O camisa 1 com o uniforme 1

Magrão com uma camisa especial no jogo contra o Santos, na Arena Pernambuco, em 10 de setembro de 2014. Foto: Sport/facebook

Após dez anos atuando no Sport, Magrão enfim foi agraciado com o uniforme tradicional do clube, com as listras rubro-negras.

Na posição de goleiro, sempre teve que vestir, claro, padrões especiais, em cores distantes. Verde, azul, cinza, dourado etc. Rubro-negro, jamais.

Numa ação de marketing ao lado da Adidas, no lançamento do terceiro padrão do time (laranja) contra o Santos, pela Série A, a direção decidiu homenagear o experiente ídolo leonino.

No país, o pioneirismo coube ao São Paulo, com o goleiro Rogério Ceni jogando sempre com a camisa de “linha”. Quando o time joga de branco, ele usa o padrão tricolor listrado verticalmente.

Fluminense e Coritiba também já haviam adotado a ideia com seus goleiros…

Rogério Ceni com a camisa tradicional do São Paulo. Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net

Os times dos candidatos a governador de Pernambuco

Os times dos candidatos a governador de Pernambuco. Fotos: Diario de Pernambuco

Os seis candidatos a governador de Pernambuco torcem pelos clubes do estado.

No embalo do levantamento dos postulantes a presidente da república, feito pelo site Pombo sem asa, o blog foi atrás do cenário local…

O Sport é o clube do coração de três candidatos, do empresário Armando Monteiro e do representante da causa operária, Pantaleão. Zé Gomes também é rubro-negro. Este, aliás, é sócio patrimonial do Leão.

Em seguida vem o Santa Cruz, com dois candidatos. Indicado pelo ex-governador Eduardo Campos (alvirrubro), o socialista Paulo Câmara, em seu primeiro pleito majoritário, é tricolor. Costuma frequentar o Arruda, mas a campanha, claro tomou o seu tempo.

O estado foi governado por um alvirrubro nos últimos sete anos – até a saída de Eduardo Campos para a campanha presidencial – , mas o fato não será repetido no próximo ciclo, uma vez que nenhum alvirrubro se candidatou.

A surpresa é a torcida de Miguel Anacleto pelo Íbis. Seria um repeteco de Miguel Arraes, que dizia apoiar o Pássaro Preto apenas para não criar arestas com as grandes torcidas? Não é o caso. Anaclato diz ser torcedor do Íbis há muito tempo, com dois uniformes no armário.

Armando Monteiro Neto (PTB) – Sport
Carlos Pantaleão (PCO) – Sport
Jair Pedro (PSTU) – Santa Cruz
Miguel Anacleto (PCB) – Íbis
Paulo Câmara (PSB) – Santa Cruz
Zé Gomes (PSOL) – Sport

Os times dos governadores de Pernambuco nos últimos 25 anos:

1990/1991 – Carlos Wilson (PMDB) – Náutico
1991/1995 – Joaquim Francisco (PFL) – Náutico
1995/1999 – Miguel Arraes (PSB) – Íbis
1999/2006 – Jarbas Vasconcelos (PMDB) – Sport
2006/2007 – Mendonça Filho (DEM) – Santa Cruz
2007/2014 – Eduardo Campos (PSB) – Náutico
2014 – João Lyra Neto (PSB) – Santa Cruz

Podcast 45 minutos (58º) – Vitórias de alvirrubros e tricolores e prévia do Sport

As apertadas vitórias de Santa Cruz e Náutico na segunda divisão foram debatidas, com análise sobre o rendimento em campo e o que a tabela aponta para o futuro. Espaço também para a volta do Sport à Arena Pernambuco, com novo padrão. Tudo isso na nova edição do 45 minutos.

O 58º podcast teve 1h20min de gravação. Estou na discussão com Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.

Ouça agora ou quando quiser!

Antes à revelia, Estatuto do Torcedor vira arma da FPF para manter o seu calendário

Pernambuco

A FPF já tem um plano traçado para conseguir organizar o Campeonato Pernambucano de 2015 nos moldes da edição centenária, que começou a ser realizada ainda em dezembro do ano anterior. O mote, claro, é movimentar por mais tempo as equipes intermediárias e evitar que esses times atuem por apenas dois meses no novo calendário do futebol brasileiro, elaborado pela CBF junto às ideias lançadas pelo movimento Bom Senso.

A estratégia é totalmente legal, mas historicamente contraditória.

O presidente da federação pernambucana, Evandro Carvalho, quer que o Estatuto do Torcedor seja respeitado, obrigando a realização do Estadual com a mesma fórmula – o que não aconteceu de 2013 para 2014 – e será explicado posteriormente. Antes, o texto original do Estatuto do Torcedor.

Capítulo III, do regulamento da competição.

Art. 9º É direito do torcedor que o regulamento, as tabelas da competição e o nome do Ouvidor da Competição sejam divulgados até 60 dias antes de seu início, na forma do §1º do art. 5º. (Redação dada pela Lei nº 12.299, de 2010).

§5º É vedado proceder alterações no regulamento da competição desde sua divulgação definitiva, salvo nas hipóteses de:

I – apresentação de novo calendário anual de eventos oficiais para o ano subseqüente, desde que aprovado pelo Conselho Nacional do Esporte – CNE; 

II – após dois anos de vigência do mesmo regulamento, observado o procedimento de que trata este artigo.

Em tese, a divulgação do calendário da CBF só precisa da aprovação do CNE para inviabilizar o pleito pernambucano. Por outro lado, o inciso dois preenche o argumento local. Ao blog, Evandro disse o seguinte.

“Outros estados podem querer fazer um campeonato de um mês. Aqui eu não posso. Aqui existe receita e os clubes têm apoio. Nos bastidores, já sabíamos que haveria um novo calendário no país há mais de um ano. Foi por isso que fizemos essa mudança no Estadual, para que em 2015 o regulamento não pudesse ser modificado. Vamos exigir o cumprimento disso.”

De fato, o regulamento foi adotado em 2014, o que não deveria ter ocorrido, pois a fórmula de 2013 foi utilizada somente uma vez. Na visão do dirigente, os regulamentos tiveram a mesma “base”, com turno classificatório. Abaixo, um resumo para mostrar que não foi bem assim. Aliás, a última vez que um regulamento repetiu todas as linhas no ano seguinte foi entre 2005 e 2007.

2014 – Fase classificatória com 9 times intermediários, com 3 equipes avançando ao hexagonal do título (ida e volta). Os quatro melhores vão à fase final, com semifinal e final.

2013 – Turno único com 9 times (incluindo o Náutico), e todos passando ao turno decisivo, com 12 clubes em jogos só de ida. Os quatro melhores vão à fase final, com semifinal e final.

2012 – Os 12 clubes disputaram 22 rodadas. Os quatro melhores avançaram à fase final, com semi e final. Um decisão em até três jogos, sendo preciso somar de cinco a sete pontos para ficar com a taça.

2011 – Os 12 clubes disputaram 22 rodadas. Os quatro melhores avançaram à fase final, com semi e final. No mata-mata, valia apenas o saldo de gols (em caso de igualdade na pontuação).

2010 – Os 12 clubes disputaram 22 rodadas. Os quatro melhores avançaram à fase final, com semi e final. Mata-mata estilo ‘Copa do Brasil’.

2009 – Torneio dividido em dois turnos idênticos, com 11 rodadas cada. Os ganhadores de cada turno disputam a final.

2008 – A edição mais confusa, devido à ampliação para 12 times, com dois turnos. No primeiro, três grupos de quatro, com os times das de cada chave enfrentando os adversários em jogos de ida e volta, sem confronto direto com outros grupos. No segundo, um hexagonal em ida e volta. Os ganhadores de cada turno disputam a final.

2007, 2006 e 2005 – Foram as últimas edições com dez equipes e com o mesmo formato, com turno e returno, tendo os vencedores de cada fase o direito de disputar o título em jogos de ida e volta. Caso um clube conquistase ambos, o título seria automático.

Nota do blog: Além da pendenga de 2013 para 2014, também houve mudanças à parte do Estatuto do Torcedor de 2009 para 2010 e de 2008 para 2009. Em todos os casos o sistema não foi repetido. De 2010 a 2012 o texto também foi alterado, mas nessas edições foi tudo dentro da lei, como “termo de ajustamento”, mudando somente o critério de desempate nas decisões.

Os clássicos mais alternativos da história do Recife

Camisas alternativas de Santa Cruz, Náutico e Sport

No Arruda, os alviazulianos receberiam o time verde-limão.
Nos Aflitos, o verde clara teria um embate contra os laranjas.
Na Ilha do Retiro, clássico entre alvinegros e laranjas.

Todos os jogos possíveis com Náutico, Santa Cruz e Sport.

Ação de marketing relativamente recente no mercado pernambucano, o lançamento de padrões alternativos, à parte das cores oficiais, é algo já tradicional na Europa. Há quem chegue a cinco versões numa mesma temporada.

Por aqui, o Santa Cruz já teve três versões azuis, entre 2009 e 2011, simbolizando a conquista da Fita Azul, em 1979. Pelo centenário em 2014, uma camisa alvinegra, resgatando o primeiro uniforme. Todas as versões  foram criadas pela Penalty.

Também através da Penalty, o Náutico teve a (ainda única) cor alternativa verde claro. Para isso, foi feita uma enquete oficial, em 2012. A definição era uma homenagem ao Rio Capibaribe.

O Sport é o recordista de camisas alternativas. Foram seis nos últimos cinco anos, desconsiderando o padrão preto, oficialmente o 3º do clube.

Vestindo a Lotto, o Leão lançou os padrões dourado (2009), amarelo (2011) e cinza com fotos de torcedores (2012. A estreia da Adidas foi com laranja (2014), sem esquecer as versões limitadas em homenagem às seleções que jogararam o Mundial no estado, como verde/México e verde-limão/Japão. Também houve o alvinegro/Alemanha, mas tal combinação já está prevista no clube.

Misturando todas as cores alternativas, à parte do alvirrubro, rubro-negro e tricolor, a possibilidade num clássico local é bem ampla…

As dez perguntas selecionadas para o presidente da FPF após três anos de mandato

Pergunte ao presidente da FPF. Crédito: FPF/divulgação

O presidente da FPF, Evandro Carvalho, respondeu dez perguntas enviadas por torcedores ao site oficial. Os questionamentos foram devidamente selecionadas pela assessoria de imprensa da federação. No ar, nenhuma sobre a polêmica eleição da entidade.

No vídeo com 13 minutos de duração, marcando os três anos do dirigente à frente da federação, Evandro comentou sobre futebol do interior, futebol de várzea, torneio de regional de juniores, mudança no regulamento Estadual, etc.

No post, o vídeo completo. Abaixo, um breve resumo de cada pergunta.

1º) O que pode ser feito para viabilizar o calendário para os times do interior no segundo semestre?
Aumento de torneios intermunicipais, entre seleções municipais e entre clubes amadores, com até 50 equipes envolvidas.

2º) Como a FPF ajuda os clubes a se estruturarem mais e a se tornarem mais profissionais?
Entrega de certificados de clubes formadores e melhoras em estádios do interior.

3º) Qual é a importância de ter um clube do estado na Série A?
É fundamental porque propicia uma alavancagem de pelo menos R$ 30 milhões.

4º) Há algum projeto para o Estadual com 12 times com todos se enfrentando?
No atual cronograma nacional, é impossível. É preciso adotar o modelo de classificação por fase.

5º) A FPF poderá apoiar o América na disputa da Copa SP Sub 20 de 2015?
O América, semifinalista do Estadual júnior, disputará o Nordestão da categoria. Na Copa SP, só existem três vagas.

6º) O que vem sendo feito em relação aos campeonatos de várzea?
A FPF fez um convênio com a Prefeitura do Recife, no valor de R$ 800 mil, para revitalizar 62 campos.

7º) Como está a o Campo do Cacique, no bairro da Madalena?
É um dos 12 campos de várzea em obras. A ação será retomada em novembro.

8º) Algum dia o Campeonato Pernambucano poderá ser disputado em grupos?
Segundo Evandro Carvalho, somente se os clubes indicarem no conselho arbitral da edição de 2015, em outubro.

9º) A FPF poderá retomar algum dia a Copa Pernambuco, valendo vaga na Série D ou mesmo na Copa do Brasil?
Segundo ele, foi assim na Taça Miguel Arraes de 2014 (primeiro turno). O 1º turno poderá ser rebatizado para Copa Pernambuco, com vaga na Série D.

10º) No início do mandato, houve a promessa de um torneio como a Copa SP…
Segundo a FPF, foi criada agora, com a Copa Nordeste Sub 20, com dez anos no estado, sendo 7 equipes de Pernambuco e 13 dos demais estados.

Os patrocinadores das ligas nacionais das Américas, com a força bancária no país

Patrocinadores da Série A em 2014. Crédito: paladarnegro.net

Os bancos dominam as principais cotas de patrocínio do Brasileirão.

Dos vinte clubes desta temporada, doze contam com bancos como patrocinador master. São oito com a Caixa Econômica Federal, dois (mineiros) com o BMG e dois (gaúchos) com o Banrisul.

Considerando as sete principais ligas nacionais de futebol das Américas, este é o maior índice de um segmento de patrocínio na elite.

Nessa lista está o Sport, cujo contrato de R$ 6 milhões/ano começou a vigorar em 2014. Se agora a Caixa domina o cenário, em 2011 era o BMG, que chegou a ter dez clubes na Série A. O que não muda a predominância recente do setor.

O ramo bancário alcança também o segundo maior índice, registrado na vizinha Argentina, com oito clubes distribuídos em seis agências diferentes.

O levantamento do site Paladar Negro mostra uma clara influência econômica e social de cada país nos acordos com investidores. O mercado mais diversificado no quesito é o México, com dez tipos entre os 18 times participantes.

Confira a lista completa de patrocinadores das ligas americanas aqui.

Os patrocinadores das principais ligas de futebol da América. Crédito: paladarnegro.net

Podcast 45 minutos (57º) – Derrotas em Sampa e Natal e empate em São Lourenço

Uma rodada sem derrotas no Campeonato Brasileiro para os grandes clubes do Recife. Em São Lourenço, o Náutico ficou no empate com o Bragantino. Também pela segundona, o Santa caiu em Natal diante do ABC. Na elite, revés do Sport contra o São Paulo. Tudo isso – além do polêmico corte do lateral Maicon na Seleção – está na nova edição do 45 minutos.

O 57º podcast teve 1h34min de gravação. Estou na discussão com Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro.

Ouça agora ou quando quiser!

Primeiro turno do Brasileirão 2006-2014

Confira a classificação do primeiro turno em todas as edições da Série A com o formato atual, por pontos corridos e 20 clubes participantes. No embalo, a condição necessária para escapar do rebaixamento, num objetivo onipresente para os representantes pernambucanos.

2014 – O Cruzeiro manteve o ritmo da vitoriosa temporada passada, acima dos 40 pontos. A Raposa teve 75,4% de aproveitamento, com sete pontos à frente do segundo colocado. Terceiro ano consecutivo com o líder do Campeonato Brasileiro acima dos 70%.

16º lugar na 19ª rodada: 18 pontos, 31,5% e nenhum ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2014. Crédito: ogol.com.br

2013 – Mais uma arrancada mineira no primeiro turno. Em vez do Galo, a Raposa. O Cruzeiro teve 70,1% de apoveitamento, com dez pontos de vantagem sobre o primeiro time fora da zona de classificação à Libertadores.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, apenas um escapou do descenso, o São Paulo. Entrou outro time tradicional do eixo Rio-SP, o Vasco.

16º lugar na 19ª rodada: 18 pontos, 31,5% e nenhum ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 1 ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2013. Crédito: ogol.com.br

2012 – O Atlético-MG conseguiu o maior aproveitamento da história no primeiro turno, com 75,4% dos pontos. Ainda assim, perdeu mais que o vice-líder Flu.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, todos os quatro integrantes acabaram descendo à Série B após o returno.

16º lugar na 19ª rodada: 17 pontos, 29,8% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 4 pontos de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2012. Crédito: ogol.com.br

2011 – Líder isolado, o Corinthians teve 64,9% de aproveitamento no primeiro turno. Mesmo caindo para 62,2%, o Timão ficou com o título nacional.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, apenas o Atlético Mineiro conseguiu escapar da degola, somando 30 pontos no returno.

16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 2 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 43 pontos, 37,7% e 2 pontos de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2011. Crédito: ogol.com.br

2010 – O desempenho do Fluminense, líder do primeiro turno, foi de 66,6%. Ao fim da competição, o Flu caiu para 62,2%, mas conquistou o título.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Atlético-MG e Atlético-GO, que somaram no returno 28 e 25 pontos, respectivamente.

16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 3 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 42 pontos, 36,8% e nenhum ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2010. Crédito: ogol.com.br

2009 – O aproveitamento do líder Inter, de 64,9%, caiu para 57,0%. Acabou sendo ultrapassado pelo Flamengo, que evoluiu de 50,8% para 58,7%.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, somente o Fluminense conseguiu escapar, somando 31 pontos no returno.

16º lugar na 19ª rodada: 19 pontos, 33,3% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 46 pontos, 40,3% e 1 ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2009. Crédito: ogol.com.br

2008 – O aproveitamento do Grêmio, líder do 1º turno foi 71,9%. No fim, caiu para 63,1%. acabou ultrapassado pelo São Paulo, tricampeão, que passou de 57,8% para 65,7%.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Santos e Fluminense, que somaram no returno 28 e 29 pontos, respectivamente.

16º lugar na 19ª rodada: 20 pontos, 35,0% e 1 ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 44 pontos, 38,5% e nenhum ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2008. Crédito: ogol.com.br

2007 – O aproveitamento do líder São Paulo, que era de 70,1%, caiu para 67,5%. Ainda assim, o Tricolor manteve o primeiro lugar.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Atlético Paranaense e Náutico, que somaram no returno 32 e 29 pontos, respectivamente.

16º lugar na 19ª rodada: 24 pontos, 42,1% e 2 pontos de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 45 pontos, 39,4% e 1 ponto de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2007. Crédito: ogol.com.br

2006 – O aproveitamento do líder São Paulo , de 66,6% no primeiro turno, subiu para 68,4% após 38 rodadas. Foi o campeão.

Da zona de rebaixamento na 19ª rodada, escaparam Goiás e Corinthians, que somaram no returno 34 e 33 pontos, respectivamente.

16º lugar na 19ª rodada: 21 pontos, 36,8% e nenhum ponto de vantagem
16º lugar na 38ª rodada: 44 pontos, 38,5% e 5 pontos de vantagem

Primeiro turno do Brasileirão de 2006. Crédito: ogol.com.br

Todos os turnos dos pernambucanos na elite nacional, sempre distantes dos troféus Osmar Santos e João Saldanha

Troféus Osmar Santos (primeiro turno) e João Saldanha (segundo turno) da Série A, oferecidos pelo jornal Lance!. Crédito: montagem de Cassio Zirpoli com fotos de Leo Santana

Os turnos do Campeonato Brasileiro têm nome. Ao campeão do 1º turno, o Troféu Osmar Santos. Ao ganhador do 2º turno, o Troféu João Saldanha. As premiações especiais, com 22 centímetros de altura, foram criadas pelo artista plástico Léo Santana e oferecidas pelo diário esportivo Lance!.

As duas peças nunca chegaram nem perto do futebol pernambucano…

A 8ª colocação do Sport no primeiro turno de 2014 foi também o melhor rendimento de um representante local na primeira metade da elite. Tanto na posição quanto nos pontos ganhos. A maior pontuação até então havia sido 27, em duas oportunidades, ambas com o Leão, em 2007 e 2008.

No entanto, o revés na 19ª rodada, diante do São Paulo, impediu o Rubro-negro de estabelecer o melhor campanha geral (turno ou returno), em relação à soma de pontos. Em 2007, numa recuperação impressionante, com cinco vitórias consecutivas, o Náutico encerrou o segundo turno em 8º lugar, mas somou 29 pontos, com direito à maior marca de gols assinalados (38).

Abaixo, todas as campanhas dos representantes recifenses na Série A na era dos pontos corridos. No número de participações são 10 turnos do Náutico, 9 do Sport e 2 do Santa Cruz. Das 21 campanhas, em apenas 5 os pernambucanos ficaram na parte de cima da tabela. Por outro lado, foram 6 lanternas.

Desempenho dos clubes pernambucanos no 1º turno do Campeonato Brasileiro, na era dos pontos corridos (2006-2014)

Desempenho dos clubes pernambucanos no 2º turno do Campeonato Brasileiro, na era dos pontos corridos (2006-2014)