O torcedômetro do aplicativo oficial do Pernambucano, com 37 mil cadastrados

Torcedômetro do aplicativo do Campeonato Pernambucano de 2016, em 29/02/2016

O aplicativo oficial do Campeonato Pernambucano de 2016 completou um mês no ar, com 17 mil usuários no período. Com a data redonda, o blog traz o “torcedômetro” do programa gratuito, com a opção de escolha entre os times da primeira divisão. Há uma particularidade na lista, que soma os downloads do aplicativo em suas três versões (2013, 2014 e 2016), o que faz com um mesmo torcedor, em tese, possa ter votado mais de uma vez. O blog projetou o percentual a partir do número total de cadastros, 37.367, fornecido pelo representante da empresa de softwares Look Mobile, Eduardo Pires.

A liderança é coral, com 23%, ou quase nove mil pessoas cadastradas. Índice mantido desde a versão passada. Hoje, o Trio de Ferro representa 60%, um número bem abaixo da média. Isso acontece devido aos curiosos dados dos times do interior. O Central, por exemplo, soma 14%, com uma proximidade irreal dos clubes da capital. Em pesquisas de torcida, com metodologias tradicionais, a Patativa não chega a 1% no estado. Somando os nove times intermediários, o número de usuários conectados seria de 39,04%.

Uma explicação plausível seria a utilização na primeira fase, sem os grandes.

Usuários do aplicativo do PE2016
1º) Santa Cruz – 23,62% (8.826)
2º) Sport – 20,42% (7.630)
3º) Náutico – 16,92% (6.322)
4º) Central – 14,16% (5.291)
5º) Porto – 5,13% (1.916)
6º) América – 4,78% (1.786)
7º) Serra Talhada – 4,02% (1.502)
7º) Pesqueira – 4,02% (1.502)
9º) Vitória – 3,93% (1.468)
10º) Salgueiro – 2,90% (1.083)
11º) Belo Jardim – 0,05% (18)
11º) Atlético – 0,05% (18)

Links para baixar o aplicativo: iOS e Android.

As novas lojas virtuais de Sport e Santa

Logo da Cazá do Sport e da Loja Cobra Coral, as lojas oficiais de Sport e Santa Cruz em fevereiro de 2016

Dando sequência ao trabalho nas novas lojas oficiais, Sport e Santa Cruz lançaram os sites oficiais dos estabelecimentos. No caso leonino, após uma campanha de marketing, gerando engajamento para “liberar” o acesso, entrou no ar o site da Cazá do Sport, administrado pelo Netshoes.

Além dos produtos oficias da Adidas relacionados ao clube, existem produtos à parte, como um boné da Champions League, por exemplo. Em relação às roupas casuais, peças de outras fabricantes (como a Braziline) estão no catálogo, uma vez que a loja engloba qualquer produto licenciado do Leão.

No caso tricolor, com a Loja Cobra Coral, operada pela PE Retrô, a vitrine virtual é formada pelas seções oficiais (da Penalty), retrô (da própria PE Retrô), casuais e acessórios – esta última ainda em construção. Além da opção no site, há também uma ferramente de contato via whatsapp (98887-4019). No Náutico, a Timbushop segue como a loja oficial do clube, mas a página virtual do empreendimento encontra-se fora do ar, mesmo com o link direcionado através do site  oficial do clube.

Confira as homes das lojas do Sport e do Santa, com estilos bem distintos.

Home do site oficial da loja Cazá do Sport em 18/02/2016

Home do site oficial da Loja Cobra Coral em 18/02/2016

A terceira versão do aplicativo oficial do Estadual, na evolução da torcida mobile

O aplicativo oficial do Campeonato Pernambucano de 2016. Crédito: Look Mobile

O Campeonato Pernambucano de 2016 terá um aplicativo oficial, preenchendo a lacuna da última edição, quando foi descontinuado. Não há como ignorar esse público, ascendente. No blog, por exemplo, o acesso mobile já corresponde a 40%. Produzido pela Look Mobile, o utilitário está disponível, gratuitamente, para iPhone, iPad, iPod touch e para os aparelhos com o sistema Android.

Links para baixar o aplicativo: iOS e Android.

O novo produto promete cobertura dos jogos em tempo real, classificação, tabela, artilharia, notícias dos clubes, regulamento e interatividade, com um torcidômetro de usuários e um ícone de sorteio, premiando com bolas e camisas oficiais. O aplicativo demanda 30 megas em smartphones e tablets.

Compare os layouts do aplicativo, com capa e menu : 20132014. e 2016

A liberação para download foi marcada para a véspera da abertura do hexagonal, em 30 de janeiro. A negociação para renovar o aplicativo, que operou no biênio 2013/2014, ocorreu no dia 11, no encontro entre o representante da empresa de softwares, Eduardo Pires, e o presidente da FPF, Evandro Carvalho.

Analisando o mapa de curtidas dos clubes em Pernambuco, via Globo/Facebook

Mapa de curtidas de clubes em Pernambuco. Crédito: globoesporte.globo.com (reprodução)

O Mapa das curtidas dos times do Brasil no facebook, produzido pelo globoesporte.com em parceria com a rede social de Mark Zuckerberg, é espetacular. Próximo do que se imagina caso o IBGE resolva adicionar, um dia, a pergunta “Para qual time você torce?” ao censo nacional. Foram analisadas 54 milhões de curtidas nas páginas oficiais de 43 clubes do país, em maio de 2015. A partir disso, um mapeamento individual em 5.570 municípios. Aqui, vamos tratar de Pernambuco. O mapa foi colorizado com o líder em cada cidade, independentemente da intensidade de pessoas envolvidas.

No caso local, apenas três clubes lideram entre os 185 municípios. Pelo volume territorial, a ordem seria a seguinte: Flamengo (vermelho), Corinthians (preto) e Sport (amarelo). Pela quantidade de cidades pernambucanas, a ordem seria Timão (99), Sport (53) e Fla (33). Contudo, os dois cenários vão de encontro ao Ibope, a pesquisa tradicional mais recente, que apontou a ordem Sport, Santa, Corinthians e Náutico. Vamos, então, a um exemplo de distorção. Petrolina, com maioria flamenguista, tem um território imenso, de 4.561 km², com 331 mil moradores. Já o Grande Recife é formado por 14 cidades, totalizando em 2.770 km², mas com uma população de 3.914.317 habitantes. Detalhe: o Sport ficou à frente em toda RMR. Visualmente, parece ter menos “likes”. Na própria Zona da Mata (com o Leão à frente) a densidade populacional é superior ao Sertão (Fla).

Em escala nacional ocorre a mesma distorção, com domínio territorial do Mengo, por mais que o Corinthians tenha mais curtidores (10,4 milhões x 10,1 milhões). Um mapa de calor poderia amenizar essa percepção, assim como a divulgação do percentual absoluto em cada estado, o que não foi divulgado num primeiro momento. São apenas observações sobre o levantamento, no qual o próprio portal faz questão de não tratar como “pesquisa de torcida”, até mesmo por não contar com a fatia (geralmente de 20%, segundo os institutos) de pessoas que não gostam de futebol. Mas em nada diminui a sensação sobre um raio x jamais visto neste polêmico assunto.

Sport: presente em 5.446 municípios, 1º em 53, 2º em 33, 3º em 38, 4º em 48
Santa: presente 3.130 municípios, 2º em 8, 3º em 17 e 4º em 22
Náutico: presente em 3.880 municípios, 4º em 4

Mapa de curtidas dos times do Brasil no Facebook (Sport). Crédito: app.globoesporte.globo.com/futebol/mapa-das-torcidas-no-facebook (reprodução)

Mapa de curtidas dos times do Brasil no Facebook (Santa Cruz). Crédito: app.globoesporte.globo.com/futebol/mapa-das-torcidas-no-facebook (reprodução)

Mapa de curtidas dos times do Brasil no Facebook (Náutico). Crédito: app.globoesporte.globo.com/futebol/mapa-das-torcidas-no-facebook (reprodução)

Árbitro de vídeo no Brasileirão a partir de 2016. Bravata ou não, a CBF pediu à Fifa

Tecnologia no futebol? Crédito: Fifa

A quantidade de erros dos árbitros no Campeonato Brasileiro de 2015 pode ter motivado uma mudança histórica. O “pode” se deve à vontade da International Football Association Board (Ifab), o órgão que regulamenta as regras do futebol, através da Fifa, acerca da solicitação da CBF, a pedido dos clubes, para o uso da tecnologia nas partidas da Série A a partir de 2016 (e posteriormente das demais séries). O tal “árbitro de vídeo”, consultado pelo juiz principal, analisaria os seguintes lances (polêmicos), de acordo com a confederação brasileira:

a) Dúvida se a bola entrou ou não no gol.
b) Saídas da bola pela linha de fundo, quando na mesma jogada ou contexto for marcado gol ou pênalti.
c) Definição do local das faltas nos limites da grande área, para definir se houve ou não pênalti.
d) Gols e pênaltis marcados, possibilitados e evitados em razão de erro em lances de faltas claras/indiscutíveis, não vistas ou marcadas equivocadamente.
e) Impedimentos por interferência no jogo, caso na jogada haja gol ou pênalti.
f) Jogo brusco grave ou agressão física (conduta violenta) indiscutíveis não vistos ou mal decididos pela arbitragem.

Ou seja, o uso das imagens da televisão a caminho do Brasileirão seria uma espécie de “laboratório” para todas as competições mundo afora – em 2011, por exemplo, o Campeonato Pernambucano foi um teste em relação aos árbitros de linha de fundo. A infraestrutura para essa novidade nem seria um problema, pois todas as 380 partidas da competição são televisionadas, com pelo menos 16 câmeras instaladas. O mesmo cenário ocorre na Série B, diga-se.

O debate entre a CBF e os clubes deve analisar, também, o número de ações durante a partida, para que a peleja não seja paralisada constantemente, como ocorre na NFL. Com o fraco rendimento dos árbitros do país, é capaz de o futuro “árbitro de vídeo” se tornar o verdadeiro árbitro do jogo…

Tem gente mexendo no placar do Arruda

Placar eletrônico do Arruda na final do Estadual de 1993. Crédito: RN Produções/youtube/reprodução

O primeiro placar eletrônico em um estádio de futebol de Pernambuco foi instalado em 1982, no Arruda, após a construção do anel superior. Inicialmente, ficava no centro do campo, preso à sacada da nova estrutura. Transferido para a barra da Rua das Moças, o equipamento, com as tradicionais lâmpadas amarelas e o horário de Brasília, durou pouco mais de uma década.

Em 2001 houve um salto tecnológico casa do Santa. No mesmo local do antigo placar foi instalado um telão colorido, o primeiro do Nordeste. Porém, o equipamento foi danificado e o custo de R$ 50 mil inviabilizou o conserto. Assim, o Mundão ficou oito anos sem um placar, nem mesmo manual. Até a volta da Seleção Brasileira ao Recife, após 14 anos. Para o jogo válido pelas Eliminatórias da Copa, foi alugado um novo telão, desmontado logo depois.

Em 2011, foram colocados dois expositores coloridos na beira do campo. Neste caso, o aparelho informava apenas através de texto. A permuta, numa parceria com quatro empresas, durou na Série D. Desde então, se passaram quatro temporadas para, enfim, o estádio José do Rego Maciel voltar a ter um placar de alto nível, com um telão de LED de 36 metros quadrados (9 metros de comprimento por 4 de altura). O aparelho vem a custo zero e mais uma parceria do clube. Que desta vez a estrutura dure mais tempo.

Ordem das imagens: 1993 (Santa 2 x 1 Náutico), 2001 (Santa 2 x 1 Fla), 2009 (Brasil 2 x 1 Paraguai), 2011 (Santa 1 x 0 Santa-RN) e 2015 (Santa x Papão).

Placar eletrônico do Arruda em 2001: Santa Cruz 2x1 Flamengo. Crédito: Rede Globo/youtube/reprodução

Placar eletrônico no jogo Brasil 2x1 Paraguai, em 2009, no Arruda. Foto: Fabiano Lopes (http://derecifeparaomundo.blogspot.com.br/)

Placar eletrônico do Arruda em 2011. Foto: DP

Novo placar eletrônico do Arruda, em 2015. Foto: Yuri de Lira/DP/D.A Press

Linha especial no WhatsApp para conter a violência no futebol de Pernambuco

Grupo anti-violência no futebol pernambucano no WhatsApp. Arte: Cassio Zirpoli/DP/D.A Press

O crescimento do WhatsApp é vertical, com 800 milhões de usuários no mundo, segundo o dado mais recente, de 2015. Entre as redes sociais, só está abaixo do Facebook, com 1,4 bilhão de pessoas conectadas. No Brasil, o alcance do aplicativo passa de 45 milhões. No tráfego de dados via smartphones, incluindo textos, fotos e vídeos, a informação ganhou uma velocidade incrível.

No futebol, gols e curiosidades são compartilhadas instantaneamente, direto das arquibancadas. Infelizmente, também serve para o registro de episódios violentos, como a baderna no metrô do Recife, ônibus quebrados nas rotas principais da cidade, brigas no entorno dos estádios ou até abuso das autoridades. Para usar a ferramenta a seu favor, com a denúncia de casos do tipo no futebol local, o governo do estado criou uma linha especial no Whatsapp para que testemunhas possam enviar informações/fotos/vídeos.

Através do número (81) 98606-9880, o torcedor poderá acionar o aplicativo com a garantia total de sigilo sobre a identidade. A ideia começa a partir do jogo entre Sport e Flamengo, na Arena Pernambuco, em 30 de agosto de 2015.

Ao torcedor, o apelo pelo bom uso de uma ferramenta útil para a sociedade…

A evolução da venda online na Arena Pernambuco, até o futuro com 100%

Bandeiras na entrada da Arena Pernambuco nos jogos de Náutico e Sport. Fotos: Milton Neto/twitter (@miltoncneto) e Sport/Facebook

O público pagante da peleja entre Palmeiras e Atlético-PR, na moderna casa alviverde, foi de 38.794 espectadores. A particularidade do jogo válido pela Série A, em 2 de agosto de 2015, foi o fato de todos os bilhetes terem sido vendidos através da internet, como ocorreu na Copa do Mundo de 2014, com mais de três milhões de ingressos. Isso mesmo, 100%. Trata-se do ponto alto de uma silenciosa mudança cultural no futebol brasileiro.

A venda online vem evoluindo nas arenas do país, num contexto já evidente na Arena Pernambuco, cujo novo sistema de comercialização entrou no ar a partir da 10ª rodada da Série B, com o jogo Náutico x Oeste. Na oitava partida com o formato, o percentual de bilhetes vendidos na internet chegou a 25%, o maior índice entre clubes após dois anos de operação da parceria público-privada.

Em números absolutos, a partida local com mais ingressos vendidos pela internet foi Sport x São Paulo, justamente o recorde em São Lourenço, com 41.994 pessoas. Quase 7,9 mil torcedores adquiriram o bilhete pelo site da arena. A meta até dezembro é chegar a 50%, com mais dez jogos do Náutico, quatro do Santa e três do Sport. Para isso, é preciso ativar a venda para sócios, opção ainda em articulação entre clubes e consórcio.

Venda 100% online por essas bandas? Já não parece um devaneio…

Para a compra de ingressos para a Arena Pernambuco, clique aqui.

Jogos com venda online na arena e o percentual sobre o público pagante
04/07 – Náutico 2 x 1 Oeste (Série B) – 12% de 7.594
11/07 – Náutico 2 x 1 Santa Cruz (Série B) – 10% de 10.427
12/07 – Sport 2 x 2 Palmeiras (Série A) – 12% de 32.291
15/07 – Flamengo 0 x 2 Náutico (Copa do Brasil) – 22% de 14.919
19/07 – Sport 2 x 0 São Paulo (Série A) – 22% de 35.835
25/07 – Náutico 2 x 1 Vitória (Série B) – 12% de 6.441
01/08 – Náutico 1 x 1 Macaé (Série B) – 11% de 5.313
02/08 – Sport 0 x 0 Cruzeiro (Série A) – 25% de 24.456

Scout internacional para todos os clubes pernambucanos nas Séries A, B, C e D

Scout contratado pela CBF para o futebol brasileiro em 2015

Uma plataforma internacional de scout foi contratada pela CBF para o uso de todos os clubes inscritos nas quatro divisões do Campeonato Brasileiro. Logo, seis clubes pernambucanos foram contemplados com o sistema elaborado por uma empresa italiana: Sport na A, Náutico e Santa Cruz na B, Salgueiro na C e Central e Serra Talhada na D. Trata-se de uma ferramenta de análise de desempenho técnico e tático para o auxílio na montagem dos elencos.

No mercado desde 2004, a Wyscout enumera os perfis de 273 mil jogadores mundo afora, com mais de 124 mil partidas analisadas em 150 campeonatos diferentes. Ao todo, 80 países entraram no raio de acompanhamento, incluindo o Brasil, naturalmente. O trabalho principal ocorre a partir da cobertura de vídeo, detalhando as atuações de todos os jogadores. Claro, nem todos os torneios possuem registros dos 90 minutos em todas as partidas (vide a Série D). Assim, as fichas de alguns atletas são filtradas, contando com jogos, gols, registro de lesões, idade e histórico de transferências, um ponto importante.

Num scout completo, contudo, há dados como percentual de passes certos, finalizações, assistências, mapa de atuação, tempo em campo e estilo dos gols marcados. Neste caso, as Séries A e B, com os 760 jogos televisionados, cabem perfeitamente. O curioso é que entre os 379 clubes/clientes do Wyscout, pagando mensalidades para obter a planilha, já estavam Náutico e Sport, juntamente a potências como Barcelona, Bayern de Munique, Milan, Manchester United, Boca Juniors e Porto. Agora, adicione até o Serra Talhada…

Scout contratado pela CBF para o futebol brasileiro em 2015

A evolução do site oficial do Santa Cruz, com layouts de 2011 a 2015

Site oficial do Santa Cruz em 2015. Crédito: Santa Cruz/reprodução

O site oficial do Santa Cruz foi totalmente reformulado. A versão lançada em 2015 apresenta um layout mais sóbrio, funcional e voltado para as redes sociais (facebook, twitter e instagram), alinhando a produção de conteúdo ao novo departamento de mídias sociais, com quiz e promoções junto à torcida.

Além de repaginar setores tradicionais – como a página sobre os títulos, com textos e imagens históricas -, o novo site, idealizado por Inácio França e Laércio Portela, traz um conteúdo mais diversificado após as parcerias firmadas, como a contratação do fotógrafo Antônio Melcop para a criação de galerias sobre bastidores, treinos e jogos no Arruda, além dos vídeos produzidos pela TV Coral, um perfil criado por torcedores e incorporado ao clube recentemente.

Em relação à cobertura regular do time, a assessoria de imprensa passou a divulgar as entrevistas coletivas (jogadores, comissão técnica e dirigentes) no soundcloud, uma plataforma de compartilhamento de áudio, gerando mais engajamento no site. De uma forma geral, um senhor progresso no Tricolor.

Confira a evolução do layout do site do Santa: 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015.

Até 2011, o clube não tinha um site oficial, chancelando a página da CoralNet, ainda atividade. A partir do ano seguinte, o site oficial (santacruzpe.com.br) entrou no ar. A nova versão substitui o modelo que vigorou durante três anos.