Bastante desorganizado, Sport empata com o Botafogo e afirma crise na Ilha

Série A 2016, 2ª rodada: Sport x Botafogo. Foto: Rafael Martins/Esp DP

Sport e Botafogo empataram em 1 x 1 na Ilha do Retiro, em um jogo horroroso tecnicamente. No segundo tempo, até criaram chances, criadas a partir dos buracos no meio, numa desarrumação que expõe as equipes para o decorrer da Série A. Após a estreia com uma finalização, desta vez o rubro-negro acertou nove vezes a barra, algumas com perigo, com Túlio de Melo – cabeçada e chute -, já na base do abafa. A esta altura, Durval era atacante (de novo), assim como Henríquez. Se a vitória passou perto, a derrota idem, com o time carioca acertando o travessão num contragolpe 4 x 2 – teve outras do mesmo jeito.

Com um ponto em duas rodadas, largando na zona de rebaixamento, aumenta a pressão no Leão, que vem numa curva descendente desde o estadual e o regional. O diminuto público de 6 mil pessoas – abaixo da semifinal do Sub 17 – perdeu a paciência com razão. Se Falcão desarrumou, Oswaldo de Oliveira não conseguiu mudar muita coisa. Gabriel Xavier como segundo volante foi uma tentativa mal sucedida de emular o tricolor João Paulo. Não marca, não cria. Deixa espaço demais. Lá na frente, o problema de sempre. Qualidade.

A primeira foto ilustra o cenário, com Vinícius Araújo brigando com a bola. Não tem intimidade. E ainda tirou um gol em cima da linha. Só sairia na segunda etapa, muito vaiado. Também saíram Lênis e Mark. Ou seja, todo o ataque. Everton Felipe melhorou pela esquerda, enquanto Luis Antônio foi acionado, tardiamente, para estabilizar o meio. O alvinegro ainda saiu reclamando do gol de Diego Souza, alegando falta de Vinícius Araújo no goleiro (e existiu). No mesmo lance, o atacante foi puxado na área. Ninguém deu um pio. Sobre a sequência, o Sport terá Inter, Corinthians e Santa. Sem muito para treinar…

Série A 2016, 2ª rodada: Sport x Botafogo. Foto: Rafael Martins/Esp DP

O patrimônio dos clubes pernambucanos, com estádios, CT, imóveis e terrenos

Aflitos, Ilha do Retiro e Arruda. Crédito: Google Maps 13/11/2015

Os estádios dos Aflitos, Ilha do Retiro e Arruda são os principais pilares dos patrimônios sociais de Náutico, Sport e Santa Cruz. Entretanto, as propriedades dos clubes vão bem além disso. Sede, ginásios, parque aquático, centros de treinamento, terrenos etc. A partir dos balanços financeiros de 2015, publicados em abril no site da federação pernambucana de futebol, o blog elencou os clubes locais com patrimônios acima de R$ 1 milhão. A lista surpreende bastante, sobretudo pelo Central, tomando do Tricolor o lugar no pódio.

Localizado num bairro nobre de Caruaru, Maurício de Nassau, o estádio alvinegro é alvo, há anos, da especulação imobiliária. Só o Lacerdão valeria R$ 88 milhões, já acima do valor estipulado pelo balanço coral, de R$ 63 milhões. Um comparativo no papel, pois em muitos casos as direções “congelam” os valores das propriedades nos relatórios fiscais. Ou seja, em valor de mercado o metro quadrado de cada local (inclusive do Arruda) pode variar bastante (para mais). Como critério, o blog seguiu os dados oficiais, fornecidos pelos clubes.

A lista considerou apenas imóveis. A ressalva é necessária pois alguns clubes informam maquinário, equipamentos eletrônicos e veículos. O Sport, por exemplo, soma R$ 8 milhões só neste quesito. Em tempo: nada está à venda.

Patrimônio social
1º) Sport, R$ 165.480.870 (Ilha do Retiro e clube)
2º) Náutico, R$ 134.489.197 (Aflitos e clube)
3º) Central, R$ 96.400.000 (Lacerdão e terreno)
4º) Santa Cruz, R$ 63.739.000 (Arruda e clube)
5º) Sete de Setembro, R$ 18.000.000 (Gigante do Agreste e terreno)
6º) América, R$ 1.700.319 (imóvel)
7º) Porto, R$ 1.361.656 (CT e imóveis)

Observações:
1) No caso de Sport e Náutico, os respectivos centros de treinamentos, em Paratibe e na Guabiraba, não foram listados nos balanços.

2) A lista milionária poderia ser maior caso Centro Limoeirense e Ypiranga, proprietários dos estádios José Vareda e Limeirão, detalhassem seus balanços.

3) O casarão na Estrada do Arraial é alvo de disputa pelo América, que perdeu o imóvel em 2012 num leilão para abater uma dívida. O clube tenta anular o processo. De toda forma, em 2015, passou a ser classificado como Imóvel Especial de Preservação (IEP) e não pode mais ser demolido.

Área dos clubes
1º) Ilha do Retiro, 110 mil m²
2º) Arruda, 57 mil m²
3º) Aflitos, 41 mil m²

Área dos centros de treinamento
1º) Wilson Campos, 49 hectares
2º) Ninho do Gavião, 20 hectares
3º) José de Andrade Médicis, 8,4 hectares

Versões reggae, rock e forró dos hinos e marchas de Sport, Santa Cruz e Náutico

No aniversário de 111 anos do Sport, a banda N´Zambi, com doze anos de estrada no reggae e no ska, resolveu homenagear o clube rubro-negro com uma nova versão do Hino à Treme Terra, um frevo composto por Renato Barros de 1979. A partir disso, o blog buscou outras versões inusitadas de músicas (hinos e frevos) famosas do Trio de Ferro, como o rock de três torcedores tricolores, num pot-pourri com frevos corais e a atualíssima “pá-pá-pá”. Ou o Náutico Rock, com um show na entrada da Arena Pernambuco, antes de a bola rolar. Espaço também para versões mais desconhecidas, aleatórias no youtube…

Hino à Treme Terra
Versão: reggae (N´Zambi em 2016)

Hino do Sport
Versão: rock (Retrô 80´s em 2012)

Santa Cruz de Corpo e Alma, O Mais Querido e Pa-pa-pa
Versão: rock (Gênesis Nogueira, Léo Emiliano e César Henrique em 2013)

O Mais Querido
Versão: forró (de 2016)

Hino do Náutico
Versão: rock (Náutico Rock em 2015)

Come e Dorme
Versão: forró (Manoelzinho do Acordeon em 2016)

Sport e Corinthians outra vez na decisão da Copa do Brasil. Agora pelo juvenil

Time Sub 17 do Sport na Copa do Brasil da categoria em 2016. Foto: Williams Aguiar/Sport

Em 11 de junho de 2008, Sport e Corinthians decidiram o título da Copa do Brasil. O jogo na Ilha foi transmitido para todo o país. Pelo horário, 22h, e pela idade dos meninos, 9 anos, é difícil precisar se Juninho, no interior piauiense, e Caio, no interior mineiro,  assistiram à decisão vencida pelos leoninos. Ambos já davam trabalho nas primeiras peladas na rua e ingressariam no mundo futebol propriamente dito logo depois. Hoje, ainda seguem em busca do sonho. Aos 17 anos, defendem os dois clubes, novamente envolvidos em uma final da Copa do Brasil. Agora pela categoria juvenil. Artilheiros, Juninho e Caio lideram rubro-negros e alvinegros na luta pela taça da quarta edição do torneio Sub 17.

A ida será em 24 de maio, na Ilha do Retiro, que vem apanhando bons públicos no embalo da gratuidade, e a volta no Pacaembu, no dia 31. Novamente com exibição nacional na tevê, agora às 19h… Novas gerações de olho.

Campanha do Sport
8 jogos, 5 vitórias, 3 empates, 22 gols marcados, 11 gols sofridos

Sport 2 x 1 Bahia
Bahia 0 x 2 Sport
Sport 5 x 4 São Paulo
São Paulo 1 x 1 Sport
Flamengo 3 x 3 Sport
Sport 1 x 1 Flamengo
Fluminense 1 x 4 Sport
Sport 4 x 0 Fluminense

Artilheiros
Juninho (6 gols) e Patrick (5)

Campanha do Corinthians
8 jogos, 6 vitórias, 1 empate e 1 derrota, 18 gols marcados, 10 gols sofridos

Luverdense 3 x 3 Corinthians
Corinthians 2 x 1 Luverdense
Coritiba 1 x 2 Corinthians
Corinthians 0 x 1 Coritiba
Corinthians 1 x 0 Chapecoense
Chapecoense 0 x 3 Corinthians
Cruzeiro 3 x 5 Corinthians
Corinthians 2 x 1 Cruzeiro

Artilheiros
Caio (7 gols) e Fabrício (5)

Time Sub 17 do Corinthians na Copa do Brasil da categoria em 2016. Foto: Corinthians/site oficial/divulgação

Exposição dos 111 anos do Sport dá pistas sobre o futuro memorial na Ilha

Exposição dos 111 anos do Sport, na Ilha do Retiro. Foto: Inês Campelo/Sport Club do Recife

Os museus do Barcelona e do Real Madrid são experiências indispensáveis nas visitas às cidades, inseridas em qualquer roteiro turístico. Vai muito além da exibição de taças – e são muitas, sabemos -, com exposição audiovisual, com gols, narrações, passo a passo fotográfico da história. O Camp Nou Experience, num espaço de 3.500 metros quadrados, recebe mais de 1,6 milhão de visitantes por ano. Trazendo a discussão para o Recife, o Sport tem o projeto de um “memorial” desde 2008. Inicialmente, ampliaria o espaço da já apertada sala de troféus, com a visita terminando na loja oficial, como ocorre nos clubes espanhóis. Apesar das 1.700 peças catalogadas, a ideia ficou no papel.

Oito anos depois, celebrando o 111º aniversário, o clube montou uma exposição no salão nobre. Juntou os maiores títulos (Série A, Copa do Brasil, Série B, tri do Nordestão e Torneio N-NE) a uniformes dos anos 70, 80 e 90, emprestadas por um torcedor – o clube já vem tentando comprar padrões antigos -, um sistema de áudio com narrações históricas (“É cacete!”) e vídeo com os melhores momentos das finais nacionais de 1987 e 2008. Por fim, um mural com ídolos. Nos campos (Magrão, Dadá, Manga) e na vida social, como o fundador Guilherme de Aquino e o torcedor Zé do Rádio. Com um mês de duração, a exposição dá uma ideia do que poderia (poderá?) ser feito num memorial na Ilha.

Áudios disponíveis:
Durval (Sport 3 x 1 Inter, nas quartas da Copa do Brasil 2008)
Bala e Luciano Henrique (Sport 2 x 0 Corinthians, final da Copa do Brasil 2008)
Marco Antônio (Sport 1 x 0 Guarani, final do Brasileirão de 1987)
Bruno Mineiro (Vila Nova 0 x 1 Sport, acesso à Série A, em 2011)

Exposição dos 111 anos do Sport, na Ilha do Retiro. Foto: Inês Campelo/Sport Club do Recife

Exposição dos 111 anos do Sport, na Ilha do Retiro. Foto: Inês Campelo/Sport Club do Recife

Exposição dos 111 anos do Sport, na Ilha do Retiro. Foto: Inês Campelo/Sport Club do Recife

Grafite e Magrão, os destaques de Santa e Sport no álbum oficial do Brasileirão 2016

Álbum oficial do Campeonato Brasileiro 2016. Crédito: Panini/divlgação

Após trinta anos, o álbum do Campeonato Brasileiro finalmente foi chancelado pela CBF, com a edição de 2016 descrita como “livro ilustrado oficial”. A Panini, editora responsável, publicava o álbum desde 1996, quando assumiu o papel da Abril, que lançou o álbum de 1987, apenas com o módulo verde, a 1995. Nesta temporada são 520 cromos, com espaço até para futuras contratações – isso mesmo, espaços sem nomes definidos, tamanha a mutação dos elencos. Além de Sport e Santa Cruz, integrantes da Série A, o Náutico também se faz presente, com a Série B contemplada na revista. Ou seja, 40 times.

Em relação aos destaques – no passado, eram tratados como “figurinhas carimbadas” -, os veteranos Grafite e Magrão foram os nomes escolhidos pela editora para representar Santa e Sport. O atacante tricolor, aliás, foi um dos seis jogadores selecionados para a promoção da capa do site oficial do álbum. Eis a lista de destaques dos clubes da elite, segundo o texto de divulgação:

Leandro Guerreiro (América-MG), Robinho (Atlético-MG), Walter (Atlético-PR), Jefferson (Botafogo), Kempes (Chapecoense), Elias (Corinthians), Negueba (Coritiba), Fábio (Cruzeiro), Rafael Moura (Figueirense), Paolo Guerrero (Flamengo), Fred (Fluminense), Giuliano (Grêmio), Valdívia (Inter), Gabriel Jesus (Palmeiras), Cristian (Ponte Preta), Grafite (Santa Cruz), Ricardo Oliveira (Santos), Ganso (São Paulo), Magrão (Sport) e Diego Renan (Vitória).

Relembre todas as capas dos álbuns do Brasileirão desde 1987…

Álbuns do Campeonato Brasileiro de 1987 a 2016

A insólita desconvocação da Seleção Brasileira por causa de um passaporte

Passaporte brasileiro em 2016

O meia Everton Felipe, de 18 anos, é o principal nome da base do Sport em 2016. Após um breve estágio no Inter, voltou à Ilha e foi aproveitado entre os profissionais, também sendo chamado para a Seleção Brasileira Sub 20. Começou com sessões de treino na Granja Comary, tendo em maio a maior chance: o Torneio de Suwon, na Coreia do Sul. Após a decisão estadual, Everton foi ao Rio e se apresentou a Rogério Micale. Lá, na madrugada do dia 13, embarcaria com os companheiros até Seul. Viagem já marcada, pelo acaso.

A delegação brazuca viajou desfalcada, com 22 jogadores. No longo trajeto, de 27 horas em dois voos, Rio/Dubai e Dubai/Seul, um assento vazio, num visível incômodo. Everton Felipe não conseguiu embarcar devido à insólita falta de documentação. Relatou à comissão técnica o sumiço do passaporte, que, segundo a CBF, havia sido lhe entregue para operações de câmbio e check-in. Dois dias depois, ainda tinha a expectativa do embarque no Galeão, o que não aconteceu, terminando a história com um boletim de ocorrência.

Assim, sem passaporte, só com carteira de identidade no bolso, veio a desconvocação e a volta ao Recife. Num vacilo, um garoto de 18 anos perde uma grande oportunidade na carreira, com experiência internacional e a possibilidade de se firmar no último degrau da seleção de base. Sem visto…

Podcast 45 – Análise das estreias de Santa, Sport e Náutico no Brasileiro

Começou o Campeonato Brasileiro de 2016. Para o Trio de Ferro, a estreia valeu apenas para quem atuou em casa. De volta à elite, o Santa goleou o Vitória. O quanto Grafite poderá ajudar na competição? O sistema tático da estreia vale para os jogos fora de casa? Pauta presente no 45 minutos. Na sequência, a análise do revés do Sport no Rio. Um time sem ataque na Série A, na conta do ex-treinador e do atual presidente. Como melhorar antes dos reforços? Aliás, é possível?! Por fim, o Náutico, derrotado em Criciúma, com um gol impedido e chances perdidas. Na segunda-feira, para completar, o presidente Marcos Freitas pediu licença da função por questão de saúde.

Neste podcast, de 1h39, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

As milionárias receitas e dívidas de Sport, Santa Cruz e Náutico de 2011 a 2015

Finanças de Sport, Santa Cruz e Náutico. Arte: Cassio Zirpoli/DP

Direitos de transmissão, bilheteria, premiações, patrocinadores, quadro de sócios, venda de jogadores, parcelamentos, empréstimos etc. Somando todas as receitas possíveis em 2015, os três grandes clubes do Recife registraram um faturamento de R$ 121 milhões, de acordo com os balanços financeiros apresentados por Náutico, Santa Cruz e Sport em 29 de abril de 2016. Numa primeira análise, um volume considerável de grana. No entanto, a dívida segue aumentando numa velocidade incrível, subindo pelo terceiro ano seguido.

Por uma questão de padronização, o blog usa a expressão “passivo”, somando o circulante e o não circulante – dados presentes em todos os balanços. O passivo não é um “sinônimo” de dívida, pois na questão contábil alguns números entram como receitas futuras, que não podem ser contabilizadas no último balanço. Aconteceu com o Sport em 2015, com R$ 18 milhões da cota de tevê, numa bonificação pela temporada de 2019, já paga pela Globo.

Receita operacional agregada
2011 – R$ 83.296.759
2012 – R$ 134.030.496 (+50.733.737, ou +60%)
2013 – R$ 116.488.865 (-17.541.631, ou -13%)
2014 – R$ 93.257.832 (-23.231.033, ou -19%)
2015 – R$ 121.173.612 (+27.915.780, ou +29%)

Passivo (soma dos passivos circulante e não circulante)
2011 – R$ 177.496.391
2012 – R$ 170.898.306 (-6.598.085, ou -3%)
2013 – R$ 182.045.072 (+11.146.766, ou +6%)
2014 – R$ 283.488.245 (+101.443.173, ou +55%)
2015 – R$ 348.163.829 (+64.675.584, ou +22%)

Curiosidade: caso a receita tivesse sido dividida de forma igualitária, cada um teria recebido no ano passado exatamente R$ 40.391.204.

Confira a íntegra dos balanços financeiros: SportSanta Cruz e Náutico.

Abaixo, um gráfico com a variação das cifras de cada um, de 2011 a 2015.

Classificação da Série A 2016 – 1ª rodada

A classificação da Série A 2016 após 1 rodada. Crédito: Superesportes

Um fim de semana de contrastes no Recife sobre o Brasileirão. No domingo, o Santa Cruz goleou o Vitória, numa volta excepcional à elite. Com ataque funcionando – Grafite largou como artilheiro, ao lado do palmeirense Gabriel Jesus, com 2 gols -, fica o alento para a campanha que se inicia. É cedo, mas é agradável ver o nome coral lá em cima, na vice-liderança. No sábado, o Sport perdeu do Flamengo justamente por não contar com um ataque produtivo. No Rio, finalizou apenas uma vez – sim, uma vez. Acabou figurando na zona de rebaixamento, o que ainda não aconteceu desde a volta à elite, em 2014.

O Leão tem a mesma campanha do 14º lugar, mas teve um jogador expulso (Rithely), o quinto critério de desempate da competição. Sobre os cenários dos rivais, vale o simbolismo sobre a preparação de cada um para este momento da temporada. No próximo fim de semana, pernambucanos versus cariocas.

A 2ª rodadas dos representantes pernambucanos: 

21/05 (18h30) – Fluminense x Santa Cruz (Volta Redonda)
Histórico no Rio pela elite: nenhuma vitória coral, 2 empates e 4 vitórias do Flu

22/05 (18h30) – Sport x Botafogo (Ilha do Retiro)
Histórico no Recife pela elite: 8 vitórias do Leão, 3 empates e 4 vitórias do Bota