Com o time principal, o Sport abre o hexagonal estadual goleando o Central

Pernambucano 2017, 1ª rodada do hexagonal: Sport 3x0 Central. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

O Central só chegou com perigo uma vez, aos cinco minutos, com Marlon acertando o travessão após cobrança de falta na área. À parte disso, Magrão foi um espectador na Ilha, num jogo com pleno domínio do Sport, mesmo oscilando o ritmo, trocando passes e criando boas chances no primeiro tempo e bastante cadenciado no segundo. Esta diferença técnica foi consequência direta da escalação leonina, com Daniel Paulista usando o que tinha de melhor – menos Leandro Pereira, machucado, mas com Paulo Henrique tendo boa mobilidade.

Nada de “Sub 20”, uma das promessas na eleição. Por ser uma estreia, desta vez no Pernambucano, e por jogar em casa, os leoninos abriram uma “exceção”. Sobre o futebol, o time mostrou interesse à tarde, até surpreendendo os 3.821 torcedores presentes. Após a afobação inicial, com Everton Felipe errando tudo, bastou um pouco de calma para envolver o inoperante adversário. A passagem na Seleção deu uma animada em Diego Souza, que foi muito participativo, achando espaço para os companheiros e finalizando três vezes. Numa dessas, acertou a trave, com Rogério pegando o rebote e mandando para as redes.

Na segunda etapa, a Patativa seguiu retraída, com muitas dificuldades na saída de bola. Pressionando um pouco, o Sport roubou bolas bem à frente, mas sem muitas finalizações contra a meta de Murilo. Nos quinze minutos finais, acabou deslanchando com Diego Souza de pênalti (após o alvinegro Luís Matheus ser expulso ‘espalmando’ uma bola em cima da linha) e Lenis (aleluia) concluindo uma passe açucarado de Marquinhos, 3 x 0. Na próxima quinta, compromisso em Salgueiro. Pela lógica, é a hora definitiva do time alternativo. A conferir.

Pernambucano 2017, 1ª rodada do hexagonal: Sport 3x0 Central. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Em jogo solidário, Brasil vence Colômbia com Diego Souza atuando em 64 minutos

Amistoso 2017: Brasil 1 x 0 Colômbia Foto: CBF/twitter (@CBF_Futebol)

Atualização: o resultado não recolocou o Brasil na liderança do ranking da Fifa, como havia sido noticiado, uma vez que houve descarte de pontos

O Engenhão recebeu 18.695 torcedores para o amistoso solidário em prol da Chapecoense, ou 45% dos ingressos colocados à venda, com renda de R$ 1,2 milhão. Com um time formado só por jogadores que atuam no país, o Brasil, com apenas um treinamento, venceu a Colômbia por 1 x 0. O resultado manteve Tite com 100% de aproveitamento no comando técnico do time verde e amarelo. Sete jogos, sete vitórias. O resultado manteve a Seleção em 2º lugar no ranking da Fifa, próxima da liderança, o que não ocorre desde maio de 2010.

No jogo disputado no Rio de Janeiro, o meia Diego Souza vestiu a camisa 9, entrando como titular, o que não ocorria no futebol nordestino desde 2001, com Leomar, também do Sport. DS atuou durante 64 minutos, mais até que o programado (45 min). Escalado como centroavante, ele teve uma atuação discreta, mas participou diretamente das duas melhores oportunidades.

Na primeira, enfiou a bola entre dois colombianos e deixou Dudu livre (desperdiçou). Na segunda, no primeiro minuto da etapa complementar, iniciou a jogada do gol e ainda finalizou, com Dudu marcando de cabeça no rebote. Pouco depois, foi substituído por Luan, atacante do Grêmio. Saiu aplaudido.

Amistoso 2017: Brasil 1 x 0 Colômbia Foto: CBF/twitter (@CBF_Futebol)

Nos pênaltis, Sport vence o The Strongest e conquista o tri da Taça Ariano Suassuna

Taça Ariano Suassuna 2017: Sport 1 (4) x (2) 1 The Strongest. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Em seu terceiro ano, a Taça Ariano Suassuna foi decidida nos pênaltis pela primeira vez. No tempo regulamentar, 1 x 1, com o Sport segurando o The Strongest durante 64 minutos, depois da expulsão de Ronaldo Alves. No desempate, o time teve batedores reservas e o goleiro reserva. Com a mudança integral da equipe que começou a peleja na Arena Pernambuco, o tri veio com nomes improváveis. Matheus Ferraz, Lenis, Paulo Henrique e Marquinhos converteram e Agenor defendeu uma cobrança, com a série encerrada em 4 x 2.

Sobre o único teste leonino na pré-temporada, os cerca de oito mil espectadores viram um começo empolgante. Mas só durou 26 minutos, até o zagueiro puxar um adversário sendo o último leonino. Rigor do árbitro num amistoso? Não. Até ali, o Sport sobrava, criando seguidas oportunidades, com o campeão boliviano quase não passando do meio-campo. Diego Souza, convocado à Seleção, fez a primeira grande jogada. Na sequência, após escanteio, Rithely desviou um cruzamento de Everton Felipe e marcou o primeiro gol rubro-negro em 2017.

Taça Ariano Suassuna 2017: Sport x The Strongest. Foto: João de Andrade Neto/DP

Com dez (Leandro Pereira foi sacrificado na recomposição da defesa), o Leão se perdeu. Abusando de jogadas (bem) ensaiadas em escanteios, o Strongest passou a exigir Magrão. De contrato renovado, o goleiro fez três ótimas defesas. Só não evitou a última finalização da primeira etapa, de Bejarano.

Apesar da tarde complicada, Daniel Paulista pensou à frente, poupando os titulares. Na retomada, uma nova formação, com contratado (Marquinhos), gente sem espaço (Agenor, Mansur e Lenis) e garotos da base (Thallyson e Fábio). Sem entrosamento, ainda mais com Fábio de organizador, errando tudo. Entrou afobado e logo foi substituído, na última troca, com Paulo Henrique. Melhorou o time, dando mais força e tranquilidade, embora tenha desperdiçado duas chances. No fim, num jogo mais nervoso do que se imaginava, o empate ficou de bom tamanho. E nas penalidades, a primeira alegria leonina no ano.

Taça Ariano Suassuna 2017: Sport x The Strongest. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Os bastidores da pré-temporada do Sport

O Sport vem consolidando a sua pré-temporada dentro de sua própria estrutura, com campos em bom estado e departamento de fisiologia à disposição no Centro de Treinamento de Paratibe. Além do alojamento, com os jogadores dormindo no local. A partir disso, a TV Sport, numa produção de Lucas Fitipaldi, registrou um dia do elenco leonino (17 de janeiro de 2017), bem além dos treinos.

Num divertido vídeo de 12 minutos é possível conferir a resenha típica dos jogadores de futebol, com dominó (batida cruzada de Neto Moura), música (Samuel Xavier no violão), videogame (Rogério no Fifa) e até disputa de carnaval (Recife ou Salvador?). Há também a seriedade de Durval…

Podcast – Análise da convocação de Diego Souza e histórico do NE na Seleção

Meme no twitter sobre a camisa de Diego Souza na Seleção Brasileira. Crédito: reprodução

A convocação de Diego Souza à Seleção, a sua primeira enquanto jogador do Sport, rendeu uma análise especial do 45 minutos. Além de traçar um perfil sobre a sua escolha (em detrimento do volante Rithely, que era até mais cotado), analisamos os outros nomes, numa lista formada apenas por jogadores que atuam no país. Ao todo, a CBF consultou 14 clubes sobre a situação de 48 atletas (incluindo os dois leoninos), afunilando a convocação especial para 23. Todos deverão jogar contra a Colômbia, em 25 de janeiro, no Engenhão. Por fim, um passeio no histórico do Nordeste, agora com 61 convocados. Ouça!

Nesta gravação (30 min), estou ao lado de Celso Ishigami e Fred Figueiroa.

A camisa é meramente ilustrativa, personalizada por torcedores rubro-negros.

Diego Souza de volta à Seleção Brasileira, sendo o 13º jogador do Sport convocado

Diego Souza ao receber a notícia da primeira convocação à Seleção Brasileira defendendo o Sport. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

Diego Souza foi convocado por Tite para o amistoso da Seleção contra a Colômbia, em 25 de janeiro, no Rio. O meia do Sport foi chamado na lista (de 23 nomes) como “atacante”. Artilheiro da última Série A com 14 gols (além de 7 assistências), DS87 volta a vestir a camisa canarinho após seis anos. Jogou apenas duas vezes, em 2009 e 2011. Eis a nova chance, direto do Recife

“Desempenho técnico. Diego jogou (quase) todas as partidas pelo Sport. Jogou numa função mais adiantada, mais solta, quase como um atacante. Ele tem essa virtude. E qualidade é o que acaba pesando.”

Palavras de Tite na coletiva ao justificar o nome na lista.

Assim, Diego Souza tornou-se o 13º jogador do Leão convocado para o escrete principal, sendo o 8º na “era aberta”, após o fim das seleções regionais representando o país, como foi o caso de Pernambuco no Sul-Americano de 1959. Um rubro-negro não aparecia na lista da CBF há quinze anos, desde Leomar. Cada vez mais, Diego Souza se consolida na história leonina. 

Sobre o jogo da Seleção Brasileira, restrito a nomes que atuam no futebol nacional, por não ser uma Data Fifa, trata-se de uma apresentação tem caráter solidário,solidário, com a renda do Engenhão voltada para a Chapecoense e sinal de transmissão liberado a qualquer emissora de televisão.

Jogadores do Sport convocados à seleção principal
Édson (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Elcy (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Traçaia (atacante) – 1959, Copa América no Equador
Zé Maria (meia) – 1959, Copa América no Equador
Bria (zagueiro) – 1959, Copa América no Equador
Roberto Coração de Leão (atacante) – 1981, amistoso
Betão (lateral-direito) – 1983, amistoso
Adriano (zagueiro) – 1995, amistoso
Chiquinho (meia) – 1996, amistoso
Jackson (meia) – 1998, amistoso
Bosco (goleiro) – 1999/2000, Eliminatórias da Copa
Leomar (volante) – 2001, Eliminatórias da Copa e Copa das Confederações
Diego Souza (meia) – 2017, amistoso

Jogadores de clubes do Nordeste convocados no século XXI
2001 – Leomar (Sport)
2003 – Nádson (Vitória
2003 – Dudu Cearense (Vitória)

2013 – Douglas Santos (Náutico)
2017 – Diego Souza (Sport)

Confira todas as convocações do futebol pernambucano clicando aqui.

Os bastidores da permanência do Sport

vitória do Sport sobre o Figueirense, diante de 25 mil pessoas na Ilha do Retiro, manteve o clube na Série A pela quarta temporada seguida, o que não acontecia desde a série encerrada em 2001 – quando passou onze anos a elite.

Como em suas principais vitórias neste complicado ano para o clube, o Leão produziu um vídeo de 10 minutos, via Lucas Fitipaldi, com imagens exclusivas dos bastidores do último jogo em 2016. Uma partida nervosa, na qual um tropeço poderia ter sido fatal. Terminou com festa e alívio para 2017. Assista.

Diego Souza, o artilheiro do Brasileirão de 2016, escreve de vez o seu nome no Sport

Série A 2016, 38ª rodada: Sport 2 x 0 Figueirense, com Diego Souza comemorando o seu 14º gol no Brasileiro. Foto: Paulo Paiva/DP

Foi a última finalização efetiva do Sport no Campeonato Brasileiro de 2016. Aos 43 minutos do segundo tempo, com o time já garantido na elite, Neto Moura tocou para Diego Souza, que recebeu dentro da área e estufou as redes. Gol histórico para ele e para o Sport, com a inédita artilharia na Série A. Em 46 anos, foi apenas a terceira vez que um jogador alcançou o feito atuando no Nordeste, quebrando um hiato de 26 anos! O próprio DS87 jamais havia conseguido marcar tantos gols num Brasileirão. Lembrando que ele é meia, o que torna o feito ainda mais raro. Tanto que foi apenas o terceiro apoiador a terminar como artilheiro, após Zico (1980 e 1982) e Rodrigo Fabri (2002).

Eram três jogos sem marcar, incluindo um pênalti desperdiçado contra o Cruzeiro. Quis o destino que a sorte virasse justamente no último fim de semana. Fred, até então isolado na ponta, não jogou por causa do W.O. entre Galo e Chape. Grafite rescindiu com o Santa e Pottker, da Ponte, só fez um. Assim, um triplo empate entre Fred, Pottker e Diego – fato ocorrido pela última vez em 2008. Aos três, o mesmo e legítimo status de artilheiro.

Para completar, o principal jogador rubro-negro chegou a 14 gols, igualando uma marca de 31 anos no clube. Agora é, também, recordista de gols pelo Sport em uma edição da primeira divisão, ao lado de Luís Carlos. Com 27 gols ao todo, está a 6 de Leonardo, ainda o maior goleador leonino na competição. Com contrato até dezembro de 2017, a sua história, já respeitável, pode evoluir…

Artilheiros do Brasileirão atuando em clubes do Nordeste
Taça Brasil
1959 – Léo (Bahia), 8 gols
1960 – Bececê (Fortaleza), 7 gols
1963 – Ruiter (Confiança), 9 gols
1966 – Bita (Náutico), 10 gols
1967 – Chicletes (Treze), 9 gols

Série A
1973 – Ramón (Santa Cruz), 21 gols
1990 – Charles (Bahia), 11 gols
2016 – Diego Souza (Sport), 14 gols

Diego Souza em ação pelo Sport no Brasileirão
2014 – 19 jogos, 4 gols e 2 assistências (6 gols combinados)

2015 – 34 jogos, 9 gols e 10 assistências (19 gols combinados)
2016 – 34 jogos, 14 gols e 7 assistências (21 gols combinados)
Total – 87 jogos, 27 gols e 19 assistências (46 gols combinados)

Maiores artilheiros do Sport em uma edição do Brasileiro (+10 gols)
14 gols – Luís Carlos (1984) e Diego Souza (2016)
13 gols – Leonardo (2000), Taílson (2000), Carlinhos Bala (2007) e André (2015)
12 gols – Dario (1975) e Mauro (1978)
11 gols – Marcelo (1995) e Roger (2008)
10 gols – Luís Müller (1996)

Série A 2016, 38ª rodada: Sport 2 x 0 Figueirense. Foto: Williams Aguiar/Sport Club do Recife

DS87 e Grafa na briga pela artilharia do Brasileiro. Nordeste espera há 26 anos

Diego Souza e Grafite, vice-artilheiros do Brasileirão 2016, com 13 gols

Em 4 de dezembro, Sport e Santa Cruz entrarão em campo pela última vez no Campeonato Brasileiro de 2016. Ainda lutando para permanecer, o Leão receberá o Figueirense, na Ilha, precisando da vitória. Com o descenso já confirmado, a Cobra Coral irá cumprir tabela no Pacaembu, contra o São Paulo. Individualmente, lá no ataque, os rivais têm objetivos em comum. O meia Diego Souza e o atacante Grafite somam 13 gols, um a menos que Fred, do Galo. Nenhum deles jamais terminou a Série A como goleador máximo.

DS foi o 11º jogador rubro-negro a passar de 10 gols em uma edição, enquanto o Grafa foi o 5º tricolor (lista abaixo). Sobre a artilharia, hoje ao alcance, trata-se de algo bem incomum no Nordeste, que até hoje, considerando a competição desde 1971, só emplacou duas, sendo uma do próprio Santa – lembrando que na Taça Brasil, unificada pela CBF, foram mais seis artilharias. O último jogador a conquistar a chuteira de ouro foi o centroavante Charles, que ajudou o Bahia a chegar à semifinal em 1990. E lá se vão 26 anos, com no máximo um vice-artilheiro. No caso, o uruguaio Acosta, destaque do Náutico em 2007.

Quem tem mais chance entre os pernambucanos…

…Diego Souza, atuando em casa diante de um adversário rebaixado, mas com a obrigação de vitória (ou seja, prioridade coletiva), ou Grafite, fora de casa e sem compromisso com o resultado, mas com o time voltado para si?

A chance do futebol pernambucano ter um goleador em 2016 é boa. E a de ter dois de uma só vez, com as camisas 87 e 23, não é nada desprezível.

Principais goleadores do Brasileirão 2016 (até a 37ª rodada)
14 gols – Fred (Atlético-MG)
13 gols – Diego Souza (Sport), Grafite (Santa Cruz) e Pottker (Ponte Preta)
12 gols – Gabriel Jesus (Palmeiras, Robinho (Atlético-MG) e Sassá (Botafogo)

Artilheiros do Brasileirão atuando em clubes do Nordeste

Taça Brasil
1959 – Léo (Bahia), 8 gols
1960 – Bececê (Fortaleza), 7 gols
1963 – Ruiter (Confiança), 9 gols
1966 – Bita (Náutico), 10 gols
1967 – Chicletes (Treze), 9 gols

Série A
1973 – Ramón (Santa Cruz), 21 gols
1990 – Charles (Bahia), 11 gols

Vice-artilheiros do Brasileirão atuando em clubes do Nordeste

Taça Brasil
1959 – Bentancor (Sport), 7 gols

Série A
1988 – Zé Carlos (Bahia), 9 gols
1989 – Bizu (Náutico), 10 gols
2007 – Acosta (Náutico), 19 gols

Maiores artilheiros do Sport em uma edição do Brasileiro (+10 gols)
14 gols – Luís Carlos (1984)
13 gols – Leonardo (2000), Taílson (2000), Carlinhos Bala (2007), André (2015) e Diego Souza (2016)
12 gols – Dario (1975) e Mauro (1978)
11 gols – Marcelo (1995) e Roger (2008)
10 gols – Luís Müller (1996)

Maiores artilheiros do Santa em uma edição do Brasileiro (+10 gols)
21 gols – Ramón (1973)
14 gols – Nunes (1977)
13 gols – Grafite (2016)
11 gols – Nunes (1978)

10 gols – Fumanchu (1977) e Keno (2016)

Maiores artilheiros do Náutico em uma edição do Brasileiro (+10 gols)
19 gols – Acosta (2007)
14 gols – Jorge Mendonça (1974)
13 gols – Felipe (2008) e Kieza (2012)
12 gols – Baiano (1983) e Carlinhos Bala (2009)
11 gols – Jorge Mendonça (1975)

10 gols – Bizu (1989), Bizu (1991) e Felipe (2007)

A seleção do blog para a votação do Campeonato Brasileiro de 2016

A seleção do blog de Cassio Zirpoli para a premiação oficial da CBF sobre o Brasileirão 2016

Apesar de o Campeonato Brasileiro ter sido criado em 1971, a CBF só foi organizar uma festa com os melhores da competição em 2005, quando o argentino Carlos Tévez, do Corinthians, foi eleito o craque, com folga. Para o Prêmio Brasileirão 2016, a entidade que comanda o futebol nacional habilitou 12 mil profissionais de imprensa de todo o país para a votação. Incluindo o blog, que apresenta aqui o registro do voto computado através de e-mail.

A votação vai até o dia 29 de novembro, com a cerimônia marcada para o dia 1º de dezembro, na sede da confederação, no Rio – portanto, antes da última rodada. Até hoje, na premiação oficial, apenas um jogador atuando em Pernambuco foi eleito. Vestindo a camisa do Náutico, o uruguaio Acosta fez 19 gols na edição de 2007, compondo o ataque. Por sinal, apesar das diversas formações possíveis, a eleição ainda segue a escalação padrão, 4-4-2.

Vamos aos votos do blog…

Dos onze titulares, dez estão presentes no G4. A exceção é Diego Souza, que, apesar de atuar como meia, chega à reta final como vice-artilheiro (13 gols).

Seleção
Vanderlei (Santos); Jean (Palmeiras), Vítor Hugo (Palmeiras), Réver (Flamengo) e Fábio Santos (Atlético-MG); Renato (Santos), Tchê Tchê (Palmeiras), Moisés (Palmeiras) e Diego Souza (Sport); Robinho (Atlético-MG) e Gabriel Jesus (Palmeiras)

Craque – Gabriel Jesus (Palmeiras)
Revelação – Vitor Bueno (Santos) 

Técnico – Cuca (Palmeiras)
Técnico revelação – Jair Ventura (Botafogo)