Os times pernambucanos voltaram a inverter posições na classificação do Brasileirão, com o Santa Cruz perdendo em casa do Coritiba, no sábado, e o Sport vencendo o Cruzeiro o fora de casa, no domingo. Ao fim da 16ª rodada – coma vitória do Flamengo sobre o cada vez mais afundado América Mineiro, na segunda-feira -, os rivais das multidões ficaram fora do Z4, num cenário raro nesta edição. Foram ajudados também pelos tropeços dos concorrentes.
Com os torcedores já fazendo as contas, o blog tenta ajudar. São duas projeções, uma com 46 pontos, a margem mínima com 100% de segurança (até hoje). A segunda considera a atual campanha do 16º lugar, curiosamente o próprio Santa, o primeiro acima da zona de descenso. Hoje com 35,4% de aproveitamento. Ao final de 38 rodadas, esse índice resultaria em 41 pontos. Veja o que tricolores e rubro-negros precisam fazer a partir de agora…
Sport – soma 18 pontos em 16 jogos (37,5%)
Para chegar a 46 pontos (margem segura): Precisa de 28 pontos em 22 rodadas …ou 42,4% de aproveitamento Simulações: 9v-1e-12d, 8v-4e-10d, 7v-7e-8d
Para chegar a 41 pontos (rendimento atual do 16º): Precisa de 23 pontos em 22 rodadas …ou 34,8% de aproveitamento Simulações: 7v-2e-13d, 6v-5e-11d, 5v-8e-9d
Chance de escapar: 81,0% (Chance de Gol), 79% (Infobola) e 74,2% (UFMG)
Santa Cruz – soma 17 pontos em 16 jogos (35,4%)
Para chegar a 46 pontos (margem segura): Precisa de 29 pontos em 22 rodadas …ou 43,9% de aproveitamento Simulações: 9v-2e-11d, 8v-5e-9d, 7v-8e-7d
Para chegar a 41 pontos (rendimento atual do 16º): Precisa de 24 pontos em 22 rodadas …ou 36,3% de aproveitamento Simulações: 7v-3e-12d, 6v-6e-10d, 5v-9e-8d
Chance de escapar: 60,1% (Chance de Gol), 58% (UFMG) e 55% (Infobola)
A 17ª rodada dos representantes pernambucanos
30/07 (18h30) – Sport x Atlético-PR (Ilha do Retiro) Histórico no Recife na elite: 6 vitórias leoninas, 6 empates e 1 derrota
30/07 (21h00) – Atlético-MG x Santa Cruz (Independência) Histórico em BH pela elite: nenhuma vitória coral, 2 empates e 2 derrotas
O Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut) foi sancionado pelo governo federal em 5 de agosto de 2015, com o objetivo de refinanciar as dívidas fiscais dos clubes em até vinte anos. O primeiro quadro após a MP 671 mostra o tamanho do buraco. Os 27 times presentes no relatório do banco Itaú BBA (Análise Econômico-Financeira dos Clubes de Futebol Brasileiros de 2016) devem R$ 3,2 bilhões. No estudo, a partir dos balanços divulgados em abril, há a projeção de amortização cada um. Até mesmo de quem não aderiu ao Profut, como Sport, Palmeiras e Chape.
Por decisão do presidente Humberto Martorelli, o Leão ficou de fora por já ter negociado o seu passivo – ou seja, poderia cumprir sem ser submetido à rígida regra do projeto, como utilizar no máximo 80% da receita com futebol. No estado, a maior dívida fiscal é a do Náutico, de R$ 115 mi. O aumento (de 56% no passivo geral) se deve à atualização feita na gestão de Glauber Vasconcelos (2014/2015) nas informações fiscais junto à receita federal e à normalização da declaração de débitos e créditos tributários federais de 2010 a 2013. Segundo a nota do alvirrubro, houve uma redução de 70% do valor das multas, 40% do valor dos juros e 100% dos encargos legais por débitos até agosto de 2015.
Já o Santa acertou o parcelamento de R$ 15,3 milhões, apesar de o relatório apontar uma dívida fiscal de R$ 26 mi. Para manter o tricolor no Profut, o mandatário Alírio Moraes, que assinou a adesão, busca a regularização das certidões negativas de tributos federais, FGTS, INSS e de demandas com a Justiça do Trabalho e com a Prefeitura do Recife. Até porque não basta “pagar”, é preciso estar de acordo com todos os trâmites burocráticos.
As maiores dívidas fiscais do futebol brasileiro
1º) R$ 535 milhões – Botafogo
2º) R$ 347 milhões – Flamengo
3º) R$ 268 milhões – Vasco
4º) R$ 258 milhões – Atlético-MG
5º) R$ 237 milhões – Fluminense
6º) R$ 190 milhões – Corinthians
7º) R$ 167 milhões – Cruzeiro
8º) R$ 166 milhões – Santos
9º) R$ 146 milhões – Bahia
10º) R$ 124 milhões – Coritiba
As dívidas fiscais do Trio de Ferro 1º) R$ 115 milhões – Náutico 2º) R$ 47 milhões – Sport 3º) R$ 26 milhões – Santa Cruz
Como o Itaú calculou a amortização Para fins de avaliação, utilizou todas as dívidas fiscais registradas no passivo exigível a longo prazo, que em tese abarcam todos os tributos renegociados. Considerou para fins de análise que todos os clubes optaram pelo padrão de 240 meses, dentro das regras de correção pela Selic e escalonamento de pagamento, sendo: 50% da parcela em 2016 e 2017; 75% da parcela em 2018 e 2019; 90% da parcela em 2020; 100% da parcela a partir de 2021.
As maiores dívidas com a União 1º) R$ 284,2 milhões – Atlético-MG 2º) R$ 235,0 milhões – Flamengo 3º) R$ 215,4 milhões – Botafogo 4º) R$ 186,5 milhões – Corinthians 5º) R$ 173,9 milhões – Fluminense 6º) R$ 148,8 milhões – Vasco 7º) R$ 129,6 milhões – Internacional 8º) R$ 101,9 milhões – Guarani 9º) R$ 73,8 milhões – Palmeiras 10º) R$ 68,6 milhóes – Portuguesa
As dívidas do Trio de Ferro com a União 1º) R$ 59,1 milhões – Sport 2º) R$ 45,6 milhões – Náutico 3º) R$ 42,4 milhões – Santa Cruz
Da sexta-feira ao domingo, os três grandes clubes pernambucanos entraram em campo pelo Brasileiro, com resultado bem distintos. Começou com o Náutico, pela Série B, na terceira vitória em três jogos na Arena Pernambuco. No dia seguinte em Curitiba, pela elite, o Santa desperdiçou as poucas chances e perdeu do Furacão. Finalmente, na tarde de domingo, um jogo de oito gols, com o empate entre Sport e Galo. Confira as primeiras impressões do 45 minutos sobre cada jogo, no formato “telecast”, gravadas logo após o apito final.
No sábado, o Santa Cruz perdeu do Atlético-PR, em Curitiba, chegando a dois jogos sem pontuar. Assim, em uma semana, caiu do 3º para o 9º lugar. No domingo, na Ilha do Retiro, o Sport empatou com o Atlético-MG, num jogo de oito gols e saiu da zona de rebaixamento. No mesmo período do rival, somando quatro pontos, saiu da lanterna para o 16º lugar. Para isso, os leoninos precisaram esperar o último jogo da rodada, torcendo por uma derrota do Cruzeiro, o que aconteceu – São Paulo fez 1 x 0 no Mineirão.
Como não se trata de campeonato semanal, a situação tricolor no Brasileirão segue mais confortável, três pontos à frente do rival, com uma diferença no saldo de sete gols. Mais: nas duas próximas rodadas o Santa jogará no Arruda, enquanto o Sport irá atuar duas fora. Para um, a hora de recuperar as energias. Para o outro, a necessidade de seguir reagindo. Já na briga pela ponta, o Corinthians – com uma virada sobre o Coxa marcando aos 44 e 49 do segundo tempo – passou a dupla Grenal, apesar de todos somarem 13 pontos.
A 7ª rodadas dos representantes pernambucanos:
12/06 (11h00) – Coritiba x Sport (Couto Pereira) Histórico em Curitiba pela elite: 2 vitórias leoninas, 5 empates e 7 derrotas
12/06 (19h00) – Santa Cruz x Santos (Arruda) Histórico no Recife pela elite: 5 vitórias corais, 4 empates e 4 derrotas
O sol ainda nem havia ido embora e o placar eletrônico da Ilha do Retiro já havia sido mudado seis vezes. Àquela altura, o jogo já era atípico, com a alternativa formação do Galo (tendo como contraponto a presença de Robinho) construindo um 4 x 2 e freando a reação do mandante em dois momentos. Ao converter um pênalti contestável no último lance antes do intervalo, o atacante parecia ter definido o destino do Sport. Como imaginar a saída do Z4 no domingo? Sairia.
Além da pressão pela zona de rebaixamento, os leoninos ainda não haviam conseguido reagir ao tomar um gol nas três derrotas na competição. Desta vez, quando reagiu, tomou outro em seguida. Mas fazendo valer a partida atípica, o Sport foi buscar, com muita raça e uma boa dose de ousadia tática, se expondo bastante também. Com um gol de Edmílson – quem diria, útil – e outro de Diego Souza, em cobrança de falta, o Sport empatou em 4 x 4, no embalo da torcida, empurrando o time atleticano contra a sua meta por dez minutos.
Uma vitória teria sido demais, mas o pontinho, neste contexto, foi digno. Até pelo susto no fim, com uma bola na trave. O Rubro-negro mereceu os aplausos dos 14 mil torcedores – um número com potencial maior -, que se esforçam para apoiar, mas ainda gritam por mais qualidade, como um escape para Rithely, um lateral-esquerdo, um ponta e mais um centroavante, só pra começar. Em uma semana, a partir da derrota para o Corinthians, caindo para a lanterna, tendo como ponte o Clássico das Multidões, houve evolução coletiva. O que não houve foi um reforço técnico. Sem isso, nem sempre será possível reagir…
A vitória do Sport sobre o Santa Cruz, no Arruda, tirou o rubro-negro da lanterna, mas não foi suficiente para a saída do Z4. No caso coral, a primeira derrota custou o lugar no G4, talvez reativando no time o objetivo principal na temporada, a permanência. Na briga pelo título, o Grêmio deixou o rival Inter isolado na ponta ao perder para o Palmeiras num jogo eletrizante (4 x 3).
Variações na classificação: Santa do 3º para o 7º Sport do 20º para o 18º
A 6ª rodadas dos representantes pernambucanos:
04/06 (16h00) – Atlético-PR x Santa Cruz (Arena da Baixada, Curitiba) Histórico em Curitiba pela elite: 1 vitória coral, 1 empate e 3 derrotas
05/06 (16h00) – Sport x Atlético-MG (Ilha do Retiro) Histórico no Recife pela elite: 6 vitórias leoninas, 8 empates e 2 derrotas
Dos vinte clubes inscritos no Brasileirão de 2016, apenas seis respeitaram, em suas respectivas estreias como mandantes, ao artigo 15 do regulamento da competição, que estipula um preço mínimo para o ingresso, de R$ 40 para a inteira e R$ 20 para a meia. Seja por promoções ou descontos para sócios, os demais times baratearam os valores de alguma forma. Desconsiderando os programas de acesso livre (que o texto não especifica como deve agir), o ingresso mais barato custou R$ 7,50, do plano de sócios “Sou Mais Vitória”. Ao todo, 6.003 bilhetes foram vendidos no primeiro jogo do leão baiano no Barradão.
Em Salvador, o borderô apontou 12.417 espectadores. Em Porto Alegre, Grêmio e Inter atenderam à norma, com dados semelhantes, 12.092 torcedores no Beira-Rio e 15.976 na Arena. Na visão do blog, essa norma da CBF é descabida, ignorando realidades econômicas distintas, além de tirar do mandante a decisão de avaliar situações de jogo. Deveria haver, sim, um preço mínimo para o visitante, para evitar abuso, com preços distorcidos em setores equivalentes.
Entretanto, como o regulamento não detalha a consequência, os clubes vêm driblando a situação. Não por acaso, a regra foi criada em 2015, com inúmeras promoções na ocasião. Inclusive do Sport, que após a estreia nesta temporada com apenas seis mil espectadores, bancando os valores mínimos, consultou a confederação e realizou uma venda promocional na segunda partida na Ilha do Retiro, contra o Corinthians. Com o alinhamento, a tendência deve se manter, até que ocorra algum posicionamento definitivo da entidade. Abaixo, a situação de cada clube, segundo o borderô publicado no site da CBF e os sites oficias dos clubes (São Paulo e Colorado). Entre os pernambucanos, o blog analisou a venda de ingressos dos dois primeiros jogos de cada um.
Obs. No caso de ingressos de sócio de acesso livre, os clubes lançam valores na renda bruta, para efeitos de descontos de INSS, ISS e do IRRF.
5 times respeitaram a norma plenamente
9 times atenderam parcialmente a norma (com público geral ou sócios)
6 times não atenderam à norma
Situação dos clubes pernambucanos: Sport 2ª rodada (situação: ok) Público geral – R$ 40 (meia a R$ 20) Sócio – R$ 20
O Campeonato Brasileiro de 2016 será a 11ª edição com o mesmo formato, com pontos corridos e vinte participantes. Desta vez com os dois clubes mais populares de Pernambuco. Sobre o início da competição, fica a expectativa sobre o desempenho de cada um ao longo de 380 jogos. Quem começa como favorito ao título? E às vagas para a Taça Libertadores? Ao rebaixamento também, naturalmente. Trata-se de uma pauta tradicional nos guias anuais, com veículos nacionais avaliando as chances de todos os clubes, com critérios bem distintos. O blog compilou três listas, do portal globoesporte, do canal ESPN e do jornal Lance!, todos abertos. Santa Cruz (11º, 13º e 12º) e Sport (16º, 11º e 15º) ficariam em posições intermediárias, se mantendo na elite em 2017.
Campeão – Atlético-MG (2 projeções) e Palmeiras (1) G4 – Atlético-MG (3), Palmeiras (3), Corinthians (3), Santos (2) e São Paulo (1) Z4 – Ponte Preta (3), Figueirense (3), Coritiba (3), América-MG (2) e Vitória (1)
Globoesporte.com
A avaliação produzida pela equipe do globoesporte conta com seis categorias: elenco (peso 3), retrospecto (2), finanças (2), momento (2), fator casa (1) e foco na competição (1). Cada tópico recebe de 1 a 5 estrelas, com pontuação máxima de 55. Campeão regional e estadual, o Santa aparece em 11º, cotado para uma campanha segura. Em 16º, o Sport corre risco de queda.
ESPN Brasil
A projeção contou com onze jornalistas, incluindo profissionais da emissora e do site. A avaliação dos clubes aconteceu com cada um dando 20 pontos para o campeão, 19 para o vice, 18 para o 3º lugar e assim sucessivamente, até o lanterna, com apenas 1. A soma das opiniões resultou na avaliação de cada time, com pontuação máxima de 220 e mínima de 11. Sport (11º) e Santa (13º) ficariam na zona intermediária.
Lance!
O jornal estipulou sete categorias (goleiro, defesa, laterais, meio-campo, ataque, técnico e fator casa), conferindo de 1 a 5 estrelas em cada item. Ou seja, uma pontuação máxima de 35 estrelas. Ao todo, 14 jornalistas participaram. Nesta visão, o Santa faria uma campanha sem sustos, em 11º, enquanto o Sport larga com algum risco, com a 15ª avaliação da competição.
Três anos após a sua última pesquisa de torcidas, o Paraná Pesquisas voltou a mensurar as massas futebolísticas do Brasil. O estudo, o primeiro de âmbito nacional em 2016, foi encomendado pelo globoesporte.com e traz os 14 clubes mais populares, enquanto o anterior trouxe 22 – os demais times, desta vez, somam 10%. No topo do país, nenhuma mudança, com o tridente Flamengo, Corinthians e São Paulo representando 38%.
No cenário local, apenas o Sport foi listado. No entanto, em relação ao levantamento anterior do instituto, os números leoninos caíram, algo aceitável, dentro da margem de erro. Com 1,89% na ocasião, o Sport era o 11º no geral, à frente no Nordeste. Agora, aparece com 1,5%, caindo para o 14º lugar, na segunda colocação na região, atrás do Bahia, que foi de 1,73% para 1,8%. Considerando o dado mais recente da população, divulgado pelo IBGE em agosto de 2015, a projeção do Rubro-negro aponta três milhões de seguidores.
Uma novidade neste levantamento foi a inclusão de uma segunda pergunta. Além da clássica “Para qual time você torce?”, o questionário também tinha “Qual é o time que você mais odeia?”. Neste caso, deu Timão, com 14,6%, com o Fla tendo 8,6%. Quase metade dos entrevistados, 46,9%, alegou simpatizar com todos os times. Nenhum nordestino chegou a 1% neste quesito.
Obs. Caso a lista completa de clubes seja divulgada, com Santa Cruz e Náutico, o post será atualizado.
Paraná Pesquisas / Brasil 2016
Período: março e abril de 2016
Público: 4.066 (214 municípios)
Margem de erro: 1,5%
População estimada (IBGE/2015): 204.450.649
Melhor do mundo, Lionel Messi deu sequência à forma excepcional e marcou os dois gols da vitória do Barcelona sobre o Arsenal, por 2 x 0, nas oitavas da Champions League. Acabou estabelecendo uma marca impressionante para o clube. O segundo gol em Londres foi simplesmente o tento de número 10.000 da história blaugrana, desde 20 janeiro de 1901, quando George Girvan tornou-se o pioneiro goleador catalão. Sem surpresa, Messi é o maior responsável, com 441 gols. Para tanto, o Barça precisou de 4.375 partidas, todas em torneios oficiais, resultando numa média de 2,28, segundo as contas do próprio clube.
Raro, o gol 10 mil já foi alcançado por nove clubes brasileiros, de acordo com o levantamento do site Futebol 80, com os dados de 2016 atualizados pelo blog até esta data, considerando jogos oficiais e amistosos. O maior destaque é o Santos, o primeiro a chegar lá, em 20 de janeiro de 1998, quando Jorginho (hoje treinador) marcou no 4 x 3 sobre o Villa Nova, em Minas Gerais, pela Copa do Brasil. O time da baixada também lidera a artilharia nacional, com mais de 12 mil gols, com uma baita colaboração do Rei Pelé, autor de 1.091 (recorde mundial).
Clubes brasileiros com mais de 10 mil gols marcados
12.298 gols – Santos (5.961 jogos) – média de 2,06 11.902 gols – Flamengo (5.959 jogos) – média de 1,99 11.229 gols – Vasco (5.801 jogos) – média de 1,94 11.218 gols – Palmeiras (5.802 jogos) – média de 1,93 10.657 gols – Corinthians (5.632 jogos) – média de 1,89 10.638 gols – Internacional (5.283 jogos) – média de 2,01 10.547 gols – Fluminense (5.442 jogos) – média de 1,93 10.539 gols – Botafogo (5.476 jogos) – média de 1,92 10.358 gols – Atlético-MG (5.384 jogos) – média de 1,92
No futebol pernambucano, a estatística só é possível devido à pesquisa de Carlos Celso Cordeiro. Alguns jogos não têm resultados conhecidos na era amadora – o que ocorre em outros clubes -, mas no geral é possível enxergar o dado como oficial. Assim, o clube com mais gols é o Tricolor, que pode ser o primeiro a chegar ao 10.000º, caso alcance um índice de 64 gols nas próximas sete temporadas. Factível. O blog tentou estabelecer um ranking nordestino, mas os dados de Bahia, Vitória, Ceará e Fortaleza estão incompletos.
Número de gols dos clubes pernambucanos
9.550 gols – Santa Cruz (4.902 jogos) – média de 1,94 9.232 gols – Sport (4.916 jogos) – média de 1,87 8.461 gols – Náutico (4.610 jogos) – média de 1,83