A volta da camisa rubro-negra com listras horizontais já era esperada no Sport O que surpreendeu sobre o uniforme principal de 2016 foi a composição com o short vermelho, em vez do calção preto, tradicional na história do clube. Visual pra lá de incomum. É difícil precisar se é inédito, mas o mais próximo disso talvez tenha sido em 2003, pela Série B, diante do Remo (veja aqui).
Pelas fotos de divulgação vazadas, com Diego Souza, Magrão, Túlio de Melo e Gabriel Xavier – com o mesmo estilo da Adidas para os demais clubes parceiros – faltou apenas a cor da meia. A tendência é de que também seja vermelha, seguindo o tom monocromático nas linhas internacionais.
O lema da camisa leonina é “a volta da tradição”. Com o calção vermelho, isso acaba se tornando em algo parcial. Porém, inovador. Mudança aprovada?
Sobre a nova camisa, o preciso também é novo. R$ 249…
Os elencos vão mudar bastante, como já mudaram em relação à última edição. Ainda assim, como curiosidade, eis os valores de mercado dos 40 elencos envolvidos nas Séries A e B de 2016, segundo o site alemão Transfermarkt, especializado em direitos econômicos no futebol desde 2000. A projeção (com algumas cifras polêmicas, como as de Mancha e Vitor) é feita a partir do nível técnico, posição, idade e rendimento recente. Analisando o Trio de Ferro, começo com o Sport. Apesar da debandada, sobretudo no setor ofensivo, o clube aparece com o 12º plantel, estimado em 33 milhões de euros – a moeda utilizada na cotação. Muito? No fim do Brasileirão 2015, quando acabou na 6ª colocação, a projeção era de 38 milhões. Hoje, treze atletas têm os direitos partir de um milhão. Diego Souza é o mais caro do futebol pernambucano, € 5 milhões (R$ 21 milhões!?). O meia de 30 anos aparece em 14º no país (ranking abaixo).
Embora tenha a análise mais baixa na elite, o Santa teve uma valorização de 92% sobre o momento em que conseguiu o acesso. O time é basicamente o mesmo, mas a mudança de patamar turbinou o número, de forma esperada, passando de 6,25 mi para 12 milhões. João Paulo superou Alemão e tornou-se o jogador mais caro do Arruda, subindo de 750 mil para 900 mil em cinco meses (cerca de R$ 3,5 mi). Participando da segunda divisão pela terceira vez seguida, o Náutico é um dos seis clubes da competição com elencos acima de 10 milhões de euros. De acordo com o Transfermarkt, dois nomes tem cotações milionárias (Renan Oliveira e Esquerdinha), o que não havia na última Série B.
Também chama a atenção no Alvirrubro o olhar do mercado sobre João Ananias, mesmo em recuperação de uma cirurgia no joelho. Deve voltar no segundo semestre, ainda com status de terceiro jogador mais valioso dos Aflitos. No Brasil, o São Paulo possui o elenco mais caro, com nomes como Maicon (10 mi) Ganso (9 mi) e Calleri (7,5 mi). Ao todo, 78 milhões. Já o Corinthians, o atual campeão brasileiro, larga em 62 mi. Quando levantou a taça do hexa a avaliação apontava 79 mi. Em dezembro, após o encerramento do Campeonato Brasileiro, o blog fará o comparativo sobre a mutação nos times locais…
Confira o quadro nacional numa resolução maior clicando aqui.
Os 10 atletas mais valorizados nos clubes em 12 de maio de 2016 (em euros):
Sport (elenco com 32 jogadores: € 33,80 milhões) 1º) 5,5 milhões – Diego Souza (meia) 2º) 4 milhões – Rithely (volante) 3º) 3 milhões – Renê (lateral-esquerdo) 4º) 1,75 milhão – Luiz Antônio (volante) 5º) 1,5 milhão – Matheus Ferraz (zagueiro) 5º) 1,5 milhão – Samuel Xavier (lateral-direito) 7º) 1,25 milhão – Túlio de Melo (atacante) 7º) 1,25 milhão – Serginho (volante) 7º) 1,25 milhão – Gabriel Xavier (meia) 10º) 1 milhão – Mark González (meia) 10º) 1 milhão – Neto Moura (meia) 10º) 1 milhão – Vinícius Araújo (atacante) 10º) 1 milhão – Rodrigo Mancha (volante)
Santa Cruz (elenco com 35 jogadores: € 12,05 milhões) 1º) 900 mil – João Paulo (meia) 2º) 750 mil – Uilliran Correia (volante) 3º) 700 mil – Arthur (atacante) 4º) 650 mil – Alemão (zagueiro) 5º) 600 mil – Vítor (lateral-direito) 6º) 550 mil – Lelê (meia) 6º) 550 mil – Daniel Costa (meia) 8º) 500 mil – Tiago Cardoso (goleiro) 8º) 500 mil – Grafite (atacante) 8º) 500 mil – Keno (atacante) 8º) 500 mil – Leandrinho (meia) 8º) 500 mil – Wallyson (atacante) 8º) 500 mil – Bruno Moraes (atacante) 8º) 500 mil – Roberto (lateral-esquerdo)
Náutico (elenco com 29 jogadores: € 10,95 milhões) 1º) 1,25 milhão – Renan Oliveira (meia) 2º) 1 milhão – Esquerdinha (meia) 3º) 850 mil – João Ananias (volante) 4º) 700 mil – Rafael Coelho (atacante) 4º) 700 mil – Ronaldo Alves (zagueiro) 6º) 600 mil – Rodrigo Souza (volante) 7º) 500 mil – Ygor (meia) 7º) 500 mil – Gastón Filgueira (lateral-esquerdo) 7º) 500 mil – Henrique (lateral-esquerdo) 10º) 450 mil – Júlio César (goleiro)
Os 15 jogadores mais caros inscritos no Brasileiro, todos na Série A:
Com três edições, a Copa Verde mantém com ponto alto a classificação à Copa Sul-Americana. Foi assim com os campeões Brasília, Cuiabá e Paysandu, assegurando participações internacionais nos anos seguintes. Financeiramente, porém, o mata-mata segue com um investimento bem modesto. Idealizado pela CBF em 2014, a partir do sucesso do Nordestão, cuja transmissão é feita pelo mesmo canal, o torneio tem uma cota de apenas 6% em comparação à matriz.
Em 2016, somando as cotas das oitavas, quartas, semi e título, o Papão ganhou R$ 275 mil. Isso corresponde a 11% da premiação do Santa Cruz, o campeão nordestino na mesma temporada. O valor repassado ao bicolor paraense é um pouco mais da metade da cota da primeira fase do Nordestão. A disparidade (técnica?) entre os torneios de integração se mantém em todas as etapas. Mais. Enquanto a premiação absoluta do Nordestão subiu 33% em um ano, na Copa Verde o valor foi congelado, devido ao painel de patrocínios mais enxuto.
À parte de Paysandu e Remo, o torneio carece de forças populares. A entrada do Vila Nova, na terceira edição, ajudou. Por outro lado, o Goiás, o único “cotista” da tevê nas regiões, não quis participar, preferindo seguir em busca de um lugar na própria Copa do Nordeste (possibilidade já rechaçada) ou na Primeira Liga.
Veja as cotas, somando as fases, das campanhas finais nas Copas Verde e do Nordeste. Entre parênteses, o percentual da Verde sobre a etapa no Nordestão.
Copa Verde 2016 (18 times) Campeão – R$ 275 mil (11%), Paysandu Vice – R$ 145 mil (7%), Gama Semifinalista – R$ 95 mil (6%), Remo e Aparecidense Quartas de final – R$ 45 mil (5%), Rio Branco, Nacional, Cuiabá e Vila Nova Primeira fase (oitavas) – R$ 15 mil (3%) Total: R$ 910.000* (6%) * Exceto para os eliminados na fase preliminar
Copa do Nordeste 2016 (20 clubes) Campeão – R$ 2,385 milhões, Santa Cruz Vice – R$ 1,885 milhão, Campinense Semifinalista – R$ 1,385 milhão, Bahia e Sport Quartas de final – R$ 935 mil, Ceará, Fortaleza, CRB e Salgueiro Primeira fase (grupos) – R$ 505 mil* Total: R$ 14.820.000 * Exceto para os clubes do Piauí e do Maranhão
Quais são os maiores clubes do Nordeste? Para responder a pergunta é preciso definir um recorte, naturalmente. Vamos lá, enumere sete. Para o tal G7 algum time tomaria o lugar na lista acima? Bahia e Vitória, Náutico, Santa Cruz e Sport, Ceará e Fortaleza. Os clubes mais populares da região, representantes dos três maiores centros de futebol, Salvador, Recife e Fortaleza. Donos de 11 dos 13 títulos regionais e com os melhores resultados nacionais, com histórico de disputa de títulos e eventuais conquistas. A tudo isso, considere também as maiores receitas, com o maior potencial de investimento técnico. Em 2015, os sete balanços somaram uma receita operacional de R$ 311 milhões.
Demorou, mas os dirigentes dos sete times se reuniram para uma demanda em bloco, fazendo valer a força de um nicho superior a 13 milhões de torcedores, segundo pesquisa do Ibope de 2014. Em um hotel no Recife, sem alarde, ocorreu um encontro com Arnaldo Barros (vice do Sport), Constantino Júnior (vice do Santa), Kleber Medeiros (vice de marketing do Náutico), Marcelo Sant’Ana (presidente do Bahia), Manoel Matos (vice do Vitória), Evandro Leitão (ex-presidente do Ceará) e Ênio Mourão (vice do Fortaleza).
A reunião não definiu um grupo à parte, como o Clube dos 13, com os times ainda representados pela Liga do Nordeste. O objetivo era propor. Conforme já comentado na imprensa, ocorreu uma articulação para reformular a Copa do Nordeste a partir de 2018. Vários modelos foram especulados, um deles considerando até uma segunda divisão. Ao podcast 45 minutos, Tininho comentou sobre o formato analisado, reforçando a ideia de expansão divisional:
Como é o Nordestão 20 clubes, com cinco grupos de quatro, quartas, semi e final (12 datas)
Como quer o G7 12 clubes, com turno único, semifinal e final (15 datas)
Nota-se um grupo formado por sete clubes querendo enxugar a competição para doze participantes. Logo, apenas cinco vagas ficariam “abertas” aos demais times da região. Ao menos numa primeira edição, composta através de um ranking histórico. Depois, normalizando, teria acesso e descenso anualmente.
O próprio grupo entende que a proposta, repassada à liga, pode ser rechaçada pela CBF, mas já aguarda a contraproposta para firmar uma composição. Questionado se essa postura, a la G12, não daria uma cara de “Copa União”, o dirigente reconheceu a semelhança, mas tratou de indicar a convergência para um critério técnico. O qual poderá englobar os sete maiores times nordestinos…
Desde 1999, uma casta detém um contrato diferenciado em relação à transmissão do Campeonato Brasileiros. Os 18 clubes (*) possuem um acerto com a Rede Globo garantindo uma cota robusta mesmo em caso de ausência na elite. Não mudou nem com o fim do Clube dos 13, em 2011, com a mudança da negociação em bloco para o individual. Agora, com a concorrência entre as televisões, o cenário mudou. Em 2019, quando começará a vigorar um novo contrato, o Santa Cruz passará, finalmente, a ser “cotista”. Em entrevista ao podcast 45 minutos, o vice-presidente coral, Constantino Júnior, deu mais detalhes sobre o novo contrato com a emissora, que já havia sido revelado pelo mandatário Alírio Moraes em 16 de abril.
Na ocasião, foi confirmado o acerto de 2019 a 2024, com projeção de até R$ 45 milhões/ano, somando tvs aberta e fechada, ppv, internet e internacional. Mas ficou a dúvida sobre o valor caso o Tricolor não dispute a Série A em algum ano. Seria no modelo do Sport, integrante da casta desde 1997, ou no modelo do Náutico, que também assinou com o canal, mas sem validade na Série B? Valeu a primeira opção, num modelo essencial para o planejamento estratégico.
Constantino adiantou que o valor não será integral – como ocorre no contrato atual da casta, de 2015 a 2018. Ou seja, seria semelhante ao modelo da década passada, com queda de 50% no primeiro ano fora do Brasileirão e 25% a partir do segundo. Ainda assim, uma cota muito maior que a verba da Segundona.
Um comparativo com as cifras atuais calculadas com a fórmula do passado:
Ato 1 Série A 2016 – R$ 26 milhões (piso na elite)
Série B 2016 – R$ 5 milhões (receita de clubes “não cotistas”)
Ato 2 Em caso de rebaixamento, em 2017, o clube, sem contrato de proteção de mercado, receberia R$ 5 milhões na Série B.
Em caso de rebaixamento, em 2017, o clube, com contrato de proteção de mercado, receberia R$ 13 milhões, o que corresponde a 50% da cota original.
Ato 3 Permanecendo na Série B, em 2018, o clube, sem contrato de proteção de mercado, receberia novamente R$ 5 milhões.
Permanecendo na Série B, o clube, com contrato de proteção de mercado, passaria a receber R$ 6,5 milhões, o que corresponde a 25% da cota original.
Resumo: em dois anos pós-rebaixamento, o cotista ganharia R$ 19,5 milhões, enquanto o não cotista, na mesma competição, receberia R$ 10 milhões.
Lembrando que esse cenário ainda não cabe, pois o Santa só deve ter direito à “proteção de mercado” a partir do futuro contrato, em 2019 – precisa resolver, também, a rescisão com Esporte Interativo. Até lá, segundo Tininho, o clube segue negociando ano a ano, sem qualquer amparo em caso de queda.
* Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Flamengo, Vasco, Fluminense, Botafogo, Grêmio, Inter, Cruzeiro, Atlético-MG, Bahia, Vitória, Sport, Atlético-PR, Coritiba e Goiás
O jogo “87” de Diego Souza com a camisa do Sport será diante do Botafogo, na Ilha do Retiro, pela segunda rodada do Brasileiro, em 22 de maio. Lógico, caso atue normalmente contra o Flamengo, na estreia. Com o cabalístico número leonino em jogo, a novidade do dia será o novo uniforme titular, apresentado pelo meia. O design da camisa oficial retoma a tradição do clube, com o rubro-negro em listras horizontais. Ainda que a Adidas não tenha apresentado oficialmente, o modelo já vazou na web, com detalhes do padrão.
No lançamento oficial do Campeonato Brasileiro de 2016, em São Paulo, a CBF anunciou um novo horário para a Série A. Se na temporada passada a inovação foi a realização de jogos às 11h aos domingos, um sucesso entre torcedores e com queixas de jogadores, agora é a vez das noites de segunda-feira, mais precisamente às 20h. Com direito ao slogan “A rodada não termina mais no domingo”, quebrando uma tradição histórica. Com a tabela detalhando as onze primeiras rodadas, a transmissão, via Sportv, deve começar na 13ª rodada.
A novidade tem um objetivo claro: completar a grade na televisão, agora com jogos do nacional em todos os dias da semana, considerando as duas principais divisões. Segundo a justificativa anunciada, o novo horário segue o modelo de sucesso das ligas europeias, vide Premier League. Como curiosidade, vale destacar a existência do mesmo horário no Pernambucano de 2016, para contemplar a programação da Globo Internacional, exibida para 17 países, incluindo Estados Unidos e Japão. Difícil imaginar que o cenário não se repita.
Ao todo, de segunda a segunda, são 19 horários distintos! Lembrando que, além da tevê aberta, o Premiere transmite a tabela inteira, com 380 na A e 380 na B, de maio a dezembro. Se havia um dia de folga para o futebol na telinha, acabou.
Horários oficiais dos jogos do Brasileiro 2016*
Segunda-feira – Série A (20h) Terça-feira – Série B (19h15 e 21h30) Quarta-feira – Série A (19h30, 21h e 21h45) Quinta-feira – Série A (16h**, 18h30 e 21h) Sexta-feira – Série B (19h15, 20h30 e 21h30) Sábado – Série A (16h, 18h30 e 21h) e Série B (16h, 16h30 e 21h) Domingo – Série A (11h, 16h e 18h30)
* Os jogos na tevê aberta seguem nas quartas (21h45) e domingos (16h).
** Em caso de feriado.
No sábado, véspera da decisão da Copa do Nordeste, circularam imagens de supostas camisas comemorativas de Santa Cruz e Campinense. Ambas rechaçadas pelos clubes. No domingo, na festa coral pelo título regional de 2016, ainda no gramado do Amigão, a camisa especial se fez presente, como era esperado – e necessário. Porém, a versão foi bem diferente, na cor preta e focando a alcunha “Terror do Nordeste”, atrelada à já icônica taça da competição. Grafite, claro, foi o principal garoto-propaganda.
O Náutico volta a vestir a Topper em 14 de maio, já primeira rodada da Série B de 2016, no interior catarinense, diante do Criciúma. Em jogo ao vivo na tevê, o novo padrão alvirrubro retoma a parceria após 32 anos. A última vez havia sido no biênio 1983/1984, com o time saindo campeão pernambucano no segundo ano. Com o contrato oficializado pelo clube, até o fim de 2019, fica a expectativa sobre o modelo que substituirá a Umbro.
Aposta no novo ou relembrando a tradição? Torcedores alvirrubros, ansiosos, publicaram imagens das camisas usadas na primeira passagem da Topper, titular e reserva. Por uma releitura de design – e já sob nova gestão -, a marca não será preta, uma vez que hoje adota outro desenho, tendo como cor base o verde. Assim como os distintivos, ambos bem antigos – sobretudo o da camisa branca – , fora as listras mais finais e as golas distintas. Driblando a espera, vamos aos “mockups”, os modelos de demonstração não oficiais. Confira oito camisas criadas pelo torcedor Arthur Nogueira clicando aqui.
Alvirrubro, você prefere uma linha nova ou relembrando o passado?
Inicialmente, a direção do Campinense enviou ao Recife uma carga de dois mil ingressos destinados aos corais para a finalíssima do Nordestão. Sem a opção de meia entrada, o ingresso de arquibancada “sombra” custou R$ 50. Esgotou em cerca de uma hora. Tamanha procura, atrelada ao bom faturamento dos paraibanos, rendeu uma carga extra, de mil ingressos. No dia do jogo, com o Amigão lotado, a diretoria tricolor confirmou o recebimento de mais três mil, totalizando incríveis seis mil corais, numa vitoriosa invasão a Campina Grande. Eis a surpresa ao checar o borderô oficial do jogo, no site da CBF.
Foram 17.859 pagantes, dos quais 6 pagaram R$ 100 para as cadeiras e 81 estudantes desembolsaram R$ 50 para o mesmo setor. A tal arquibancada sombra aparece custando R$ 30, com meia entrada. Lá, apenas 3.550 espectadores, divididos ao meio entre raposeiros e tricolores. Ao que parece, a presença coral, exibida nacionalmente, não bate com o apurado. A título de curiosidade, os seis mil tricolores pagando R$ 50 renderiam, em tese, uma arrecadação de R$ 300 mil. Pois a renda bruta da partida foi de R$ 227 mil.