Na véspera da decisão da Copa do Nordeste de 2017, a Fonte Nova foi iluminada em caráter especial para a produção de imagens de divulgação, com algumas das principais peças do torneio. Sobretudo a orelhuda dourada, disputada por Bahia e Sport e colocada na beira do campo soteropolitano. Confira os elementos criados pela organização do torneio.
O troféu tem mesmo modelo desde 2015, com nove anéis simbolizando os estados da região. A posse é definitiva, com uma nova taça replicada a cada edição. Nas alças, fitas nas cores dos finalistas (rubro-negras e tricolores). Após o apito final, as duas alças terão fitas idênticas, do campeão.
A bola Asa Branca IV passou a ter modelos exclusivos, nesta edição, durante semifinal. Além dos escudos dos clubes, há a data e a fase corresopndente. O modelo personalizado não é comercializado pela Topper.
As moedinhas da arbitragem seguem a mesma lógica das bolas oficiais, com detalhes personalizados sobre a partida (escudos, data e fase). Fica como lembrança. No caso, para o juiz alagoano Francisco Carlos do Nascimento.
Em 2015, aproveitando a presença na Série A e na Copa Sul-Americana, o Sport lançou uma camisa alternativa com a seguinte frase escrita nas costas: “Maior do Nordeste”. A frase impactou toda a campanha de divulgação do clube, hoje onipresente. Como não poderia deixar de ser, a alcunha acabou relativizada pelos rivais, sobretudo em Salvador, com os dois grandes clubes baianos entrando na onda. Até mesmo porque, hoje, trata-se de uma interessante disputa de mercado. O primeiro foi o Vitória, com a expressão destacada no painel da sala de imprensa. O Bahia, através de um mosaico da torcida, na Fonte Nova, manda o mesmo recado. Vale lembrar que após a confirmação da decisão da Lampions League de 2017, os dois finalistas fizeram uma ação conjunta, de forma amistosa, através da hashtag #MaioresdoNordeste.
Curiosamente, os três clubes são os únicos “cotistas” da televisão para a transmissão do Brasileiro, recebendo R$ 35 milhões no contrato atual, até 2018.
Na visão do blog, a disputa seria restrita a Sport e Bahia… E o que você acha?
Sport A tal camisa azul, produzida pela Adidas, foi lançada em 28 de agosto de 2015. Curiosamente, Sport e Bahia se enfrentaram pouco depois pela Sula. Deu Sport. O leão sustenta a expressão devido à soma de títulos nacionais e regionais (7), número de sócios (cuja campanha utiliza a frase) e patrimônio.
Vitória No rubro-negro baiano, a superioridade na região surge a partir do maior número de títulos da Copa do Nordeste. O Vitória se considera pentacampeão, embora a CBF ainda não considere de forma oficial o título de 1976, no Torneio José Américo de Almeida Filho. Penta ou tetra, é o maior vencedor regional de fato.
Bahia O mosaico proposto para a final do Nordestão 2017 é cristalino em relação ao pleito do tricolor de aço. Apresenta os títulos nacionais de 1959 e 1988. Incontestáveis e ambos com peso de Campeonato Brasileiro, após a unificação da Taça Brasil, cuja primeira edição foi vencida pelo Baêa no Maracanã.
Os finalistas chegam na Fonte Nova com formações bem distintas em relação ao jogo de ida, o 1 x 1 na Ilha. Seja por volta de suspensão, novas contusões ou opções (técnica e tática) dos treinadores, Bahia e Sport chegam com surpresas para a grande decisão regional. No mandante, era esperada uma formação mais ofensiva, apesar da boa organização mostrada no Recife. Guto Ferreira deve abrir mão dos três volantes para decidir o jogo, como fez na semi contra o Vitória. Já Ney Franco, pressionado pela má sequência (1 vitória em 10 jogos), deve apostar num sistema inédito, considerando o time principal. Seriam três zagueiros, sem Ronaldo Alves, que sequer viajou. Com apuração dos repórteres Daniel Leal e João de Andrade Neto, do Superesportes, e a colaboração de Vitor Villar, do jornal baiano Correio, chegamos às prováveis escalações na final do Nordestão 2017, nesta quarta-feira. Nenhuma confirmada, obviamente.
Concorda com as escalações? Cabe alguma surpresa?
Bahia Na Ilha, o tricolor de aço jogou com três volantes. Em casa, deve atuar com dois volantes, incluindo Edson, desfalque no primeiro jogo. Portanto, Matheus Sales e Juninho (forte na bola parada) devem começar no banco. Mais à frente, o time terá a volta de Régis, artilheiro do torneio, com 6 gols. Com isso, o poder de fogo do mandante aumenta bastante, tendo como lastro o bom momento do setor (completo). Sobre a formação acima, uma surpresa pode ser a permanência do lateral-esquerdo Matheus Reis na vaga de Armero.
Formação (4-2-3-1): Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Armero; Edson e Renê Junior; Régis, Zé Rafael e Allione; Edigar Junio
Desfalques: Jackson (lesão no menisco) e Hernane Brocador (fratura na tíbia)
Sport No último treino antes do jogo, na Ilha, Ney Franco testou uma formação com três zagueiros, tentando reforçar a defesa, carente do volante Rithely – suspenso nos dois jogos. Com a volta de Mena e a lesão de Samuel, Prata segue no time, mas em sua função original, na direita. Em busca de pelo menos um gol para “entrar” no jogo, o leão começa precavido, apostando na investida do trio DS (11 gols no ano), Rogério (8) e André (7). Porém, o setor precisa de diálogo. Preterido, Everton Felipe aparece com a principal aposta no decorrer.
Formação (3-4-1-2): Magrão; Matheus Ferraz, Henríquez e Durval; Raul Prata, Fabrício, Ronaldo e Mena; Diego Souza; André e Rogério
Desfalques: Ronaldo Alves (problema muscular), Samuel Xavier (estiramento) e Rithely (suspenso)
Em 14 edições da Copa do Nordeste, a capital baiana abriga a finalíssima pela 6ª vez. Com 42% das decisões, a cidade se divide entre a Fonte Nova, com quatro entregas de taças, e o Barradão, com duas. No caso do principal estádio de Salvador, agora reconstruído como arena, mais um confronto entre Bahia e Sport. Em 2001, diante de 69 mil pessoas, no maior público da história da Lampions League, o tricolor de aço faturou o seu primeiro título.
Com capacidade para 47.907 torcedores, a Fonte Nova será ocupada em 24 de maio por 44 mil tricolores e até três mil rubro-negros, com a disposição da torcida visitante já estabelecida (círculo vermelho, acima). Além disso, os dois estados poderão ver em sinal aberto – e o restante do país via tevê por assinatura. Embora seja a sexta final com um clube pernambucano, até hoje o Recife só abrigou uma decisão. De 1994 a 2016, em termos estatísticos, os mandantes ganharam sete títulos, enquanto os visitantes levaram a melhor em seis. Após o 1 x 1 na Ilha, o Baêa começa em vantagem pela nova orelhuda…
Abaixo, os palcos da decisão regional. Em 1994, 2001 e 2010 o título foi decidido em jogo no único. Nos demais, valeu o estádio do jogo de volta.
As sedes das 14 decisões do Nordestão 1994 – Rei Pelé, Maceió-AL (CRB (2) 0 x 0 (3) Sport*) 1997 – Fonte Nova, Salvador-BA (Vitória* 1 x 2 Bahia) 1998 – Machadão, Natal-RN (América* 3 x 1 Vitória) 1999 – Fonte Nova, Salvador-BA (Bahia 1 x 0 Vitória*) 2000 – Ilha do Retiro, Recife-PE (Sport* 2 x 2 Vitória) 2001 – Fonte Nova, Salvador-BA (Bahia* 3 x 1 Sport) 2002 – Barradão, Salvador-BA (Vitória 2 x 2 Bahia*) 2003 – Barradão, Salvador-BA (Vitória* 0 x 0 Fluminense) 2010 – Frasqueirão, Natal-RN (ABC 1 x 2 Vitória*) 2013 – Amigão, Campina Grande-PB (Campinense* 2 x 0 ASA) 2014 – Castelão, Fortaleza-CE (Ceará 1 x 1 Sport*) 2015 – Castelão, Fortaleza-CE (Ceará* 2 x 1 Bahia) 2016 – Amigão, Campina Grande-PB (Campinense 1 x 1 Santa Cruz*) 2017 – Fonte Nova, Salvador-BA (Bahia x Sport) * Os clubes campeões
Ranking de cidades 6 – Salvador 2 – Natal, Fortaleza e Campina Grande 1 – Maceió e Recife
Ranking de estádios 4 – Fonte Nova 2 – Barradão, Castelão e Amigão 1 – Rei Pelé, Machadão, Ilha do Retiro e Frasqueirão
O Sport não jogou bem no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste. O leão só empatou a dez minutos do fim, numa noite de desorganização tática. A partida foi analisada pelo 45 minutos, com o desempenho coletivo dos dois times, com superioridade baiana, sobretudo no meio-campo (povoado). No rubro-negro, o debate ainda se estendeu às atuações individuais (Matheus Ferraz foi o melhor, acredite), além dos caminhos para surpreender na Fonte Nova. Estou nessa gravação com Fred Figueiroa. Ouça!
Em uma final repleta de desfalques, o Sport acabou sentindo mais. Embora tenha jogado sem Régis, artilheiro do torneio, entre outras ausências, o Bahia mostrou muita organização na Ilha do Retiro, no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste. Com os três volantes marcando bem e Juninho conseguindo distribuir o jogo, o tricolor de aço ganhou a disputa no setor, onde o leão não teve Rithely, peça essencial para o desenvolvimento do time. Por sinal, um desfalque também para o segundo jogo, consequência de uma dupla suspensão – terceiro amarelo e vermelho direto no Arruda.
Diante de 26 mil torcedores, numa trégua após as goleadas sofridas na última semana, o Sport foi só transpiração. Passou longe de se impor como mandante. No primeiro tempo, até chegou com perigo, com Matheus Ferraz cabeceando na trave e em duas finalizações de Rogério. Entretanto, a falta de combate fez com que o rival, com marcação alta, levasse perigo nas pontas. Sobretudo com a zaga descoberta – ao menos a dupla Durval/Matheus foi bem. No primeiro tempo, o Baêa ainda saiu reclamando bastante de uma penalidade não assinalada, de Magrão em Allione, e de um gol anulado de Zé Rafael. Na visão do blog, o árbitro só acertou no segundo lance.
No segundo tempo, Ney Franco foi o primeiro mexer, logo no começo. Tirou Everton Felipe e colocou Juninho na ponta direita. Uma troca arriscada demais, perdendo toda a recomposição, além de colocar um atacante sem diálogo com os demais – falha gritante no sistema ofensivo do Sport. O castigo veio no minuto seguinte, com o Bahia avançando justamente naquele setor modificado, se aproveitando ainda da má partida de Samuel Xavier. Num chutaço, Juninho abriu o placar. Àquela altura, vantagem justíssima.
A falta de repertório na criação de jogadas do Sport assustou, com Diego Souza, de volta após três partidas, sem aproximação com o ataque. Atuação apenas regular. Já na casa dos 35, num escanteio cobrado por Fabrício, Juninho limpou a barra do treinador, mostrando estrela mais uma vez. O 1 x 1 levantou a Ilha, com 14 minutos de pressão, na base do abafa, até o apito final. Depois, vaia merecida. Pelo futebol apresentado, o empate acabou sendo lucro para o leão, que agora precisa marcar pelo menos um gol na Fonte Nova, dentro de uma semana, para tentar o tetra do Nordestão. Precisará da mesma frieza vista no Bahia.
O presidente do Bahia, Marcelo Sant’Ana, tem apenas 35 anos. Era repórter quando se candidatou e venceu a eleição no tricolor de aço para um mandato de três anos. Claro, largou a função e assumiu o clube de maior orçamento na região (R$ 129,8 milhões no último ano). Encerrando o mandato e ainda sem falar sobre reeleição, o dirigente foi entrevistado pelo 45 minutos.
No hotel onde o clube se hospedou no Recife, visando o jogo de ida da final da Lampions, Marcelo falou por mais de uma hora sobre a reestruturação física e financeira do Baêa, respondeu a questionamentos sobre problemas vistos nos clubes pernambucanos e ainda deu detalhes sobre a reforma da Copa do Nordeste, a partir de seguidas reuniões da Liga do Nordeste.
Estou neste podcast, voltado também para o Trio de Ferro, com Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça!
O interior do futebol pernambucano se fará presente na Copa do Nordeste pela 5ª vez em 15 edições. Com a classificação à final estadual, o Sagueiro manteve o ritmo de participações na competição regional. Nesta volta do Nordestão ao calendário oficial, em 2013, são quatro presenças em seis edições, já considerando a próxima, em 2018. É muita coisa. Inclusive, mais vagas que o Náutico, com três campanhas no período.
O trio definido, Salgueiro, Sport e Santa Cruz, repete as formações locais de 2013 e 2016. Entretanto, há uma diferença desta vez. A Lampions League será reformulada, mantendo os estados do Piauí e do Maranhão, como não poderia deixar de ser, mas com 16 clubes na fase de grupos em vez de 20. Ou seja, foi preciso criar, após votação entre clubes e federações, uma etapa preliminar com oito times, passando quatro à fase principal, com doze pré-classificados. No contexto local, o carcará e o leão já estão na fase de grupos, enquanto o tricolor disputará a seletiva ainda julho deste ano.
Representantes locais na Lampions*
1994 – Sport (1º), Santa Cruz (7º) e Náutico (12º) 1997 – Sport (3º), Náutico (6º) e Santa Cruz (8º) 1998 – Santa Cruz (5º), Sport (9º) e Náutico (15º) 1999 – Sport (3º) e Porto (10º) 2000 – Sport (1º) e Santa Cruz (10º) 2001 – Sport (2º), Náutico (3º) e Santa Cruz (5º) 2002 – Náutico (3º) e Santa Cruz (4º) e Sport (10º) 2003 – Nenhum 2010 – Santa Cruz (8º) e Náutico (10º) 2013 – Santa Cruz (6º), Sport (7º) e Salgueiro (13º) 2014 – Sport (1º), Santa Cruz (4º) e Náutico (11º) 2015 – Sport (4º), Salgueiro (7º) e Náutico (9º) 2016 – Santa Cruz (1º), Sport (4º) e Salgueiro (6º) 2017 – Sport (finalista), Santa Cruz (3º) e Náutico (9º)
2018 – Salgueiro, Sport e Santa Cruz
* Entre parênteses, a colocação no torneio regional
Número de participações na história do Nordestão (1994-2018) 13 – Sport 12 – Santa Cruz 9 – Náutico 4 – Salgueiro 1 – Porto
Número de participações na volta do Nordestão (2013-2018) 6 – Sport 5 – Santa Cruz 4 – Salgueiro 3 – Náutico
Arruda vazio, time reserva. Embora o Santa Cruz não tenha criado o cenário ideal para um jogo tão importante, valia a definição da terceira vaga do estado na Copa do Nordeste de 2018. Com a vantagem construída na arena, quando venceu, o tricolor jogou sem forçar. Controlou parte do jogo, com o esfacelado Náutico lutando bastante, e segurou o empate em 1 x 1, suficiente para terminar o campeonato estadual em terceiro lugar.
Com a classificação, o tricolor participará, em julho, de uma fase preliminar do regional. A etapa, recém-criada pela CBF, contará com oito clubes, divididos em quatro mata-matas. Os confrontos ainda serão definidas por sorteio. Quem passar, vai à fase de grupos da Lampions, reduzida de 20 para 16 clubes. Ou seja, durante a Série B o time de Vinícius Eutrópio terá que compartilhar o foco. Provavelmente, veremos uma equipe mais qualificada que a formação no sexto Clássico das Emoções no ano, sob olhares de 3.387 espectadores.
Jacsson no gol, Nininho na direita (neste caso justificável, devido à lesão de Vítor), Wellington Cézar, Gino, Everton Santos… Não por acaso, este time deu chance ao Náutico, que no primeiro tempo equilibrou a disputa, com boas chances de ambos os lados. O empate em branco parecia encaminhado até os 46, quando Everton Santos, que perdera um gol cara a cara, teve mais uma chance. Diante de Jefferson, o goleiro acionado no lugar do machucado Tiago Cardoso, o atacante marcou. Chegou a 6 gols no torneo. Artilheiro isolado, mesmo sem ser titular, mesmo sem agradar. Coisas desse Pernambucano.
No segundo tempo, os dois treinadores mexeram bastante, com a saída de Erick sendo a mais surpreendente. Foi a segunda vez seguida que Waldemar Lemos tirou o jovem atacante, hoje o principal nome timbu. Injustificável. Na reta final, após perder duas chances, uma delas em boa jogada de Maylson, o Náutico já parecia aceitar o revés. Até os 38, quando Anselmo pegou um rebote e empatou. A partida seguiria ate os 49, mas àquela altura o Santa enfim mostrava organização, prendendo a bola no ataque, com Pitbull de volta. No geral, o clássico não fez justiça ao nome, mas decidiu o futuro. No Santa, a 3ª participação seguida na Lampions. No Náutico, a 3ª ausência em seis anos. E nas três em que participou, não saiu da primeira fase…
Troféu Gena* 8 pontos – Náutico (2v, 2e, 2d) 8 pontos – Santa (2v, 2e, 2d) * Em homenagem ao centenário do clássico, somando os duelos em 2017
Em 2016, Sport e Bahia faturaram R$ 129 milhões, cada um. As maiores receitas no Nordeste, num cenário que deve se manter nesta temporada, resultando em jogadores de qualidade, ao custo de cifras milionárias. Entretanto, para a final da Copa do Nordeste, os dois clubes acabam chegando repletos de desfalques, por lesão e suspensão. Tecnicamente, a decisão poderia ser ainda maior, mas os nomes à disposição também deixam o clássico equilibrado. Sem surpresa, os técnicos Ney Franco e Guto Ferreira fizeram mistério acerca das escalações para o jogo de ida, na Ilha do Retiro. Com apuração dos repórteres Daniel Leal e João de Andrade Neto, do Superesportes, e a colaboração de Vitor Villar, do jornal baiano Correio, chegamos às prováveis formações do finalistas da Lampions 2017.
Concorda com as escalações? Cabe alguma surpresa?
Sport No leão da ilha, o treinador abre mão dos três volantes, num sistema que não rende sem Rithely – suspenso nos dois jogos. Recuperado após três jogos ausente, DS87 volta como meia, com Everton Felipe indo para a ponta direita – embora uma inversão entre os dois não seja descartada. Na cabeça de área, Ronaldo fica como primeiro volante. Na lateral esquerda, o lateral-direito Raul Prata ganha chance. Já jogou assim.
Formação: Magrão; Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Durval e Raul Prata; Fabrício, Ronaldo e Diego Souza; Everton Felipe, Rogério e André
Desfalques: Ronaldo Alves (problema muscular), Mena (distensão) e Rithely (suspenso)
Bahia No tricolor de aço, que não terá o artilheiro do torneio, Régis, a solução acaba sendo o recuo de Zé Rafel, com Edigar Junio centralizado à frente – ganhou a disputa pela vaga deixada pelo Brocador, lesionado. Renê Júnior retorna após dois jogos, quando desfalcou o time devido a uma lesão na coxa. Momento oportuno, após a suspensão do volante Edson, destaque na estreia no Brasileirão, no 6 x 2 no Atlético-PR.
Formação: Jean; Eduardo, Tiago, Lucas Fonseca e Matheus Reis; Renê Junior, Juninho e Zé Rafael; Allione, Diego Rosa e Edigar Junior
Desfalques: Jackson (lesão no menisco), Hernane Brocador (fratura na tíbia), Armero (suspenso), Edson (suspenso) e Régis (suspenso)