Conhecido como ‘El Decano’, por ser o clube mais antigo do noroeste argentino, o Atlético Tucumán se orgulha de ter vestido a camisa albiceleste antes mesmo da seleção, em 1903. Passado um século, vive a sua melhor fase, com o vice da Copa Argentina 2017 e as duas primeiras participações na Libertadores, em 2017 e 2018, onde já está assegurado na fase de grupos – na chave 3, com Peñarol, Libertad e The Strongest. Embora não seja uma força tradicional do país vizinho, tecnicamente oferece um bom desafio na Taça Ariano Suassuna. Confirmado como adversário do Sport na 4ª edição, agendada para 14 de janeiro de 2018, o Tucumán vem ao Recife durante a intertemporada do campeonato argentino, já com 12 rodadas. Em 15º lugar, o time volta à disputa duas semanas depois, recebendo o Temperley.
Quanto ao leão, a partida mantém o crescimento da identidade internacional da copa amistosa, uma tradição em clubes europeus, como Real (Santiago Bernabéu) e Barça (Joan Gamper). Porém, como em 2017, os leoninos deixaram a organização até o limite, com o acerto a menos de um mês do jogo – a edição anterior foi disputada 16 dias após o anúncio. De fato, a Ariano merece mais atenção, até porque a abertura oficial da temporada rubro-negra vem sendo mais rentável que a maioria das apresentações no Campeonato Pernambucano – a única frente no ano, à parte dos nacionais. Em três edições, o faturamento foi de R$ 894.335, com média de 13.073 torcedores.
As edições da Taça Ariano Suassuna 1ª) 24/01/2015 – Sport 2 x 1 Nacional (URU), 22.356 pessoas 2ª) 24/01/2016 – Sport 2 x 0 Argentinos Juniors (ARG), 8.909 pessoas 3ª) 22/01/2017 – Sport (4) 1 x 1 (2) The Strongest (BOL), 7.956 pessoas 4ª) 14/01/2018 – Sport x Atlético Tucumán (ARG), na Ilha do Retiro
Sport vs clubes argentinos (8 jogos; 2V, 1E e 5D; 10 GP e 17 GC) 31/01/1937 – Sport 2 x 7 Atlanta (amistoso) 25/12/1951 – Sport 2 x 3 Vélez Sarsfield (amistoso) 06/01/1953 – Sport 0 x 1 Chacarita Juniors (amistoso) 23/09/2015 – Sport 1 x 1 Huracán (Sul-Americana) 30/09/2015 – Huracán 3 x 0 Sport (Sul-Americana, Buenos Aires) 24/01/2016 – Sport 2 x 0 Argentinos Juniors (Taça Ariano Suassuna, amistoso) 06/07/2017 – Sport 2 x 0 Arsenal de Sarandí (Sul-Americana) 27/07/2017 – Arsenal de Sarandí 2 x 1 Sport (Sul-Americana, Buenos Aires)
Confira o histórico entre times pernambucanos e argentinos clicando aqui.
O Sport disputou o primeiro jogo de futebol da história de Pernambuco, diante de um combinado de trabalhadores ingleses residentes na capital. Um evento social à época. Ao longo de 113 temporadas, o clube tornou-se o mais vitorioso do estado, com números robustos comprovados a partir da pesquisa de Carlos Celso Cordeiro. O blog deu sequência ao levantamento, atualizando o retrospecto geral nas principais competições oficiais, nos âmbitos estadual, regional, nacional e internacional. Entre os dados, a colocação no ranking (quando possível) e o aproveitamento em cada torneio, sempre considerando 3 pontos por vitória, para padronizar o cálculo. Na sequência, o rendimento leonina atuando na Ilha do Retiro, os maiores artilheiros, quem mais vestiu a camisa vermelha e preta e os maiores públicos.
Em 2018: Estadual, Copa do Brasil e Série A.
Do 1º ao 5.067º jogo… Primeiro:Sport 2 x 2 English Eleven (22/06/1905), no Derby (amistoso) Último: Sport 1 x 0 Corinthians (03/12/2017), na Ilha do Retiro (Série A)
Ranking Nacional de Clubes da CBF: 15º lugar (8.770 pontos)
Total (competições oficiais e amistosos*) 1905-2017 5.067 jogos (9.418 GP e 5.492 GC, +3.926) 2.625 vitórias (51,8%) 1.192 empates (23,5%) 1.240 derrotas (24,4%) 10 jogos com placar desconhecido Aproveitamento em pontos: 59,6%
Estadual 1915-2017 (ranking: 1º) 2.211 jogos (4.941 GP e 2.050 GC, +2.891) 1.396 vitórias (63,1%) 435 empates (19,7%) 380 derrotas (17,2%) 101 participações (entre 1916 e 2017) Melhor campanha: campeão, 41 vezes (entre 1916 e 2017) Aproveitamento em pontos: 69,6%
Copa do Nordeste 1994-2017 (ranking: 3º) 124 jogos (215 GP e 117 GC, +98) 62 vitórias (50,0%) 33 empates (26,6%) 29 derrotas (23,4%) 12 participações (entre 1994 e 2017) Melhor campanha: campeão em 1994, 2000 e 2014 Aproveitamento em pontos: 58,8%
Brasileirão unificado 1959-2017 913 jogos (1.068 GP e 1.119 GC, -51) 313 vitórias (34,2%) 255 empates (27,9%) 345 derrotas (37,8%) 39 participações (entre 1959 e 2017) Melhor campanha: campeão em 1987 Aproveitamento em pontos: 43,6%
Série A 1971-2017 (ranking: 17º) 896 jogos (1.036 GP e 1.100 GC, -64) 305 vitórias (34,0%) 250 empates (27,9%) 341 derrotas (38,0%) 36 participações (entre 1971 e 2017) Melhor campanha: campeão em 1987 Aproveitamento em pontos: 43,3%
Série B 1971-2017 295 jogos (419 GP e 323 GC, +96) 126 vitórias (42,7%) 84 empates (28,4%) 85 derrotas (28,8%) 11 participações (entre 1980 e 2013) Melhor campanha: campeão em 1990 Aproveitamento em pontos: 52,2%
Copa do Brasil 1989-2017 112 jogos (180 GPC e 117 GC, +63) 53 vitórias (47,3%) 25 empates (22,3%) 34 derrotas (30,3%) 60 confrontos; 38 classificações e 22 eliminações 23 participações (entre 1989 e 2017) Melhor campanha: campeão em 2008 Aproveitamento em pontos: 54,7%
Taça Libertadores da América 1960-2017 (ranking oficial: 108º) 14 jogos (18 GP e 14 GC, +4) 7 vitórias (50,0%) 2 empates (14,2%) 5 derrotas (35,7%) 2 participações (1988 e 2009) Melhor campanha: oitavas de final, em 2009 Aproveitamento em pontos: 54,7%
Copa Sul-Americana 2002-2017 20 jogos (18 GP e 25 GC, -7) 5 vitórias (25,0%) 3 empates (15,0%) 12 derrotas (60,0%)
10 confrontos; 5 classificações e 5 eliminações 5 participações (2013, 2014, 2015, 2016 e 2017) Melhor campanha: quartas de final, em 2017 Aproveitamento em pontos: 30,0%
Histórico em decisões no Estadual Sport 12 x 12 Santa Cruz Sport 11 x 6 Náutico
Sport na Ilha do Retiro* (1937/2017) 2.150 jogos 1.320 vitórias (61,4%) 473 empates (22,0%) 357 derrotas (16,60%) Aproveitamento em pontos: 68,7%
* Competições oficiais e amistosos
Clássico das Multidões (1916-2017) 556 jogos 231 vitórias do Sport (41,5%) 158 empates (28,4%) 167 vitórias do Santa (30,0%)
Último: Santa 0 x 2 Sport (03/05/2017, Nordestão)
Clássico dos Clássicos (1909-2017)* 548 jogos 210 vitórias do Sport (38,3%) 157 empates (28,6%) 180 vitórias do Náutico (32,8%)
Último: Náutico 1 x 1 Sport (23/04/2017, Estadual) *Um jogo disputado em 29 de março de 1931, no Torneio Abrigo Terezinha de Jesus, possui resultado desconhecido.
Maiores públicos
Top 5 nos Clássicos 80.203 – Náutico 0 x 2 Sport, no Arruda (Estadual, 15/03/1998) 78.391 – Santa Cruz 1 x 1 Sport, no Arruda (Estadual, 21/02/1999) 75.135 – Santa Cruz 1 x 2 Sport, no Arruda (Estadual, 03/05/1998) 74.280 – Santa Cruz 2 x 0 Sport, no Arruda (Estadual, 18/07/1993) 67.421 – Santa Cruz 0 x 1 Sport, no Arruda (Estadual, 20/05/1990)
Top 5 como mandante contra outros adversários 56.875 – Sport 2 x 0 Porto, na Ilha do Retiro (Estadual, 07/06/1998) 53.033 – Sport 0 x 2 Corinthians, na Ilha do Retiro (Série A, 12/09/1998) 48.564 – Sport 1 x 1 Cruzeiro, na Ilha do Retiro (Série A, 27/09/1998) 48.328 – Sport 5 x 0 Grêmio, na Ilha do Retiro (Série A, 20/09/1998) 46.018 – Sport 1 x 1 Grêmio, na Ilha do Retiro (Série A, 03/12/2000)
Bastou um mês de fundação para o Santa Cruz Futebol Clube fazer valer o seu nome, goleando em sua estreia, na antiga campina do Derby. Fundador da “liga sportiva pernambucana”, atual FPF, e único clube a disputar todas as edições do Estadual, o tricolor já contabiliza 104 temporadas de bola rolando, num histórico vivo graças à pesquisa de Carlos Celso Cordeiro. O blog deu sequência ao levantamento, atualizando o retrospecto geral nas principais competições oficiais, nos âmbitos estadual, regional, nacional e internacional. Entre os dados, a colocação no ranking (quando possível) e o aproveitamento em cada torneio, sempre considerando 3 pontos por vitória, para padronizar o cálculo. Na sequência, o rendimento coral atuando no Arruda, os maiores artilheiros, quem mais vestiu a camisa tricolor e os maiores públicos.
Em 2018: Estadual, Nordestão, Copa do Brasil e Série C.
Do 1º ao 5.056º jogo… Primeiro: Santa Cruz 7 x 0 Rio Negro (08/03/1914), no Derby (amistoso) Último: Santa Cruz 5 x 2 Juventude (21/11/2017), no Arruda (Série B)
Ranking Nacional de Clubes da CBF: 25º lugar (6.210 pontos)
Total (competições oficiais e amistosos*) 1914-2017 5.056 jogos (9.740 GP e 5.858 GC, +3.882) 2.557 vitórias (50,5%) 1.165 empates (23,0%) 1.322 derrotas (26,1%) 12 jogos com placar desconhecido Aproveitamento em pontos: 58,2%
Estadual 1915-2017 (ranking: 2º) 2.251 jogos (4.894 GP e 2.267 GC, +2.627) 1.329 vitórias (59,0%) 440 empates (19,5%) 482 derrotas (21,4%) 103 participações (entre 1915 e 2017, 100%) Melhor campanha: campeão, 29 vezes (entre 1931 e 2016) Aproveitamento em pontos: 65,5%
Copa do Nordeste 1994-2017 (ranking: 4º) 112 jogos (163 GP e 129 GC, +34) 56 vitórias (50,0%) 18 empates (16,0%) 38 derrotas (33,9%) 11 participações (entre 1994 e 2017) Melhor campanha: campeão em 2016 Aproveitamento em pontos: 55,3%
Brasileirão unificado 1959-2017 519 jogos (615 GP e 741 GC, -126) 152 vitórias (29,2%) 166 empates (31,9%) 201 derrotas (38,7%) 24 participações (entre 1960 e 2016) Melhor campanha: 4º lugar em 1960 e 1975 Aproveitamento em pontos: 39,9%
Série A 1971-2017 (ranking: 26º) 485 jogos (581 GP e 688 GC, -107) 145 vitórias (29,9%) 151 empates (31,1%) 189 derrotas (38,9%) 21 participações (entre 1971 e 2016) Melhor campanha: 4º lugar em 1975 Aproveitamento em pontos: 40,2%
Série B 1971-2017 445 jogos (600 GP e 512 GC, +88) 177 vitórias (39,7%) 130 empates (29,2%) 138 derrotas (31,0%) 20 participações (entre 1982 e 2017) Melhor campanha: vice-campeão em 1999, 2005 e 2015 Aproveitamento em pontos: 49,5%
Série C 1981-2017 56 jogos (78 GP e 57 GC, +21) 22 vitórias (39,2%) 18 empates (32,1%) 16 derrotas (28,5%) 3 participações (entre 2008 e 2013) Melhor campanha: campeão em 2013 Aproveitamento em pontos: 50,0%
Série D (2009-2017) 30 jogos (35 GP e 29 GC, +6) 12 vitórias (40,0%) 10 empates (33,3%) 8 derrotas (26,6%) 3 participações (entre 2009 e 2011) Melhor campanha: vice-campeão em 2011 Aproveitamento em pontos: 51,1%
Copa do Brasil 1989-2017 85 jogos (111 GP e 107 GC, +4) 34 vitórias (40,0%) 19 empates (22,3%) 32 derrotas (37,6%) 45 confrontos; 22 classificações e 23 eliminações 23 participações (entre 1990 e 2017) Melhor campanha: oitavas de final, 8 vezes Aproveitamento em pontos: 47,4%
Copa Sul-Americana 2002-2017 4 jogos (4 GP e 3 GC, +1) 2 vitórias (50,0%) 1 empate (25,0%) 1 derrota (15,0%)
2 confrontos; 1 classificação e 1 eliminação 1 participação (2016) Melhor campanha: oitavas de final, em 2016 Aproveitamento em pontos: 58,3%
Histórico em decisões no Estadual Santa Cruz 12 x 12 Sport* Santa Cruz 7 x 9 Náutico *O Tricolor leva vantagem em finais na Ilha (9 x 6)
Santa Cruz no Arruda* (1967/2017) 1.495 jogos 891 vitórias (59,5%) 353 empates (23,6%) 251 derrotas (16,7%) Aproveitamento em pontos: 67,4%
* Competições oficiais e amistosos
Maiores artilheiros 207 gols – Tará 174 gols – Luciano Veloso 148 gols – Ramon 143 gols – Betinho 123 gols – Fernando Santana
Quem mais atuou Givanildo Oliveira – 599 jogos
Clássico das Multidões (1916-2017) 556 jogos 167 vitórias do Santa (30,0%) 158 empates (28,4%) 231 vitórias do Sport (41,5%)
Último: Santa 0 x 2 Sport (03/05/2017, Nordestão)
Clássico das Emoções (1917-2017)* 519 jogos 201 vitórias do Santa (38,7%) 150 empates (28,9%) 167 vitórias do Náutico (32,1%)
Último: Santa Cruz 2 x 3 Náutico (04/11/2017, Série B) *O jogo ocorrido em 29 de março de 1931, durante a final do Torneio Abrigo Terezinha de Jesus, possui resultado desconhecido.
Maiores públicos
Top 5 nos Clássicos 78.391 – Santa Cruz 1 x 1 Sport, no Arruda (Estadual 21/02/1999) 76.636 – Santa Cruz 1 x 1 Náutico, no Arruda (Estadual, 18/12/1983) 75.135 – Santa Cruz 1 x 2 Sport, no Arruda (Estadual, 03/05/1998) 74.280 – Santa Cruz 2 x 0 Sport, no Arruda (Estadual, 18/07/1993) 71.243 – Santa Cruz 2 x 1 Náutico, no Arruda (Estadual, 28/07/1993)
Top 5 como mandante contra outros adversários 65.023 – Santa Cruz 2 x 1 Portuguesa, no Arruda (Série B, 26/11/2005) 62.185 – Santa Cruz 0 x 0 Flamengo, no Arruda (Amistoso, 04/06/1972) 60.040 – Santa Cruz 2 x 1 Betim, no Arruda (Série C, 03/11/2013) 59.966 – Santa Cruz 0 x 0 Treze, no Arruda (Série D, 16/10/2011) 55.028 – Santa Cruz 3 x 2 Volta Redonda, no Arruda (Série B, 06/10/1998)
Embora tenha sido fundado para a prática do remo, em 1901, o Náutico adotou o futebol oito anos depois, se tornando a principal modalidade. Na estreia, de cara, o primeiro clássico e a primeira vitória. Desde então, o alvirrubro disputou 109 temporadas, num histórico vivo graças à pesquisa de Carlos Celso Cordeiro. O blog deu sequência ao levantamento, atualizando o retrospecto geral nas principais competições oficiais, nos âmbitos estadual, regional, nacional e internacional. Entre os dados, a colocação no ranking (quando possível) e o aproveitamento em cada torneio, sempre considerando 3 pontos por vitória, para padronizar o cálculo. Na sequência, o rendimento timbu atuando nos Aflitos, os maiores artilheiros, quem mais vestiu a camisa vermelha e branca e os maiores públicos.
Em 2018: Estadual, Nordestão, Copa do Brasil e Série C.
Do 1º ao 4.727º jogo… Primeiro: Náutico 3 x 1 Sport (25/07/1909), no British Club (amistoso) Último: Luverdense 3 x 0 Náutico (25/11/2017), no Passo das Emas (Série B)
Ranking Nacional de Clubes da CBF: 32º lugar (4.532 pontos)
Total (competições oficiais e amistosos*) 1909-2017 4.727 jogos (8.641 GP e 5.662 GC, +2.979) 2.304 vitórias (48,7%) 1.052 empates (22,2%) 1.368 derrotas (28,9%) 3 jogos com placar desconhecido Aproveitamento em pontos: 56,1%
Estadual 1915-2017 (ranking de pontos: 3º) 2.234 jogos (4.810 GP e 2.393 GC, +2.417) 1.285 vitórias (57,5%) 437 empates (19,5%) 512 derrotas (22,9%) 102 participações (entre 1916 e 2017) Melhor campanha: campeão, 21 vezes (entre 1934 e 2004) Aproveitamento em pontos: 64,0%
Copa do Nordeste 1994-2017 (ranking de pontos: 10º) 78 jogos (123 GP e 100 GC, +23) 31 vitórias (39,7%) 24 empates (30,7%) 23 derrotas (29,4%) 9 participações (entre 1994 e 2017) Melhor campanha: semifinal em 2001 e 2002 Aproveitamento em pontos: 50,0%
Brasileirão unificado 1959-2017 666 jogos (777 GP e 930 GC, -153) 213 vitórias (31,9%) 154 empates (23,1%) 299 derrotas (44,8%) 34 participações (entre 1961 e 2013) Melhor campanha: vice-campeão em 1967 Aproveitamento em pontos: 39,6%
Série A 1971-2017 (ranking de pontos: 23º) 612 jogos (703 GP, 859 GC, -156) 192 vitórias (31,3%) 144 empates (23,5%) 276 derrotas (45,0%) 27 participações (entre 1972 e 2013) Melhor campanha: 6º lugar em 1984 Aproveitamento em pontos: 39,2%
Série B 1971-2017 536 jogos (738 GP e 669 GC, +69) 225 vitórias (41,9%) 121 empates (22,5%) 190 derrotas (35,4%) 20 participações (entre 1971 e 2017) Melhor campanha: vice-campeão em 1988 e 2011 Aproveitamento em pontos: 49,5%
Série C 1981-2017 21 jogos (44 GP e 20 GC, +24) 13 vitórias (61,9%) 3 empates (14,2%) 5 derrotas (23,8%) 1 participação (em 1999) Melhor campanha: 4º lugar em 1999 Aproveitamento em pontos: 66,6%
Copa do Brasil 1989-2017 90 jogos (135 GP e 112 GC, +23) 40 vitórias (44,4%) 20 empates (22,2%) 30 derrotas (33,3%) 48 confrontos; 26 classificações e 22 eliminações 22 participações (entre 1989 e 2017) Melhor campanha: semifinal em 1990 Aproveitamento em pontos: 51,8%
Taça Libertadores 1960-2017 (ranking oficial: 178º) 6 jogos (7 GP e 8 GC, -1) 1 vitória* (16,6%) 2 empates (33,3%) 3 derrotas (50,0%) 1 participação (1968) Melhor campanha: fase de grupos em 1968 Aproveitamento em pontos: 27,7% 18 * O timbu venceu 2 jogos, mas perdeu os pontos por substituição irregular
Copa Sul-Americana 2002-2017 2 jogos (2 GP, 2 GC, 0) 1 vitória (50,0%) 0 empate (0,0%) 1 derrota (50,0%)
1 confronto; 1 eliminação 1 participação (2013) Melhor campanha: 16 avos de final em 2013 Aproveitamento em pontos: 50,0%
Histórico em decisões no Estadual Náutico 9 x 7 Santa Cruz Náutico 6 x 11 Sport
Náutico nos Aflitos* (1917/2015) 1.768 jogos 1.138 vitórias (64,3%) 336 empates (19,0%) 294 derrotas (16,6%) Aproveitamento em pontos: 70,7% * Competições oficiais e amistosos
Clássico dos Clássicos (1909-2017)* 548 jogos 180 vitórias do Náutico (32,8%) 157 empates (28,6%) 210 vitórias do Sport (38,3%)
Último: Náutico 1 x 1 Sport (23/03/2017, Estadual) *O jogo ocorrido em 29 de março de 1931, durante a final do Torneio Abrigo Terezinha de Jesus, possui resultado desconhecido.
Clássico das Emoções (1917-2017)* 519 jogos 167 vitórias do Náutico (32,1%) 150 empates (28,9%) 201 vitórias do Santa (38,7%)
Último: Santa Cruz 2 x 3 Náutico (04/11/2017, Série B) *O jogo ocorrido em 29 de março de 1931, durante a final do Torneio Abrigo Terezinha de Jesus, possui resultado desconhecido.
Maiores públicos
Top 5 nos Clássicos
80.203 – Náutico 0 x 2 Sport, no Arruda (Estadual, 15/03/1998) 76.636 – Santa Cruz 1 x 1 Náutico, no Arruda (Estadual, 18/12/1983) 71.243 – Santa Cruz 2 x 1 Náutico, no Arruda (Estadual, 28/07/1993) 70.003 – Santa Cruz 0 x 2 Náutico, no Arruda (Estadual, 11/07/2001) 65.901 – Santa Cruz 1 x 2 Náutico, no Arruda (Estadual, 08/02/1998)
Top 5 como mandante contra outros adversários
44.424 – Náutico 3 x 0 Palmeiras, no Arruda (Série A, 17/04/1983) 41.020 – Náutico 0 x 1 Vasco, no Arruda (Série A, 13/04/1983) 40.615 – Náutico 2 x 3 Grêmio, no Arruda (Série A, 29/04/1984) 40.426 – Náutico 1 x 1 Vasco, no Arruda (Série A, 20/02/1983) 39.597 – Náutico 0 x 1 Santos, no Arruda (Série A, 30/04/1983)
O Ibope-Repucom divulgou o seu balanço anual sobre as redes sociais de 40 clubes brasileiros, incluindo dez nordestinos – entre eles, Sport, Santa Cruz e Náutico. Como o instituto costuma fazer levantamentos mensais sobre o tema, este quadro compara a evolução de seguidores de janeiro a dezembro de 2017, considerando os perfis oficiais de cada um em quatro plataformas: facebook, twitter, instagram e youtube. No critério do instituto, os vinte times da Série A e os vinte com as maiores bases digitais nas demais divisões.
Na lista combinada, o Flamengo assumiu a liderança nacional ao tirar uma diferença de 1 milhão de usuários em relação ao Corinthians, mesmo com o time paulista sendo alavancado pelos títulos no ano (estadual e nacional). Hoje, a disputa segue bem aperta, com 8.833 de vantagem. Empate técnico.
As maiores evoluções nas redes sociais dos nordestinos em 2017* 1º) Sport +441.417 (+17.6%) 2º) Bahia +346.414 (+14.9%) 3º) Vitória +287.069 (+20.6%) 4º) Fortaleza +155.819 (+19.2%) 5º) Ceará +139.998 (+14.3%) 6º) Santa Cruz +115.758 (+14.5%) 7º) CRB +48.424 (+22.6%) 8º) Náutico +40.177 (+12.1%) 9º) ABC +38.227 (+10.8%) 10º) América-RN +25.953 (+7.0%)
* Soma de usuários em todos os perfis oficiais de janeiro a dezembro
Após duas edições seguidas emplacando cinco clubes, o futebol pernambucano vai bem desfalcado para a 49ª edição da Copa São Paulo de Juniores. Serão apenas três times, o menor número desde 2013, sendo o Santa a principal ausência. Imerso numa crise financeira, o tricolor não teve condições de bancar o time, o que não acontecia desde 2012. Presente em dose dupla no torneio anterior, Caruaru também sai de cena pelos mesmos motivos. Por outro lado, quem reaparece é o América, vice no Estadual Sub 20. Já Sport e Náutico se mantêm na disputa, fazendo valer os respectivos centros de treinamento e os nomes revelados na copinha, como o rubro-negro Joelinton (R$ 5,4 mi) e o alvirrubro Erick (R$ 2,8 mi), negociados à Europa.
Em 2018, o América começa na cidade de José Bonifácio, no grupo 3, encarando o homônimo time da casa, o Figueirense e o Mirassol. Em Penápolis, no 7, o Náutico pega Penapolense, Linense e Desportiva Paraense. Já no 18, em São Carlos, o Sport enfrenta o dono da casa, o Confiança e o São Raimundo de Roraima. Nesta edição, classificam-se ao mata-mata os dois primeiros colocados de cada chave. Isso se deve à nova ampliação na Copa SP, agora com 128 times. Agendado de 2 a 25 de janeiro, o torneio tem 32 grupos espalhados em 31 cidades. Depois, são seis fases eliminatórias seguidas, encerrando na capital no estádio do Pacaembu.
Desde 2001 foram 46 participações locais e em apenas 11 os representantes avançaram à fase eliminatória, chegando no máximo às quartas, uma vez. Por sinal, este é o melhor resultado geral, em 1992 (Santa), 1997 (Sport) e 2016 (Sport). No Nordeste, o ponto mais alto foi o vice do Bahia, em 2011.
Campanhas pernambucanas no século XXI 2001 – Santa Cruz (oitavas de final); Sport e Náutico (1ª fase) 2002 – Santa Cruz (1ª fase) 2003 – Santa Cruz (oitavas); Náutico (1ª fase) 2004 – Náutico e Santa Cruz (1ª fase) 2005 – Santa Cruz, Sport e Porto (1ª fase) 2006 – Porto e Santa Cruz (1ª fase) 2007 – Porto (oitavas) 2008 – Porto e Ypiranga (1ª fase) 2009 – Porto e Ypiranga (1ª fase) 2010 – Porto e Atlético Pernambucano (1ª fase) 2011 – Porto e Vitória (1ª fase) 2012 – Sport, Porto e Vitória (1ª fase) 2013 – Náutico e Santa Cruz (16 avos de final), Sport (1ª fase) 2014 – Sport (16 avos); Náutico, Porto e Santa (1ª fase) 2015 – Sport (16 avos); Náutico, Porto e Santa (1ª fase) 2016 – Sport (quartas de final); América, Náutico, Porto e Santa (1ª fase) 2017 – Náutico e Sport (16 avos); Santa (32 avos); Central e Porto (1ª fase)
Participações locais (1969-2018) 22 – Santa Cruz (primeira em 1981) 16 – Sport (1974) 12 – Porto (2005) 12 – Náutico (1990) 2 – Ypiranga (2008) 2 – Vitória (2011) 2 – América (2016) 1 – Atlético (2010) 1 – Central (2017)
Principais revelações pernambucanas na Copinha (na visão do blog) 2011 – Diogo (atacante), 2 gols pelo Porto 2012 – Érico Júnior (atacante), 4 gols pelo Vitória 2013 – Ruan (atacante), 5 gols pelo Sport 2014 – Joelinton (atacante), 3 gols pelo Sport 2015 – Raniel (meia), 1 gol pelo Santa Cruz 2016 – Adryelson (zagueiro), capitão do Sport 2017 – Erick (atacante), 4 gols pelo Náutico
Confira a lista de atletas da Copinha 2017 aproveitados nos times locais aqui.
O Ibope-Repucom fez um levantamento sobre todas os patrocinadores expostos pelos clubes da Série A em 2017. Ao todo, 87 marcas foram estampadas nos uniformes oficiais dos 20 clubes, incluindo os nordestinos Sport, Bahia e Vitória. Em média, cada clube teve 4 patrocinadores. O levantamento considera as fornecedoras de material esportivo, que hoje também funcionam como rentáveis patrocinadoras, além das nove (!) propriedades disponíveis nos padrões: frente (master), frente superior, barra frontal, mangas, costas, barra traseira, numeração, calção e meião.
No caso do rubro-negro pernambucano, que teve na dupla Adidas/Caixa Econômica Federal a maior fonte de receita neste quesito, quatro propriedades passaram a temporada em branco: barra frontal, barra traseira, numeração e meião. Além disso, o tempo de execução de cada marca foi considerado, uma vez que alguns patrocinadores foram pontuais, para jogo de maior apelo ou porque não tiveram os contratos renovados..
Curiosidades sobre as marcas, segundo o estudo do instituto 1) Apenas 10 patrocinadores ocuparam o patrocínio-master em todo o ano 2) 12 patrocinadores encerraram contrato durante a temporada 3) Na temporada, houve 23 contratos de patrocínios pontuais 4) Apenas 2 times (Flu e Vitória) trocaram de fornecedor em 2017 5) A propriedade menos utilizada na temporada foi o meião 6) As propriedades mais utilizadas foram o master e o calção. Todos usaram 7) A marca mais presente no uniforme foi a da Caixa, com 39 propriedades 8) A Ponte foi o time que teve mais patrocinadores em 2017. No total, 15 9) A Umbro forneceu o material esportivo de 7 times, a maior quantidade 10) A Caixa e Banrisul são as únicas empresas públicas entre as marcas 11) Uber, Cabify e Pega Carga, os únicos serviços exclusivos de aplicativos 12) As empresas do segmento financeiro dominaram o master: 18 clubes 13) Pela primeira vez, um youtuber (Felipe Neto) patrocinou um clube 14) Apenas um patrocínio de companhia aérea: Royal Air Morroc, no Santos 15) Em todos os sites dos clubes há divulgação de seus patrocinadores
Maiores contratos com fornecedoras de material esportivo em 2017 1º) R$ 40,0 milhões – Corinthians (Nike) 2º) R$ 35,0 milhões – Flamengo (Adidas) 3º) R$ 27,0 milhões – São Paulo (Under Armour) 4º) R$ 20,0 milhões – Palmeiras (Adidas) 5º) R$ 17,0 milhões – Grêmio (Umbro)
Maiores contratos de patrocínio-master em 2017 1º) R$ 72,0 milhões – Palmeiras (Crefisa – privado) 2º) R$ 25,0 milhões – Flamengo (Caixa) 3º) R$ 19,0 milhões – Corinthians (Caixa), de maio a dezembro 4º) R$ 16,0 milhões – São Paulo (Intermedium – privado) 5º) R$ 12,9 milhões – Grêmio (Banrisul)
A CBF confirmou o aumento da premiação para a Copa do Brasil de 2018, que pagará até R$ 67,3 milhões ao campeão, somando a participação em todas as oito fases. Ao todo, os 91 participantes, incluindo quatro pernambucanos, vão repartir R$ 278.290.000 – quadro abaixo. A receita recorde provém do novo contrato de transmissão do torneio, firmado com a Globo até 2022. Sobre a divisão, existem regras distintas. Nas duas primeiras fases, os 80 times envolvidos estão subdivididos em três categorias, mensurando o ranking nacional à participação na Série A. Ou seja, valores diferenciados nos “128 avos de final” e nos “64 avos de final”, como já acontece já há alguns anos.
E pela primeira vez o Sport integra o grupo 1, o mais rentável, uma vez que o clube segue na elite e está em 15º lugar no ranking, a posição limite para este nível. Assim, o leão já larga com uma cota de R$ 1 milhão. Caso chegue à terceira fase, disputando apenas dois jogos, o time já acumularia 3,6 milhões. Já Salgueiro, Santa Cruz e Náutico recebem R$ 500 mil pela primeira fase – em 2017 esta cota foi de R$ 300 mil. Caso tricolores e alvirrubros avancem à segunda fase, o chaveamento prevê um Clássico das Emoções no Arruda, que valeria nada menos que R$ 1,4 milhão ao vencedor! O verdadeiro salto, porém, está na reta final, com o título passando de R$ 6 mi para R$ 50 milhões, valor superior à campanha máxima do campeão na Libertadores…
Os subgrupos de cotas para as duas primeiras fases Grupo 1 – Clubes no Top 15 do Ranking da CBF (Atlético-MG 5º, Botafogo 8º, Atlético-PR 9º, Inter 10º, São Paulo 11º, Fluminense 12º e Sport 15º)
Grupo 2 – Os demais clubes presentes na Série A de 2018 (Vitória 18º Ceará 27º e Paraná 28º)
Grupo 3 – Os 70 clubes inscritos na 1ª fase que estão fora da elite em 2018
Lembrando que 11 clubes estreiam apenas na 5ª fase, correspondente às oitavas. Os pré-classificados são os oito representantes na Libertadores (Corinthians, Palmeiras, Santos, Grêmio, Cruzeiro, Flamengo, Vasco e Chape) e os campeões do Nordestão (Bahia), Copa Verde (Luverdense) e Série B (América-MG), que não têm direito às cotas das fases anteriores.
Abaixo, as cotas já considerando as campanhas dos respectivos grupos.
A Conmebol divulgou os valores das cotas de participação na Libertadores e na Sul-Americana de 2018, ambas com aumento apenas na reta final. Como de praxe, premiações em dólares desde a primeira fase – ao todo, 14 clubes brasileiros estão inscritos nas duas copas continentais. Na Liberta, a evolução financeira foi registrada a partir da semifinal, com as parcelas dobradas paras os finalistas. Já na Sula, mais receita para o campeão e para o vice.
Como a CBF já detalhou as cotas das oito fases da Copa do Brasil é possível traçar uma comparação entre as principais copas envolvendo brasileiros na temporada. A Libertadores é mais rentável até as quartas, com o torneio nacional disparando nos últimos mata-matas. Lembrando que desde 2017 não há restrição sobre a participação simultânea na copa nacional e num torneio sul-americano. Logo, é possível captar bastante grana nas duas frentes…
A Sula de 2018 é a primeira em seis anos sem clubes pernambucanos, após Sport (2013, 2014, 2015, 2016 e 2017), Náutico (2013) e Santa (2016).
Premiação máxima para o campeão de 2018 (soma das fases) R$ 67,3 milhões – Copa do Brasil (14 jogos) R$ 37,4 milhões – Libertadores (18 jogos, a partir da estreia dos brasileiros) R$ 14,2 milhões – Sul-Americana (12 jogos)
Cotação: US$ 1,00 = R$ 3,21 (21/12/2017)
Cotas da Taça Libertadores da América 2018 (participação por fase) 1ª fase (Pré) – R$ 802 mil (US$ 250.000)* 2ª fase (Pré) – R$ 1,28 milhão (US$ 400.000)** 3ª fase (Pré) – R$ 1,28 milhão (US$ 400.000)** Fase de grupos – R$ 5,78 milhões (US$ 1.800.000) Oitavas – R$ 2,40 mihões (US$ 750.000) Quartas – R$ 3,05 milhões (US$ 950.000) Semifinal – R$ 4,33 milhões (US$ 1.350.000) Vice – R$ 9,63 milhões (US$ 3.000.000) Campeão – R$ 19,27 milhões (US$ 6.000.000)
* O clube eliminado na fase ganha mais R$ 160 mil (US$ 50 mil)
** O clube eliminado na fase ganha mais R$ 321 mil (US$ 100 mil)
8 brasileiros na disputa: Corinthians, Palmeiras, Santos, Grêmio, Cruzeiro e Flamengo na fase de grupos; Vasco e Chapecoense na 2ª preliminar
Cotas da Sul-Americana 2018 (participação por fase) 1ª fase – R$ 802 mil (US$ 250.000) 2ª fase – R$ 963 mil (US$ 300.000) Oitavas – R$ 1,20 milhão (US$ 375.000) Quartas – R$ 1,44 milhão (US$ 450.000) Semifinal – R$ 1,76 milhões (US$ 550.000) Vice – R$ 3,85 milhões (US$ 1.200.000) Campeão – R$ 8,02 milhões (US$ 2.500.000)
6 brasileiros na disputa: Atlético-MG, Botafogo, Atlético-PR, Bahia, São Paulo e Fluminense
O regulamento oficial do Campeonato Pernambucano de 2018, publicado pela FPF no site oficial, confirma as novidades para a competição, que foi reduzida após dez anos. Em vez de doze, onze clubes, com todos voltando a se enfrentar após quatro anos – excluindo o ‘hexagonal do título’. Ah, a zona de rebaixamento segue com duas vagas, com apenas um time ascendendo. Assim, haverá uma nova redução, com o Estadual de 2019 tendo dez participantes, no fim do período de transição forçado pelo calendário.
Voltando à 104ª edição (ofício abaixo), o Estadual oferece sete vagas em outras competições, todas em 2019. Com a reformulação do Nordestão, apenas o campeão pernambucano irá assegurar a vaga, com as outras duas vagas locais no regional determinadas pelo Ranking da CBF. Como a Copa do Brasil mantém as três vagas, a FPF também resolveu manter a disputa pelo 3º lugar, que será disputada em apenas um jogo, seguindo o formato das quartas de final e da seminal. Apenas a decisão será em ida e volta.
Participantes: Sport, Salgueiro, Santa Cruz, Náutico, Belo Jardim, Central, Flamengo de Arcoverde, Afogados, América, Vitória e Pesqueira
As vagas para 2019 através do Campeonato Pernambucano de 2018 Nordestão – apenas o campeão Copa do Brasil – campeão, vice e 3º lugar Série D – os três melhores colocados na 1ª fase (à parte das Séries A, B e C)
Fórmula de disputa 1) Primeira fase com 11 clubes em turno único, avançando os 8 melhores 2) Quartas de final (1 x 8, 2 x 7, 3 x 6 e 4 x 5) em jogos únicos* 3) Semifinais em jogos únicos* 4) Final em ida e volta*
* Em caso de igualdade em pontos e saldo, pênaltis
Para o Estadual, a federação pernambucana de futebol exige uma capacidade mínima de público apenas nas duas últimas fases, com 10 mil lugares – Arruda, Arena, Ilha, Lacerdão e Cornélio atendem ao pré-requisito. Aos demais, porém, o parágrafo 3º do artigo 20 abre espaço para arquibancadas tubulares com laudos técnicos – o que não havia anteriormente.
Confira a tabela da primeira fase, já com a grade de tevê, clicando aqui.