eram 12 finalizações catarinenses e 5 pernambucanas.

A conversa no intervalo, certamente num nível forte e necessário de cobrança, quase acordou o Náutico, que se empenhou mais na etapa final.

O estrago já estava feito, com outra goleada sofrida, 3 x 0. Em 36 pontos possíveis o time somou 8, com o pífio índice de 22%. Para o time crescer na hora certa, o discurso talvez tenha que ser dito por outro comandante…

Atualização: Zé Teodoro acabou demitido logo após a partida.

Série A 2013, 14ª rodada: Criciúma 3 x 0 Náutico. Foto: FERNANDO RIBEIRO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A assinatura para o último campeonato estadual sem o trio de ferro

Jarbas Guimarães, presidente do Sport, assina o acordo para tirar o time do Campeonato Pernambucano de 1978. Foto: Arquivo pessoal

O Campeonato Pernambucano chegará a cem edições em 2014.

Até hoje, apenas o Santa Cruz participou de todas as competições desde 1915.

Náutico e Sport não jogaram o pioneiro torneio. Desde então, o Alvirrubro se fez presente em todos os estaduais.

Já o Rubro-negro ainda ficaria ausente mais uma vez. Há 35 anos…

Por não concordar com a tabela e por divergências com a FPF, o Sport tirou uma licença por tempo indeterminado, após decisão do conselho deliberativo.

O presidente leonino na época, Jarbas Guimarães, disse o seguinte:

“Em pescoço de leão, canga não, só a juba”.

O time da Ilha do Retiro voltou na temporada seguinte.

Em 1978, porém, o torneio vencido pelo Tricolor foi deficitário. Mas a situação acabou sendo ruim para todos, pois o próprio Leão, em crise e sem a bilheteria dos jogos, se desfez de alguns atletas para bancar as suas despesas.

Como parte das comemorações dos 80 anos do dirigente, a família de Jarbas Guimarães resolveu homenageá-lo, contando a sua história em um livro.

No acervo fotográfico para a publicação, a imagem do momento exato em que o Sport abdicou do campeonato estadual, com a assinatura de Jarbas.

Um ato histórico. Vale o registro do polêmico capítulo do futebol local…

A arte de não promover um grande jogo

Copa Sul-americana. Foto: Conmebol/divulgação

Um inédito clássico pernambucano pela Copa Sul-americana.

O apelo histórico de um jogo assim demandava uma atenção bem maior. Em relação à organização, segurança, marketing, rentabilidade etc.

Faz vinte dias que a partida entre alvirrubros e rubro-negros está marcada. Desde 25 de julho. As datas oficiais saíram em 9 de agosto.

Entre os clubes, no entanto, nenhuma ação foi lançada até o momento.

No Náutico, houve uma movimentação no departamento de marketing ao garantir a pré-vaga, ainda em 2012. No Sport, uma nota no site e só.

Agora, a divulgação é zero, sem banners nos sites ou comerciais na tevê.

A Federação Pernambucana de Futebol, entidade que deveria se mostrar interessada em realizar a disputa, teve como primeiro ato a tentativa de desmarcar o jogo, por motivos ainda mal explicados.

Para um torcedor menos atento, é bem difícil imaginar que falta menos de uma semana para o confronto internacional, paralelo ao Campeonato Brasileiro.

Há a expectativa de arrecadação acima de R$ 1,2 milhão. Mas, até aqui, nada de informações sobre os preços dos ingressos e a quantidade de bilhetes para os visitantes. Num torneio bem organizado, isso seria prioridade.

Complica ainda mais os horários atípicos em clássicos locais. As duas partidas vão acontecer à noite, no meio de semana. Na Ilha, dia 20, o apito inicial será às 19h30. Certamente, no horário de pico do já asfixiado trânsito da capital.

É provável que muitos torcedores cheguem atrasados. Isso deve aumentar, claro, o tempo do plano de segurança em relação ao acesso das torcidas rivais.

No jogo de volta, no dia 28, a Arena Pernambuco terá o seu primeiro clássico recifense, mas numa agenda ingrata: 21h50. Considerando que a disputa pode ir para os pênaltis, é possível que as torcidas deixem o estádio de meia-noite.

Neste horário, a rede metroviária terá que contar com um esquema especial – fato ocorrido no Maior Show do Mundo, no mesmo local, por exemplo.

Até o momento, porém, as autoridades do estado não reveleram o plano de transporte de alvirrubros e rubro-negros via metrô. Isso, aliás,  já deveria existir desde a concepção da arena, em janeiro de 2009.

Sem surpresa, tudo isso será contornado até a próxima terça-feira. Às pressas, como de praxe, sem a preocupação com o público consumidor.

Sobre como tratá-lo de forma adequada, antes, durante e depois do jogo, sobre como incentivá-lo às ações especiais da partida, com o estímulo a novos sócios, ingressos e produtos diferenciados…

O jogo será histórico, sem dúvida. Infelizmente, está sendo tratado à revelia.

A 15ª classificação da Segundona 2013

Classificação da Série B 2013, na 15ª rodada. Crédito: Superesportes

A vitória no sufoco sobre o Ceará manteve a montanha-russa do Sport, agora na ascendente, com nove vitórias e seis derrotas ao todo. Nada de empates numa campanha com muitos gols nos jogos do Leão. Em 15 partidas foram 52 tentos, com média de 3,46. Haja emoção. Foram 28 gols a favor e 24 contra. O time da Ilha segue no G4, ainda descolado dos dois primeiros colocados.

A 16ª rodada do representante pernambucano
16/08 – Sport x Atlético-GO (21h50)

* Dois jogos foram adiados pela CBF, ambos da Chapecoense. Contra o América/MG (20/08) e América/RN (27/08).

Marcos Aurélio comprova o discurso e decide novamente para o Sport

Série B 2013, 15ª rodada: Sport x Ceará. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

“Sei que venho ajudando muito a equipe fazendo gols, nas bolas paradas e colocando os companheiros na cara do gol. Por ter uma boa finalização, arrisco mais os chutes. Estou vivendo a minha melhor fase desde que cheguei ao clube. Por isso, sei que fiz falta ao time.”

Marcos Aurélio saiu do discuso batido entre os jogadores de futebol. Na véspera da partida contra o Ceará, na qual retornaria após cumprir a suspensão automática pelo terceiro amarelo, o atacante chamou para si a responsabilidade.

Fez falta em São Caetano, num time com cobranças de falta sem direção, com os atacantes cansando de errar a meta, com a falta de criatividade.

Nesta Série B, o jogador se apresenta mesmo como um dos destaques.

Na noite desta terça, em duas cobranças de falta, ele justificou a pouca modéstia. Foi decisivo na apertada vitória do Sport por 2 x 1, num duelo regional no qual o rubro-negro se segurou com um a menos durante os vinte minutos finais. O rival alencarino se postou melhor em campo em boa parte do jogo.

Vale frisar que os dois times erraram quase 100 passes: Sport 50 x 49 Ceará.

Nos passes mais lúcidos do Leão, Marcos Aurélio. Que o seu bom futebol não vire uma dependência técnica. Foi assim com Marcelinho Paraíba, outro camisa 10 recente. É preciso articular variações de jogo. O São Caetano foi a lição.

Ofensivamente, o caminho está traçado. Na defesa, o Leão segue engasgado. A cada nova formação na zaga e na cabeça de área, os mesmos erros. A defesa foi vazada 24 vezes em 15 partidas, um dado quase inviável para quem quer subir, nesse perde e ganha. E aí não cabe tanto a Marcos Aurélio…

Série B 2013, 15ª rodada: Sport x Ceará. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

A relação extraoficial de dirigentes e torcidas organizadas

Presidente de Náutico (Paulo Wanderley), Santa Cruz (Antônio Luiz Neto) e Sport (Luciano Bivar), com símbolos de Fanáutico, Inferno Coral e Torcida Jovem

A relação das torcidas organizadas com as direções dos clubes de futebol é quase umbilical. As primeiras aglomerações organizadas de torcedores surgiram em Pernambuco na década de 1970, num cenário completamente diferente, inclusive pela estrutura de comunicação da época.

Acredite, as torcidas dividiam o mesmo espaço nas arquibancadas. O objetivo era cantar mais alto, levar mais sacos de papel picado e bandeiras.

É difícil precisar o momento exato em que essas torcidas ganharam um poder além da conta, mas foi nos anos 1990. Um fenômeno de norte a sul. Ganharam espaços nos estádios, salas nas sedes dos clubes, caminho livre.

Foram ganhando dinheiro com produtos de suas próprias marcas, elevando o status entre os torcedores, sobretudo os mais jovens, em busca de uma identidade. E os gritos do clube foram abafados pela autoexaltação.

Aos poucos, 50 viraram 500, que viraram 5 mil e hoje são 50 mil.

No Recife não foi diferente. Disputas internas acabaram os grupos menores, incorporados à Fanáutico (20 mil), Inferno Coral (80 mil) e Torcida Jovem (90 mil). Uma massa humana assim, num processo democrático, pode ser utilizada de inúmeras formas. Nos jogos, determina a pressão ou apoio a um jogador ou dirigente na arquibancada. Nas eleições, uma conta exata de votos.

Conscientes disso, os diretores locais abraçaram as organizadas, alheios aos problemas causados pelas mesmas, responsáveis por 800 crimes em cinco anos, segundo o Ministério Público. Brigas, roubos, depredação etc.

Tudo via uma contrapartida extraoficial, de apoio financeiro por apoio maciço nas urnas, com mensalidades quitadas faltando poucos dias para o pleito.

Contudo, no palanque o tom até de presidentes é de apoio à presença das uniformizadas nas partidas, dentro e fora de casa. Tratam casos de violência como pontuais, por mais que a sensação seja onipresente em relação aos episódios envolvendo os supostos integrantes dessas facções.

Vestir uma camisa ou colocar um boné de uma organizada pode até gerar o apoio segmentado de parte da torcida a um dirigente.

Na maioria do público, o ato não parece ser encarado da melhor forma.

Os dirigentes também sabem disso. Mas enquanto isso não influenciar nas urnas, dentro e fora dos clubes, não deverá fazer muita diferença…

Segunda divisão pernambucana na tevê aberta

Transmissão da TV Nova Nordeste. Foto: TV Nova

Restam duas vagas para a centésima edição do Campeonato Pernambucano. Os últimos integrantes do torneio de 2014 serão definidos através da segunda divisão, composta por quinze clubes. O torneio deste ano terá duas novidades.

Em relação à formação dos elencos, cada time só poderá ter no máximo cinco jogadores com mais de 22 anos. A medida, claro, visa fomentar a revelação de novos atletas. A segunda é a transmissão ao vivo na televisão.

Acredite, o curioso fato não é inédito. Em 1999 a segundona local foi exibida pela TV Pernambuco, que passou a final entre Central e Íbis, em Caruaru, para todo o estado. Desta vez, novamente em sinal aberto, os jogos vão passar aos domingos na TV Nova Nordeste. Resta conferir o nível técnico da boleirada.

A transmissão será em estádios precários a partir de três mil lugares…

Participantes: Altinho, América, Araripina, Cabense, Jaguar, Centro Limoeirense, Ferroviário do Cabo, Flamengo de Arcoverde, Íbis, Olinda, Serrano, Sete de Setembro, Timbaúba, Vera Cruz e Acadêmica Vitória.

Na sua opinião, quais são os dois clubes favoritos ao acesso?

Saiba mais detalhes sobre a Série A2 de 2013 clicando aqui.

Transmissão da TV Nova Nordeste. Foto: TV Nova

Camisa especial no futebol, a partir de 50 partidas no clube

Camisas especiais de Náutico (Elicarlos/150 e Derley/150), Santa Cruz (Dênis Marques/50 e Tiago Cardoso/100) e Sport (Magrão/400 e Tobi/200). Fotos: Roberto Ramos e Alexandre Barbosa/DP/D.A Press, Jamil Gomes/Santa Cruz e twitter.com/sportrecife

Há alguns anos surgiu nos clubes pernambucanos o costume de homenagear atletas que completassem 100 partidas oficiais pela equipe. Um número considerável, alcançado em pelo menos dois anos, devido à pouca regularidade no esporte no país. Aos poucos, a ideia, atrelada às ações de marketing, ganhou inúmeras versões, quase sempre com variações de 50 em 50 jogos.

Nos atuais elencos no Recife, o goleiro e tricampeão estadual Tiago Cardoso chegou a 100 partidas no Arruda. No mesmo dia, o volante Tobi completou 200 partidas com no Leão – contudo, está longe de ser o atleta com mais jogos pelo clube. Derley, entre idas e vindas, já passou de 150 partidas no Timbu.

Na sua opinião, o seu clube deveria estabelecer um critério em relação à quantidade de partidas para promover uma camisa especial? Comente.

Tiago Cardoso (goleiro): 100 jogos no Santa Cruz entre 13/01/2011 e 10/08/2013.
Dênis Marques também já recebeu uma camisa, pelos 50 jogos, em 2013.

Recordista: Givanildo Oliveira (volante), com 599 partidas de 1969 a 1979.

O goleiro Tiago Cardoso recebe uma camisa especial pelos 100 jogos no Santa Cruz. Foto: Jamil Gomes/Santa Cruz/Assessoria

Derley (volante): 150 jogos no Náutico entre 14/09/2008 e 25/05/2012.
No time atual, Elicarlos também passou de 150 partidas, em 2012.

Recordista: Kuki (atacante), com 386 partidas de 2001 a 2010.

Derley e sua camisa especial pelos 150 jogos no Náutico. Foto: Alexandre Barbosa/DP/D.A Press

Magrão (goleiro): 400 jogos no Sport entre 27/05/2005 e 30/08/2012.
Tobi foi o último a receber uma camisa especial, pelos 200 jogos, em 2013.

Recordista: Bria (zagueiro), com 556 partidas de 1949 a 1961.

Goleiro Magrão com a camisa especial pelos 400 jogos no Sport. Foto: twitter.com/sportrecife

A Fifa se rende ao facebook

A Fifa tentou concentrar a divulgação de suas informações no site oficial durante anos. Atualmente com seis idiomas, o portal fifa.com registrou 30 milhões de acessos durante a Copa das Confederações no Brasil. No entanto, a direção da entidade acabou aceitando a massificação do conteúdo através do facebook, a rede social mais popular do planeta. A Fifa já contava com um perfil no twitter, com 1,7 milhão se seguidores. Agora, optou por segmentar os seus “produtos”. Nesta segunda, a Fifa lançou três páginas oficiais no facebook, todas em inglês.

Fifa
O principal vetor da Fifa na rede terá novidades, vídeos, fotos de bastidores e transmissões ao vivo. Mais de 400 mil pessoas em um dia.

Facebook oficial da Fifa em 12 de agosto de 2013

Copa do Mundo
Um canal dedicado ao histórico do Mundial, de 1930 a 2010, através do arquivo multimídia da Fifa, com 1,3 milhão de pessoas na estreia.

Facebook oficial da Copa do Mundo em 12 de agosto de 2013

Copa do Mundo 2014
Fan page com a cobertura sobre os preparativos do maior evento no Brasil, com mais de 1 milhão de pessoas na página em 24 horas.

Facebook oficial da Copa do Mundo de 2014 em 12 de agosto de 2013

Caixa, BMG, Coca-Cola, Banorte, Excelsior e o cíclico patrocínio em massa

Náutico, Santa Cruz e Sport patrocinados por Banorte (1980), Coca-Cola (1990) e Excelsior Seguros (1998/1999). Fotos: Manula Galo/Picasa

Em um processo acelerado, a Caixa Econômica Federal já estampa a sua marca em onze clubes brasileiros, gerando um aporte anual em patrocínios no futebol de R$ 96,9 milhões. O banco ligado ao governo federal repete o formato massivo de patrocínios no esporte, cíclico.

No final da década de 1980, a Coca-Cola patrocinou quase todos os integrantes do Brasileirão. A companhia de refrigerantes era quase onipresente na televisão. Com isso, conseguiu associar a sua imagem ao esporte. Duas décadas depois, o banco BMG, privado, retomou o processo, com cifras bem maiores.

Na ocasião, o banco, cuja marca ocupava espaços enormes nos uniformes, alcançou 19 clubes. Em 2011, nada menos que metade da Série A foi bancada pela empresa. Das treze agremiações de maior torcida no Brasil, oito eram patrocinadas pela instituição, o que correspondia, na época, a 42% da população nacional. Ao todo, um investimento de R$ 100 milhões por temporada.

Visando o Mundial de 2014, a Caixa vai se estendendo nas mais diversas regiões. Já firmaram com o banco: Flamengo, Corinthians, Vasco, Coritiba, Atlético-PR, Vitória, Atlético-GO, Figueirense, Avaí, Chapecoense e ASA. Ou seja, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Bahia, Santa Catarina, Goiás e Alagoas. Outros estados estão na mira, inclusive Pernambuco.

Algumas negociações estão travadas porque os clubes ainda não conseguiram as certidões negativas de débito, exigidas no processo com um parceiro estatal. São documentos de órgãos públicos declarando que não existem pendências.

No Recife, Sport e Santa Cruz já tiveram contato. O objetivo é assinar contratos entre R$ 3 mi e R$ 6 milhões. Em pelo menos três oportunidades os três grandes locais já foram patrocinados pela mesma empresa ao mesmo tempo: Banorte (anos 1980), Coca-Cola (1993/1994) e  Excelsior Seguros (1998/1999).

É cada um por si ou vale negociar em bloco? É preciso observar a tendência do mercado, com o domínio das marcas entre os rivais…

Ciclos de patrocínio em massa: Caixa Econômica Federal, BMG e Coca-Cola. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press