A vitória do Sport sobre o Santa Cruz, no Arruda, tirou o rubro-negro da lanterna, mas não foi suficiente para a saída do Z4. No caso coral, a primeira derrota custou o lugar no G4, talvez reativando no time o objetivo principal na temporada, a permanência. Na briga pelo título, o Grêmio deixou o rival Inter isolado na ponta ao perder para o Palmeiras num jogo eletrizante (4 x 3).
Variações na classificação: Santa do 3º para o 7º Sport do 20º para o 18º
A 6ª rodadas dos representantes pernambucanos:
04/06 (16h00) – Atlético-PR x Santa Cruz (Arena da Baixada, Curitiba) Histórico em Curitiba pela elite: 1 vitória coral, 1 empate e 3 derrotas
05/06 (16h00) – Sport x Atlético-MG (Ilha do Retiro) Histórico no Recife pela elite: 6 vitórias leoninas, 8 empates e 2 derrotas
Uma jovem de 16 anos foi estuprada por 33 homens, no Rio de Janeiro, em um caso que chocou o país, levantando, mais uma vez, a importante bandeira sobre os direitos da mulher, implicando na luta contra a cultura do estupro. Chegou ao futebol, onde o machismo se faz presente há tempos. Alguns clubes se engajaram na campanha, conscientes do alcance, incluindo Sport e Santa, que criaram mensagens para as suas redes sociais, à parte do Instituto Tolerância.
Dos vinte clubes inscritos no Brasileirão de 2016, apenas seis respeitaram, em suas respectivas estreias como mandantes, ao artigo 15 do regulamento da competição, que estipula um preço mínimo para o ingresso, de R$ 40 para a inteira e R$ 20 para a meia. Seja por promoções ou descontos para sócios, os demais times baratearam os valores de alguma forma. Desconsiderando os programas de acesso livre (que o texto não especifica como deve agir), o ingresso mais barato custou R$ 7,50, do plano de sócios “Sou Mais Vitória”. Ao todo, 6.003 bilhetes foram vendidos no primeiro jogo do leão baiano no Barradão.
Em Salvador, o borderô apontou 12.417 espectadores. Em Porto Alegre, Grêmio e Inter atenderam à norma, com dados semelhantes, 12.092 torcedores no Beira-Rio e 15.976 na Arena. Na visão do blog, essa norma da CBF é descabida, ignorando realidades econômicas distintas, além de tirar do mandante a decisão de avaliar situações de jogo. Deveria haver, sim, um preço mínimo para o visitante, para evitar abuso, com preços distorcidos em setores equivalentes.
Entretanto, como o regulamento não detalha a consequência, os clubes vêm driblando a situação. Não por acaso, a regra foi criada em 2015, com inúmeras promoções na ocasião. Inclusive do Sport, que após a estreia nesta temporada com apenas seis mil espectadores, bancando os valores mínimos, consultou a confederação e realizou uma venda promocional na segunda partida na Ilha do Retiro, contra o Corinthians. Com o alinhamento, a tendência deve se manter, até que ocorra algum posicionamento definitivo da entidade. Abaixo, a situação de cada clube, segundo o borderô publicado no site da CBF e os sites oficias dos clubes (São Paulo e Colorado). Entre os pernambucanos, o blog analisou a venda de ingressos dos dois primeiros jogos de cada um.
Obs. No caso de ingressos de sócio de acesso livre, os clubes lançam valores na renda bruta, para efeitos de descontos de INSS, ISS e do IRRF.
5 times respeitaram a norma plenamente
9 times atenderam parcialmente a norma (com público geral ou sócios)
6 times não atenderam à norma
Situação dos clubes pernambucanos: Sport 2ª rodada (situação: ok) Público geral – R$ 40 (meia a R$ 20) Sócio – R$ 20
Em 2013, quando foi inaugurada, a um custo superior a R$ 532 milhões, a Arena Pernambuco teve a companhia de outros 17 novos pacos mundo afora. Foram seis brasileiros, é verdade, numa relação direta com o Mundial, com os demais se adequando às demandas de conforto e mercado. Exceção? Pois hoje esse é o cenário comum da “indústria de arenas”, instaurada a partir das novas exigências técnicas da Fifa, que em 2011 lançou a quinta versão do caderno “Estádios de futebol – Recomendações técnicas e os requisitos”, com 420 páginas, englobando as últimas tendências sobre dados estruturais, sobre arquibancadas e coberturas, mídia e campo de jogo. Ou seja, o Padrão Fifa.
Com a Copa do Mundo e a Eurocopa ampliadas para 32 e 24 países, numa alternância de dois em dois anos no calendário da bola, a quantidade de novos projetos disparou. Nas últimas quatro temporadas foram inaugurados 88 estádios! Neste boom estão palcos menores, remodelados a partir de US$ 8,6 milhões, e enormes complexos construídos do zero, por até US$ 1,41 bilhão. Via clubes e iniciativa privada? Sim. Mas sobretudo com gastos governamentais. França (2016), Rússia (2018) e Catar (2022), sedes dos próximos grandes torneios, somam 34 estádios, entre novos empreendimentos e modernizações – acredite, é sempre “necessário” fazer algo, faz parte da engrenagem. Em 2020 a Euro não terá sede fixa, mas os cadernos de encargos seguem à risca.
Estádios de futebol (a partir de 10 mil lugares) inaugurados no mundo: 2015 – 22 2014 – 32 2013 – 18 2012 – 16
Sem surpresa alguma, surgiram até premiações de “Design do Ano”, para projetos em andamento, e “Estádio do Ano”, para palcos recém inaugurados. Eleições de entidades distintas. A primeira é feita no World Stadium Congress, realizado anualmente em Doha, num evento com 200 construtoras, marcado pela assinatura de novos contratos e debates sobre como agilizar as obras.
A segunda premiação é organizada pelo Stadium DataBase, site inglês especializado tanto em construção quanto operação. A votação conta com um júri de arquitetos com experiência em arenas. Paralelamente, há uma segunda premiação, aberta ao público. Na última, com 37 mil participações, ganhou o BBVA Bancomer, no México, com capacidade para 53,5 mil espectadores. Com a atuação maciça de internautas brasileiros, a Arena do Grêmio e a Allianz Parque também já venceram a categoria. Em 2013, quando só havia a votação popular, a Arena Pernambuco ficou na 15ª colocação.
Neste bilionário ciclo econômico, usando o futebol como força motriz (e garantido, por baixo, até 2022), não podemos esquecer jamais a base. Os milhares de operários com condições geralmente adversas (salários, segurança etc), sempre relegados na cobertura da Fifa sobre os torneios a caminho.
Em relação aos estádios mais espetaculares vamos aos últimos vencedores..
Stadium Design of the Year (melhor design), do World Stadium Congress
2016 – Al Rayyan (Catar), com 40 mil lugares (previsto para 2019)
2015 – Singapore Stadium (Cingapura), com 55 mil lugares
Stadium of the Year (estádio do ano), do Stadium DataBase
2015 – Matmut Atlantique (França), com 42.115 lugares
2014 – Hazza Bin Zayed (Emirados Árabes), com 25.000 lugares
O Campeonato Brasileiro de 2016 será a 11ª edição com o mesmo formato, com pontos corridos e vinte participantes. Desta vez com os dois clubes mais populares de Pernambuco. Sobre o início da competição, fica a expectativa sobre o desempenho de cada um ao longo de 380 jogos. Quem começa como favorito ao título? E às vagas para a Taça Libertadores? Ao rebaixamento também, naturalmente. Trata-se de uma pauta tradicional nos guias anuais, com veículos nacionais avaliando as chances de todos os clubes, com critérios bem distintos. O blog compilou três listas, do portal globoesporte, do canal ESPN e do jornal Lance!, todos abertos. Santa Cruz (11º, 13º e 12º) e Sport (16º, 11º e 15º) ficariam em posições intermediárias, se mantendo na elite em 2017.
Campeão – Atlético-MG (2 projeções) e Palmeiras (1) G4 – Atlético-MG (3), Palmeiras (3), Corinthians (3), Santos (2) e São Paulo (1) Z4 – Ponte Preta (3), Figueirense (3), Coritiba (3), América-MG (2) e Vitória (1)
Globoesporte.com
A avaliação produzida pela equipe do globoesporte conta com seis categorias: elenco (peso 3), retrospecto (2), finanças (2), momento (2), fator casa (1) e foco na competição (1). Cada tópico recebe de 1 a 5 estrelas, com pontuação máxima de 55. Campeão regional e estadual, o Santa aparece em 11º, cotado para uma campanha segura. Em 16º, o Sport corre risco de queda.
ESPN Brasil
A projeção contou com onze jornalistas, incluindo profissionais da emissora e do site. A avaliação dos clubes aconteceu com cada um dando 20 pontos para o campeão, 19 para o vice, 18 para o 3º lugar e assim sucessivamente, até o lanterna, com apenas 1. A soma das opiniões resultou na avaliação de cada time, com pontuação máxima de 220 e mínima de 11. Sport (11º) e Santa (13º) ficariam na zona intermediária.
Lance!
O jornal estipulou sete categorias (goleiro, defesa, laterais, meio-campo, ataque, técnico e fator casa), conferindo de 1 a 5 estrelas em cada item. Ou seja, uma pontuação máxima de 35 estrelas. Ao todo, 14 jornalistas participaram. Nesta visão, o Santa faria uma campanha sem sustos, em 11º, enquanto o Sport larga com algum risco, com a 15ª avaliação da competição.
Três anos após a sua última pesquisa de torcidas, o Paraná Pesquisas voltou a mensurar as massas futebolísticas do Brasil. O estudo, o primeiro de âmbito nacional em 2016, foi encomendado pelo globoesporte.com e traz os 14 clubes mais populares, enquanto o anterior trouxe 22 – os demais times, desta vez, somam 10%. No topo do país, nenhuma mudança, com o tridente Flamengo, Corinthians e São Paulo representando 38%.
No cenário local, apenas o Sport foi listado. No entanto, em relação ao levantamento anterior do instituto, os números leoninos caíram, algo aceitável, dentro da margem de erro. Com 1,89% na ocasião, o Sport era o 11º no geral, à frente no Nordeste. Agora, aparece com 1,5%, caindo para o 14º lugar, na segunda colocação na região, atrás do Bahia, que foi de 1,73% para 1,8%. Considerando o dado mais recente da população, divulgado pelo IBGE em agosto de 2015, a projeção do Rubro-negro aponta três milhões de seguidores.
Uma novidade neste levantamento foi a inclusão de uma segunda pergunta. Além da clássica “Para qual time você torce?”, o questionário também tinha “Qual é o time que você mais odeia?”. Neste caso, deu Timão, com 14,6%, com o Fla tendo 8,6%. Quase metade dos entrevistados, 46,9%, alegou simpatizar com todos os times. Nenhum nordestino chegou a 1% neste quesito.
Obs. Caso a lista completa de clubes seja divulgada, com Santa Cruz e Náutico, o post será atualizado.
Paraná Pesquisas / Brasil 2016
Período: março e abril de 2016
Público: 4.066 (214 municípios)
Margem de erro: 1,5%
População estimada (IBGE/2015): 204.450.649
De símbolo-mor do Campeonato Brasileiro a sinônimo de polêmica. Durante 18 anos, a Taça das Bolinhas foi entregue ao capitão do clube campeão na imagem definitiva de cada temporada do nosso futebol. O tradicional troféu, batizado de “Copa Brasil”, foi criado em 1975 num oferecimento da Caixa Econômica Federal. Obra do artista plástico Maurício Salgueiro, com 60 centímetros e 5,6 quilos, numa composição de 156 esferas, sendo uma de ouro, banhadas a ródio para proteger a prata. Todas suspensas numa base de madeira de lei de jacarandá. Apesar da volta olímpica, a taça acabava voltando ao cofre do banco, com o clube recebendo uma réplica em tamanho reduzido, de 30 centímetros.
A curiosidade era o regulamento específico para a posse definitiva do troféu original: era preciso vencer a competição em três anos seguidos ou cinco vezes de forma alternada. Atlético Mineiro (1971), Palmeiras (1972 e 1973) e Vasco (1974) não receberam taças retroativas. Logo, a história começou com o Inter. E a primeira foto reuniu os ídolos Manga e Figueiroa, num Beira-Rio com 82.568 torcedores. Fortíssimo, o Colorado seria bicampeão em 1976, ficando a um ano da posse. Entretanto, a má campanha em 1977 (25º lugar) acabou com a chance. Ao todo, onze clubes ganharam a Taça das Bolinhas, até 1992.
Só um não recebeu no campo, o Grêmio. Em 1981, após o triunfo no Morumbi, o tricolor fez a festa sem a taça. Tudo por causa de um recurso do Botafogo, eliminado na semifinal, evitando a homologação, o que aconteceria semanas depois, em uma entrega de faixas no Olímpico. Entre 1980 a 1985, os times também receberam um outro troféu, de mais de um metro, devido ao nome do nacional na época, “Taça de Ouro”. Voltando à Taça das Bolinhas, ela saiu de cena em julho de 1992, no Maracanã, quando o Flamengo, liderado por Júnior, sagrou-se campeão brasileiro mais uma vez. O rubro-negro carioca alegava ter sido aquela a sua quinta conquista, colocando até faixa de pentacampeão no palco, com a presença de Ricardo Teixeira, então presidente da confederação.
Ficaria mesmo na propriedade da Gávea? Como o notório imbróglio de 1987 seguia no tribunal – a decisão da Justiça Federal, a favor do Sport, só viria em 1994 -, a CBF instituiu um novo troféu no ano seguinte. Assim, o objeto de desejo da Série A foi esquecido. Até 2007, quando o São Paulo ganhou o seu quinto título e pleiteou (e recebeu) a Taça das Bolinhas. Ato administrativo logo desfeito após uma liminar do Fla, alegando que o troféu não estava mais em jogo naquele ano – de fato, a visão tem sentido. Ainda que 1987 já tenha um posicionamento do Supremo Tribunal Federal, o troféu segue fora do alcance…
Campeões da Taça das Bolinhas: 4 – Flamengo (1980, 1982, 1983 e 1992) 3 – Internacional (1975, 1976 e 1979) e São Paulo (1977, 1986 e 1991) 1 – Guarani (1978), Grêmio (1981), Fluminense (1984), Coritiba (1985), Sport (1987), Bahia (1988), Vasco (1989) e Corinthians (1990)
A estreia do futebol pernambucano na primeira divisão do Campeonato Brasileiro passa diretamente pelo caminho dos dois times mais populares do país, Flamengo e Corinthians. Unificação dos títulos nacionais à parte, a edição de 1971 contou com Santa e Sport, campeão e vice do estado naquela temporada. Na composição da tabela, por parte da CBD, ambos largariam no Recife.
O primeiro a entrar em campo foi o Santa, que fez, na verdade, a segunda partida da história da competição, em 7 de agosto. Poucas horas depois do jogo de abertura, entre São Paulo e Grêmio, com Scotta marcando o pioneiro gol, no 3 x 0 a favor dos gaúchos. À noite, o Tricolor recebeu o Timão na Ilha, pois o Arruda estava em obras. Mesmo com uma equipe técnica, com Luciano Veloso, Givanildo e Fernando Santana, o time foi atropelado pelo Corinthians de Rivelino, com três gols no primeiro tempo. No fim, 4 x 1 diante de 17.597 pagantes.
No dia seguinte foi a vez da estreia do outro representante local no “Campeonato Nacional”, novamente na Ilha do Retiro. Com 15.061 torcedores empurrando o time, o Sport venceu o Flamengo de Zico por 1 x 0, gol anotado por César, tocando na saída do goleiro aos 16 minuto da etapa complementar.
Edições do Diario de Pernambuco nas estreias em 71: Santa e Sport.
O Clássico das Multidões já marcou a estreia em 1988, no Arruda, com 18.014 espectadores. O Sport venceu por 1 x 0. No box de comentários você pode conferir a lista completa de jogos dos dois times na primeira rodada.
Últimas 5 estreias rubro-negras 2008 – Botafogo 2 x 0 Sport 2009 – Sport 1 x 1 Barueri 2012 – Sport 1 x 1 Flamengo 2014 – Santos 1 x 1 Sport 2015 – Sport 4 x 1 Figueirense
Últimas 5 estreias tricolores 1988 – Santa Cruz 0 x 1 Sport 1993 – Náutico 2 x 1 Santa Cruz 2000 – Guarani 0 x 0 Santa Cruz 2001 – Santos 1 x 1 Santa Cruz 2006 – Santa Cruz 0 x 0 Figueirense
Os três grandes clubes pernambucanos somam 2,86 milhões de pessoas envolvidas diretamente em seus perfis oficiais nas redes sociais, sendo 1.532.125 no facebook e 1.132.036 no twitter e 198.844 no instagram. Dados de 6 de fevereiro de 2016, considerando todas as contas. Deste montante, o Sport representa 72%. Naturalmente, há a duplicidade de usuários, com um mesmo torcedor seguindo as duas redes do seu time, ou até do rival O blog, por exemplo, segue os nove perfis! A análise a partir destes sites é justificada pelo fato de serem as três redes mais utilizadas pelos brasileiros, com 99 milhões de pessoas no facebook, 44 milhões no twitter e e 29 milhões no insta.
O blog fez um levantamento dos clubes mais populares na web nos níveis estadual (Pernambuco), regional (Nordeste) e nacional – no fim da postagem, dados internacionais, através de uma consultoria. Líder no Recife, o Leão aparece nacionalmente em 14º lugar (face), 11º (twitter) e 12º (insta). A primeira rede rubro-negra a alcançar 1 milhão de seguidores foi o twitter, o primeiro também na região. Justamente a conta mais antiga do clube, criada em janeiro de 2010.
O trabalho nas mídias digitais se estende aos rivais, sobretudo o Santa, abastecendo seus perfis num ritmo maior que o site oficial. Como consequência de álbuns de fotos (dos jogos e da torcida), vídeos, informações e promoções, um engajamento multiplicador de usuários. O clube já aparece entre os vinte primeiros do país no facebook e no instagram. Já o Náutico, que reformulou o seu departamento com a nova gestão, no início do biênio 2016/2017, figura entre os nove melhores nordestinos nas três redes.
* Contas que ainda não receberam o selo azul de verificação das redes.
A título de comparação com o cenário internacionais, eis os dados dos vinte clubes mais ricos do mundo, segundo levantamento consultoria Deloitte, no balanço sobre as finanças no futebol na temporada 2014/2015. Os números são de 11 de janeiro de 2016, considerando a principal conta de cada uma, pois alguns times têm perfis em várias línguas.
Em cinco anos, de 2012 a 2016, a premiação ao campeão da Copa do Brasil subiu de R$ 4,2 milhões para R$ 10,74 milhões, num aumento de 155%. Os valores correspondem à soma das cotas de participação nas sete fases do mata-mata, até o título. Repetindo o sistema de distribuição, com verbas diferenciadas nas duas primeiras etapas, a 28ª edição tem três grupos de clubes, de acordo com o ranking nacional. Com o acesso à elite, o Santa Cruz passou a figurar no grupo 2, junto ao Sport, presente desde 2014. Náutico e Salgueiro, os outros dois representantes locais, estão no pote 3.
A verba é paga de forma integral, diretamente pela confederação brasileira, ao fim de cada fase. Abaixo, as cotas fase por fase. Confira também o histórico dos seis pernambucanos que já participaram da competição clicando aqui.
Observações 1) Sport e Santa podem faturar até R$ 1,56 milhão e ainda garantir a vaga na Sula, desde que sejam eliminados até a terceira fase da Copa do Brasil.
2) O futebol pernambucano ganhará R$ 1,32 milhão em cotas só na 1ª fase.
3) Em caso de título, Sport ou Santa ganhariam ao todo R$ 10,56 milhões. Já Náutico e Salgueiro chegariam a R$ 10,2 milhões.
Premiação de 2016
1ª fase (64 avos) – R$ 480 mil (grupo 1) / R$ 420 mil (2) / R$ 240 mil (3)
2ª fase (32 avos) – R$ 600 mil (grupo 1) / R$ 480 mil (2) / R$ 300 mil (3)
3ª fase (16 avos) – R$ 660 mil
Oitavas de final – R$ 840 mil
Quartas de final – R$ 960 mil
Semifinal – R$ 1,2 milhão
Vice-campeão – R$ 2 milhões
Campeão – R$ 6 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 10,74 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Sport e Santa Cruz; 3 – Náutico e Salgueiro
Premiação de 2015
1ª fase (64 avos) – R$ 400 mil (grupo 1) / R$ 350 mil (2) / R$ 200 mil (3)
2ª fase (32 avos) – R$ 480 mil (grupo 1) / R$ 420 mil (2) / R$ 240 mil (3)
3ª fase (16 avos) – R$ 560 mil
Oitavas de final – R$ 690 mil
Quartas de final – R$ 820 mil
Semifinal – R$ 1 milhão
Vice-campeão – R$ 2 milhões
Campeão – R$ 4 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 7,95 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Sport; 3 – Náutico e Salgueiro Cotas: Sport R$ 1,33 milhão, Náutico R$ 1 milhão, Salgueiro R$ 440 mil
Premiação de 2014
1ª fase (64 avos) – R$ 320 mil (grupo 1) / R$ 280 mil (2) / R$ 160 mil (3)
2ª fase (32 avos) – R$ 320 mil (grupo 1) / R$ 280 mil (2) / R$ 160 mil (3)
3ª fase (16 avos) – R$ 430 mil
Oitavas de final – R$ 530 mil
Quartas de final – R$ 740 mil
Semifinal – R$ 850 mil
Vice-campeão – R$ 1,8 milhão
Campeão – R$ 3 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 6,19 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Sport; 3 – Náutico e Santa Cruz Cotas: Santa R$ 750 mil, Sport R$ 560 mil, Náutico R$ 320 mil
Premiação de 2013
1ª fase (64 avos) – R$ 300 mil (grupo 1) / R$ 265 mil (2) / R$ 150 mil (3)
2ª fase (32 avos) – R$ 300 mil (grupo 1) / R$ 265 mil (2) / R$ 150 mil (3)
3ª fase (16 avos) – R$ 400 mil
Oitavas de final – R$ 500 mil
Quartas de final – R$ 700 mil
Semifinal – R$ 800 mil
Vice-campeão – R$ 1,8 milhão
Campeão – R$ 3 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 6,0 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Náutico; 3 – Santa Cruz, Sport e Salgueiro Cotas: Salgueiro R$ 1,2 milhão, Santa R$ 300 mil, Sport R$ 300 mil, Náutico R$ 265 mil
Premiação de 2012 1ª fase (32 avos) – R$ 250 mil (grupo 1) / R$ 220 mil (2) / R$ 120 mil (3)
2ª fase (16 avos) – R$ 250 mil (grupo 1) / R$ 220 mil (2) / R$ 120 mil (3)
Oitavas de final – R$ 300 mil
Quartas de final – R$ 400 mil
Semifinal – R$ 500 mil
Vice-campeão – R$ 1,5 milhão
Campeão – R$ 2,5 milhões
Cota máxima do campeão: R$ 4,2 milhões Grupos dos pernambucanos: 2 – Náutico e Sport; 3 – Santa Cruz Cotas: Náutico R$ 440 mil, Sport R$ 440 mil, Santa R$ 120 mil
Gráfico com a evolução das premiações acumuladas por campanha: