Com emoção até o fim, Sport goleia o Bahia e vai pela primeira vez à Argentina

Copa Sul-Americana 2015, 2ª fase: Sport 4x1 Bahia. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

No futuro, o placar da partida talvez tire a tensão do jogo, da emoção nos minutos finais a cada bola disputada na Ilha do Retiro, com quase todo mundo em pé, tentando empurrar um time que não cansava de lutar. Aí, quem sabe, alguém lembre de ver algo básico, a ficha técnica. Lá, o clássico nordestino começará a ser desvendado, com o 1 x 1 até os 33 minutos do segundo tempo, em um mata-mata no qual o adversário havia vencido pelo score mínimo em Salvador, indo à loucura com o gol marcado no Recife.

E o gol de Maxi Biancucchi só não mandou todo mundo de vermelho e preto para a casa antes da madrugada porque os pernambucanos eram bem superiores. Para comprovar isso, lá na frente, basta acessar ao Youtube ou outra rede social a ser criada até lá e assistir aos melhores momentos. O Sport foi melhor de forma categórica, marcando mais, tocando mais a bola e, acima de tudo, finalizando muito mais, o jogo inteiro. O time da casa chutou nove vezes em direção ao gol, contra apenas um, letal, do visitante indigesto até então. O empate àquela altura, francamente, era um castigo, que boa parte da torcida entendeu. Tal condição pode ser comprovada por quem esteve no estádio.

Copa Sul-Americana 2015, 2ª fase: Sport 4x1 Bahia. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Mas enfim veio a reviravolta da noite. O time de Eduardo Batista partiu pra cima, acuando o tricolor, vendo uma vantagem tão grande sumir. Pela ordem, Hernane Brocador (33), Elber (41) e Brocador (49) de novo, com vaga pra mais. Os gols marcaram uma vitória maiúscula, a primeira em muito tempo contra o Baêa, diminuindo o péssimo retrospecto. Um resultado que apaga o rendimento na Fonte Nova, que era mesmo para esquecer.

O importante torneio internacional – que hoje, no “presente”, não sabemos até onde o time irá, claro – desta vez recebeu em campo a disposição tão cobrada por quem faz o clube, a sua torcida. Classificado às oitavas de final da Copa Sul-Americana, o Sport carimbou o passaporte para ir à Buenos Aires pela primeira vez. Foi difícil, foi festejado, foi com o corazón. E o 4 x 1, no fim das contas, para a história, só deixa esse capítulo ainda melhor…

Copa Sul-Americana 2015, 2ª fase: Sport 4x1 Bahia. Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press

Podcast 45 (164º) – Grafite em alta e queda de rendimento de Sport e Náutico

Os três grandes clubes seguem fora do G4 nas Série A e B, mas com situações bem distintas. Na elite, o Sport não vence há um mês. A derrota para o Figueirense alimentou a crise, discutida no 45 minutos. Na sequência, focamos um cenário parecido no Náutico, que somou metade de sua pontuação (16) nos últimos 14 jogos na Segundona. E a irregularidade teve como pior momento o 5 x 1 para o Luverdense. Curiosamente, o Santa aparece na pior colocação do trio (8º), mas é o time em melhor momento, com três vitórias nas últimas quatro partidas. O personagem? Grafite, claro. Tema no podcast.

Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Podcast 45 (163º) – Fiasco do Sport em Salvador, Série B e reportagens polêmicas

O tema principal deste 45 minutos foi a Sula, com um constrangedor Sport diante do Bahia, na Fonte Nova. Eduardo Batista acertou com o time misto, ao tratar o torneio como Plano B? Para o blog, não. Contudo, o tema foi aberto. Sobre o Santa, além da partida contra o Macaé, entrou no podcast a repercussão de parte da torcida nas redes sociais a cada reportagem que aponte algum problema no clube (duplicidade de cobrança para sócios, obra parada no CT etc). No Náutico, comentamos a prévia contra o Luverdense e a polêmica sobre a “carne” no almoço (já desmentida pela direção).

Nesta edição, estive ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!

Em estreia vexatória, Sport perde do Bahia na Sul-Americana sem chutar a gol

Copa Sul-Americana 2015, 2ª fase: Bahia 1x0 Sport. Foto: Raul Spinassé/Ag. A Tarde

A postura do Sport na Fonte Nova foi vergonhosa do começo ao fim, fazendo justiça ao discurso blasé de Eduardo Batista sobre a Sul-Americana. Outrora apontado como consequência positiva da última campanha na Série A, a copa internacional foi vista agora como um “desgaste” na agenda do time, na briga pelo G4 em 2015. Uma análise superficial, à parte do que diz a tabela da Sula. Começando pela curta viagem a Salvador, de 50 minutos. Lá, o Leão entrou em campo com cinco reservas. A defesa até foi a titular, mas do meio pra frente foram várias modificações e improvisações, com Ronaldo na cabeça de área, longe de ter uma saída de jogo eficiente, Elber armando (Régis, o suplente imediato do poupado Diego Souza, foi preterido) e Maikon Leite sem ritmo.

O time pernambucano foi engolido pelo misto do Bahia, com domínio no primeiro tempo. O Tricolor passou longe de uma atuação exuberante, mas jogou nos erros do adversário e pressionou bastante. Merecia ter ido para o intervalo com três gols, mas ficou no 1 x 0, com Biancucchi – após recuo mal feito de Samuel Xavier. Pior para Magrão, acuado em seu retorno, com o recorde de 571 jogos pelo clube. A única substituição na parada não foi para corrigir o meio-campo, mas para colocar André ao lado do Brocador, ambos isolados. Depois, quando Régis enfim entrou, André parecia um meia. A cara de um time desordenado.

A apatia foi tanta que uma estatística resume a estreia leonina na Sula. Em 9 jogos na Série A como visitante, o Sport balançou as redes em 8. Já contra o Bahia foi incapaz de chutar uma bola na barra! Obviamente, não havia mesmo como empatar. Por sinal, esta foi a 6ª derrota seguida do Rubro-negro na competição, desde 2013: Náutico (1), Libertad (2), Vitória (2) e Bahia (1). E o time que desistiu da Copa do Brasil para jogar a Sul-Americana, parece agora querer desistir da Sul-Americana para jogar só o Brasileiro. Nesse discurso truncado, o time foi junto. Dentro de uma semana, a partida de volta na Ilha, numa noite de incertezas, dentro e fora de campo.

Copa Sul-Americana 2015, 2ª fase: Bahia 1x0 Sport. Foto: twitter.com/CONMEBOL_CSF

A numeração oficial do Sport na Sul-Americana 2015, do 1 ao 30

Numeração oficial do Sport na Copa Sul-Americana 2015. Crédito: Conmebol

A Conmebol publicou em seu site a relação oficial de jogadores inscritos pelo Sport para a Copa Sul-americana de 2015. Cada clube pode inscrever até 30 atletas no torneio internacional. E o Leão larga com os 30 nomes inscritos, sem nenhuma grande surpresa na lista. Uma curiosidade no torneio internacional está na numeração, sem espaço para qualquer número marketeiro. Nada de Diego Souza 87 ou André 90, por exemplo.

O regulamento da Sula adota numeração fixa de 1 a 30. No caso, os dois rubro-negros citados vão vestir as camisas 30 e 28. Outros jogadores seguem com seus números clássicos, como Magrão (1) e Durval (4) e Brocador (9).

A numeração será exclusiva no torneio, a princípio em agosto, nos dias 19 em Salvador e 26 no Recife, contra o Bahia. Dá pra ir mais longe…?

As cotas congeladas da Sul-Americana, evoluindo de 2013 a 2015 através do dólar

Copa Sul-Americana. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

Escorada na crise econômica, a Conmebol congelou todas as premiações de seus principais torneios interclubes. A Taça Libertadores e a Sul-Americana tiveram as mesmas cotas em 2014 e 2015. A diferença nesta temporada é a cotação da moeda, uma vez que a conferação paga em dólar. Fica claro que a nova edição da Sula, mesmo sem mudanças na moeda norte-americana, até que apareça um investidor, tem a avaliação mais alta em relação ao real.

Caso um time brasileiro seja campeão, largando a partir da 2ª fase (fase brasileira), irá receber 2,2 milhões de dólares. Em 2014 isso representou R$ 4,9 mi. Em 2015, com a delicada situação econômica, a conversão dá R$ 7,8 milhões, num aumento (em reais) de 58%. A polêmica quanto ao aumento absoluto do prêmio se deve à ausência de um patrocinador. Criado em 2002, o torneio só não teve um acordo de naming rights na pioneira edição. Após dois anos, a companhia francesa de petróleo Total ainda não firmou a renovação.

2002 – Copa Sul-Americana
2003/2010 – Copa Nissan Sul-Americana
2011/2012 – Copa Bridgestone Sul-Americana
2013/2014 – Copa Total Sul-Americana

O regulamento oficial de 2015 não trata de valores. No capítulo XII, sobre direitos comerciais, há o seguinte trecho: “Da exploração dos direitos de patrocínio do torneio, cada clube receberá uma quantia determinada pela Conmebol, segundo os jogos em que atue como mandante e dependendo da fase que alcance. O pagamento dos prêmios será efeturado sempre que o clube cumprir com as obrigações contidas no Manuel Técnico: Direitos de Patrocínios”.

Vale lembrar que o Sport, presente na Sula pela terceira vez consecutiva, saiu da Copa do Brasil com R$ 1,33 milhão em cotas pela campanha até a terceira fase, o máximo possível para ir ao vigente torneio internacional.

As cotas da Copa Sul-Americana desde a primeira participação pernambucana:

2015 (US$ 1 = R$ 3,53)
Fase brasileira: US$ 150 mil (R$ 530 mil)
Oitavas: US$ 225 mil (R$ 795 mil)
Quartas: US$ 300 mil (R$ 1,06 milhão)
Semifinal: US$ 360 mil (R$ 1,272 milhão)
Vice: US$ 550 mil (R$ 1,943 milhão)
Campeão: US$ 1,2 milhão (R$ 4,241 milhões)

Total para o campeão da Sula de 2015: US$ 2,235 milhões (R$ 7.898.000)

2014 (US$ 1 = R$ 2,23)
Fase brasileira: US$ 150 mil (R$ 334,5 mil)
Oitavas: US$ 225 mil (R$ 501,7 mil)
Quartas: US$ 300 mil (R$ 669 mil)
Semifinal: US$ 360 mil (R$ 802,8 mil)
Vice: US$ 550 mil (R$ 1,226 milhão)
Campeão: US$ 1,2 milhão (R$ 2,676 milhões)

Total para o campeão da Sula de 2014: US$ 2,235 milhões (R$ 4.984.050)
Cota final do Sport: R$ 334,5 mil

2013 (US$ 1 = R$ 2,44)
Fase brasileira: US$ 100 mil (R$ 244 mil)
Oitavas: US$ 140 mil (R$ 342 mil)
Quartas: US$ 180 mil (R$ 439 mil)
Semifinal: US$ 220 mil (R$ 537 mil)
Vice: US$ 300 mil (R$ 732 mil)
Campeão: US$ 600 mil (R$ 1,464 milhão)

Total para o campeão da Sula de 2013: US$ 1,24 milhão (R$ 3.025.600)
Cota final do Sport: R$ 586 mil
Cota final do Náutico: R$ 244 mil

As premiações máximas a partir da definição das vagas brasileiras na Sula:

2015
Copa do Brasil – R$ 6.510.000*
Sul-Americana – R$ 7.898.000 (US$ 2,235 milhões)**
Em 06/08, o dólar foi avaliado em R$ 3,53

2014
Copa do Brasil – R$ 5.120.000*
Sul-Americana – R$ 4.984.050 (US$ 2,235 milhões)**
Na época, o dólar estava avaliado em R$ 2,23.

2013
Copa do Brasil – R$ 5.000.000*
Sul-Americana – R$ 3.025.600 (US$ 1,24 milhão)**
Na época, o dólar estava avaliado em R$ 2,44.

* Contando as cotas somente a partir das oitavas de final da Copa do Brasil.
** A soma das premiações a partir da fase brasileira da Sula.

Sport x Ceará, o confronto sul-americano via STJD por causa de um adendo

Sport x Ceará na Copa Sul-Americana 2015...? Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

A diretoria de competições da CBF fez um Ctrl + C/Ctrl + V no texto básico do regulamento da Copa do Nordeste de 2015. À parte da fórmula, com a ampliação de 16 para 20 times, o restante do documento se manteve. E aí, a confederação cometeu um erro. Esqueceu do adendo ao regulamento de 2014, na qual obrigava o campeão regional a ser eliminado até a terceira fase da Copa do Brasil para a disputar a Copa Sul-Americana no mesmo ano. Passou batido.

O Ceará conquistou o Nordestão de forma invicta e posteriormente avançou à quarta fase da Copa do Brasil. Conflito de datas? Não para o Vozão, que lutou na justiça para disputar os dois torneios. Através do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o Ceará conseguiu o mandado de garantia de nº 157/2015.

Por mais que fosse de conhecimento público a “necessidade” de eliminação do torneio nacional para confirmar a vaga internacional, o Alvinegro fez valer o que estava no papel, de forma correta. Assim, o clube segue na Copa do Brasil, onde enfrentará o São Paulo nas oitavas, e disputará a Sula pela segunda vez em sua história. Mudança com reflexo direto em Pernambuco, pois o adversário no torneio da Conmebol será justamente o Sport. Vice-campeão nordestino e indicado pela CBF para a Sula, o Bahia está fora. Até segunda ordem.

Copa do Brasil
20/08 (21h30) – São Paulo x Ceará
26/08 (19h30) – Ceará x São Paulo

Sul-Americana
19/08 (22h) – Bahia x Sport
26/08 (22h) – Sport x Bahia

É evidente o choque de datas nos confrontos.

Até porque a lei trabalhista exige intervalos de 66 horas entre os jogos.

Caso seja mantida a mudança no Pleno do STJD, a CBF que se vire para reorganizar o calendário. E, claro, que não esqueça mais dos “adendos”…

Atualização (11/08): O Ceará retirou ação na justiça desportiva, recolocando o Bahia na disputa internacional.

Em 1.501 dias, o River Plate foi do rebaixamento ao título da Libertadores

Libertadores 2015, final: River Plate 3x0 Tigres. Foto: http://lapaginamillonaria.com

Em 26 de junho de 2011 o River Plate viveu o pior dia de sua centenária história.

O empate em 1 x 1 com o Belgrano, no Monumental de Nuñez, rebaixou o Millonario no campeonato argentino. Incredulidade nos 60 mil hinchas, testemunhas do desastre. Quatro anos depois, com alegria, o gigante de concreto recebeu 62 mil pessoas. Certamente, muitos estiveram nos dois jogos.

Numa campanha improvável, na qual chegou a ter apenas três pontos a uma rodada do fim da fase de grupos, o River conquistou a Taça Libertadores pela terceira vez. O feito alcançado com o 3 x 0 sobre o Tigres, num campo pesado, foi além do renascimento futebolístico de um gigante das Américas.

O River Plate unificou os títulos da Conmebol. Neste 5 de agosto, tornou-se detentor da Libertadores (2015), Recopa (2015) e Sul-Americana (2014).

Aquele mesmo clube rebaixado à segunda divisão 1.501 dias atrás…

E que mais alguns dias à frente irá ao Japão, rumo ao Mundial.

Curiosidade: O São Paulo é o recordista de títulos internacionais num ano. Em 1993, ganhou Libertadores, Recopa e as extintas Supercopa e Intercontinental.

Libertadores 2015, final: River Plate 3x0 Tigres. Foto: http://lapaginamillonaria.com

As participações dos clubes nordestinos nos torneios internacionais da Conmebol

Nordeste

Atualizado em 08/12/2017

A honra da pioneira participação do país em um torneio da Conmebol coube a um clube nordestino. O Bahia disputou a Libertadores de 1960 na condição de campeão da primeira Taça Brasil. Em mais de 50 anos de competições sul-americanas oficiais, são contabilizadas 30 participações de 9 times da região.

Até hoje, três torneios já contaram com representantes do Nordeste. Além da Libertadores (cuja vaga é a mais difícil) e da extinta Copa Conmebol, a Sul-Americana veio para suprir a demanda por disputas do tipo. Já são nove edições consecutivas com ao menos um nordestino presente, de 2009 a 2017.

Em relação ao desempenho, o máximo alcançado foi a final, uma vez. Em 1999, no último ano da Copa Conmebol, o CSA decidiu o título contra os argentinos do Talleres, perdendo com um gol aos 45 do segundo tempo. O time alagoano se aproveitou da vaga aberta à Copa do Nordeste, uma vez que o Vitória, campeão daquela regional, declinou do convite. O vice, Bahia, e o terceiro colocado, Sport, também. Na quarta posição, o alviazulino de Maceió topou e fez história.

A conquista internacional segue inédita… Até quando?

Taça Libertadores da América
1960 – Bahia (quartas de final, 1ª fase – 2 jogos)
1964 – Bahia (pré-libertadores, 1ª fase – 2 jogos)
1968 – Náutico (fase de grupos, 1ª fase – 6 jogos)
1988 – Sport (fase de grupos, 1ª fase – 6 jogos)
1989 – Bahia (quartas de final, 3ª fase – 10 jogos)
2009 – Sport (oitavas de final, 3ª fase – 8 jogos)
Ranking de participações (6): Bahia 3; Sport 2; Náutico 1

Copa Conmebol
1994 – Vitória (oitavas de final, 1ª fase – 2 jogos)
1995 – Ceará (oitavas de final, 1ª fase – 2 jogos)
1997 – Vitória (quartas de final, 3ª fase – 4 jogos)
1998 – América-RN (oitavas de final, 1ª fase – 2 jogos)
1998 – Sampaio Corrêa (semifinal, 3ª fase – 6 jogos)
1999 – CSA (vice-campeão, 4ª fase – 8 jogos)
Ranking de participações (6): Vitória 2; Ceará, América-RN, Sampaio Corrêa e CSA 1

Copa Sul-Americana
2009 – Vitória (oitavas de final, 2ª fase – 4 jogos)
2010 – Vitória (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2011 – Ceará (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2012 – Bahia (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2013 – Sport (oitavas de final, 3ª fase – 4 jogos)
2013 – Bahia (oitavas de final, 3ª fase – 4 jogos)
2013 – Vitória (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2013 – Náutico (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2014 – Bahia (oitavas de final, 3ª fase – 4 jogos)
2014 – Vitória (oitavas de final, 3ª fase – 4 jogos)
2014 – Sport (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2015 – Sport (oitavas de final, 3ª fase – 4 jogos)
2015 – Bahia (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2016 – Santa Cruz (oitavas de final, 3ª fase – 4 jogos)
2016 – Sport (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2016 – Vitória (16 avos/fase nacional, 2ª fase – 2 jogos)
2017 – Sport (quartas de final, 4ª fase) – 8 jogos
2018 – Bahia (a disputar, 2 jogos)
Ranking de participações (18): Vitória, Sport e Bahia 5; Ceará, Náutico e Santa Cruz 1

Ranking de participações internacionais oficiais (até 2017)

8 – Bahia
7 – Vitória e Sport
2 – Náutico e Ceará
1 – Sampaio Corrêa, América-RN, CSA e Santa Cruz

Nº de partidas (até a 1ª fase da Sula 2018)
34 – Sport
28 – Bahia
20 – Vitória
8 – CSA e Náutico
6 – Sampaio Corrêa
4 – Ceará e Santa Cruz
2 – América-RN

Nº de vitórias (até as quartas da Sula 2017)
12 – Sport
11 – Bahia

9 – Vitória
4 – CSA
3 – Sampaio Corrêa
2 – Náutico e Santa Cruz
1 – Ceará
0 – América-RN

Podcast 45 (154º) – Sport na Sula, Grafite x Hernane, Marketing e Brasileiro

A 154ª edição do 45 minutos foi gravada em duas partes. Antes do jogo Santos x Sport, analisamos a regularização de Grafite e a liberação da Fifa para Hernane. Tecnicamente, quem ajudará mais? E o custo-benefício? Na sequência, a expectativa para o duro confronto entre Criciúma e Santa Cruz – além do novo uniforme. Em seguida, os bastidores do Timbu, com a rusga entre o técnico Lisca e o (ex?) executivo Carlos Kila. Seguimos com Náutico x Vitória, na arena, valendo um lugar no G4. Após o jogo da Copa do Brasil, na quarta, a pauta foi, claro, a má atuação do Leão na Vila Belmiro, além da projeção do futuro, com o clássico contra o Bahia pela Sul-Americana.

Confira o infográfico com as principais atrações do programa aqui.

Neste podcast de 1h34m, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!