Uma nova geração de consoles está chegando ao universo dos videogames.
Atari, Master System, Nintendo, Mega Drive, Super Nintendo, Neo Geo, Dremcast, Nintendo 64, Playstation 1, 2 e 3, Xbox 360…
Agora é a vez dos potentes Playstation 4, produzido pela Sony, e do Xbox One, fabricado pela Microsoft. No embalo desse duplo lançamento, uma mostra do avanço tecnológico que vem por aí, aqui num viés para os games esportivos.
A tradicionalíssima franquia Fifa Football, com duas décadas de história, chegará de cara aos dois novos concorrentes, com o Fifa 2014.
Eis o trailer oficial do jogo da EA Sports para as duas novas plataformas…
O cadastro nacional de uniformes de times, produzido pela CBF, apresenta nesta temporada 160 padrões oficiais dos 60 clubes envolvidos nas Séries A, B e C do Brasileiro – em 2012 haviam sido apenas as duas primeiras divisões.
Alguns times cadastraram três modelos no arquivo da entidade. Entre essas agremiações, os três representantes pernambucanos. No caso rubro-negro, porém, o terceiro modelo é uma composição mista dos dois primeiros padrões.
No arquivo, os modelos aparecem sem os patrocinadores, dando uma ideia de como seriam as camisas “limpas”. Confira o documento completo aqui.
Em tempos de Arena Pernambuco, com o já famoso Padrão Fifa, os demais estádios do futebol local ficaram alguns degraus abaixo. Entretanto, os quatro maiores palcos têm muita história para contar. Nos jogos realizados, claro, e nas várias caras que Ilha do Retiro, Aflitos, Arruda e Lacerdão já tiveram.
Sim, pois se a arena em São Lourenço da Mata foi inagurada com a sua versão definitiva, os demais estádios receberam inúmeras ampliações até os formatos atuais.
Ilha do Retiro – 1955
Inaugurado em 1937, o estádio do Sport recebeu seus primeiros degraus no ano seguinte. Para o primeiro Mundial no Brasil, em 1950, a reforma foi completa, ampliando a capacidade para 20 mil pessoas. Cinco anos depois, no cinquentenário do clube, mais dois lances de arquibancada foram erguidos.
Aflitos – 1968
O estádio alvirrubro, em atividade desde 1917, recebeu a sua grande reforma na década de 1960, quando todos os setores da arquibancada foram erguidos. No ano do hexa, o Eládio apresentava um formato que duraria até 1996, quando passou por uma remodelação, até 2002.
Arruda – 1970
Os primeiros jogos do Santa Cruz em seu estádio, que sucedeu o velho alçapão coral, no mesmo terreno, aconteceram em 1965. Até em 1972, o José do Rego Maciel ganharia o seu primeiro anel completo. Foram etapas paulatinas até a Copa da Independência. Dois anos antes da Minicopa a capacidade já era de 20 mil pessoas.
Lacerdão – 1977
Antes da denominação “Luiz Lacerda”, o estádio do Central foi chamado de Pedro Victor de Albuquerque. Nada de tobogã ou arquibancada superior de cadeiras alvingeras. O palco caruaruense era bem acanhado, mas já era, naquela época a maior do interior.
Em 2002, o futebol pernambucano passou por uma transformação estrutural.
Com o sucesso da Copa do Nordeste, no formato com turno único com 16 clubes e fase final, as datas para a competição local foram bem reduzidas.
A fórmula encontrada pela FPF foi realizar um torneio à parte, antes do campeonato estadual, sem a participação dos três grandes clubes recifenses, envolvidos e focados no Nordestão.
Sete clubes disputaram entre fevereiro e março a Copa Jarbas Vasconcelos, numa homenagem ao então governador. Na final, o Central superou o Petrolina.
A receita para os interioranos foi escassa. Cada clube teve uma cota de R$ 1,5 mil por jogo. Na premiação, R$ 20 mil para o campeão e R$ 10 mil para o vice.
Em 2014, o cenário paralelo ao Nordestão será semelhante.
Santa Cruz, Sport e Náutico estarão mais uma vez no regional. Os nove clubes restantes terão mais uma competição paralela para evitar a falta de atividade.
Neste ano, na volta do regional, o regulamento apontou de forma seca o “primeiro turno”, sem distinções. Agora, uma cara independente – apesar da ligação ainda umbilical.
Também no sistema todos contra todos, mas desta vez sem final. Começa ainda neste ano, em 8 de dezembro, com 18 rodadas até 9 de fevereiro.
Ao campeão, o Troféu Miguel Arraes, numa homenagem ao avô do atual chefe do executivo estadual e govenador de Pernambuco em três mandatos.
O campeão do “Pernambuquinho”, apelido surgido em 2002, terá direito também a 50 medalhas de ouro. Ao vice, 50 medalhas prateadas.
A grande diferença está na ligação com o Estadual. Os três primeiros colocados disputarão o hexagonal decisivo, enquanto o campeão ainda ganhará vaga na Série D. Em 2002 não houve qualquer benefício técnico ao vencedor.
Como curiosidade, vale citar que já houve o Troféu Eduardo Campos, em 2009, entregue ao campeão pernambucano…
A campanha de sócios-torcedores passou dos 40 mil membros em dia nos grandes clubes pernambucanos. Desde a entrada de rubro-negros, tricolores e alvirrubros no programa nacional de descontos para associados em clubes de futebol, mais de 12 mil pessoas se credenciaram no estado. Obviamente, isso resultou em um aumento considerável na receita dos times locais.
No entanto, essa análise é direcionada à Ilha do Retiro (20 mil sócios) e ao Arruda (16 mil). Desde a atualização do blog no dia em que o trio foi inserido no levantamento da Ambev, em 21 de maio deste ano, o Alvirrubro só fez cair. Eram quatro mil. Agora, não mais de 2,5 mil sócios rigorosamente em dia.
Os sócios cadastrados no torcedômetro têm direito a benefícios em mais de 600 produtos e serviços de 37 marcas. Saiba mais no Por um futebol melhor.
Quadro agregado dos três grandes clubes do Recife.
21/05: 27.880 sócios
31/07: 31.803 sócios (+3.923)
20/09: 37.101 sócios (+5.298)
24/10: 40.008 sócios (+2.907)
Variação: +12.128
O projeto do Santa é voltado para quatro categorias de sócio, de R$ 20 a R$ 100, os mesmo valores há dois anos. Há pacote com acesso integral aos jogos.
Não dá para reclamar de falta de vontade em campo. Houve empenho na decisiva partida pela Copa Sul-americana. Entretanto, a falta de entrosamento dos rubro-negros foi visível, decepcionante. Com a torcida empurrando, indo de encontro ao suposto desejo do próprio clube, o Sport procurou o ataque de forma desordenada e em lampejos de Marcos Aurélio.
O camisa 10 e Oswaldo ainda tiveram a chance de marcar no primeiro tempo, mas aos 42 minutos veio a definição do duelo entre pernambucanos e paraguaios. Em mais um escanteio, arma muito bem utilizada em Luque – quando venceu por 2 x 0 -, o Libertad abriu o placar com Jorge González.
A empolgação da torcida leonina foi duramente silenciada na noite em São Lourenço. Ou quase, pois o apito para o intervalo veio acompanhado de uma sonora vaia, que a equipe armada com oito reservas não merecia pelo primeiro tempo que fez. Talvez, a vaia tenha sido para a postura que o clube adotou em relação à participação no torneio internacional, quase sempre com desdém.
Na etapa final nesta quarta-feira, a chuva fina cedeu lugar a um temporal. Impossível não pensar numa ducha de água fria nas pretensões leoninas em sua primeira partida como mandante na moderna Arena Pernambuco. Logo na retomada do intervalo Ailson ainda empatou, levantando de novo o público.
Infelizmente, deu nem tempo de comemorar, pois o mesmo Gonzáles desempatou, na quarta bola aérea a favor do Libertad em todo o confronto. Sem chances para Saulo. A derrota por 2 x 1 encerrou de forma melancólica a terceira participação do Sport em uma competição internacional.
O preço da escalação – e da preparação – no segundo jogo das oitavas de final foi preservar o plantel para o restante da Série B, sob a explicação do desgaste físico. Na sequência, agora só com o Campeonato Brasileiro, serão dois jogos no Recife, contra dois times na zona de rebaixamento. A torcida irá cobrar o alto preço nesses jogos contra ASA e São Caetano…
Ao que parecer, temos uma posição definitiva da CBF.
A entidade não conseguiu cassar a liminar do clube mineiro e resolveu ceder
Até mesmo para não travar o andamento da Série C, pois a não realização do confronto contra os corais transformaria a confusão numa bola de neve.
Na primeira viagem do Santa Cruz , com 2.582 quilômetros, a partida acabou cancelada.
Agora, um novo embarque coral no Aeroporto dos Guararapes para as quartas de final, com mais 2.140 quilômetros, desta vez até a Arena do Calçado, em Nova Serrana.
As duas partidas acontecerão às 16h, horário do Recife.
26/10 – Betim x Santa Cruz
03/11 – Santa Cruz x Betim
Dos tribunais para o gramado. Foco na Série B, Santinha…
A constrangedora situação do Santa Cruz na Série C, parado, à espera de uma solução no impasse jurídico entre Betim e Mogi Mirim, está ferindo todo o plano traçado pelo clube.
Quatro dias após a primeira data do jogo de ida, que não aconteceu, o tricampeão pernambucano segue sem uma agenda definida no Brasileiro.
Nesta terça-feira, o presidente coral, Antônio Luiz Neto, perdeu a paciência sobre a postura da confederação brasileira.
De forma oficial, através do perfil do clube no twitter, uma declaração raríssima entre os diretores dos clubes do país. Corajoso.
“A CBF é uma vergonha nacional”.
Você concorda com o mandatário tricolor? Sem medo algum de retaliação, ALN escancarou a falta de organização da CBF…