Nas décadas de 1980 e 1990, o Banorte patrocinou simultaneamente os principais clubes do estado. Além do trio do Recife, o Central também estampou a marca.
A imagem do banco acabou associada ao futebol local, com registros históricos. Após a parceria para a campanha de sócios do Sport e a camisa do América, o Banorte, um nome fantasia, quer voltar de vez ao futebol pernambucano, após uma década.
Para isso, o Banco Gerador, que adquiriu a marca criada há mais de sessenta anos, ligou o nome ao novo título de capitalização da FPF, devidamente oficializado.
Batizado de “Torcedor Premiador”, o programa deverá destinar 20% do faturamento bruto para os clubes pernambucanos – estima-se até R$ 800 mil mensais. Veja aqui.
Inicialmente, seriam sorteios semanais, com carros zero quilômetro. No modelo final, os sorteios serão mensais, ao custo de R$ 15. O cupom será vendido nas 100 lojas da rede.
Cada campanha vai durar quatro meses. Ao pagar as quatro parcelas, mesmo que não seja sorteado, o torcedor ganhará uma camisa do seu time. O título de capitalização deverá ser comercializado em maio, no início do Brasileiro.
Para formular a divisão da receita para os clubes, cada torcedor deverá indicar o seu time ao comprar a cartela. Na hora de dividir o bolo, vai valer a proporção exata…
A maior torcida, segundo as vendas, arrecadará mais. Simples. Cash e censo.