No sábado, duas derrotas pernambucanas na Série B. O tricolor foi goleado pelo Paraná de Lisca e o alvirrubro perdeu pela 5ª vez como mandante nesta competição. No domingo, na Fonte Nova, o rubro-negro conquistou uma grande vitória, a terceira como visitante nesta Série A. O 45 minutos comentou os três jogos em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 97 minutos de podcast. Ouça!
No encerramento da 17ª rodada, no sábado, duas derrotas pernambucanas. À tarde, o Santa foi goleado no Durival Britto, caindo do 8º para o 13º lugar. Além disso, a distância em relação ao grupo de acesso aumentou de três para quatro pontos. À noite, o Náutico perdeu pela 5ª vez em 9 jogos na Arena Pernambuco. A derrota para o tigre catarinense derrubou o aproveitamento timbu para 15%. Lanterna, a 12 pontos do 16º colocado, o time de Rosa e Silva simplesmente não disputa a Série B do Brasileiro. Até aqui, só faz parte.
Resultados da 17ª rodada ABC 1 x 0 Brasil Internacional 2 x 0 Oeste Juventude 0 x 1 América Paysandu 1 x 2 Ceará Figueirense 0 x 1 Vila Nova Goiás 3 x 0 CRB Guarani 2 x 3 Londrina Paraná 4 x 0 Santa Cruz Náutico 1 x 2 Criciúma Boa 1 x 0 Luverdense
Balanço da 17ª rodada 5V dos mandantes (15 GP), nenhum empate e 5V dos visitantes (9 GP)
Agenda da 18ª rodada 01/08 (19h15) – Figueirense x Juventude (Orlando Scarpelli) 01/08 (19h15) – Brasil x Boa (Bento Freitas) 01/08 (19h15) – Paraná x CRB (Durival Britto) 01/08 (20h30) – Santa Cruz x Paysandu (Arena Pernambuco) 01/08 (20h30) – Vila Nova x Náutico (Serra Dourada) 01/08 (20h30) – Oeste x ABC (Arena Barueri) 01/08 (20h30) – América x Londrina (Independência) 01/08 (21h30) – Ceará x Criciúma (Castelão) 01/08 (21h30) – Luverdense x Guarani (Passo das Emas) 01/08 (21h30) – Internacional x Goiás (Beira-Rio)
O rendimento defensivo do Santa Cruz foi calamitoso em Curitiba, tendo como consequência o distanciamento do G4. Apesar das mudanças promovidas pelo técnico Givanildo Oliveira, sobretudo na composição ofensiva, o time pernambucano foi facilmente envolvido pelo Paraná, cuja troca de passes no primeiro gol foi facilitada pela inércia da marcação (com os olhos).
Mesmo com João Paulo avançando pela esquerda, Léo Lima na criação de jogadas e Thiago Primão ajudando na marcação e no apoio, o time coral foi inoperante no Durival Britto, tomado por 11.638 torcedores, que criaram uma atmosfera importante na Série B. Além de não conseguir prender a bola por mais tempo no campo ofensivo, o visitante seguia marcando mal. Segundo o Footstats, o tricolor teve mais posse (56% x 44%) e trocou muito mais passes (420 x 300). Porém, a tradução dos números não significa competitividade. Objetivo, o Paraná precisava de pouco para chegar à meta adversária e finalizar. Somando todas as tentativas, 14 x 7. Considerando apenas os arremates corretos, 7 x 2. Um massacre, que acabou refletido no placar.
O gol de Minho aos 27 minutos, num chutaço de fora da área, praticamente sentenciou o resultado na tarde. Se no intervalo conjecturou-se uma reação, esqueça. Com 9 minutos o placar definitivo já havia sido estabelecido, 4 x 0. Aos 4, com o zagueiro Maidana, de 1,95m, totalmente desmarcado numa cruzamento (chegou a ser infantil o lance). Depois, aos 9, num pênalti de Bruno Silva. Entre os dois gols, a expulsão do limitado zagueiro Jaime.
No decorrer da partida, Giva efetuou as três substituições, todas para tentar recompor a defesa, com Primão/Wellington Cézar, André Luís/Anderson Salles e Ricardo Bueno/João Ananias. Sem alarde, o treinador coral sabia que o jogo, adverso, poderia ter sido bem mais elástico. Embora em recuperação, sob comando de Lisca, o Paraná não demonstrava uma disparidade assim. Em campo, faltou muito ao Santa Cruz. Externamente, falta também.
Os 6 jogos sob o comando de Givanildo Oliveira* 07/07 – Santa Cruz 3 x 0 Brasil 11/07 – Luverdense 2 x 2 Santa Cruz 15/07 – Náutico 0 x 0 Santa Cruz 18/07 – Santa Cruz 1 x 0 Vila Nova 21/07 – Santa Cruz 1 x 1 Boa 29/07 – Paraná 4 x 0 Santa Cruz * 50% de aproveitamento (2V-3E-1D)
A década atual marcou o ressurgimento do Santa Cruz, que voltou a empilhar taças e saiu da Série D, chegando a disputar a Série A em 2016. Foi neste período, também, que o tricolor comprou o terreno de 10,5 hectares na estrada da Mumbeca, no bairro da Guabiraba, projetando a construção de um centro de treinamento. A aquisição de R$ 1 milhão ocorreu precisamente em 7 de julho de 2011. Entretanto, esta lacuna estrutural não foi preenchida no ritmo da retomada de resultados no futebol.
À parte dos cinco títulos estaduais em sete anos e da inédita conquista da Copa do Nordeste, o clube estourou prazos no CT. O último versa sobre a conclusão do primeiro dos três campos oficiais até setembro de 2017. Para isso, uma colaboração massiva da torcida coral, com a criação de grupos de arrecadação para metas no CT, incluindo caminhões de brita e areia, placas de grama e outras necessidades que apareçamna obra. Essas doações passam de R$ 46 mil. Paralelamente à obra, o clube perambulou bastante nos últimos anos para conseguir treinar no Grande Recife. Tendo apenas o campo do Arruda, ocorreram saídas forçadas, que resultaram em episódios incomuns. Só em 2017 já foram três (Arena, Português e Olinda).
Abaixo, os locais alternativos do Santa e as distâncias para o Arruda. Obs. A ordem se refere apenas a uma questão estética sobre o mapa acima.
1) Clube de Campo da Alvorada (24,7 km) Entre os campos utilizados pelo Santa no Grande Recife, este foi o mais distante da sede do clube. Em Aldeia, os treinos no clube campestre, inaugurado em 1962, aconteceram com certa regularidade em 2015, durante o Estadual e no início da Série B.
2) CT Rodolfo Aguiar/Ninho das Cobras (18,7 km) O centro de treinamento do clube prevê a construção de três campos no “Padrão Fifa”, 105m x 68m, além de um alojamento com 55 quartos e um centro administrativo. O empreendimento está orçado em R$ 5 milhões.
3) Centro José Andrade Médicis, do Sport (17,0 km) O time coral já havia treinado no local antes de 2008, ainda sob a posse do extinto clube Intercontinental. Sob administração do leão, houve uma passagem na tarde de 7 de setembro de 2012, uma vez que o Arruda foi poupado visando o amistoso Brasil x China, quatro dias depois. Curiosidade: naquele mesmo dia, pela manhã, o time treinou no CT do Náutico.
4) Estádio Ademir Cunha (13,2 km) O estádio em Paulista, na zona norte da região metropolitana, já foi recorrente considerando os treinos fora do Mundão. Porém, o estado do gramado, costumeiramente ruim, diminuiu o número de visitas. Foi utilizado durante o vice da Série B, em 2015.
5) CT do Unibol (14,6 km) Em 4 de julho de 2012, o campo do Arruda precisou de reparos. Como o plano B, o Ademir Cunha, já estava reservado para jogos da 2ª divisão estadual, o Santa, acabou indo ao CT do Unibol – que fechou o departamento profissional, mantendo apenas escolinhas. Em frente ao Cemitério de Paulista, o nível do campo foi criticado pelo time, que disputava a Série C.
6) Estádio Grito da República (11,3 km) O estádio olindense foi inaugurado sem a infraestrutura adequada. Apesar do campo, os sistemas elétrico e hidráulico não foram finalizados. Sem os laudos técnicos em Rio Doce, o Santa teve que jogar um amistoso na pré-temporada, em janeiro de 2017, sem público.
7) Centro Recreativo do Real Hospital Português (16,1 km) Foi o último campo alternativo encontrado pelo clube, numa parceria com o Hospital Português. Desconsiderando a Arena, este foi considerado o melhor gramado onde o time realizou práticas em 2017.
8) CT Wilson Campos, do Náutico (8,4 km) O Santa já utilizou o centro de treinamento do rival alvirrubro, na Guabiraba, em duas oportunidades: 2012 e 2014. Em uma delas, o Náutico também utilizou um dos campos do CT, simultaneamente.
9) Estádio do Arruda Desde a abertura para os primeiros jogos oficiais do clube, em 1967, antes mesmo da conclusão do anel inferior, em 1972, o José do Rego Maciel sempre foi o campo principal para os treinos do time profissional. O excesso de uso foi determinante para saídas oportunas do Santa.
10) Arena Pernambuco (21,5 km) Em alguns dos jogos firmados em São Lourenço, o clube solicitou a utilização do local na véspera das partidas. Como, por exemplo, em 23 de junho de 2017, antes de enfrentar o Figueirense. A arena não costuma fazer objeção, tanto que já cedeu o campo para Náutico e Sport na véspera de alguns jogos.
A Arena Pernambuco passou a fazer parte do cotidiano do futebol local em 2013, visando a Copa das Confederações, após um gasto milionário para antecipar a entrega, à parte do cronograma original do Mundial. Imaginado para receber 60 partidas por ano, com os “20 principais jogos de Náutico, Santa Cruz e Sport”, o empreendimento ainda busca o seu espaço. Convive com o crônico problema de acessibilidade, que trava um uso mais regular.
Hoje, são 45.915 cadeiras vermelhas liberadas para o público geral. Contudo, trata-se de uma capacidade praticamente inviável nos jogos envolvendo clubes, que demandam isolamentos entre as torcidas rivais, tomando até três mil lugares, vazios. Por isso, o recorde absoluto, com 45.010 torcedores anunciados, ocorreu em Brasil 2 x 2 Uruguai, em 25 de março de 2016. Na ocasião também foi registrada a maior bilheteria no estado, R$ 4.961.890.
Portanto, desconsiderando os jogos entre países, vamos aos maiores dados, tanto de assistência quando de arrecadação, envolvendo o Trio de Ferro. Os cinco primeiros tiveram o Sport como mandante, pelo Brasileirão.
Dados atualizados até 23 de julho de 2017
Os 10 maiores públicos na Arena 42.025 – Sport 0 x 2 Palmeiras (23/07/2017, Série A) 41.994 – Sport 2 x 0 São Paulo (19/07/2015, Série A) 37.615 – Sport 2 x 2 Flamengo (09/11/2014, Série A) 35.163 – Sport 2 x 2 Palmeiras (12/07/2015, Série A) 34.939 – Sport 0 x 1 Flamengo (30/08/2015, Série A) 34.746 – Santa Cruz 0 x 1 América-RN (01/11/2014, Série B) 34.496 – Sport 1 x 0 São Paulo (07/12/2014, Série A) 30.165 – Sport 2 x 2 Fluminense (23/11/2014, Série A) 30.061 – Náutico 0 x 1 Sport (23/04/2014, Estadual) 28.019 – Sport 0 x 0 Cruzeiro (02/08/2015, Série A)
As 10 maiores rendas na Arena R$ 1.254.240 – Sport 2 x 0 São Paulo (19/07/2015, Série A) R$ 1.149.020 – Sport 0 x 1 Flamengo (30/08/2015, Série A) R$ 1.105.425 – Sport 2 x 2 Flamengo (09/11/2014, Série A) R$ 1.084.320 – Sport 2 x 2 Palmeiras (12/07/2015, Série A) R$ 1.050.104 – Náutico 1 x 1 Sporting (22/05/2013, Amistoso) R$ 1.011.655 – Sport 1 x 0 São Paulo (07/12/2014, Série A) R$ 900.011 – Santa Cruz 0 x 1 América-RN (01/11/2014, Série B) R$ 893.950 – Náutico 0 x 1 Sport (23/04/2014, Estadual) R$ 848.307 – Sport 0 x 2 Palmeiras (23/07/2017, Série A) R$ 836.300 – Sport 2 x 0 Corinthians (29/11/2015, Série A)
Obs. A foto se refere ao maior público oficial em um jogo de clubes. Será atualizada pelo blog a cada nova marca estabelecida…
Nenhuma vitória pernambucana na 16ª rodada das Séries A e B. Na sexta, atuando novamente na arena, o tricolor cedeu o empate, se distanciando do G4 da segundona. No sábado, no interior paranaense, o alvirrubro ficou num empate sem gols, que pouco ajudou na indigesta briga pela permanência. No domingo, numa arena lotada, o leão perdeu o segundo jogo como mandante na elite, desta vez diante do atual campeão brasileiro. O 45 minutos comentou os três jogos em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 122 minutos de podcast. Ouça!
Dois empates e pouco a comemorar entre os pernambucanos. Na sexta-feira, o Santa cedeu o empate ao Boa Esporte, na Arena Pernambuco, e perdeu uma ótima chance para se aproximar do G4. Até subiu do 9º para o 8º lugar, mas a diferença ao grupo de acesso cresceu. De 2 para 3 pontos.
Na tarde do sábado, no interior paranaense, o Náutico ficou num empate sem gols com o Londrina. Nos últimos cinco jogos, apenas uma derrota alvirrubra. No entanto, como foram três empates, a lanterna da Segundona segue bem pesada. O 16º colocado, o primeiro time fora do Z4, está a 12 pontos…
Resultados da 16ª rodada América 4 x 2 Figueirense Santa Cruz 1 x 1 Boa Luverdense 1 x 1 Paraná Ceará 0 x 1 Goiás Criciúma 2 x 1 ABC Vila Nova 2 x 1 Inter Londrina 0 x 0 Náutico Oeste 3 x 0 Juventude Brasil 2 x 1 Paysandu CRB 1 x 1 Guarani
Balanço da 16ª rodada 5V dos mandantes (16 GP), 4E e 1V dos visitantes (9 GP)
Agenda da 17ª rodada 25/07 (19h15) – ABC x Brasil (Frasqueirão) 25/07 (21h30) – Internacional x Oeste (Beira-Rio) 28/07 (19h15) – Juventude x América (Alfredo Jaconi) 28/07 (21h30) – Paysandu x Ceará (Mangueirão) 29/07 (16h30) – Figueirense x Vila Nova (Orlando Scarpelli) 29/07 (16h30) – Goiás x CRB (Serra Dourada) 29/07 (16h30) – Guarani x Londrina (Brinco de Ouro) 29/07 (16h30) – Paraná x Santa Cruz (Durival Britto) 29/07 (19h00) – Náutico x Criciúma (Arena Pernambuco) 29/07 (19h00) – Boa x Luverdense (Dilzon Melo)
O Santa Cruz jogou muito mal contra o Boa Esporte. Até chegou a abrir o placar, levando a vantagem até a metade do segundo tempo, mas o tricolor não merecia melhor sorte na Arena Pernambuco, com o 1 x 1 travando a reação. O time quase não assustou o goleiro Fabrício, ao contrário de Júlio César, que agradeceu aos céus após a terceira bola em sua trave.
Abrindo a 16ª rodada, o time pernambucano tinha a possibilidade de dormir no G4, pressionando os adversários no complemento. Em tese, o adversário era interessante, mesmo vindo de um resultado positivo. E ficou mesmo nisso, “em tese”. Na prática, o time mineiro foi superior, antes e depois de tomar o gol – que saiu num raro momento de lucidez da equipe coral. Aos 26 do primeiro tempo, proporcionou um lance incrível. Num cruzamento da direita, Diones (livre) cabeceou na trave. Na sequência, Jaime afastou mal e Eduardinho pegou a sobra na meia lua. Sem marcação, soltou uma bomba, no travessão. O bombardeio tirou a torcida coral do sério, com o volante Wellington Cézar (que nem foi o protagonista da bobagem) sendo o alvo.
O gol do Santa, pouco antes do intervalo, foi à parte do que vinha jogando. Tiago Costa cruzou, Bueno ajeitou e João Paulo marcou de cabeça. Aos poucos, o meia vai se firmando na equipe, embora, numa nota geral, também tenha sido irregular desta vez. Para que o gol desse tranquilidade na etapa complementar, o time precisaria melhorar também. Não aconteceu, com um futebol lento e insistente na bola aérea – já com Pitbull em campo. Quem apareceu foi Reis, atacante rival. Numa cobrança de falta, bola no travessão. Na segunda tentativa, tirou tinta da trave. Na terceira, num escanteio, colocou na cabeça de Thaciano, que empatou aos 25. A partir dali, não houve uma finalização efetiva do Santa, com vaias pelo tropeço e pelo desempenho…
Os 5 jogos sob o comando de Givanildo Oliveira* 07/07 – Santa Cruz 3 x 0 Brasil 11/07 – Luverdense 2 x 2 Santa Cruz 15/07 – Náutico 0 x 0 Santa Cruz 18/07 – Santa Cruz 1 x 0 Vila Nova 21/07 – Santa Cruz 1 x 1 Boa * 60% de aproveitamento (2V-3E-0D)
Em Pernambuco, os dados em relação à quantidade de torcedores nos estádios passaram a ser divulgados com frequência na década de 1960. Até então, priorizava-se a informação sobre a renda da partida. Os públicos eram tratados com estimativas, acredite. Então, a partir deste recorte, confira quais são os dez maiores públicos dos quatro principais palcos do futebol local. Com critérios distintos ao longo dos anos, o blog considerou o público total, com a soma entre pagantes e não pagantes. Ocorre que na década de 1980, por exemplo, os jornais da cidade tinham como hábito informar apenas os pagantes. De toda forma, é possível relembrar as multidões.
No Arruda, por exemplo, as marcas foram quebradas sistematicamente após a construção do anel superior, em 1982. Na Ilha, a introdução da campanha promocional Todos com a Nota, em 1998, resultou em sete dos dez maiores borderôs. Numa mesma temporada! Na Arena, as partidas entre seleções nacionais tomam à frente, até mesmo pela ausência divisórias entre torcidas, uma (necessária) norma de segurança que afeta a carga de ingressos nos jogos envolvendo clubes. Por fim, os Aflitos, com dados curiosos. Começando pelo recorde, estabelecido em sua versão anterior, bem acanhada. Oito dos demais jogos registrados foram disputados a partir da ampliação, iniciada em 1996. Sobre a Batalha dos Aflitos, trata-se de um dado divulgado por parte da imprensa, mas sem confirmação do clube.
Dados atualizados até 28 de janeiro de 2018
Os 10 maiores públicos no Arruda 96.990 – Brasil 6 x 0 Bolívia (29/08/1993, Eliminatórias) 90.400 – Brasil 2 x 0 Argentina (23/03/1994, Amistoso) 80.203 – Náutico 0 x 2 Sport (15/03/1998, Estadual) 78.391 – Santa Cruz 1 x 1 Sport (21/02/1999, Estadual) 76.800 – Brasil 2 x 0 Paraguai (09/07/1989, Copa América) 76.636 – Santa Cruz (6) 1 x 1 (5) Náutico (18/12/1983, Estadual*) 75.135 – Santa Cruz 1 x 2 Sport (03/05/1998, Estadual) 74.280 – Santa Cruz 2 x 0 Sport (18/07/1993, Estadual) 71.243 – Santa Cruz 2 x 1 Náutico (28/07/1993, Estadual*) 70.003 – Santa Cruz 0 x 2 Náutico (11/07/2001, Estadual*)
Os 10 maiores públicos na Ilha do Retiro 56.875 – Sport 2 x 0 Porto (07/06/1998, Estadual*) 53.033 – Sport 0 x 2 Corinthians (12/09/1998, Série A) 50.106 – Sport 4 x 1 Santa Cruz (29/03/1998, Estadual) 48.564 – Sport 1 x 1 Cruzeiro (27/09/1998, Série A) 48.328 – Sport 5 x 0 Grêmio (20/09/1998, Série A) 46.018 – Sport 1 x 1 Grêmio (03/12/2000, Série A) 45.697 – Sport 3 x 0 Náutico (15/12/1991, Estadual*) 45.399 – Sport 2 x 1 Botafogo (24/10/1998, Série A) 45.151 – Sport 1 x 0 São Paulo (16/08/1998, Série A) 44.346 – Sport 2 x 0 Santa Cruz (31/07/1988, Estadual)
Os 10 maiores públicos na Arena Pernambuco 45.010 – Brasil 2 x 2 Uruguai (25/03/2016, Eliminatórias) 42.025 – Sport 0 x 2 Palmeiras (23/07/2017, Série A) 41.994 – Sport 2 x 0 São Paulo (19/07/2015, Série A) 41.876 – Alemanha 1 x 0 Estados Unidos (26/06/2014, Copa do Mundo) 41.705 – Espanha 2 x 1 Uruguai (16/06/2013, Copa das Confederações) 41.242 – Costa Rica (5) 1 x 1 (3) Grécia (29/06/2014, Copa do Mundo) 41.212 – México 3 x 1 Croácia (23/06/2014, Copa do Mundo) 40.489 – Itália 4 x 3 Japão (16/06/2013, Copa das Confederações) 40.285 – Costa Rica 1 x 0 Itália (20/06/2014, Copa do Mundo) 40.267 – Costa do Marfim 2 x 1 Japão (14/06/2014, Copa do Mundo)
Os 10 maiores públicos nos Aflitos 31.613 – Náutico 1 x 0 Santa Cruz (16/08/1970, Estadual) 31.061 – Náutico 1 x 0 Sport (21/07/1968, Estadual*) 29.891 – Náutico 0 x 1 Grêmio (26/11/2005, Série B) 28.022 – Náutico 0 x 2 América-MG (04/12/1997, Série B) 22.177 – Náutico 0 x 1 Santa Cruz (05/07/2001, Estadual) 21.121 – Náutico 0 x 1 Sport (21/04/2001, Nordestão) 20.699 – Náutico 2 x 0 Ituano (18/11/2006, Série B) 20.506 – Náutico 1 x 0 Santa Cruz (11/12/1974, Estadual*) 20.100 – Náutico 1 x 0 Sport (02/12/2012, Série A) 19.880 – Náutico 1 x 0 Corinthians (21/10/2007, Série A)
Numa semana com jogos válidos pela 15ª rodada das Séries A e B, a jornada pernambucana começou na terça-feira, com rodada cheia na segundona. Em Belém, o alvirrubro se mostrou indisposto ofensivamente e cometeu o 8º pênalti no torneio. Em seguida, na arena, o tricolor venceu um confronto direto mirando o G4. Na quinta, sob muita chuva na Ilha, o rubro-negro encarou o lanterna da elite. Superou o estado do campo e goleou, voltando ao G6. O 45 minutos analisou os três jogos em gravações exclusivas, nas questões técnica e tática, além de análises individuais. Ao todo, 122 minutos. Ouça!